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O Ministério da Saúde da Grã-Bretanha investiga um possível caso de febre aftosa em seres humanos. O homem, cuja identidade não foi revelada, trabalha num matadouro em Cumbria, noroeste da Inglaterra, e teria contraído o vírus dos animais infectados. Se o caso for confirmado, o trabalhador será a segunda vítima humana da febre aftosa no país. O primeiro caso foi registrado em 1966. A notícia trouxe medo à população britânica, que teme um surto de febre aftosa no país devido à epidemia que atinge os bovinos. Os resultados do exame do paciente, que apresenta bolhas nos pés, mãos e boca, ficarão prontos amanhã.
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Durante a realização do fórum "Paraná Sem Aftosa: Direito e Compromisso de Todos", ontem, em Ponta Grossa, foi feito o lançamento do seguro contra a aftosa. O seguro consta de uma taxa de R$ 0,25 por animal, que será recolhido do criador nas etapas da campanha de vacinação de 2001(maio e novembro) e 2002 (maio e novembro).
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O senador Osmar Dias encaminhou, na última semana, correspondência aos ministros da Fazenda, Pedro Malan, e do Planejamento, Marcos Tavares, solicitando que seja aprovada lei específica ou baixada outra medida com o objetivo de permitir a liberação dos R$ 112 milhões necessários à complementação do pagamento das indenizações dos agricultores pela Cosesp. Na correspondência, o senador Osmar Dias informa que o Ministério da Fazenda já autorizou a Caixa Econômica Federal a repassar os recursos necessários ao pagamento das pendências. No entanto, o IRB só poderá se utilizar desses recursos se houver lei específica para isso.
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Cerca de 300 pessoas compareceram ao fórum de lançamento da campanha ?Paraná sem aftosa, direito e compromisso de todos?, ontem, em Ponta Grossa. O secretário da Agricultura, Antonio Poloni, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, e o presidente da Faep, Ágide Meneguette estão juntos nessa ação, tida como a mais importante nos últimos anos, pois objetiva garantir ao Paraná as condições sanitárias necessárias para que obtenha novos mercados para colocação da carne de seus animais. A importância da campanha cresceu com o surgimento de dezenas de focos na vizinha Argentina. Além da vacinação, as autoridades estão muito preocupadas em impedir o contrabando de animais e carne com origem na Argentina e Paraguai. Veja a data e o local das reuniões do Conesa: (tabela)
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O complexo soja continua sendo o principal produto de exportação das cooperativas, alcançando o valor de US$ 313 milhões, valor correspondente a 42% do total exportado pelas cooperativas. O complexo soja foi responsável por vendas externas no montante de 4 bilhões, o que corresponde a 25% da balança do setor agropecuário, ou 8% da balança comercial brasileira. O açúcar vem em segundo lugar, movimentando US$ 220 milhões, resultado da exportação de 1.226 mil toneladas. Quanto às exportações nacionais, o açúcar, tanto bruto como refinado, não apresentou bom desempenho, tendo uma redução de 37,3% nos valores exportados. O terceiro produto mais exportado pelas cooperativas foi o café, com um valor total de US$ 136 milhões e volume total de 77 mil toneladas embarcadas. As exportações foram prejudicadas pelo baixo preço no mercado internacional. Os itens que representam a produção animal, como carnes, aves e embutidos, excluindo lãs e pescados, tiveram exportações num total de US$ 76 milhões, com 61 mil toneladas embarcadas. A União Européia é ainda o principal destino, representando 44,7% das nossas exportações, seguida pela África, com 13%. (gráfico).
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De acordo com informações da Receita Federal, as exportações das cooperativas no ano 2000 chegaram a US$ 759 milhões e um volume embarcado de 3 milhões de toneladas. A redução das exportações das cooperativas é justificada porque 99% das exportações são de produtos agropecuários, como soja, café, açúcar e carnes, que tiveram uma queda de preço no mercado internacional, em média, de 2,1%. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior ? SECEX do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ? MDIC, caso os preços das commodities tivessem repetido o desempenho do ano de 1997, o saldo comercial delas atingiria US$ 23 bilhões, resultando em um superávit da balança comercial brasileira da ordem de US$ 3 bilhões.
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A produção brasileira de trigo em 2001 deve crescer 78% na comparação com a safra colhida no ano passado. Levantamento de Safras & Mercado projeta produção de 2,947 milhões de toneladas, contra 1,655 milhão de toneladas colhidas em 2000. A previsão é trabalhar com uma área plantada de 1,512 milhão de hectares, 7% superior ao total plantado em 2000, de 1,407 milhão de hectares.
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As exportações brasileiras de soja (grão e farelo) vêm batendo recordes desde o início do ano, e tendem a continuar desta maneira até o fechamento da temporada 2000/01. De acordo com a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), o país tem condições de embarcar entre 12,5 e 12,7 milhões de toneladas de soja em grão no período. O bom desempenho das exportações brasileiras de soja é resultado da preocupação crescente dos países importadores em evitar o consumo de transgênicos. Outro motivo para o aumento nos embarques de soja, em especial do farelo, são os temores em torno do surto de vaca louca nos países da Europa. Com o fim do uso de farelo de carne e de osso, abre-se um grande mercado para o farelo de soja.
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Os membros do Conselho Deliberativo de Política Cafeeira (CDPC) estarão reunidos na próxima quinta-feira, dia 25, às 15 horas, em Brasília, para discutir políticas relacionadas ao setor. Os representantes da indústria encaminharão ao governo pedido para que seja prorrogada por seis meses a dívida do setor, contraída no leilão dos cafés do governo. Eles pedirão para pagar o saldo que têm junto ao governo em 24 meses.
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A política de retenção de café foi motivo de uma grande discussão em Miami, Estados Unidos, durante um jantar oferecido sábado (21) pelo Programa Cafés do Brasil. De um lado, contrários à retenção, estavam produtores, exportadores, corretores e todos os outros segmentos envolvidos no negócio de café. Na defesa do plano de retenção estava só o secretário-geral da Associação dos Países Produtores de Café (APPC), Robério Silva. Segundo produtores e exportadores, o plano de retenção de café, que entrou em vigor em junho de 2000, ainda não mostrou a que veio e não poderia funcionar numa economia de mercado livre. Os preços do café na Bolsa de Nova York estão nos menores níveis desde 1993. Alguns analistas acreditam que o preço pode cair para 43 cents de dólar por libra peso, menor nível desde a safra 1991-1992. Outros corretores acreditam ainda que esse não é o piso do mercado. Robério defendeu o plano acrescentando que no ano passado, quando da elaboração do programa, todos os segmentos foram favoráveis e agora as críticas surgem de todos os lados.
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Além dos números contidos no relatório de prestação de contas, o desempenho da Sudcoop no setor econômico, financeiro e social pode ser avaliado pelos seguintes indicadores: Crescimento de 32,9% no faturamento sobre 1999; crescimento de 37% nos volumes industrializados; aumento de 25,7% na produtividade industrial; Sustentação a 1.609 empregos diretos e 805 indiretos; Crescimento em 532,8% no resultado econômico e financeiro sobre 1999 e geração de aproximadamente R$ 25 milhões em impostos. O planejamento estratégico da central para este ano é de um crescimento de 8,3% nos volumes produzidos e 17,9% no faturamento sobre o ano anterior. ?Vamos crescer em consonância com o aumento das atividades leite e suínos dos produtores cooperados. Nosso desempenho positivo é fruto do trabalho de uma grande equipe de pessoas que tem como objetivo a melhoria da qualidade de vida de todos os envolvidos?, frisa a diretoria.
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A atividade de carnes obteve um faturamento de R$ 115 milhões, o que representa 43,45% da receita total da central. Neste setor destaca-se a produção dos integrados, que representou 100% do abate realizado. Para a diretoria da Sudcoop este fato é de extrema importância porque possibilita um efetivo e seguro controle desde a origem, permitindo rastrear todo o processo industrial até a produção. No ano passado a central obteve o credenciamento do seu frigorífico para exportar para a Rússia e Uruguai, que se somam aos mercados asiáticos e as Ilhas Canárias. A Sudcoop é a 2ª empresa em abates do Estado é a 9ª no Brasil, com uma participação de 2,1% no mercado de carne suína e derivados. Além do faturamento nas áreas de carnes e leite, a Sudcoop obteve faturamento com revendas, no valor de R$ 16 milhões, o que representou 6,02%.
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A política adotada pela diretoria da Sudcoop, em firmar parcerias dentro do próprio sistema cooperativista vem dando resultados altamente positivos. É o que demonstra o relatório de atividades da central, aprovado durante Assembléia Geral no dia 23 de fevereiro último. Com a integração firmada com a Centralpar e suas cooperativas filiadas (Clac e Witmarsum), a atuação da Sudcoop na Região Sul do Paraná trouxe um aumento na produção de leite em torno de 160 mil litros/dia, além de garantir uma boa fatia do mercado consumidor da grande Curitiba. Segundo o relatório, a atividade leite passou a ser o maior faturamento da central, com aproximadamente R$ 134 milhões, o que representou 50,53% da receita total em 2000. Com a inclusão da Região Sul do Estado na captação de leite, foi possível alavancar a produção e comercialização nos mercados regional e nacional. Hoje a Sudcoop está entre as maiores empresas de leite do Paraná e participa com 1% da produção nacional. ?Nosso objetivo é consolidar-se como uma empresa competitiva na atividade leite, nacionalmente, através da integração cada vez maior dentro do sistema cooperativista?, confirma o relatório.
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?Todos sabem que é preciso modernizar a empresa cooperativa, profissionalizando-a, realizando alianças estratégicas, fazendo fusões e incorporações, dando agilidade às decisões, etc. Mas velhas cabeças ainda resistem a tais assuntos e estão destruindo muitas cooperativas. É o medo de mudar?. (Do Relatório 2000 da Aliança Cooperativa Internacional).
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Na próxima segunda-feira (23), os técnicos do Ministério da Agricultura e os representantes dos arrozeiros do Rio Grande do Sul se reunirão em Brasília. Os integrantes do setor e o governo irão fechar a minuta do protocolo e do aviso dos leilões de opção com cláusula de recompra, que serão realizados no estado de maio até outubro, para escoar até 400 mil toneladas/mês, totalizando 2 milhões de toneladas no período. Para tanto, serão disponibilizados R$ 80 milhões. O limite por agricultor poderá ser fixado em 1/12 da produção, conforme reivindicação do setor. A informação é do diretor do Departamento de Abastecimento do MA, Vilmondes Olegário.
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A Fazenda Nova América, do município de Assis/SP, classificada a 4ª maior produtora de leite tipo B do país, liquida todo o seu rebanho holandês, composto de 900 fêmeas e 50 tourinhos, nos dias 28 e 29 de abril, à partir das 10 h, na própria fazenda.
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O Centro de Ciências Agrárias da UFSCar - Universidade Federal de São Carlos -, em Araras, São Paulo, será o primeiro centro de pesquisa e produção tecnológica de uma universidade brasileira a sediar uma Arco - Agência Regional de Comercialização - para produtos da agricultura familiar. A decisão foi tomada ontem (19/4), em reunião técnica da qual participaram o secretário de Reforma Agrária do MDA, Orlando Muniz, o superintendente regional do Incra em São Paulo, Geraldo Leite, e pesquisadores da UFSCar. (fonte: INCRA)
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A portaria 56, que estabelece novos padrões de qualidade para a produção de leite, entre elas a presença de resfriadores nas propriedades, até julho de 2002, começa a ser rediscutida entre a Secretaria de Defesa Agropecuária do MA, indústrias e a partir de agora com a participação do Movimento do Pequenos Agricultores (MPA). Segundo o coordenador nacional do MPA, Áureo Scherer, agora os agricultores estão tranqüilos com a prorrogação do prazo para as adequações. O movimento é a favor das medidas mas quer pediu para protelar sua entrada em vigor. Outra questão que começou a ser discutida refere-se à criação de uma linha de crédito específica para as transições tecnológicas do setor leiteiro. (Jornal Correio do Povo)
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O escoamento da supersafra de soja no Rio Grande do Sul também começa a causar longas filas de caminhões na área dos terminais graneleiros do Porto de Rio Grande. Ontem (19), por volta de meio-dia, havia uma fila (dupla em alguns pontos) de mais de oito quilômetros de extensão na Estrada da Barra. Centenas de caminhões aguardavam há mais de 12 horas para descarregar soja. A safra do produto no Rio Grande do Sul deve ter uma produção de 7 milhões de toneladas, o que representa uma colheita 30% superior ao ano 2000, que foi de 4,8 milhões de toneladas.
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O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes anunciou na última quarta-feira a obtenção de mais R$ 400 milhões para a comercialização da safra de grãos 2000/2001. Com esse valor, autorizado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, o total de recursos disponíveis para apoiar os agricultores na venda da produção é de R$ 1,4 bilhão. Esses R$ 400 milhões serão aplicados basicamente no lançamento de novos contratos de opção, instrumento que assegura ao agricultor o direito de vender o produto ao governo se este ficar cotado abaixo do preço mínimo de mercado. Pratini disse que poderão ser lançados contratos de opção para mais um milhão de toneladas de milho, se o mercado justificar esta medida, e de um milhão de toneladas para apoiar a comercialização do trigo.