Notícias economia
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Mais que uma festa com shows artísticos e diversão, a ExpoLondrina vem se tornando palco central de discussões do agronegócio paranaense. Somado ao grande público que circula pela feira, um número expressivo de especialistas e representantes do setor produtivo do estado e do país confere debates e atividades técnicas.
Eventos técnicos - Durante dez dias – de 5 a 15 de abril – cerca de 40 eventos técnicos serão realizados dentro do Parque Governador Ney Braga, em Londrina. O campo, sozinho, deve participar com pelo menos 15 mil agricultores, além de palestrantes, técnicos, autoridades e lideranças do setor. Ao todo, meio milhão de pessoas deve visitar a exposição, o equivalente a toda a população de Londrina.
Agronegócio - A partir de discussões que abrangem a história de crises e transformações do agronegócio, a ExpoLondrina semeia e potencializa o futuro do setor que move a economia do Paraná. O café, que até a década de 1970 dominava as lavouras paranaenses, especialmente na Região Norte, pauta uma das principais discussões da feira. Apesar da perda de área e volume de produção após o marcante episódio da geada negra, a cafeicultura trilha novo caminho em meio às lavouras de soja e milho, da pecuária e da cana-de-açúcar. Para isso, o campo tem investido fortemente na cafeicultura com qualidade, por meio de técnicas modernas de cultivo, como o plantio adensado, de secagem e armazenagem.
Trigo - O trigo, um dos grãos mais importantes para a cadeia alimentar mundial, tanto animal como humana, ganha na ExpoLondrina seu primeiro fórum, que pretende aprofundar as discussões em torno da redução do plantio no estado, ainda maior produtor nacional.
Pecuária - Na pecuária, a ExpoLondrina também é referência para o Brasil. Apresenta um dos julgamentos de raça e genética mais rígidos e respeitados no mercado brasileiro. Só a comercialização em leilões da feira ultrapassa os R$ 20 milhões, praticamente o dobro do valor alcançado em outras feiras tradicionais.
Diversificação - Essa diversificação é o que tem dado força ao homem do campo paranaense. A tendência é que a integração das culturas seja cada vez mais presente no meio rural. Até grãos e gado – que na prática são caça e caçador, os maiores concorrentes do agronegócio em termos de rentabilidade – passam a conviver lado a lado. O desafio, segundo o presidente da Sociedade Rural do Paraná (SRP), Gustavo Lopes, é sustentar essa dinâmica com “políticas de incentivo, por parte do governo e das entidades de pesquisa”.
Potencialização - “O segredo está em potencializar a integração de culturas. O Paraná tem tudo para fazer isso. Somos abençoados em clima, solo e povo. Também precisamos trabalhar para manter a rentabilidade do produtor e garantir a renovação da população do campo”, avalia Lopes.
Custo - Com um custo estimado em R$ 10 milhões, que vai da montagem de infraestrutura até o pagamento de cachês de artistas, a ExpoLondrina mostra que tem condições de superar a marca de faturamento de 2011, apesar de toda a frustração de safra que acometeu o Paraná nesta temporada, por causa da seca. “O crescimento da economia como um todo ajuda a manter as boas expectativas sobre o evento. Acredito que seja possível chegar aos R$ 340 milhões”, projeta o presidente da entidade organizadora do evento. O faturamento de 2011 representou um salto de 73,7% sobre o resultado de 2010, chegando a R$ 337,14 milhões. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a produção pecuária do País aponta que os abates de bovinos caíram significativamente no Paraná no ano passado em comparativo a 2010. A queda foi de 17,5%, decréscimo de 1,5 milhão para 1,23 milhão de cabeças aproximadamente no período. Por outro lado, os abates de aves e suínos cresceram substancialmente no Estado: 5% e 22,2%, respectivamente. No caso da carne de porco, tal aumento no abate foi o maior entre todos os estados do País.
Fatores - O estudo mostra que diversos fatores influenciaram na queda brusca no abate de bovinos no Estado, entre eles o elevado preço do produto no mercado interno, a queda das exportações, a desaceleração da economia global e a necessidade de reposição do rebanho nacional. ''A arroba subiu, em contrapartida os preços da carne suína estavam bastante atrativos. Por isso, é natural que tenha acontecido uma migração do consumidor de um produto para o outro'', explica o técnico do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Deral/Seab), Fábio Mezzadri.
Seca - José Antonio Fontes, presidente da Associação Nacional dos Produtores de Bovino de Corte (ANPBC), discorda que tenha acontecido tal migração dos consumidores de carne bovina para outras carnes. Ele explica que a queda no abate esteve ligada ao problema da seca, a qual fez os produtores permanecerem com seus animais no pasto, e também um acréscimo de abate das fêmeas, o que acaba diminuindo a oferta de animais nos anos seguintes. ''O animal fêmea passou a ser uma ferramenta de liquidez para o produtor. Isso acontece porque ela atinge o peso para o abate mais rapidamente'', esclarece Fontes.
Fechamento de frigorífico - Outro fator que acabou influenciando foi o fechamento de um grande frigorífico que operava no Estado, na região de Maringá. Fontes ressalta que isso aconteceu porque a cadeia está desorganizada. ''Os pecuaristas acabam enviando os animais para serem abatidos em outros estados, como São Paulo. Em outros anos, os produtores vinham até o Paraná confinar seus animais e o abate acontecia por aqui''. Dados da Seab comprovam que houve uma diminuição do rebanho do Estado de pelo menos um milhão de cabeças desde 2004.
Abate de fêmeas - Alcides Torres, consultor da Scott Consultoria, também comenta que a participação das fêmeas no abate é um dos fatores mais importantes quando avaliado os números do IBGE. ''O preço do bezerro não subiu e o produtor acaba vendendo suas vacas. Outro fator é que o preço da carne sobe, automaticamente acontece uma retração de abates. Porém, no último levantamento varejista que realizamos, os preços mostraram retração'', complementa o especialista. (Folha de Londrina)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
As obras do PAC 2 nas rodovias do Paraná avançam no mesmo ritmo que os caminhões obrigados a trafegar por elas. A segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento, lançado no final de 2010 e com previsão de ser concluído até 2014, selecionou investimentos em nove trechos da malha federal no estado. Até agora, porém, apenas três deles começaram a ser executados, conforme classificação do comitê gestor do programa. Em pelo menos dois deles o trabalho parou devido a problemas.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A segunda safra do milho (milho safrinha), que está em campo, apresenta uma tendência de crescimento de 50% na produção em relação à de 2011. Parte dessa expansão se refere à recuperação da safra, que no ano passado recuou 22% em função das geadas. O feijão da segunda safra, outra cultura em campo, também apresenta tendência de expansão, podendo chegar a um volume 31% maior em relação ao mesmo período do ano passado. Por enquanto, as condições de clima estão regulares e as duas culturas apresentam bom desenvolvimento vegetativo.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Atividade Econômica subiu 0,4% em janeiro na comparação com o último mês de 2011, para 98,5 pontos. Foi a sexta alta consecutiva do índice, que se propõe a antecipar os movimentos da economia com seis meses de antecedência. Para a Serasa, este resultado indica que a atividade da economia brasileira tende a acelerar no decorrer do ano de 2012, não apenas devido à sequência de avanços do indicador, mas também porque as altas recentes se mostram cada vez maiores.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Estrada da Boiadeira, o Contorno de Maringá e o viaduto ferroviário de Paranaguá, obras de infraestrutura consideradas importantes para o Paraná e solicitadas pelo Fórum Permanente Futuro 10, devem começar a sair do papel ainda neste ano, informou o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, durante encontro com representantes da entidade, nesta quinta-feira (29/03), em Curitiba. O Fórum reúne 16 entidades de classe do estado e tem feito um trabalho intenso de articulação técnica e política para o alinhamento dos projetos dos governos federal e estadual com as necessidades do setor produtivo paranaense.
Licitação - A Estrada da Boiadeira, trecho da BR-487 entre Cruzeiro do Oeste e Tuneiras do Oeste cuja obra já dura quase 25 anos, deve ter um novo lote iniciado nos próximos 90 dias e toda a rodovia, até Mato Grosso do Sul, deve ser licitada até o fim do ano. A segunda etapa do Contorno de Maringá deve ter a ordem de serviço assinada em um "curto prazo"; e o viaduto ferroviário de Paranaguá, licitado em fevereiro, deve ser concluído até o fim do ano.
Boiadeira - Passos disse que o Paraná tem previsto para este ano um orçamento de R$ 609 milhões dentro da pasta federal de Transportes - a maior parte, R$ 491 milhões, oriunda do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2). O valor corresponde a pouco mais de 10% dos R$ 6 bilhões estimados pelo Fórum para eliminar os gargalos que comprometem a competitividade do estado. Ainda assim, o ministro frisou que, até 2022, o estado será alvo de investimentos bem maiores, de R$ 25,6 bilhões, dentro do Plano Nacional de Logística e Transportes. "O Fórum e o governo federal estão com uma pauta em sintonia e a reunião mostra que é possível articular empresários e governo em prol do crescimento", destacou o ministro.
Futuro próximo - No fim do ano passado, o Fórum conseguiu encaixar no Plano Plurianual do governo federal (PPA) a integração por ferrovia entre Guarapuava e Paranaguá, com investimento de R$ 1,5 bilhão, e a ligação ferroviária entre Cascavel e Maracaju (MS), no valor de R$ 2,5 bilhões. "Estamos olhando o corredor ferroviário como um todo e até o mês de abril um estudo de viabilidade técnica e econômica deve ser publicado. Isso vale para todas as obras de infraestrutura: elas precisam de um bom projeto", adiantou Passos.
Porto - O Porto de Paranaguá também tem garantidos, para este ano, R$ 42 milhões para obras de dragagem e o Aeroporto Internacional Afonso Pena, R$ 580 milhões para a construção de uma nova pista.
BR 101 - Outras propostas, como a implantação da BR-101 no estado, ainda dependem de análise pelo ministério. Mesmo assim, a avaliação do encontro com o ministro superou as expectativas do Fórum. "O governo federal veio para o diálogo, o ministro foi muito objetivo em sua apresentação e mostrou como o Fórum está alinhado com as necessidades do Paraná. Agora o que o estado precisa é se preparar para desenvolver projetos", disse o coordenador do conselho executivo do Fórum, Rogério Mainardes.
Banco de projetos - Um dos objetivos do Fórum neste ano é a criação de um banco de projetos. A forma de viabilizar legalmente a proposta está em estudo, com o auxílio da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Paraná (OAB-PR). (Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
As obras do PAC 2 nas rodovias do Paraná avançam no mesmo ritmo que os caminhões obrigados a trafegar por elas. A segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento, lançado no final de 2010 e com previsão de ser concluído até 2014, selecionou investimentos em nove trechos da malha federal no estado. Até agora, porém, apenas três deles começaram a ser executados, conforme classificação do comitê gestor do programa. Em pelo menos dois deles o trabalho parou devido a problemas.
Investimentos - Os investimentos em transportes no Paraná por meio do PAC 2 somam R$ 2,5 bilhões e se concentram principalmente em duas regiões. No Noroeste do estado, foi contemplada a construção e adequação do trecho da BR-487 entre Umuarama e o município de Icaraíma, divisa com Mato Grosso do Sul. Essa estrada, conhecida como Boiadeira, é importante por fazer parte do corredor exportador de soja, formado por corredores logísticos entre o Centro-Oeste do Brasil e o Porto de Paranaguá.
Trecho - "Faltam cerca de 40 quilômetros da Boiadeira a ser construídos, há muitos anos esperamos a conclusão desse trecho", lembra Nilson Hanke Camargo, assessor de logística da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep). O Ministério dos Transportes informa que a obra foi iniciada no dia 10 de fevereiro em um dos lotes. As demais estão em "ação preparatória" (ver significado no quadro). Entre o Centro-Sul e os Campos Gerais, o PAC 2 prevê a construção de dois trechos da BR-153, entre Irati e Tibagi. A execução ainda não foi iniciada.
Outros modais - Além das rodovias, o PAC 2 também destina recursos para obras em ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos. As outras obras de transporte no Paraná são o rebaixamento da linha férrea em Maringá, que está em fase final de execução, e ampliações nos aeroportos de Curitiba e Foz do Iguaçu.
Desacordo - Segundo Camargo, a escolha dos setores a receber melhorias está em desacordo com as demandas do setor logístico do estado. "Existem necessidades mais urgentes, que estamos pleiteando no governo há muito tempo e que ainda não foram contempladas", comenta. Entre as prioridades, ele cita a duplicação da BR-476, entre Lapa e Curitiba, e a duplicação da BR-163, entre Cascavel e Barracão. "Por ali trafegam cargas vindas do Rio Grande do Sul e da Argentina rumo a Paranaguá", cita.
Causas - Mesmo após a verba ter sido empenhada, é comum a obra emperrar por causa de problemas burocráticos que variam desde problemas ambientais até embargo pelo Tribunal de Contas. "Os estados também costumam apresentar projetos subdimensionados, para depois verificar o que está em desacerto. Isso ocorreu com várias obras que hoje estão em estado crítico", aponta Edson Carillo, vice-presidente da Associação Brasileira de Logística (Abralog). "Precisamos de um plano maior", avalia.
Afonso Pena - O mesmo pacote de transportes do PAC 2 inclui três obras no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, e uma no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, na Região Oeste.
Infraero - De acordo com informações da Infraero, o projeto básico para a ampliação do terminal de passageiros está sendo executado, e a reforma tem previsão para ser concluída em dezembro de 2013, ao custo de R$ 41,3 milhões. A ampliação do pátio está prevista para ser encerrada em junho deste ano, ao custo de R$ 24,6 milhões, e a restauração da pista deve ser encerrada no mês que vem, custando R$ 17,8 milhões. Com isso, o Afonso Pena ampliará sua capacidade de atendimento de 7,8 milhões para 14,6 milhões de passageiros por ano.
Foz - Em Foz, a ampliação do terminal de passageiros teve a ordem de serviço assinada no dia 13 deste mês. O investimento é de cerca de R$ 65 milhões, e o prazo de conclusão é de dois anos.
Contornos rodoviários - Quatro meses passaram desde que foi assinado o contrato para a segunda fase de uma das obras públicas mais caras em andamento no Paraná: o Contorno Norte de Maringá - orçada em mais de R$ 300 milhões. No entanto, ainda não há sinais de máquinas na rodovia porque o Ministério dos Transportes não enviou a ordem de serviço à empreiteira. Enquanto isso, o abandono traz prejuízos aos cofres públicos. Em um trecho da rodovia, as erosões tomam conta dos paredões de terra, que deveriam ter muros de contenção - previstos para a segunda etapa que ainda não começou. O Contorno tem 17,5 quilômetros de extensão, desviando o tráfego rodoviário da BR-376 que hoje atravessa a área central da cidade. As obras foram iniciadas em janeiro de 2009.
Cascavel - As obras do Contorno Oeste, que liga as rodovias BRs-277, 163 e 467 em Cascavel, estão paradas há mais de um ano. A obra foi paralisada várias vezes, desde que a primeira empresa vencedora da licitação faliu e a segunda teve o contrato rompido por não entregar as obras no prazo. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, o novo prazo para a finalização das obras, que exigirão mais R$ 20,7 milhões, é de 180 dias. Faltam ser concluídos 24% dos 17,3 quilômetros da pavimentação. Enquanto as obras estão paralisadas, o local se transformou em pista para rachas. A Polícia Rodoviária Federal diz que não pode fiscalizar a rodovia porque oficialmente ela não existe. (Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A segunda safra do milho (milho safrinha), que está em campo, apresenta uma tendência de crescimento de 50% na produção em relação à de 2011. Parte dessa expansão se refere à recuperação da safra, que no ano passado recuou 22% em função das geadas. O feijão da segunda safra, outra cultura em campo, também apresenta tendência de expansão, podendo chegar a um volume 31% maior em relação ao mesmo período do ano passado. Por enquanto, as condições de clima estão regulares e as duas culturas apresentam bom desenvolvimento vegetativo.
Área semeada - De acordo com o acompanhamento do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, cerca de 93% do milho safrinha e a totalidade da área prevista para o feijão da segunda safra foram semeados. A maior parte das duas culturas em campo encontra-se em estado vegetativo, sendo que 70% do feijão e 73% do milho estão em boas condições.
Produção esperada - O milho safrinha teve um aumento de 13% na área plantada, passando de 1,7 milhão de hectares ocupados no ano passado para 1,9 milhão de hectares neste ano. Com o crescimento na área plantada, e se for mantida a normalidade do clima até a colheita, a produção poderá atingir 9,6 milhões de toneladas. O volume colhido na safra anterior foi de 6,33 milhões de toneladas. O feijão apresentou uma expansão de 20% na área plantada, passando de 170,9 mil hectares para 205 mil hectares. A exemplo do milho, se forem mantidas as condições normais de clima, a produção deve atingir 362 mil toneladas. No ano passado, foram colhidas 277,5 mil toneladas nesse período do ano. (AEN)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Após estudos, negociações e oito meses de construção, a Cooperativa Agroindustrial Lar inaugurou, no dia 27 de março, em Matelândia, Oeste do Estado, uma Unidade Geradora de Energia junto à Unidade Industrial de Aves, em parceria com a Petrobras.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Neste ano, o Programa Agrária de Integração Solidária (PAIS), uma das principais ações da Cooperativa Agrária para a comunidade, vai apoiar entidades como o Serviço de Obras Sociais (SOS), a Associação de Deficientes Físicos de Guarapuava, a APAE de Pinhão e Associação Canaã. As principais ações são arrecadações de agasalhos e alimentos. Mas o programa também promove doação de sangue para o Hemocentro de Guarapuava.
O que é o PAIS - O PAIS é o Programa Agrária de Integração Solidária. O programa se desenvolve na forma de gincana. Os departamentos da Cooperativa formam quatro equipes. As atividades tem duas vertentes: na comunidade, a ajuda a entidades assistenciais; na própria Cooperativa, a realização de ações que contribuam para a segurança no trabalho.
Entidade - Cada uma das quatro equipes do PAIS uma adota uma entidade social da região. De março a dezembro, acontecem as atividades. Ao final da competição (dezembro), de acordo com a suas pontuações, de 1º ao 4º lugar, as equipes recebem, da Agrária, uma premiação em forma de recursos financeiros. O prêmio é destinado às respectivas entidades na forma de produtos e/ou serviços. (Imprensa Agrária)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Nos últimos trinta dias, a cotação da soja na Bolsa de Chicago (Cbot) aumentou 6,2%, passando de US$ 12,80/bushel para US$ 13,60/bushel, o que resulta em US$ 29,98 a saca de 60 kg. Por outro lado, nesse período, os preços do milho reduziram 4%, saindo de US$ 6,15/bushel para US$ 5,90/bushel, ou seja US$ 13,94 a saca de 60 kg. "Essa oscilação é decorrente das perdas da safra na América do Sul, que estão sendo estimadas em 15 milhões de toneladas para soja e 7 milhões de toneladas para o milho, com possibilidade deste último recuperar parte desta perda com a produção de milho safrinha que esta na fase inicial de desenvolvimento no Brasil", explica o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti.
Estimativa - Ainda de acordo com ele, os preços dos dois produtos também foram influenciados pela disputa por área de soja e milho que será cultivada nos Estados Unidos. "Lá, o plantio inicia no próximo mês de abril e os números iniciais do Departamento de Agricultura norte-americano (Usda) apontavam para uma área a ser plantada de milho de 38,3 milhões de hectares e de 30,2 milhões de hectares de soja, com crescimentos de área de 3,1% e 0,5%, respectivamente. Na busca pelo possível terreno perdido para o milho, a soja começou a sofrer uma forte elevação dos preços na Cbot para tentar roubar alguns hectares do milho", acrescentou Mafioletti. O analista lembra também que o momento decisivo sobre essa questão será na próxima sexta-feira (30/03), quando o Usda divulgará o relatório mais esperado pelo mercado de commodities agrícolas, que é o de intenção de plantio nos Estados Unidos. "Daí, vamos verificar se essa movimentação de mercado dos últimos dias confirma alguma alteração dos números de área de plantio", acrescentou.
Trigo - Já a cotação do trigo aumentou 1,5% na Cbot, nos últimos trinta dias, passando de US$ 6,60/bushel para US$ 6,70/bushel, ou seja, US$ 14,77/saca de 60 kg.
Quadro 01 - Cotações da soja na CBOT - Chicago Board of Trade em 27 de março (fechamento)
SOJA | ||||
27 de março | Cotações | Cotações | Variação - dia ant. | Variação |
mai/12 | 1369,75 | 30,19 | -9,75 | -0,21 |
jul/12 | 1376,25 | 30,33 | -8,00 | -0,18 |
ago/12 | 1367,50 | 30,14 | -5,50 | -0,12 |
set/12 | 1346,00 | 29,67 | -3,50 | -0,08 |
nov/12 | 1327,75 | 29,26 | -1,75 | -0,04 |
Fonte: Cbot, http://www.cbot.com/ Elaboração: Ocepar/Getec - Março/12 - 1 bushel de soja = 27,216 kg.
Quadro 02 - Cotações do milho na CBOT - Chicago Board of Trade em 27 de março (fechamento)
MILHO | ||||
27 de março | Cotações | Cotações | Variação - dia ant. |
Variação |
mai/12 | 630,75 | 14,90 | -7,00 | -0,17 |
jul/12 | 630,75 | 14,90 | -5,25 | -0,12 |
set/12 | 574,50 | 13,57 | -2,00 | -0,05 |
dez/12 | 550,25 | 13,00 | -3,00 | -0,07 |
mar/13 | 560,50 | 13,24 | -3,00 | -0,07 |
Fonte: Cbot, http://www.cbot.com/ Elaboração: Ocepar/Getec - Março/12 - 1 bushel de soja = 27,216 kg.
Quadro 03 - Cotações do trigo na CBOT - Chicago Board of Trade em 27 de março (fechamento)
TRIGO | ||||
27 de março | Cotações | Cotações | Variação - dia ant. | Variação |
mai/12 | 639,75 | 14,10 | -19,75 | -0,44 |
jul/12 | 652,75 | 14,39 | -17,50 | -0,39 |
set/12 | 669,50 | 14,76 | -15,50 | -0,34 |
dez/12 | 690,00 | 15,21 | -14,50 | -0,32 |
mar/13 | 705,25 | 15,54 | -12,50 | -0,28 |
Fonte: Cbot, http://www.cbot.com/ Elaboração: Ocepar/Getec - Março/12 - 1 bushel de soja = 27,216 kg.
Paraná - Os preços médios recebidos pelos produtores paranaenses nesta terça-feira (27/03) levantados pela Seab/Deral, foram de R$ 49,53/saca de 60 kg para a soja, de R$ 22,82/saca de 60 kg para o milho e de 24,68/saca de 60 kg para o trigo, com elevação significativa dos preços da soja e estabilidade para o milho e trigo na comparação com a média de preços de fevereiro de 2011 e 2012.
Quadro 04 - Evolução dos preços da soja, milho e trigo (em R$ por saca de 60 kg)
Preços | 27 mar. 2012 | Fevereiro/12 | Fevereiro/11 |
Soja | 49,53 | 43,47 | 45,68 |
Milho | 22,82 | 23,07 | 22,34 |
Trigo | 24,68 | 23,43 | 25,25 |
Fonte: Seab/Deral, elaboração: Ocepar/Getec - Março/12. |
|
Perdas - No Paraná, as perdas com a estiagem na safra de verão 2011/12, segundo a Seab/Deral, chegam a 5 milhões de toneladas para as culturas da soja, milho e feijão, com prejuízos financeiros na ordem de R$ 3,42 bilhões.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) publica, na edição desta quarta-feira (28/03) do Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul, o seu Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do exercício de 2011, informando o crescimento de 23,2%, em relação ao ano anterior, do número de contratações de novas operações de crédito, em volume de R$ 1,751 bilhão. Até o final do ano, foram aprovados R$ 2,166 bilhões em financiamentos. O Banco teve resultado líquido positivo pelo décimo segundo ano consecutivo, com R$ 92,1 milhões. O Paraná foi o Estado que obteve maior participação nas contratações totais do BRDE (42,9%), num total de R$ 750,5 milhões em 2011.
Novos contratos - No período de janeiro a dezembro de 2011, o BRDE realizou 2.354 novos contratos no Paraná. Foram realizadas 1.920 operações através de convênios que a instituição financeira possui com cooperativas de crédito, cooperativas agrícolas e os convênios de integração, resultando em um montante de R$ 184.311.058,00 contratados.
Cooperativas agroindustriais - As cooperativas agroindustriais paranaenses confirmaram no ano passado que seguem entre os principais clientes do BRDE, sendo contratados R$ 219.398.273,13 neste segmento, atendendo a 19 entidades do setor. Desta forma, o Banco consegue promover o desenvolvimento local e regional, pois as cooperativas se caracterizam como um meio importante para impulsionar o desenvolvimento econômico e social. Estes financiamentos têm um impacto mais amplo no que se refere aos benefícios gerados para a sociedade, uma vez que atendem as necessidades de um grande número de produtores rurais.
Pulverização - Considerando-se o valor contratado com produtores rurais, verifica-se a pulverização do crédito concedido pelo BRDE. Até dezembro de 2011, foram realizadas 2.048 operações com produtores rurais, o que representa 87% do total de contratos realizados pelo Banco. O valor médio destas operações foi de aproximadamente R$ 119 mil. Através de convênios firmados com as cooperativas de crédito, o BRDE consegue capilaridade e ampliar o seu volume de financiamento com pequenos produtores rurais.
Investimentos - No ano de 2011, os financiamentos concedidos pelo BRDE induziram cerca de R$ 1 bilhão em investimentos, que propiciaram a geração de 3.187 novos postos de trabalho e arrecadação adicional de R$ 161 milhões de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ao Paraná.
Agente do BNDES - Fomentando empreendimentos em 1.040 municípios de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, 87,5% dos municípios da Região Sul, o BRDE possuía, em 31 de dezembro, 31.031 clientes ativos. Entre as 62 instituições financeiras credenciadas a operar com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em todo o País, o BRDE ocupou a segunda colocação em desembolsos dos programas agrícolas do governo federal. No Sul, entre 48 agentes, foi o quarto principal repassador de recursos para empreendimentos. Viabilizou investimentos totais de R$ 2,3 bilhões, gerando R$ 290 milhões em receita adicional de ICMS para os estados onde atua e criando ou mantendo 43.500 empregos.
Vocação - O saldo médio das 36.368 operações ativas de crédito, de R$ 184,9 mil, "atesta a vocação do BRDE para o atendimento às micro, pequenas e médias empresas, e aos mini e pequenos produtores rurais, melhorando os indicadores econômicos e sociais da região Sul", diz o diretor-presidente do BRDE, Renato de Mello Vianna. Ele destaca que o Banco que financia a modernização da indústria, o aparelhamento dos serviços e do comércio, do agronegócio, da inovação tecnológica, da infraestrutura e das novas matrizes energéticas, "mostra, nos números de 2011, uma pulverização das suas operações por todos os setores da economia, com a característica de não pedir reciprocidade e oferecer apoio técnico diferenciado aos empreendedores, desde o planejamento do investimento, para otimizar o crédito de longo prazo e juros baixos".
Reestruturação de dívidas - No compromisso de preservar o emprego e ampliar a geração de renda no Sul, o BRDE, em 2011, firmou 413 acordos de reestruturação de dívidas, num total de R$ 292,1 milhões, permitindo a manutenção do funcionamento de várias empresas com baixo nível de liquidez no curto prazo, mas avaliadas como viáveis no longo prazo.
Nível de risco - Em relação ao seu nível de risco, a composição da carteira do BRDE, apresenta-se mais favorável do que a média do Sistema Financeiro Nacional (SFN). As operações "AA" e "A", que representam os menores patamares de risco, perfaziam 83% da carteira do Banco, contra 65,9% no SFN. As operações de maior risco, nível "H", eram 2% da carteira do Banco, ante 3,1% do crédito total do SFN. O volume de provisionamento de créditos de liquidação duvidosa da carteira do BRDE foi de 3,6% e o do SFN de 5,1%.
Resultado líquido - O resultado líquido obtido pelo BRDE, no exercício, foi 3,9% superior ao do ano anterior, alcançando R$ 92,1 milhões. Este é o décimo segundo ano consecutivo de resultados líquidos positivos, o que permitiu que o ativo total superasse barreira histórica, com R$ 8,338 bilhões. Para que alcançasse este resultado, o Banco contou com o empenho e a dedicação dos seus 542 funcionários. Em janeiro de 2012, o BRDE realizou concurso público de nível médio e superior para o quadro de pessoal de carreira e formação de cadastro.
Operações - Nos financiamentos de 4.898 novas contratações, que alcançaram R$ 1,75 bilhão, contra R$ 1,83 bilhão de 2010, o setor industrial respondeu por R$ 574,3 milhões, representando 32,8%, enquanto que a agropecuária foi responsável por R$ 518,8 milhões, 29,6%, seguida pelo setor de comércio e serviços com R$ 397,1 milhões, 22,7%, e pela infraestrutura, que encerrou o ano com a participação de R$ 261,2 milhões, 14,9% do total.
Empreendimentos - Os micro, pequenos e médios empreendimentos rurais e urbanos foram responsáveis por 37% do valor contratado em 2011. Do total de clientes que firmaram contratos ao longo do ano, 91% são produtores rurais, sendo que 49% se enquadram nas categorias de mini e pequenos produtores. Já as micro e pequenas empresas responderam por 6% dos contratos, enquanto as médias e grandes empresas ficaram com 3%. Além do apoio direto, um grande contingente de produtores rurais foi também beneficiado pelos financiamentos do BRDE através das cooperativas agropecuárias conveniadas ao Banco.
PSI - O Sistema BNDES segue como a principal fonte de recursos dos financiamentos, com 95,7% do total, com destaque para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), para a aquisição de bens de capital, que representou 28,2% do valor das operações, num total de R$ 493,7 milhões.
Inadimplência - O BRDE encerrou 2011 com a inadimplência em 3%, enquanto que o SFN fechou o ano com este índice 3,6%, conforme o Banco Central (Bacen). (Assessoria de Imprensa BRDE)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura (Mapa) promove nesta terça e quarta-feira (27 e 28/03), em Brasília (DF), o 1º Encontro Técnico sobre Estratégias para uma Agricultura Sustentável. O evento reúne especialistas do setor que vão expor os desafios da agropecuária brasileira e os possíveis direcionamentos para enfrentá-los. Os debates servirão de subsídio para a formulação do Plano Estratégico para a Agropecuária Sustentável. O gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra, participa do evento.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Porto de Santos passará a contar com uma cobertura de 21 mil metros quadrados (suficiente para cobrir mais de dois campos de futebol) a partir da safra 2013. Com proteção, que custará R$ 65 milhões, os graneleiros de açúcar e soja que aportarem no porto estarão protegidos da chuva. Espera-se que o telhado, que cobrirá um terço da atracação, acelere o ritmo do embarque de grãos e, principalmente, de açúcar. A operadora portuária perde, em média, 110 dias por ano para o carregamento de navios por causa da chuva. O projeto está sendo realizado pela Rumo, empresa de logística do grupo Cosan, maior produtor de açúcar do mundo. No Paraná, a cobertura do Porto de Paranaguá (foto) é discutida há mais de um ano, com custo estimado em US$ 60 milhões. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A balança comercial da quarta semana de março registrou superávit de US$ 372 milhões. As exportações somaram US$ 4,839 bilhões e as importações fecharam a semana em US$ 4,467 bilhões. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (26/03) pelo Ministério do Desenvolvimento. Em todo o mês de março, a balança tem saldo positivo de US$ 1,1 bilhão. No acumulado de 2012, o superávit soma US$ 1,523 bilhão.
Média - Em comparação com a média da semana anterior, as exportações entre os dias 19 e 25 de março cresceram 1,5% - principalmente por causa de produtos semimanufaturados (12,1%). Nesse quesito, foram responsáveis pela expansão o ouro em forma semimanufaturada, semimanufaturados de ferro e aço, óleo de soja em bruto e ferro-ligas.
Produtos básicos - Já os produtos básicos cresceram 1,3%, "com destaques para minério de ferro, soja em grão, carne de frango, farelo de soja e café em grão", informou , em nota, a assessoria de imprensa do Mdic. As vendas de manufaturas diminuíram 0,8% "em consequência, principalmente, de autopeças, açúcar refinado e máquinas para terraplanagem".
Importações - Nas importações, a expansão foi de 0,1% em comparação com a semana anterior, puxada "pelo aumento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, plásticos e obras e adubos e fertilizantes". (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Com um café da manhã a ser oferecido a associados e colaboradores em todas as suas unidades operacionais, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial comemora 49 anos de fundação nesta terça-feira (27/03). Depois de fechar 2011 com faturamento recorde de R$ 2 bilhões e expansão de 31% sobre 2010, a cooperativa se vê diante do desafio de continuar crescendo nos próximos anos e planeja chegar R$ 3 bilhões em 2015.
Exigência - Segundo o vice-presidente José Fernandes Jardim Júnior, “crescer é uma exigência para que a estrutura tenha escala e seja competitiva” e lembra a importância de os produtores associados aproveitarem o momento de preços favoráveis na agricultura para investir em novas tecnologias. Ele cita, para isso, a grande disponibilidade de recursos junto aos agentes financeiros, a custos agrícolas, que devem ser aproveitados. E chama atenção para a necessidade de os produtores conhecerem as vantagens proporcionadas pelo sistema de integração sustentável entre agricultura e pecuária – um programa incentivado pela Cocamar.
Planos - Sobre os planos da cooperativa para 2012, um dos mais importantes, de acordo com José Fernandes, é avançar na consolidação da presença da mesma em municípios das regiões de Londrina e Rolândia, oferecendo apoio aos produtores. “Fortalecer a participação cooperativista é fundamental para os seus negócios”, completa.
Números da aniversariante - R$ 2 bilhões em faturamento (2011) – recorde / 950 mil toneladas de soja recebidas – recorde / 510 mil toneladas de milho recebidas – recorde - / 859 mil toneladas de soja esmagadas / 10,8 mil cooperados / 2,2 mil colaboradores / 54 unidades operacionais no noroeste e norte do Paraná. (Imprensa Cocamar)