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FEIJÃO: Divulgado estudo de risco climático

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Nesta quinta-feira (14/04), o Diário Oficial da União (DOU) publicou estudo de risco climático do feijão feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. De acordo com as portarias, 13 estados e o Distrito Federal mostram-se favoráveis para o plantio da primeira safra (2011/2012). São eles: Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Pará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, Mato Grosso, Goiás, Bahia e Minas Gerais. A cultura não tolera temperaturas extremas ou chuvas e é sensível às geadas e ao calor excessivo em qualquer estágio de desenvolvimento. Os maiores prejuízos podem ocorrer durante a reprodução, quando as temperaturas entre 30ºC e 40ºC provocam abortamento de flores e botões florais. Com relação às chuvas, a escassez prejudica o feijoeiro principalmente nos períodos de florescimento e início de formação das vagens. Já o excesso, durante a colheita, é prejudicial à qualidade dos grãos. Dependendo da duração do período chuvoso, as perdas na produção podem ser totais. Confira as portarias nº 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119. (Mapa)

FRANGO: Exportações crescem, mas câmbio e custo preocupam

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As vendas externas de carne de frango cresceram no primeiro trimestre, os preços de venda também avançaram, mas os exportadores temem que esse cenário não perdure por conta da valorização do real em relação ao dólar e da alta dos custos de produção. Diante dessa perspectiva, empresas já falam na possibilidade de reduzir turnos de produção.

Surpresa - "[O resultado] surpreendeu porque começamos bem", disse Francisco Turra, presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Nos três primeiros meses do ano, as exportações alcançaram 933 mil toneladas, 10,1% mais que no mesmo período de 2010. A receita avançou 28,3%, para US$ 1,867 bilhão, na mesma comparação. O preço médio de venda no trimestre foi de US$ 2.010 por tonelada, 16,66% maior.

 

Câmbio e custos - Apesar da demanda forte nos países em desenvolvimento, o temor dos exportadores é a perda de competitividade por causa do câmbio e dos custos. Conforme a Ubabef, o dólar caiu 7,5% ante o real no trimestre ante o mesmo período de 2010. Já o milho, um dos principais insumos da ração, subiu 70,8% sobre o primeiro trimestre do ano passado. Segundo Turra, as empresas aumentaram os preços em dólar nas exportações, mas já enfrentam resistência por parte de importadores. "As empresas já falam em reduzir turno se o dólar continuar caindo", afirmou Turra. "Já chegou ao limite".

 

Queda de produtividade - A Ubabef já aponta queda de competitividade em relação ao frango produzido nos EUA. Segundo Ariel Mendes, diretor técnico da entidade, o custo de produção frango nos EUA está em US$ 0,70 por quilo enquanto no Brasil está em R$ 1,70 por quilo. Com o frango menos competitivo lá fora, os exportadores temem uma saturação do mercado interno. "O mercado interno está bom, mas não há perspectiva de grande aumento de demanda. O consumo per capita está em 44 quilos, já não há muito espaço para crescer", completou Mendes.

 

Março - Considerando apenas o mês passado, as exportações de frango somaram 341,3 mil toneladas em março deste ano ante 331 mil toneladas em igual período de 2010. A receita alcançou US$ 691,4 milhões - havia sido de US$ 569 milhões em março do ano passado. As vendas de carne de frango ao Japão - país afetado por crise nuclear após terremoto - no mês de março chegaram a 38,5 mil toneladas, acima da média mensal de 30 mil a 35 mil toneladas. "Há necessidade de comprar por causa do terremoto. O Japão está até comprando cortes diferentes do que comprava porque a logística de produção lá foi afetada", disse Ricardo Santin, diretor de mercados da Ubabef. Normalmente, o país adquire coxa e sobrecoxa sem osso, mas está adquirindo também peito.

 

Avicultura nacional - O levantamento da Ubabef mostrou ainda que as exportações da avicultura nacional (inclui frango, peru, pato, ganso e outras) totalizaram 973 mil toneladas no trimestre, alta de 7,7%, com receita de US$ 1,988 bilhão, ganho de 23,6%. (Valor Econômico)

AÇÚCAR E ÁLCOOL: Exportações pelo Porto de Paranaguá crescem no primeiro trimestre

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As exportações de açúcar pelo Porto de Paranaguá cresceram nos primeiros três meses de 2011. Até março, o Porto exportou 491 mil toneladas do produto enquanto que no mesmo período do ano anterior foram 431 mil toneladas, o que representou um aumento de 14% no volume.

Safra - A partir de abril, tem início a safra sucroalcooleira, que se estende até março de 2012. A expectativa do terminal que mais exporta açúcar por Paranaguá, a Pasa (Paraná Operações Portuárias), é que o crescimento das exportações do produto para a safra 2011-2012 seja pequeno. De acordo com gerente-geral da Pasa, Pérsio Souza de Assis, os volumes não apresentarão aumento representativo porque não houve grande aumento na área de plantio da cana-de-açúcar.  "Na safra passada, exportamos por Paranaguá três milhões de toneladas de açúcar. Esta safra, temos a expectativa de exportar 3,2 milhões de toneladas", disse.

 

Álcool - De janeiro a março, foram exportados pelo Porto de Paranaguá 21,6 mil toneladas de etanol. O volume é 26,2% superior do exportado no mesmo período do ano passado. No entanto, a expectativa é que a exportação do produto não sofra grandes alterações também. De acordo com Assis, a maior parte da produção brasileira de etanol será destinada para consumo interno, desfavorecendo as exportações.

 

Investimentos - Hoje, a maior parte do açúcar a granel que chega a Paranaguá para exportação vem por ferrovia (70%). A Pasa, que é a maior exportadora de açúcar pelo Porto de Paranaguá, conta com uma estrutura de seis moegas ferroviárias, três rodoviárias e dois armazéns que juntos tem capacidade para 174 mil toneladas. De acordo com Assis, a empresa está investindo num projeto de ampliação para a próxima safra que irá dobrar o poder de fluxo de cargas pelo terminal em Paranaguá, passando de três para seis milhões de toneladas por safra. "Estamos construindo mais uma moega ferroviária, outra rodoviária e um novo armazém, com capacidade para 70 mil toneladas", disse.

 

Terminal especializado - A Paraná Operações Portuárias S/A (Pasa) foi o primeiro terminal especializado no embarque se açúcar a granel do sul do País, criado em 2002 e é formado por nove empresas paranaenses, entre usinas e cooperativas sucroalcooleiras do norte do estado. O terminal tem uma capacidade de embarque de 1.500 toneladas de açúcar por hora. (Assessoria de Imprensa da Appa)

SEMENTES: Excesso de rigidez na interpretação da lei preocupa Apasem

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CONJUNTURA: Real mais forte pode impedir estouro da meta

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O impacto da nova rodada de valorização do câmbio sobre os preços deve ser modesto, mas pode ser o suficiente para que a inflação não supere o teto da meta perseguida pelo Banco Central neste ano, de 6,5%. A expectativa de um dólar mais próximo de R$ 1,50 no fim do ano pode tirar algo como 0,2 a 0,4 ponto percentual do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a depender da evolução da taxa ao longo dos próximos meses. Nas últimas semanas, vários analistas passaram a apostar num câmbio mais apreciado em 2011, depois que a moeda caiu abaixo de R$ 1,65 sem que isso provocasse uma reação mais enérgica do BC.

Diferença - O economista Fábio Ramos, da Quest Investimentos, que esperava um dólar de R$ 1,65 no fim do ano, trabalha hoje com R$ 1,50. Para ele, isso deve trazer um alívio de 0,2 ponto para o IPCA. "Não é a salvação da lavoura, mas pode ser a diferença entre a inflação estourar ou não o teto da meta", resume ele, que espera um IPCA de 6,4% neste ano. "O câmbio mais valorizado tende a evitar novas revisões para cima da inflação." Pelas estimativas de Ramos, o câmbio médio em 2011 ficará em R$ 1,60, 8,6% abaixo do R$ 1,75 do ano passado.

 

Tradables - O dólar barato ajuda conter a inflação dos bens comercializáveis internacionalmente (os tradables), diz Ramos. As já comportadas cotações dos bens duráveis (como automóveis e eletroeletrônicos) poderiam ter um resultado ainda mais favorável - em 12 meses até fevereiro, estão em alta de 0,53%, segundo o IPCA. Os alimentos também devem ter algum alívio, uma vez que um câmbio mais apreciado atenua eventuais altas - ou acentua quedas - das commodities, quando convertidas em reais. No caso de produtos têxteis, o dólar barato pode impedir novos repasses da disparada do algodão.

 

Mais valorizado  - A Tendências Consultoria também acredita num câmbio mais valorizado neste ano. Segundo estimativas preliminares, o dólar deve terminar o ano em R$ 1,62, e não mais em R$ 1,70. O câmbio médio, por sua vez, deverá ser de R$ 1,60, e não mais de R$ 1,68. Esse quadro implica um IPCA 0,15 ponto percentual menor, diz o economista Thiago Curado, que estima um IPCA de 6,3% em 2011. No cenário anterior para o câmbio, aumentaria a possibilidade de o indicador se aproximar ou superar os 6,5% do teto da meta, acredita Curado. "A expectativa é que o dólar ficará em R$ 1,55 no segundo e no terceiro trimestres, subindo um pouco no fim do ano." Ele espera alguma redução da liquidez internacional no quarto trimestre, o que tenderia a diminuir os fluxos de recursos para o Brasil.

 

Impacto - Curado também estimou qual seria o impacto sobre o IPCA de um dólar que a partir do terceiro trimestre ficasse em R$ 1,50, terminando 2011 nesse patamar. A média do ano seria próxima de R$ 1,55. Nesse caso, o alívio sobre o IPCA poderia ser de até 0,39 ponto. No mais recente relatório de inflação, o BC fez uma decomposição da inflação nos últimos oito anos. Em 2010, quando o dólar médio recuou 12,5% em relação a 2009, o câmbio tirou 0,22 ponto percentual do IPCA.

 

Moderado - O impacto do câmbio valorizado sobre a inflação tende a ser moderado neste ano porque há fontes importantes de pressão sobre os preços que não respondem à oscilação do real, pelo menos no curto prazo. É o caso dos serviços (como aluguel, condomínio e empregado doméstico) e preços administrados (como tarifas públicas), diz a economista Ariadne Vitoriano, da Rosenberg & Associados.

 

Serviços - Em 12 meses até março, os serviços no IPCA sobem 8,53%, impulsionados pela combinação de demanda forte, indexação de alguns itens à inflação passada, como aluguel, ou influenciados pelo salário mínimo, como empregado doméstico. Os preços administrados, que encerraram 2010 em 3,13%, já estão em alta de 4,53% nos 12 meses até março.

 

2012 - Segundo Curado e Ramos, o dólar mais barato pode produzir algum efeito mais relevante - e indireto - em serviços e em preços administrados para a inflação de 2012, ao segurar as cotações ao produtor no Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M). O indicador corrige a maior parte dos alugueis no país e é uma das referências para o reajuste de tarifas públicas, como as de telefonia.

 

Duradouro - O economista-chefe da Máxima Asset Management, Elson Teles, diz que um real mais forte tende de fato a propiciar algum alívio sobre a inflação, mas destaca que é necessário que o novo nível das cotações seja duradouro, para que se consolide a percepção dos agentes econômicos sobre a nova cotação. Segundo ele, o coeficiente de repasse do câmbio para os preços costuma ser de 5%: uma valorização de 10% do real tende a produzir um alívio de 0,5 ponto no IPCA.  (Valor Econômico)

CHINA: Bancos de desenvolvimento dos Brics fecham acordo

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Os bancos de desenvolvimento dos cinco maiores países emergentes do mundo - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics) - irão expandir os empréstimos e os fechamentos de contratos em moedas locais para facilitar o comércio e o investimento entre eles. Este foi o mais recente passo concreto tomado pelos países para reduzir sua dependência do dólar norte-americano. No comunicado conjunto divulgado nesta quinta-feira (14/04), após o encontro dos Brics na China, os líderes das cinco nações externaram apoio a "um amplo sistema internacional de moeda corrente para assegurar a estabilidade", em um aparente esforço para diminuir o papel do dólar americano como a primeira referência mundial de moeda corrente.

Acordo prévio - Paralelamente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o China Development Bank Corp (CDB), o Eximbank da Índia, o Vnesheconombank (VEB) da Rússia e o Banco de Desenvolvimento da África do Sul assinaram um acordo prévio para abertura de linhas de crédito em suas próprias moedas. Os detalhes do acordo e a regulação, assim como os projetos elegíveis aos financiamentos, ainda serão definidos.

 

Contribuição - Os cinco países contribuem com cerca de um quinto do crescimento global e 15% do comércio mundial. O presidente do CDB, Chen Yuan disse em entrevista que a instituição pretende emitir cerca de 10 bilhões em empréstimos denominados em yuans para outros Brics acrescentando que a maior desses empréstimos irão financiar projetos de petróleo e gás. O CDB informou ainda que mantém negociações para empréstimos com a Petrobras.

 

Empréstimo - O VEB também negocia com o CDB um empréstimo de cerca de US$ 1,5 bilhão em iuans para swap de moeda entre os dois cedentes de crédito, disse o diretor executivo do banco russo, Vladmir Dmitriev. Ele acrescentou que os líderes estão em busca da negociação mútua das moedas dos países, na esteira do lançamento no ano passado de negociações de iuans em Moscou. As informações são da Dow Jones. (Agência Estado)

RAMO CRÉDITO I: Promoção Força Premiada valoriza associado e impulsiona negócios

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Estimular a aproximação com os cooperados. Segundo o superintendente de Desenvolvimento da Central Sicredi PR, Maroan Tohmé, esse é um dos objetivos da Promoção Força Premiada Sicredi, lançada nesta segunda-feira (11/04). "É uma iniciativa que valoriza o nosso associado e dará um impulso a mais na interação com a cooperativa para a ampliação dos negócios", afirma. "Nossas 340 unidades já estão preparadas a orientar os cooperados sobre o regulamento da Promoção", explica. "É uma nova demonstração do alcance e da força do cooperativismo", conclui Tohmé.

Prêmios - A Promoção Força Premiada Sicredi contempla dez estados brasileiros com a distribuição de R$ 2,5 milhões em prêmios. Para participar, o associado deve utilizar os produtos e serviços que incluem o Poupedi Sicredi, fundos de investimento, cartões de débito e crédito, seguros, previdência, consórcios, entre outros. Cada valor específico em operações financeiras realizadas por meio desses produtos gera um cupom para concorrer.

 

Sorteios - De abril a dezembro, serão realizados 473 sorteios, quatro em cada cooperativa do Sistema, premiando os associados com TV's, notebooks, motocicletas, videogames e, no sorteio final, em dezembro, cinco picapes Toyota Hilux. As operações também garantem ao associado tentar a sorte com as raspadinhas, que dão direito a prêmios como camisetas, bolas de vôlei, canecas, bonés, bolsas térmicas, pen-drives e até iPods, totalizando mais de 100 mil itens.

 

Expectativa - A expectativa do Sicredi, com a iniciativa, é gerar 22 milhões de cupons nos oito meses da campanha. A Promoção Força Premiada Sicredi também é válida para novos associados. E apoia-se nas principais datas comemorativas do ano, sorteando os prêmios no Mês das Mães, dos Namorados, dos Pais e das Crianças, além do grande sorteio final, próximo ao Natal.

 

Informações - Mais informações podem ser obtidas nas unidades de atendimento do Sicredi ou no site www.forcapremiadasicredi.com.br, onde o associado poderá conferir os prêmios disponíveis, bem como a divulgação dos resultados após os sorteios e o regulamento completo da Promoção. (Com informações da Imprensa Sicredi)

RAMO TRANSPORTE: OCB planeja ações para cooperativas de passageiros

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Cerca de 50 pessoas, entre eles representantes das unidades estaduais e de cooperativas de passageiros se reuniram nesta quarta-feira (13/04) na Câmara Temática de Passageiros do Conselho Consultivo do Ramo Transporte, realizada na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com o objetivo de traçar um plano de ação que atenda ao segmento. "A intenção foi ouvir os participantes para identificar as peculiaridades existentes no segmento transporte de passageiros, e dar respostas mais rápidas a um setor que tem grande importância para o país", disse Evandro Ninaut, gerente da área de Mercados da OCB, que esteve à frente da  reunião. A reunião foi aberta pelo superintendente da OCB, Renato Nobile.

Linhas especiais - Uma das principais reivindicações do setor está nas linhas de créditos especiais para o segmento, com taxas de juros reduzidas. Para falar sobre o assunto, esteve presente o gerente de divisão da Diretoria de Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Jonatas Ramalho. "O evento foi importante para promover um debate e entender as necessidades do segmento, e, assim, criar formas de viabilizar crédito que atenda ao setor".

 

Ramo Transporte - Criado em 2002, o Ramo é composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e passageiros. Até então, essas cooperativas pertenciam ao Ramo Trabalho. Por apresentar especificidades e peculiaridades dessa categoria profissional, foi criado um ramo próprio. As cooperativas de transporte são divididas em vários segmentos: transporte individual de passageiros (táxi e mototáxi), transporte coletivo de passageiros (vans, ônibus), transporte de cargas (caminhão) e transporte de escolares (vans e ônibus). Atualmente, há 1.015 cooperativas de transporte no País, que geram 10.787 empregos diretos e beneficiam 321.893 associados. (Informe OCB)

 

Mais informações do evento podem ser  conferidas na RádioCoop. Clique e aqui e acesse.

ANIVERSÁRIO: Aos 42 anos, Aurora se consolida como expressão do cooperativismo

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Com um mix de 700 produtos, entre carnes de aves e suínos, lácteos e pizzas, a Coopercentral Aurora completa, nesta sexta-feira (15/04), 42 anos de crescente participação no mercado nacional. Consolidou-se como uma das maiores expressões do cooperativismo brasileiro e ocupa vitoriosa posição entre os maiores grupos agroindustriais do país. Com sede em Chapecó (SC), a Aurora reúne 13 cooperativas singulares que, no conjunto, representam mais de 60 mil produtores rurais.

Origem - A Aurora nasceu, em 1969, da reunião de oito cooperativas de produção agrícola que perceberam a importância estratégica da conjugação de esforços, em grau superior, para superar a condição de fornecedor de matéria-prima a que estavam destinados os produtores rurais. Ao organizar a produção em nível regional e obter uma oferta em escala, a Coopercentral Aurora criou as bases para a industrialização da produção gerada pelos associados das cooperativas singulares filiadas. A determinação e o arrojo dos dirigentes cooperativistas - tendo à frente o pioneiro Aury Luiz Bodanese - permitiram construir uma estrutura agroindustrial capaz de absorver, transformar e conquistar mercado para essa produção.

 

Resultados - Ao completar 42 anos, a Coopercentral Aurora apresenta resultados em duas dimensões. Na dimensão interna, processa a matéria-prima gerada pelos produtores rurais associadas às 13 cooperativas filiadas à Coopercentral, garantindo renda e mercado. No plano externo, tornou-se uma empresa do setor de alimentos e não mais, apenas, de produtos cárneos, com marcante inserção nacional e crescente participação no comércio internacional. Essa nova visão foi formatada no atual planejamento estratégico da cooperativa e manifestou-se, concretamente, com a diversificação de seu mix de produção e o lançamento da linha de lácteos e pizzas, entre outras ações.

 

Conhecimento científico - A Aurora tem atuado também como difusora do conhecimento científico, assegurando o acesso do pequeno produtor aos avanços da pesquisa agropecuária. A proteção econômica, a atualização tecnológica e a defesa política que a Aurora proporciona ao seu universo de cooperados são faces da doutrina cooperativista. Graças ao cooperativismo, o campo incorporou novas tecnologias, diversificou as atividades, tecnificou a agricultura e outras explorações pecuárias, adquiriu mais máquinas e equipamentos, automóveis e utilitários, móveis e eletrodomésticos. O cooperativismo ajudou a levar a eletrificação rural a todos os recantos, garantiu assistência técnica em todas as propriedades rurais, proporcionou habitação e saneamento. Enfim, elevou a qualidade de vida da família rural.

 

Estrutura - O complexo agroindustrial Coopercentral Aurora é constituído por três unidades industriais de aves (duas próprias, uma arrendada), oito unidades industriais de suínos (seis próprias, duas arrendadas), uma indústria de lácteos, três fábricas de rações (duas próprias, uma arrendadas), três incubatórios (um próprio, dois arrendados), três unidades armazenadoras de grãos, três granjas matrizes de aves (duas próprias, uma arrendada), três granjas de melhoramento genético de suínos, 32 distribuidores, mais de 100.000 clientes e mais de 13.000 colaboradores.

           

Conselho de administração - O conselho de administração da Coopercentral Aurora é formado por Mário Lanznaster (presidente), Neivor Canton (vice-presidente), Marcos Antônio Zordan (secretário e diretor agropecuário) e Claudio Post, Elio Casarin, Valentim Macedo e Jair Borgmann(conselheiros).

 

Cooperativas filiadas - As 13 cooperativas filiadas são: Cooperalfa (Chapecó/SC), CooperA1 (Palmitos/SC), Coopercampos (Campos Novos/SC), Copérdia (Concórdia/SC), Coperio (Joaçaba/SC), Cotrel (Erechim/RS), Auriverde (Cunha Porã/SC), Cooperitaipu (Pinhalzinho/SC), Camisc (Mariópolis/PR), Coasgo (São Gabriel do Oeste/MS), Coopervil (Videira/SC), Coolacer (Lacerdópolis/SC) e Caslo (São Lourenço do Oeste/SC). (Assessoria de Imprensa da Coopercentral Aurora)

RENTABILIDADE: Soja traz lucro duas vezes maior em 2011

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Com praticamente toda a soja colhida nos dois maiores produtores do país, Paraná e Mato Grosso, e boa parte da safra vendida, o agricultor vislumbra rentabilidade ampliada na temporada 2010/11. Em estados onde a safra foi cheia, como no Paraná, o resultado operacional da lavoura deve ser ao menos duas vezes maior que o obtido no ciclo anterior. "Esta vai ser a melhor safra brasileira de soja, não só em volume de produção, mas também em rentabilidade", prevê Felipe Prince, analista da Agrosecurity.

Norte  - Na região de Londrina (Norte do Paraná), para cada real investido na lavoura, ao final do ciclo o produtor deve receber de volta R$ 1,75. A conta considera apenas os custos operacionais (desembolso), estimados em R$ 1.198 por hectare para a região. Despesas fixas como depreciação de máquinas e remuneração da terra não são incluídas no cálculo. Colhendo média de 52 sacas de soja por hectare e vendendo cada saca a R$ 40,10, o agricultor londrinense terá, ao final da temporada, lucro operacional de R$ 900, conforme a Agrosecurity. O valor representa um avanço de 128% sobre o resultado obtido na safra passada (R$ 395/ha).

 

Oeste - Lucro ainda maior deve ser embolsado pelo produtor da região Oeste do Paraná. Em Medianeira, cada real investido na soja deve render ao agricultor R$ 1,90, revela o levantamento. Na região, cada hectare cultivado com a oleaginosa deve render em média R$ 1.100 neste ano, contra R$ 567 na temporada 2009/10. Para chegar a esse resultado, a consultoria considera um custo operacional de R$ 1.219/ha, rendimento de 53 sc/ha e preço médio de venda de R$ 44,40/sc.

 

Estratégia de venda - No Paraná, assim como no restante do país, desempenho operacional positivo da soja se explica não apenas pelo aumento da produção, mas também pela estratégia de comercialização adotada por cada agricultor, explica Prince. No geral, quem guardou a produção para vender mais tarde teve resultado melhor. "Por isso o produtor do Oeste do Paraná se saiu melhor do que o do Norte do estado neste ano."

 

Setembro - No final de setembro, quando os preços internacionais da soja começaram a subir com mais força, o agricultor londrinense havia vendido quase um terço da safra a preços mais baixos. Em Medianeira, menos de 5% da soja estava comprometida nesta época, compara o analista. Neste momento, as duas regiões têm, respectivamente, 20% e 34% da safra disponível à comercialização, segundo a Agrosecurity.

 

Margens positivas - Levantamento da consultoria mostra que as margens serão positivas em todas as praças brasileiras pesquisadas. Mesmo em regiões onde a produção foi prejudicada pelo excesso de chuva, a soja gera renda suficiente para pagar as contas e fechar o ciclo no azul. É o caso de São Gabriel do Oeste, em Mato Grosso do Sul. Mesmo com quebra de 30% na safra e rendimento reduzido a 33 sacas por hectares, cada real aplicado na lavoura retornará ao agricultor R$ 1,12, o equivalente a R$ 150 por hectare. A conta considera custo de R$ 1,231/ha e preço médio de R$ 40,65/sc. (Caminhos do Campo /Gazeta do Povo)

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL: Paraná vai revisar lei dos agrotóxicos

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O governo do Paraná está criando um grupo de trabalho para revisar a legislação ambiental aplicada à agricultura. O secretário Norberto Ortigara argumenta que portarias e leis específicas, além de terem se avolumado, precisam ser adequadas à realidade do campo. A primeira lei a ser revisada deve ser a dos agrotóxicos, de 1983. O setor produtivo pede flexibilização dos registros de novos produtos. O anúncio da revisão ocorre num momento em que o setor aguarda votação, no Congresso Nacional, da reforma do Código Florestal de 1965. Além disso, Legislativo e Executivo começam a se articular para a criação, por sugestão do setor produtivo, de um código florestal estadual.

Critérios -  A flexibilização da lei dos agrotóxicos terá de ser criteriosa para não permitir o uso indiscriminado de produtos nocivos ao ambiente à população, alerta o agrônomo Adriano Riesemberg, da área de fiscalização da Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento (Seab). "O Paraná usa 80 mil toneladas de agrotóxicos por ano, um volume bastante alto", pontua.

 

Cadastro - Conforme estimativa oficial, estão cadastrados no Paraná 40% dos agrotóxicos aprovados pelo governo federal. "Nos demais 60%, estão muitos produtos ou moléculas que sofrem restrições no exterior", argumenta Riesemberg. Parte desses produtos não teve pedido de cadastro encaminhado pelas indústrias, que consideram o estado um dos mais exigentes do país.

 

Teste - A atual lei dos agrotóxicos exige que as empresas testem seus produtos no estado e reapresentem avaliações cobradas previamente pelo governo federal. As indústrias argumentam que o mais prático seria fazer apenas cadastro na esfera estadual. "Não é possível mais ter duplicidade de procedimentos. Com isso as empresas não investem no registro de produtos no Paraná e quem perde são os agricultores", defende o secretário estadual da Agricultura. Um mesmo produto tem de repetir uma série de testes para ser vendido com marcas diferentes.

 

Oportuna - "Uma revisão é oportuna porque a nossa lei é antiga. Deve ser encarada de forma positiva. Sem perder de vista que nós temos que avançar no uso controlado", pondera Riesemberg. Para garantir esse equilíbrio, ele considera essencial que representantes do Ministério Público e pesquisadores das universidades do estado participem do grupo de revisão. Entre as regras a serem revisadas, está ainda a proibição ao cultivo de transgênicos em áreas de preservação permanente dos Campos Gerais e as normas relacionadas ao uso do solo. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

PESQUISA: Embrapa inaugura laboratório virtual na China

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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) inaugura, nesta quarta-feira, 13 de abril, em Pequim, o seu quarto laboratório virtual no exterior. O Labex China será coordenado pela Embaixada brasileira em Pequim e a inauguração ocorre na sede da Chinese Academy of Agricultural Sciences (CAAS), instituição de pesquisa com a qual a Empresa assinou um memorando de entendimento em junho de 2010. A cooperação atende a um dos itens previstos no Plano de Ação Conjunta 2010-2014, assinado pelos governos brasileiro e chinês.

Foco - O Labex China terá foco nas áreas de recursos e melhoramentos genéticos, biocombustíveis e agroenergia, processamento de alimentos, produção animal, agroecologia, pastagens, entre outras. O projeto Labex foi criado em 1998, para fomentar a cooperação científica e tecnológica com outros países. Trata-se de um laboratório virtual que não dispõe dos recursos de um laboratório convencional. As equipes compartilham os meios físicos com as instituições parceiras. Atualmente, a Embrapa conta com Labex nos Estados Unidos, na Coreia do Sul e na Europa (na Inglaterra e na França).

 

Outros acordos - A Embrapa também assinou acordos de cooperação com a Chinese Academy of Sciences (CAS) e a Chinese Academy of Tropical Agricultural Sciences  (CATAS). Pesquisadores da Embrapa já desenvolvem projetos em conjunto com essas instituições. Com a assinatura, espera-se aumentar a abrangência nas cooperações. "A CAS tem instalações de ponta em biotecnologia e nanotecnologia e a CATAS atua em agricultura tropical. Queremos manter pesquisadores do Labex China também nessas instituições", explica o pesquisador da Secretaria de Relações Internacionais da Embrapa Roberto Sainz.

 

Brics - A inauguração do Labex China e a assinatura dos acordos com CAS acontecem paralelamente à reunião de cúpula dos BRICs - bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia e China. Nesse ano, a África do Sul participará do encontro pela primeira vez. A reunião, marcada para o dia 14, em Sanya, no sul da China, contará com os chefes de estado dos cinco países emergentes. (Mapa, com informações da Embrapa)

INDÚSTRIA E COMÉRCIO: Governo quer ampliar cooperação com província argentina de Santa Fé

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O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, está na província de Santa Fé, na Argentina, para uma série de reuniões e visitas. O objetivo é estreitar e ampliar os laços econômicos e comerciais entre o Paraná e a Argentina.  O secretário representa o governador Beto Richa em reuniões com o governador de Santa Fé, Hermes Binner, e com o secretário de integração regional, Hugo Mayer, para definir a agenda de trabalho e de atividades para os próximos anos. Em 2008 foi assinado um protocolo de intenções entre as duas regiões, mas os compromissos não foram executados.

Acordos - Segundo Ricardo Barros, a visita demonstra a determinação do Paraná estabelecer e ampliar parcerias com a região de Santa Fé. "Vamos debater a formalização de acordos para projetos de integração produtiva entre as duas regiões e as suas cidades", disse. Barros informou que a missão tem como objetivos analisar possibilidades e oportunidades de negócios, transferência de conhecimento e integração, principalmente tecnológica, entre o setor produtivo das duas regiões: "É uma ótima oportunidade para os empresários paranaenses fecharem negócios e selarem parcerias comerciais".

 

Feira - Ricardo Barros, acompanhado de uma comitiva de empresários paranaenses, também vai participar da cerimônia do lançamento da primeira oferta da colheita anual de produtos agrícolas na bolsa de comércio de Rosário e da Feira Internacional da Alimentação (FIAR). A FIAR é realizada a cada dois anos e é considerada uma das mais importantes feiras de alimentos e bebidas da América do Sul. De 13 a 15 de abril são esperados cerca de 80 mil visitantes nos 600 estandes que participam da sétima edição a Feira. São representantes de entidades empresariais, importadores, fabricantes e distribuidores de insumos, equipamentos, embalagens e soluções tecnológicas para o setor da alimentação que consolidam a província de Santa Fé como um dos principais polos da indústria alimentícia da Argentina. (AEN)

COMÉRCIO EXTERIOR: Brics defendem reforma do sistema monetário internacional

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Os representantes das cinco economias emergentes de maior crescimento pediram apoio à reforma e à melhoria do sistema monetário internacional para estabelecer um sistema de reserva internacional amplo, confiável e estável. "A crise financeira internacional expôs as deficiências e inadequações do sistema financeiro e monetário internacional existente", disseram em declaração apresentada nesta quinta-feira após a cúpula dos Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Encontro - O encontro foi presidido pelo dirigente chinês, Hu Jintao, e teve participação da presidente brasileira Dilma Rousseff, do mandatário russo Dmitry Medvedev, do premiê indiano Manmohan Singh e do presidente sul-africano Jacob Zuma. A estrutura de gerenciamento das instituições financeiras internacionais, conforme a declaração, deve refletir as mudanças na economia mundial e aumentar a voz e representação das economias emergentes assim como das nações em desenvolvimento.

 

Supervisão - Os cinco países no encontro pediram esforços para intensificar a supervisão financeira internacional e reforma enquanto ampliam a coordenação política bem como a cooperação da supervisão e regulamentação financeira para promover um desenvolvimento sólido dos mercados financeiros e do sistema bancário em nível global. Os participantes da reunião solicitaram ainda mais atenção ao risco do grande fluxo de capitais entre fronteiras enfrentado pelas economias emergentes e observaram que ainda há incertezas rondando a recuperação econômica global. As informações são da agência chinesa de notícias Xinhua. (Valor Econômico)

MÍDIA: Potencial do cooperativismo é destaque em entrevista

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Os benefícios proporcionados pelas cooperativas e o potencial do setor foram tema da entrevista com o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, transmitida nesta quarta-feira (13/04), ao vivo, pelo programa Bom Dia Paraná, da Rede Paranaense de Comunicação. Koslovski falou ao repórter Adriano Gomes sobre a expansão do cooperativismo paranaense nos últimos anos. "O setor está registrando um crescimento extremamente significativo, especialmente devido ao processo de agroindustrialização, que permitiu que nós avançássemos muito em dez anos, passando de R$ 6,4 bilhões de movimentação financeira para R$ 28 bilhões  no ano passado", disse.  "O importante é que as cooperativas permitem essa agregação de valor, essa transformação da matéria-prima in natura num produto mais elaborado e, com isso, estamos conseguindo melhores preços. O papel da cooperativa é fazer a defesa econômica do cooperado e permitir que, através da melhor prestação de serviços, ele possa ter o melhor resultado em suas atividades", acrescentou Koslovski.

Capacitação - O presidente da Ocepar também destacou os investimentos em capacitação feitos pelo setor, lembrando que, somente em 2010, foram treinadas mais de 120 mil pessoas por meio de aproximadamente cinco mil eventos, especialmente no processo de gestão das cooperativas. "Também treinamos os cooperados e esse é um diferencial que nós temos. Hoje estamos executando mais de 20 MBAs no Paraná, exclusivamente para dirigentes, cooperados e colaboradores das cooperativas com o objetivo de, cada vez mais, profissionalizar o setor para que possamos prestar o melhor serviço para nossos cooperados".

 

Exportações - Sobre as exportações, Koslovski  ressaltou que as cooperativas paranaenses lideram os embarques do segmento em âmbito nacional. "No ano passado, nós exportamos US$ 1,640 bilhão. Foram mais de 45 produtos para mais de 90 países, sendo que os principais itens embarcados são os do complexo soja, que são, os grãos, o farelo e o óleo, e também os cortes de frango, onde as cooperativas do Paraná têm uma participação muito forte, sucos, carne suína, entre outros produtos.  O importante é que 71% do volume exportado no último ano foi de produtos com valor agregado.  Isso é fundamental pois permite que o cooperado tenha uma melhor remuneração pela sua produção", frisou ele. Clique aqui e confira na íntegra a entrevista.

 

Ressocialização - O trabalho realizado pelo cooperativismo no Estado também foi destaque na edição de terça-feira (12/04), do Bom Dia Paraná. Uma reportagem produzida em Maringá mostrou o projeto de ressocialização de presos implementado pela Cocamar, que está empregando um grupo de 22 detentos na linha de produção da cooperativa.

CONFEPAR: Cooperativa espera manter ritmo de crescimento

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MERCOSUPER 2011 I: Frimesa apresenta nova identidade visual

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MERCOSUPER 2011 II: Coamo Alimentos marca presença

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