COOPERATIVISMO II: De office-boy a gestor de TI

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O gestor de Tecnologia da Informação (TI), José Roberto de Souza, trabalha na Unimed Londrina desde os 15 anos. Em 1987, quando foi contratado como office-boy, a empresa contava com apenas 15 colaboradores e ele nem imaginava que galgaria tantos degraus dentro dela. Hoje, após 24 anos, Souza comenta que as oportunidades foram aparecendo naturalmente. ""Como a cooperativa estava crescendo demais, percebi que tinha um amplo caminho para percorrer por aqui"", relata. Depois do cargo de office-boy, ele passou a digitador, operador, programador e analista, antes de se tornar gestor. Formou-se em processamento de dados em 1999 e já realizou uma especialização em administração de banco de dados e dois MBAs em gestão empresarial. ""A Unimed sempre me ajudou com bolsas de estudos parciais e flexibilidade de horários"". 


Possibilidades de capacitação - A gestora de Desenvolvimento Humano da Unimed Londrina, Lúcia Maria Almeida Baum, considera que as possibilidades de capacitação profissional são a principal vantagem de se trabalhar numa cooperativa. A empresa apoia os colaboradores com bolsas de estudo em graduação e pós-graduação, com subsídio entre 30% e 60% dos valores das mensalidades. ""Já formamos mais de 300 pessoas por meio deste programa"", afirma. De acordo com ela, 70% do quadro funcional da Cooperativa tem curso superior. 


Vagas - A organização ainda abre vagas para funcionários em cursos de MBAs voltados aos cooperados e seus familiares. Mais de 60 já foram formados, sendo que a cooperativa arca com 70% do custo desses cursos. (Folha de Londrina)

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