Notícias economia

COAMO: Clima favorece desenvolvimento do trigo

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A previsão de temperaturas baixas para esta semana se confirmou. Para os produtores rurais que já plantaram trigo na região, a notícia é boa, já que o clima está favorecendo o desenvolvimento da cultura. Na área de atuação da Coamo, de acordo com o engenheiro agrônomo, Luiz Carlos de Castro, cerca de 14% da lavoura está plantada, e 32% em fase vegetativa. Ele informou que o plantio na região deve finalizar no fim de maio.

AUDIÊNCIA PÚBLICA: Agronegócio não precisa ampliar desmatamento, diz professor da USP

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural realizou, nesta quarta-feira (16/05), audiência pública para debater os impactos e desdobramentos do Código Florestal Brasileiro aprovado pela Câmara no mês passado. No encontro, o professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, Marcos Fava Neves, reforçou que o Brasil tem espaço para ampliar o agronegócio sem precisar desmatar.

ECONOMIA: Crise tende a retardar recuperação para 2013

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O agravamento da crise na zona do euro, com risco de colapso no sistema bancário da Grécia, e a desaceleração na China devem prejudicar a retomada do crescimento no segundo semestre. O desempenho da economia no primeiro trimestre foi muito pior que o esperado e indicadores antecedentes sinalizam que não houve reação em abril nem está havendo em maio. A frustração da arrecadação federal - a diferença entre o valor projetado pela Receita e o efetivamente obtido - ficou entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões no primeiro quadrimestre do ano, segundo fontes do governo.

COAMO Tem início a 16ª turma de Jovens Líderes Cooperativistas

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INVESTIMENTOS: Fundos 'fogem' das commodities agrícolas

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COCAMAR: Ministro da Agricultura elogia o novo néctar na abertura da Expoingá 2012

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Ao participar na quinta-feira (10/05), em Maringá (PR), da abertura da 40ª Expoingá – feira agropecuária que acontece até o dia 20 deste mês no Parque Internacional de Exposições da cidade -, o ministro da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro, fez um elogio ao novo néctar de laranja que está sendo apresentado ao mercado pela Cocamar Cooperativa Agroindustrial. Em seu pronunciamento, ao falar sobre a importância do cooperativismo no Estado, Ribeiro fez questão de destacar a qualidade do produto que havia degustado momentos antes, em sua chegada ao palanque onde ocorreu a cerimônia.

ECONOMIA: Mercado financeiro espera por Selic menor e mais inflação este ano

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Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) esperam que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em 0,5 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para os dias 29 e 30 deste mês.

AGRONEGÓCIO: Sem investimento e 'novo modelo', Brasil poderá desperdiçar oportunidade

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O agronegócio brasileiro deve experimentar pelo menos mais uma década positiva.

ECONOMIA I: Dilma pede nova rodada de redução de impostos

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A presidente Dilma Rousseff pediu à equipe econômica que procure espaço para novas desonerações tributárias.

INTERNACIONAL: UE vê sinais de recuperação da economia, mas riscos persistem

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A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia, afirmou no relatório de previsões econômicas divulgado nesta sexta-feira (11/05) que existem sinais iniciais de uma recuperação na economia do bloco no próximo ano, embora ainda haja riscos.

CONAB I: Safra de grãos deve chegar a 160,06 milhões de toneladas

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COMÉRCIO EXTERIOR I: Exportação do agronegócio soma R$ 26 bi no quadrimestre

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RAMO CRÉDITO: Central Sicredi PR/SP chega a 500 mil associados

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As cooperativas de crédito Sicredi que atuam no Paraná e São Paulo ultrapassaram 500 mil associados em abril, um marco nos 27 anos de história da Central Sicredi PR/SP. Neste contexto, as cooperativas atingiram, também, a marca também de R$ 5,3 bilhões em recursos administrados nos dois estados, configurando um aumento de aproximadamente 6%, nos dois indicadores, nos primeiros meses do ano.

Atualmente o sistema de cooperativas Sicredi possui dois milhões de associados nos 10 estados que atua, e a meta estabelecida no Planejamento Estratégico 2011-2015, é chegar a três milhões e meio de associados.


Foco - De acordo com o presidente da Sicredi Participações e Central Sicredi PR/SP, Manfred Dasenbrock, esta conquista cumpre com as metas estabelecidas no planejamento estratégico da Central, com foco no aumento da base de associados e no crescimento dos depósitos, para ampliação das carteiras de crédito. Para esta conquista, os dirigentes e executivos das 39 cooperativas em atuação nos dois estados estão conduzindo diferentes projetos com suas equipes, para aprimoramento dos resultados, como: treinamentos corporativos, ações de marketing, campanhas de endomarketing, ações de aproximação com as comunidades (como o Programa A União Faz a Vida), a ampliação da participação dos associados na gestão da cooperativa pelos Programas Crescer e Pertencer, entre outras que diferenciam as atividades das instituições financeiras cooperativistas das demais. Entre elas, o resultado de R$ 44 milhões em sobras (lucro da operação), apenas no primeiro trimestre de 2012.


Ano internacional - As cooperativas de crédito têm se firmado no mercado financeiro como um sistema mais inclusivo, participativo e justo, atuando como instrumento de organização econômica da sociedade. A ONU reconheceu essa importância e declarou 2012 o Ano Internacional das Cooperativas. "No Sicredi, a utilização de produtos financeiros como conta corrente, cartão de crédito, investimentos, seguros e consórcios, trazem benefícios aos associados, pois os resultados de uma cooperativa de crédito são repassados proporcionalmente ao volume das suas operações e reinvestidos no lugar onde vivem, fortalecendo a economia da região", explica Dasenbrock.


Sobre o Sicredi - O Sicredi é um conjunto de 115 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.150 unidades de atendimento), distribuídas em 10 Estados* - 905 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em quatro Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br.


* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás. (Imprensa Sicredi)

LEITE: Preço pago ao produtor sobe 11,1%

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O preço pago ao produtor de leite em março deste ano registrou um incremento de 11,1% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados fornecidos pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). O valor do litro de leite fechou o mês a R$ 0,80, ante R$ 0,72 do mesmo período do ano passado. Fábio Mezzadri, pesquisador do Deral, afirma que para os próximos meses, a tendêndia é de que os valores se mantenham ainda em patamares elevados, principalmente porque o período de entressafra praticamente já começou. Em abril, afirma o pesquisador, o preço seguiu estável na casa do R$ 0,80/l, contra R$ 0,77 em abril de 2011.


Influência do clima - De acordo com Mezzadri, um dos fatores que motivou a elevação no valor do litro do leite foi a estiagem que ocorreu no início do ano. Segundo ele, a queda na qualidade das pastagens reduziu a captação do produto em muitas regiões do País. Com isso, acrescenta o pesquisador, o valor do produto se elevou. Mesmo com uma diminuição na oferta, Mezzadri aponta que esses efeitos já proporcionam uma certa rentabilidade ao setor. Entretanto, a elevação dos preços do litro de leite não tem sido motivo de comemoração para aqueles que produzem. Valdeir Martins, produtor da região de Londrina, destaca que os custos de produção também acompanharam esse aumento. ''Hoje o produtor recebe, em média, R$ 0,80/l, mas o custo de produção gira em torno de R$ 0,75'', lamenta. Martins sublinha que a explosão do preço da soja e do milho encareceu muito a atividade. ''Infelizmente a tendência é de que os valores desses insumos continuem em alta''. Martins acrescenta, contudo, que até a próxima entressafa não há perspectiva de queda nos preços dos insumos.

Consumo restrito - A pesquisadora Aline Ferro, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), explica que os problemas climáticos vêm afetanto a produção de leite no Paraná desde o ano passado. Em 2011, o índice de captação do Estado caiu em torno de 2%. ''Nesse início de ano, verificamos menos disponibilidade de leite no mercado'', explica. Para complicar ainda mais a situação, Aline completa que o consumo ficou bem restrito no início do ano. Atualmente, afirma Mezzadri, o Paraná, que hoje possui 114 mil produtores, é o terceiro maior produtor de leite do País, com uma produção anual de 3,6 bilhões de litros. O Estado, de acordo com o Deral, fica somente atrás de Minas Gerais (8,4 bi) e Rio Grande do Sul (3,63 bi). Mezzadri destaca que o Paraná tem uma participação de 11,7% da produção brasileira de leite.


Consumo restrito - A pesquisadora Aline Ferro, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), explica que os problemas climáticos vêm afetanto a produção de leite no Paraná desde o ano passado. Em 2011, o índice de captação do Estado caiu em torno de 2%. ''Nesse início de ano, verificamos menos disponibilidade de leite no mercado'', explica. Para complicar ainda mais a situação, Aline completa que o consumo ficou bem restrito no início do ano. Atualmente, afirma Mezzadri, o Paraná, que hoje possui 114 mil produtores, é o terceiro maior produtor de leite do País, com uma produção anual de 3,6 bilhões de litros. O Estado, de acordo com o Deral, fica somente atrás de Minas Gerais (8,4 bi) e Rio Grande do Sul (3,63 bi). Mezzadri destaca que o Paraná tem uma participação de 11,7% da produção brasileira de leite.

 

Mercado dividido - De acordo com um estudo realizado pelo Cepea, a menor oferta de leite nas principais bacias leiteiras aumentou a competição pela matéria-prima entre os laticínios e cooperativas. Segundo uma pesquisa realizada pela entidade, 56% das indústrias consultadas acreditam em uma estabilidade de preços daqui em diante. Mas para 40% dos agentes financeiros consultados pelo Cepea, há uma grande chance do setor ter uma nova alta de preços. (Folhaweb)

EUA 2012/13: EUA deve ampliar área de soja e reduzir para o milho

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A Informa Economics aumentou, na sexta-feira (04/05), suas estimativas para a área de milho e aumentou para a soja na safra 2012/13 dos Estados Unidos. Para a soja, a projeção passou de 30,39 milhões de hectares (75,1) milhões para 30,68 milhões de toneladas (75,822 milhões de acres). Em março, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou uma área bem menor, de 29,91 milhões de hectares (73,902 milhões de acres). A projeção é maior do que os 30,35 milhões de hectares (75 milhões de acres). Já para o milho, os números foram reduzidos. A consultoria estima que sejam plantados 38,9 milhões de hectares (96,214 milhões de acres) na temporada 2012/13. Em março, foram estimados 38,65 milhões de hectares (95,5 milhões de acres). O USDA projetava, em março, 38,79 milhões de hectares (95,864 milhões de acres). Caso o número da Informa se confirme, a área destinada ao cereal irá superar o espaço da safra anterior, de 30,35 milhões de hectares (91,9 milhões de acres).

PROJEÇÕES: Produção agropecuária somará R$ 352 bi no ano

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A Confederação da Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) estimou que o Valor Bruto da Produção (VBP) do setor agropecuário deve crescer 5,3% em 2012, atingindo R$ 351,7 bilhões. O VBP da agricultura deve crescer 1,5%, para R$ 205,42 bilhões. Já o VBP dos produtos pecuários deve chegar aos R$ 146,3 bilhões neste ano, alta de 11,2%, em comparação aos R$ 131,5 bilhões registrados em 2011. O destaque deverá ser o valor bruto da carne bovina, que deve chegar a R$ 60,2 bilhões neste ano, 6,3% superior a 2011. A CNA também divulgou dados sobre a balança comercial do agronegócio em março. O saldo foi de US$ 6,2 bilhões no mês passado, alta de 4% em relação ao mesmo período de 2011. (DCI - Diário do Comércio e Indústria)

ECONOMIA: Após mudança na poupança, mercado prevê Selic em 8,5% em maio

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O mercado financeiro reduziu a previsão para o nível da taxa Selic no fim de maio, de 9% para 8,50%, o que indica uma expectativa de corte adicional do juro básico brasileiro de 0,50 ponto porcentual no encontro que será realizado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) no fim deste mês. A previsão consta da Pesquisa Focus, divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central (BC), e é a primeira após a alteração nas regras de rendimento da poupança, anunciada na semana passada pelo governo e que abre espaço para a continuidade do ciclo de afrouxamento monetário no País.

 

Selic - A mudança na expectativa para a Selic acontece após sete semanas seguidas de previsões de juro em 9% no fim de maio. Os analistas ouvidos pelo BC preveem, por enquanto, que o ciclo de redução da taxa básica terminaria ao final deste mês, e a Selic permaneceria em 8,50% até o fim de 2012. Até a semana passada, o mercado previa juro de 9% ao final do ano - previsão repetida por sete semanas seguidas. Para 2013, porém, o mercado espera a volta do ciclo de alta dos juros, com a Selic em 10% no fim do próximo ano. Essa estimativa é repetida há oito semanas.  

Top 5 - No grupo dos analistas que mais acertam as previsões na Pesquisa Focus, o chamado Top 5, a previsão para a Selic no fim de 2012 seguiu o mercado e caiu de 9% para 8,50%. Para 2013, no entanto, o grupo tem previsão diferente dos restantes analistas e a expectativa para a taxa caiu de 9% para 8,75%. Há um mês, esse grupo esperava Selic de 9% no fim deste ano e de 10% no fim do ano que vem. Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das previsões para a Selic média no decorrer de 2012 caiu de 9,28% para 8,97%. Já para 2013, a expectativa de juro médio recuou de 9,68% para 9,50%. Há um mês, o mercado esperava, respectivamente, Selic média de 9,28% e de 9,88%.

Inflação - Embora tenha reduzido a previsão para os juros, o mercado financeiro manteve a expectativa de aumento dos preços em 2012. A mediana das expectativas para o IPCA neste ano manteve-se em 5,12%. Apesar da estabilidade, o número segue superior ao previsto um mês atrás, quando analistas esperavam inflação de 5,06%. Para 2013, as estimativas para a inflação oficial subiram pela segunda vez seguida e passaram de 5,53% para 5,56%, ante 5,50% de quatro semanas antes. A projeção de alta da inflação para os próximos 12 meses, medida pela projeção suavizada para o IPCA, não mudou e seguiu em 5,53%, exatamente como na semana passada.

Top 5 - As estimativas para o IPCA do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5, subiram de 4,99% para 5,03% em 2012. Para 2013, a previsão se manteve em 5,40% pela terceira semana seguida. Há um mês, o grupo apostava em altas de 4,82% e 5,10% para cada ano, respectivamente. Entre todos os analistas ouvidos pelo BC, a mediana das estimativas para o IPCA em abril teve a quinta elevação seguida e passou de 0,56% para 0,58%, acima do 0,51% previsto há um mês. Para maio, a previsão seguiu em 0,47% pela sexta semana seguida.

PIB - A mediana das projeções para o crescimento em 2012 aumentou de 3,22% para 3,23%. Para 2013, porém, a aposta seguiu em 4,30%. Um mês antes, as estimativas eram de expansão de 3,20% neste ano e de 4,20% no próximo ano. A projeção para o crescimento da indústria em 2012 foi na direção contrária e caiu de 2,02% para 1,92%. Para 2013, a tendência foi idêntica e a mediana para a expansão industrial caiu de 4% para 3,95%. Um mês antes, a pesquisa apontava estimativa de crescimento de 2% neste ano e de 4% em 2013. Analistas reduziram ainda a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2012, de 36,20% para 36,10%. Para 2013, a projeção manteve-se em 34,70%. Há quatro semanas, as projeções estavam em, respectivamente, 36,35% e 35% do PIB para cada um dos dois anos.

Dólar - O mercado financeiro aumentou em um centavo a previsão para o dólar no fim do ano, de R$ 1,80 para R$ 1,81. Para o fim de 2013, a expectativa subiu e também passou de R$ 1,80 para R$ 1,81, na primeira alta após seis semanas seguidas sem alterações. Há um mês, analistas previam dólar a R$ 1,78 no fim de 2012 e a R$ 1,80 no encerramento de 2013. Na mesma pesquisa, o mercado financeiro elevou a previsão para a taxa média de câmbio de R$ 1,80 para R$ 1,82 em 2012. Para o próximo ano, a estimativa de dólar médio seguiu em R$ 1,80. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 1,77 em 2012 e em R$ 1,78 no próximo ano. (Agência Estado)