Notícias economia
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O produtor rural que visitar a área do Iapar no Show Rural, em Cascavel, poderá conhecer duas linhagens promissoras de mandioca. A IPR União (nome fantasia) é dirigida ao setor industrial, já que tem alto teor de amido. "Isso é tão importante que as empresas remuneram o produtor de acordo com ele", diz o pesquisador do Iapar Mario Takahashi. Ele salienta que a IPR União produz em torno de 20% a mais de amido que a média das outras variedades, o que pode representar ganhos na comercialização de até 30%. "Não é porque produz 20% a mais de amido que o produtor vai receber, necessariamente, 20% a mais no valor. Pode ser maior dependendo do produto", explica. Takahashi afirma também que a linhagem é considerada tardia porque o ideal é que seja colhida entre 15 e 24 meses após o plantio. Em relação à produtividade o pesquisador faz uma ressalva. "A União produz praticamente a mesma coisa que outras variedades. Mas como o mais importante é o teor de amido, ela cumpre bem o seu papel". A outra linhagem que o Iapar trouxe a Cascavel é voltada ao consumidor final. Conhecida como Ivar, em homenagem ao produtor que cedeu material básico para pesquisas, ela leva em torno de 20 minutos para cozinhar, quando a média é de 30. "O consumidor sempre prefere a que fica pronta mais rápido", salienta o pesquisador.
Benefícios à saúde - No que diz respeito à saúde do brasileiro, Takahashi salienta outro aspecto importante. "A Ivar tem alto teor de carotenóides, que é o precursor da vitamina A. Logicamente não podemos comparar com outros alimentos, como a cenoura, mas essa mandioca poderá suprir parte das necessidades diárias de ingestão dessa vitamina", explica. Se a cultivar IPR Ivar traz vários benefícios para o consumidor, o mesmo pode-se dizer do agricultor. Ele poderá colher a mandioca um ano após o plantio, quando a maioria dos produtores já colheu e vendeu a produção. "Isso pode possibilitar preços melhores na comercialização, já que a oferta do produto será bem menor", diz o pesquisador. Mesmo sendo tardia, ele garante que a Ivar cozinha bem, o que vai ao encontro do gosto do brasileiro. As duas linhagens ainda estão em fase de registro no Ministério da Agricultura e ainda não estão disponíveis para comercialização.
Outras variedades - A Iapar Pioneira é uma cultivar que pode ser frita sem cozinhar. A casca é marrom escura e a polpa amarela e adocicada. Takahashi recomenda o plantio em solos de melhor fertilidade. Já a variedade Fécula Branca é destinada principalmente para a indústria para a produção de fécula e farinha. De acordo com o pesquisador a época de plantio para a mandioca, independente da cultivar, vai de junho a outubro, com variações que dependem da região do Estado. Nos locais mais frios o plantio é tardio e, nas áreas mais quentes, antecipado. O espaçamento depende da arquitetura da planta. Se a parte aérea é mais ereta o espaçamento é menor e se ramificada maior. Com isso, salienta o pesquisador, a população poderá variar de 13 mil a 22 mil plantas por hectare. Outro fator que interfere na população é a fertilidade, Takahashi sugere sempre fazer análise de solo para definir a adubação.
Site - Mais informações sobre o Show Rural podem ser obtidas no endereço http://www.showrural.com.br/. (Imprensa Iapar)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A construção de um poliduto ligando o Litoral do Paraná a Assunção, no Paraguai, foi discutida nesta terça-feira (31/01), em Paranaguá, durante uma reunião entre o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, ministros do governo paraguaio e outras autoridades. A intenção é utilizar o poliduto para exportação de etanol (entre 1 e 2 milhões de toneladas/ano) e importação de diesel e gasolina (cerca de 4 milhões de toneladas/ano). A estrutura atenderia o Paraguai e também o Mato Grosso do Sul e o Norte da Argentina.
Iniciativa privada - De acordo com Richa Filho, o projeto está sendo estudado pelo governo paraguaio, que pretende envolver a iniciativa privada na execução. "Ao Paraná cabe acompanhar a definição do traçado do poliduto, que pode ser uma linha direta entre o Litoral e a fronteira paraguaia, na altura de Foz do Iguaçu, ou passar por cidades-polo do Norte do Estado, como Londrina e Maringá", disse o secretário. Segundo ele, a definição do traçado depende, entre outros fatores, da decisão sobre a construção de um ou mais dutos. Além de Richa Filho, participaram do encontro o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Airton Maron, e, representando o Paraguai, o ministro chefe do Gabinete Civil, Miguel Angel López Perito; o ministro da Indústria e Comércio, Francisco Rivas; o procurador-geral, Enrique Garcia, o presidente da Petropar, Sérgio Escobar; o presidente da Administração Nacional de Navegação e Portos (ANNP), Vidal Francia Zaracho; o embaixador Eduardo dos Santos e o diretor de Polidutos Integrados S.A., Conrado Pappalardo.
Estratégico - O poliduto se estenderá por 800 quilômetros e sua construção é orçada em US$ 1 bilhão. O projeto inclui um centro de embarque e distribuição de combustíveis na localidade de Viela Eliza, nas proximidades de Assunção. Segundo o ministro Miguel López, o poliduto é um empreendimento estratégico para a economia paraguaia por possibilitar autonomia ao país na importação de combustíve,l que hoje é feita pela hidrovia argentina do Rio da Plata ou por rodovias brasileiras. "Com o poliduto, o Paraguai não ficará sem combustível em caso de obstruções na rodovia ou por problemas naturais no transporte fluvial", explica. Ele acrescentou que o Paraguai tem 4 milhões de hectares que poderiam ser aproveitados para o plantio de cana, permitindo a produção de derivados como o etanol e sua comercialização no âmbito do Mercosul.
De acordo com o superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina, Airton Maron, o porto é receptivo à ideia e contribuirá no que for possível para a viabilização do projeto. "O Governo do Paraná colocou-se à disposição para atender no que for possível as demandas paraguaias. O poliduto traz uma solução excelente a baixo custo. É a solução logística ideal para o Paraguai e também é a nossa melhor solução. Isso demonstra integração e alinhamento de objetivos", disse Maron. A comitiva paraguaia sobrevoou o Cais Oeste do Porto de Paranaguá, onde estão os terminais de inflamáveis e que, no futuro, poderá abrigar um terminal paraguaio. O grupo também visitou outras instalações paraguaias na área retroportuária.
Movimentação - Para atender as demandas do governo paraguaio, a Appa irá disponibilizar uma área de 32 mil metros quadrados para a operação de carga geral e contêineres. A área está em processo de alfandegamento junto à Receita Federal e irá incentivar ainda mais o aumento da movimentação de produtos paraguaios por Paranaguá. A medida faz parte de um processo iniciado pela Appa em 2011 para retomar as operações portuárias do Paraguai em Paranaguá. O país vizinho voltou a exportar soja pelo terminal paranaense no ano passado, depois de oito anos de ausência, em função das políticas públicas que dificultaram o escoamento de cargas, como a proibição do embarque de soja transgênica. No ano passado, saíram pelo Porto de Paranaguá cerca de 100 mil toneladas de soja vindas do Paraguai. Para 2012, a expectativa é movimentar até um milhão de toneladas do produto, como resultado do trabalho de recuperação de cargas que está sendo realizado pelo Governo do Paraná, pela Associação Comercial e Industrial de Foz do Iguaçu (Acifi), o Ministério da Agricultura e a Receita Federal. (Imprensa Porto)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
As liberações do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para financiamentos de estocagem e custeio somaram este mês R$ 57 milhões. Para estocagem, foram liberados mais R$ 10 milhões, totalizando R$ 466 milhões autorizados desde junho do ano passado. As operações para esta linha encerraram nesta terça-feira (31/01). Já para o custeio, foram destinados R$ 47 milhões e totalizam, desde outubro de 2011, R$ 468 milhões. O valor consolidado dos recursos do Fundo, até esta data, alcançou R$ 1,79 bilhão. Os R$ 130 milhões restantes deverão ser disponibilizados aos agentes financeiros até 31 de julho, apenas para financiamento de custeio.
Itens financiáveis - De acordo com Manual de Crédito Rural, os itens financiáveis do custeio da safra de café abrangem os tratos culturais e colheita das lavouras, despesas com aquisição de insumos, mão-de-obra, operações com máquinas e equipamentos, arruação e transporte para o terreiro e secagem. As despesas relacionadas à colheita de café integram o financiamento de custeio desde julho de 2011, pela resolução do Banco Central nº 3.995. O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento repassa os recursos do Funcafé aos agentes financeiros de acordo com as regras do Conselho Monetário Nacional (CMN). São 22 instituições financeiras que integram o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), contratadas em 2011 para esta finalidade. (Imprensa Mapa)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O ano de 2012 será positivo para o agronegócio brasileiro, disse nessa segunda-feira (30/01), na Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), no Rio de Janeiro, o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues. Ele avaliou que todos os fundamentos que levaram à alta dos preços dos alimentos nos últimos dois anos persistem. Além disso, continua firme a demanda dos países emergentes, apesar da crise na Europa.
"A expectativa que eu tenho é de preços bons em 2012 e, eventualmente, em 2013. O Brasil, salvo problemas localizados de clima no Sul, vai ter uma safra positiva e, talvez, uma renda agrícola importante para o país. 2012 será um ano bom para o agricultor". Manifestou, entretanto, que o país deve aproveitar esse momento positivo para fazer "o dever de casa" na área de logística e de política de renda. "Pegar o seguro rural e dar uma "turbinada" nele, cuidar da defesa sanitária e acabar de uma vez por todas com a aftosa no Brasil", recomendou o ex-ministro. (Agência Brasil)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Da ideia inicial até chegar ao campo, com é feito o trabalho de geração de novas tecnologias? A resposta pode ser obtida em três laboratórios - biotecnologia, nematóides e mofo branco do feijoeiro - montados pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) no Show Rural. "Quem vai ao evento busca inovações para tornar a propriedade mais produtiva; desta vez, mostraremos também como essas novidades são criadas em um centro de pesquisa", explica o diretor de inovação e transferência de tecnologias Marcos Valentin Martins.
Temas - Martins acrescenta que o Iapar também participa com unidades de conservação do solo, agroecologia, mostra de variedades e, na área destinada à bovinocultura, tecnologias para integração lavoura-pecuária. No laboratório de biotecnologia, será possível conhecer, entre outros temas, as etapas da transformação genética, estratégias para resistência a doenças e produção de porta-enxertos de citros resistentes à seca. "Queremos explicar ao produtor o trabalho de pesquisa com plantas geneticamente modificadas", conta o pesquisador Eduardo Carlos Fermino.
Laboratório - A demanda do público do Show Rural levou o Iapar a montar o laboratório de nematóides. "No ano passado, os agricultores pediram tantas informações que agora montamos uma unidade exclusiva sobre o assunto", explica a pesquisadora Andressa Machado. Lá, especialistas vão mostrar em detalhes os diferentes sintomas em plantas afetadas, para que o produtor aprenda a identificar a infestação na lavoura. O Iapar também preparou um laboratório para mostrar aos produtores como identificar o mofo branco do feijoeiro, uma doença capaz de provocar mais de 50% de perda nas lavouras de feijão do Paraná, de acordo com o pesquisador Valdir Lourenço Júnior.
Conservação do solo - Tema que o Iapar aborda todos os anos no Show Rural, desta vez são utilizadas trincheiras (buracos de um metro de profundidade) para mostrar que o manejo correto do solo gera efeitos positivos no desenvolvimento das raízes das plantas. Nesta unidade, o Iapar pretende reforçar a importância e a necessidade do uso de técnicas já conhecidas e eficazes de manejo do solo. "Usando técnicas como plantio direto, terraço, plantas de cobertura e rotação de cultura o produtor certamente terá bons resultados", salienta a pesquisadora Graziela Barbosa.
Agroecologia - O Iapar também mostra uma propriedade conduzida de acordo com os princípios da agricultura orgânica, em parceria entre a Secretaria da Agricultura do Paraná (Seab), Emater, Coopavel, Embrapa, Unioeste e Itaipu Binacional. Técnicos e pesquisadores estão a postos para esclarecer todas as dúvidas dos produtores com relação a diversidade e integração de atividades agropecuárias, adubação verde, bioconstruções, minhocário, plantas companheiras, entre outros temas.
O evento - Uma promoção da Coopavel Cooperativa Agroindustrial, o Show Rural será realizado de 6 a 12 de fevereiro, em Cascavel. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no endereço http://www.showrural.com.br/. (Imprensa Iapar)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira, 26 de janeiro, durante reunião ordinária, a renegociação de operações de crédito rural de custeio e a ampliação de prazos para quitação de parcelas de investimentos. Os beneficiados com as novas regras são os produtores dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, atingidos pela estiagem. Foi autorizada a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento para produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem no Sul. Assim, os produtores rurais situados nos municípios com decretação de situação de emergência ou calamidade pública, reconhecida pelo governo federal e cuja renda, preponderantemente, de milho, soja e feijão seria utilizada para pagar dívidas de crédito rural, terão postergado o prazo de pagamento para 31 de julho de 2012. Isso apenas será possível para as parcelas com vencimento entre 1º de janeiro e 30 de julho deste ano, referentes a operações de custeio da safra 2011/2012, de custeios prorrogados de safras anteriores, desde que não cobertos por seguro agropecuário, e parcelas de investimentos. Para os produtores com perdas acima de 30%, o prazo será definido em função do percentual de perdas efetivas apresentadas por cada produtor.
Cooperativas - O segundo voto instituiu a linha emergencial de crédito, no valor de R$ 200 milhões, para as cooperativas refinanciarem as dívidas de produtores rurais. A medida vale para aqueles que estão situados nos municípios com decretação de situação de emergência ou calamidade pública reconhecida pelo governo federal em decorrência da estiagem e cuja renda preponderantemente de milho, soja e feijão seria utilizada para pagamento de insumos. Isso será feito por meio do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), utilizando recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O crédito terá prazo de até cinco anos, com taxas de juros de 6,75% ao ano e limitado a R$ 10 milhões para cooperativas, não podendo ultrapassar R$ 40 mil por associado ativo.
Antisseca - Outra medida importante do pacote antisseca que foi aprovada diz respeito ao reembolso do financiamento destinado à aquisição de implementos agrícolas isolados novos, de quatro anos para oito anos, previsto no Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). Para o diretor do departamento de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wilson Vaz de Araújo, as medidas são importantes porque dão tranqüilidade aos produtores na condução das suas atividades. "Ameniza o problema do produtor, evitando decisões precipitadas ao melhorar a sua liquidez para o cultivo das safras futuras", enfatizou o diretor. (Informações Mapa)
Resolução Nº 4.049, de 26 de janeiro de 2012: Institui linha emergencial de crédito no âmbito do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), ao amparo de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em favor de cooperativas de produção agropecuárias cujos associados tiveram perda de renda em função de estiagem na região Sul, e dá outras providências.
Clique aqui para abrir a íntegra da Resolução nº 4.049
Resolução Nº 4.048, de 26 de Janeiro de 2012: Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento para produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem em alguns municípios dos estados da região Sul.
Clique aqui para abrir a íntegra da Resolução nº 4.048
Resolução Nº 4.047, de 26 de janeiro de 2012: Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), aos agricultores familiares que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem nos estados da região Sul.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta (26/01), que em 2012 as vendas no varejo devem crescer no mesmo ritmo do ano passado, cerca de 8%, e o setor agrícola também deve ter um bom ano, mesmo se os preços das commodities caírem. Mantega afirmou também não saber se a inflação ficará no centro da meta neste ano, mas afirmou que ela está desacelerando em direção ao centro da meta, de 4,5%.
Controle - A política de manter os gastos públicos sob controle dará espaço para que o Banco Central reduza os juros, disse o ministro em entrevista coletiva. Segundo ele, o governo está trabalhando para manter estáveis as porções mais "rígidas" dos gastos - como salários, despesas com viagens e compras de equipamentos - para evitar cortes em programas sociais e permitir um aumento nos investimentos.
Meta é quitar dívidas - Mantega disse que o objetivo do governo é registrar um superávit primário equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) e que o dinheiro será utilizado para pagar as dívidas do país. Ele acrescentou que a economia brasileira deve crescer 4,5% neste ano, puxada por investimentos do setor privado e pelo consumo. A situação econômica internacional segue preocupante, disse Mantega, com problemas persistentes relacionados a dívidas soberanas e à turbulência do mercado. (Agência Estado)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O retorno da chuva a partir da segunda quinzena de janeiro levou agricultores das regiões mais atingidas pela seca no Rio Grande do Sul a uma tentativa arriscada e fora do normal. Como as lavouras não vingaram, apelaram para o replantio e plantio fora de época da soja. A estratégia para tentar recuperar prejuízos foi detectada pela Federação da Agricultura do Estado (Farsul) no levantamento de perdas divulgado na quinta. Como o período é fora do recomendado oficialmente, não há financiamento ou seguro para as lavouras. A precipitação também conseguiu frear o avanço das perdas nas lavouras. Levantamento da Farsul mostra quebra de 34% na soja e de 48,35% no milho, inferiores aos apresentados na semana passada. O da Emater, com intervalo maior, de 14 dias, aponta que a escalada dos estragos perdeu velocidade. Para o presidente da entidade, Lino de David, a perda no milho hoje, de 41,89%, não tem volta, mas a soja ainda teria chance de baixar o percentual de 22,33%, caso voltasse a chover. (Zero Hora)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira, 26 de janeiro, durante reunião ordinária, a renegociação de operações de crédito rural de custeio e a ampliação de prazos para quitação de parcelas de investimentos. Os beneficiados com as novas regras são os produtores dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, atingidos pela estiagem. Foi autorizada a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento para produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem no Sul. Assim, os produtores rurais situados nos municípios com decretação de situação de emergência ou calamidade pública, reconhecida pelo governo federal e cuja renda, preponderantemente, de milho, soja e feijão seria utilizada para pagar dívidas de crédito rural, terão postergado o prazo de pagamento para 31 de julho de 2012. Isso apenas será possível para as parcelas com vencimento entre 1º de janeiro e 30 de julho deste ano, referentes a operações de custeio da safra 2011/2012, de custeios prorrogados de safras anteriores, desde que não cobertos por seguro agropecuário, e parcelas de investimentos. Para os produtores com perdas acima de 30%, o prazo será definido em função do percentual de perdas efetivas apresentadas por cada produtor.
Cooperativas - O segundo voto instituiu a linha emergencial de crédito, no valor de R$ 200 milhões, para as cooperativas refinanciarem as dívidas de produtores rurais. A medida vale para aqueles que estão situados nos municípios com decretação de situação de emergência ou calamidade pública reconhecida pelo governo federal em decorrência da estiagem e cuja renda preponderantemente de milho, soja e feijão seria utilizada para pagamento de insumos. Isso será feito por meio do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), utilizando recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O crédito terá prazo de até cinco anos, com taxas de juros de 6,75% ao ano e limitado a R$ 10 milhões para cooperativas, não podendo ultrapassar R$ 40 mil por associado ativo.
Antisseca - Outra medida importante do pacote antisseca que foi aprovada diz respeito ao reembolso do financiamento destinado à aquisição de implementos agrícolas isolados novos, de quatro anos para oito anos, previsto no Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). Para o diretor do departamento de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wilson Vaz de Araújo, as medidas são importantes porque dão tranqüilidade aos produtores na condução das suas atividades. "Ameniza o problema do produtor, evitando decisões precipitadas ao melhorar a sua liquidez para o cultivo das safras futuras", enfatizou o diretor. (Informações Mapa)
Resolução Nº 4.049, de 26 de janeiro de 2012: Institui linha emergencial de crédito no âmbito do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), ao amparo de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em favor de cooperativas de produção agropecuárias cujos associados tiveram perda de renda em função de estiagem na região Sul, e dá outras providências.
Clique aqui para abrir a íntegra da Resolução nº 4.049
Resolução Nº 4.048, de 26 de Janeiro de 2012: Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento para produtores rurais que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem em alguns municípios dos estados da região Sul.
Clique aqui para abrir a íntegra da Resolução nº 4.048
Resolução Nº 4.047, de 26 de janeiro de 2012: Autoriza a renegociação de operações de crédito rural de custeio e investimento, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), aos agricultores familiares que tiveram prejuízos em decorrência da estiagem nos estados da região Sul.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Os agricultores têm prazo até o dia 30 de julho deste ano para a contratação de crédito para custeio agrícola. A medida foi possível graças à alteração do depósito compulsório anunciado na segunda-feira, dia 23, por meio de circular do Banco Central (Bacen), publicada no Diário Oficial da União (DOU). A nova regra libera até R$ 3 bilhões em crédito para custeio agrícola da safra. Com a decisão do Bacen, as operações de crédito contratadas entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2012 destinadas à safrinha 2012 e à safra do Nordeste também de 2012, gerarão abatimento do compulsório sobre depósito à vista de até 5%. A decisão de liberar os recursos foi tomada em acordo entre o Bacen, o Ministério da Fazenda e o Ministério da Agricultura após observação da necessidade de recursos para a área. "É uma decisão para tentar minimizar os efeitos negativos da estiagem no Sul e nordeste do Brasil", destacou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Caio Rocha. (Imprensa Mapa)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A incerteza sobre a demanda internacional e preocupações com uma ampla colheita de milho devem ser um obstáculo para as companhias de fertilizantes em 2012, avalia o banco norte-americano Goldman Sachs. Mas no curto prazo o setor pode ter desempenho melhor do que a média. A expectativa de uma ampla área plantada com milho nos Estados Unidos e a possibilidade de elevação dos preços agrícolas podem dar suporte aos fertilizantes no curto prazo, mas uma grande safra de milho pode depois se tornar um fator negativo, afirma o banco. "Uma demanda global mais suave estabelece um tom mais depressivo para os preços dos fertilizantes", disse.
Preços - O Goldman Sachs entende que os preços do milho podem cair para o intervalo entre US$ 5/bushel e US$ 5,50/bushel, na medida em que a colheita se aproxima. Nessa segunda, dia 23, o contrato do grão para entrega em março fechou a US$ 6,1975/bushel. O banco reduziu sua perspectiva de lucro por ação de diversas companhias: da Potash, de US$ 4,02 para US$ 3,37; da CF Industries, de US$ 24,66 para US$ 23,30; e da Agrium, de US$ 9,52, para US$ 8,61. (Agência Estado)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O ministro interino da Agricultura e Pecuária, José Carlos Vaz, afirmou que para aumentar a produtividade na agropecuária nacional, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer. Ele defendeu investimentos em novas linhas de pesquisa e na capacitação do produtor rural. "O Brasil precisa de uma política agrícola moderna para que produtores e investidores não tenham surpresas e, principalmente, precisa investir em uma política que foque a produção e renda sazonal do agricultor. Assim ele trabalha enfrentando com tranquilidade os riscos e adversidades sem geração de impacto em sua propriedade", disse na abertura do Showtec 2012 em Maracaju (MS). O Showtec 2012, um dos maiores eventos rurais do Centro-Oeste, deve receber um público de 15 mil pessoas em busca de novas tecnologias em agricultura até esta sexta, dia 27. O tema desta edição é "Produção de Alimentos com Consciência Ambiental". (Famasul)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Ano Internacional das Cooperativas marcou uma das atividades no primeiro dia do Fórum Social Temático, em Porto Alegre. O diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), José Graziano da Silva, participou do lançamento do Ano Estadual das Cooperativas no Rio Grande do Sul. O secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Carlos Vaz, também participou da solenidade no Palácio Piratini representando o ministro Mendes Ribeiro Filho, que cumpre agenda em Londres.
Elogios - José Carlos Vaz elogiou a iniciativa do governo gaúcho em criar e promover o Ano Estadual das Cooperativas. "É mais uma oportunidade para fortalecer o setor e as atividades produtivas do Estado e a parceria entre os governos estadual e federal", disse. O governador do estado, Tarso Genro, o secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, o secretário de política Agrícola do Ministério da Agricultura, Caio Rocha e o Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Erikson Chandoha, também acompanharam o evento.
O cooperativismo - A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou o ano de 2012 como o "Ano Internacional das Cooperativas". O setor cooperativo é responsável por mais de 100 milhões de postos de trabalho em todo o mundo. No Brasil, mais de 300 mil empregos diretos são gerados pelas cooperativas. Todos seguindo os princípios de adesão livre e voluntária; controle democrático e participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação, formação e informação; cooperação entre cooperativas; e envolvimento com a comunidade. (Imprensa Mapa).
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Diariamente, cerca de 500 produtores estão acionando o Seguro Rural (agricultura comercial) e o Proagro (direcionado à agricultura familiar) somente no Paraná. No entanto, muitos relatam que as indenizações não cobrem seus custos. Ivo Dal Maso, de Toledo (Oeste), conta que suas despesas somaram 40 sacas de soja por hectare. Ele tem áreas que estão rendendo apenas 13 sacas. Acionou o seguro rural para receber indenização. Porém, o contrato que assinou garante apenas 25 sacas por hectare. Ou seja, apesar da garantia, terá 15 sacas por hectare de prejuízo nas áreas mais prejudicadas. Em seu caso, o contrato amenizou mas não resolveu o problema da seca. Embora ainda não saiba qual será o rendimento médio das lavouras, Antonio Claudio de Oliveira, de Campo Mourão, preferiu se precaver e acionar o seguro. Contratante do Proagro, o agricultor tem certeza que não conseguirá cobrir os custos da plantação de milho, que foi a mais prejudicada pela estiagem. "Se conseguir colher 7,5 mil quilos por hectare vou ficar faceiro, mas não vai dar para pagar o custo, que foi equivalente a 8,75 mil quilos por hectare", calcula. (Gazeta do Povo).
- Artigos em destaque na home: Nenhum
De acordo com dados fornecidos pelo Departamento de Fiscalização Sanitária (Defis), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), o Paraná registrou na atual safra 11 focos de ferrugem da soja. As infestações foram encontradas nas regiões de Londrina (norte) e Maringá (noroeste) do Estado. Embora a ferrugem seja uma doença altamente destrutiva para as lavouras de soja, o número de focos registrado no Estado na atual safra é considerado relativamente baixo, segundo a engenheira agrônoma do Defis, Maria Celeste Marcondes. Para ela, o motivo da baixa incidência do fungo no atual ciclo é tem relação com o trabalho de monitoramento técnico e controle preventivo que os produtores paranaenses vem adotando para erradicar a doença. Até agora, de acordo com dados do Defis, o Brasil apresentou na safra 2011/12 um total de 79 focos de ferrugem. Os Estados que mais apresentaram focos de ferrugem foram: Mato Grosso, que lidera o ranking com 41 focos, seguido de Goiás (18), Paraná (11) e Rondônia (5). A ferrugem da soja ataca diretamente a folhagem das plantas dificultando, assim, a realização da fotossíntese. (Folha Web).
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Secretaria de Agricultura do Paraná está monitorando 22 casos de raiva bovina no Estado, doença transmitida pelas mordidas dos morcegos hematófagos contaminados. Até sexta-feira (20) foram notificados 18 casos em bovinos, os demais em equinos e mulas, distribuídos principalmente na região norte do Estado. "O importante é que os produtores adotem medidas preventivas para que possamos combater e acompanhar esses focos", alerta em nota no site da Secretaria a médica veterinária Elzira Jorge Pierre, responsável pela área de raiva do Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária (Defis). Entre as medidas está a notificação dos casos junto aos Núcleos Regionais da secretaria e às Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal (ULSAV) para que se possa acompanhar a evolução da doença nos animais. E em caso de morte, realizar a coleta do material para diagnóstico. Os proprietários dos animais também devem informar sobre a existência de abrigos de morcegos hematófagos, que podem ser bueiros, casas abandonadas, ocos de árvores, cavernas e outros locais. Paralelo a isso, a Secretaria ressalta que o produtor deve vacinar seu rebanho contra a raiva bovina. "A doença não tem cura, e uma vez contaminado o animal morre. E pode passar dos animais para os homens, levando-os à morte", diz a nota. (Globo Rural).
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Os produtores agrícolas paranaenses exportaram por Paranaguá 77% da soja em grão, 81% do milho, 72% do trigo e 95% do açúcar da safra 2010-2011. Esse volume contribuiu para o recorde de 41 milhões de toneladas movimentado no período pelo porto, que hoje responde por 25% da movimentação brasileira de cargas no complexo soja (grãos, farelo e óleo), superando os terminais de Santos (SP) e Rio Grande (RS). Das 15,4 milhões de toneladas de soja produzidas no Paraná na safra passada, pelo menos 12,2 milhões passaram por Paranaguá. "Este resultado reflete a atenção que dedicamos aos produtores paranaenses neste ano, buscando novos parceiros, oferecendo estabilidade para novos projetos. Assim recuperamos parte das cargas que haviam migrado para estados vizinhos", destaca o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Desempenho - De acordo com o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Airton Maron, o bom desempenho do porto em 2011 reflete um conjunto de ações. Além de refinar as operações, recuperar equipamentos, e de ter feito uma dragagem emergencial nos berços de atracação, durante o ano, a administração do porto trabalhou para melhorar a relação com operadores, com agências reguladoras, que fiscalizam as atividades portuárias, e procurou mexer com o ânimo dos trabalhadores. "A credibilidade do governador Beto Richa foi fundamental para que pudéssemos trabalhar nesse novo modelo de gestão, focado na produtividade e no diálogo", afirma Maron. "O próximo passo é começar a investir, para expandir. Em breve vamos licitar as obras de repotencialização do corredor de exportações, que permitirão dar um salto ainda maior", diz ele.Dinamismo - Para o presidente do Conselho da Autoridade Portuária (CAP) do Porto de Paranaguá, Antonio Alfredo Matthiesen, que representa a Secretaria Especial de Portos no Conselho, há uma percepção de que a nova administração deu mais dinamismo à gestão do porto. "Aumentou a integração dos atores do setor portuário. A credibilidade cresceu e os exportadores hoje estão mais seguros de usar as instalações e os serviços do porto de Paranaguá", avalia Matthiesen.
Movimentação - Em 2011, o porto de Paranaguá movimentou 7 milhões de toneladas de soja em grão - 30% a mais do que no ano anterior. Os bons preços da commoditie agrícola no mercado internacional aumentaram os ganhos dos produtores no período em mais de 35% no complexo soja e 64%, considerando-se apenas a soja em grão. O porto de Paranaguá também foi o responsável pelo escoamento de 18,7% das exportações nacionais de açúcar (4,7 milhões de toneladas), 24% do trigo (561 mil toneladas) e 26,7% do milho (2,5 milhões de toneladas).Soja em números (safra 2010/2011)
Soja no mundo
Produção: 263,7 milhões de toneladas
Área plantada: 103,5 milhões de hectares
Fonte: USDA
Soja na América do Sul
Produção: 135,7 milhões de toneladas
Área plantada: 47,5 milhões de hectares
Fonte: USDA
Soja nos EUA (maior produtor mundial do grão)
Produção: 90,6 milhões de toneladas
Área plantada: 31,0 milhões de hectares
Produtividade: 2.922 Kg/ha
Fonte: USDA
Soja no Brasil (segundo maior produtor mundial do grão)
Produção: 75,0 milhões de toneladas
Área plantada: 24,2 milhões de hectares
Produtividade: 3.106 Kg/ha
Fonte: CONAB
Mato Grosso (maior produtor brasileiro de soja)
Produção: 20,4 milhões de toneladas
Área plantada: 6,4 milhões de hectares
Produtividade: 3.190 Kg/ha
Paraná (segundo produtor brasileiro de soja)
Produção: 15,4 milhões de toneladas
Área plantada: 4,6 milhões de ha
Produtividade: 3.360 kg/ha
Fonte: CONAB
Exportação do Complexo Soja em 2010 (grão, farelo, óleo)
Total das exportações: US$ 17,1 bilhões
Exportação de grão: US$ 11,0 bilhões (29,1 milhões t)
Exportação de farelo: US$ 4,7 bilhões (13,7 milhões t)
Exportação de óleo: US$ 1,4 bilhões (1,6 milhões t)Fonte: MDIC.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Presente num dos mais importantes eventos da agricultura regional, o Dia de Campo de Verão da C.Vale, a Coodetec apresentou novos produtos. Milhares de pessoas passaram pelo campo experimental da cooperativa. No local, além de palestras, exposição de máquinas e implementos agrícolas, os visitantes encontraram parcelas demonstrativas de soja, milho, mandioca e forrageiras. Neste sentido, a Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec traz as melhores opções em cultivares de soja e híbridos de milho para o produtor rural.
Soja - Para os sojicultores, a Coodetec apresentou no Dia de Campo de Verão da C.Vale os lançamentos CD 2630 e CD 2585. A primeira variedade é precoce, indeterminada e permite a antecipação de semeadura, viabilizando o plantio de milho safrinha. A cultivar CD 2585, de ciclo superprecoce, possui crescimento indeterminado, alta resistência ao acamamento e é indicada para as regiões altas e frias. Além dessas variedades, os produtores tiveram a oportunidade de conhecer, neste evento, a versão RR das cultivares CD 202 e CD 215. As duas variedades, agora transformadas, garantirão maior facilidade no manejo de plantas daninhas.
Milho - Para quem produz milho, a Cooperativa demonstrou o potencial produtivo de seus híbridos, tanto para grão, quanto para silagem. Entre os destaques, esteve o milho CD 384Hx. Este híbrido tem trazido excelentes resultados para produtores de várias regiões do Brasil. Durante a colheita de milho safrinha no ano passado, houve registro de colheita de mais de 400 sacas por alqueire. Esse número foi alcançado na região Oeste do Estado, em Mercedes. "Nossas sementes possuem ampla adaptação e são altamente produtivas. Possuímos um compromisso com o produtor rural, por isso fornecemos as cultivares e híbridos mais indicados para cada lavoura", argumentou o representante técnico de vendas, Daltro Bertuzi.
Outros eventos - A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec participa de diversos eventos agrícolas em todo o Paraná. No início da semana, a Coagru, de Ubiratã (PR), também realizou um Dia de Campo de Verão. Na ocasião, a Coodetec também apresentou as novidades de seu portólio e as variedades que mais chamaram a atenção foram a CD 2630 e a CD 202RR.
Confira programação no PR:
20/01 - Dia de Campo da Copacol (Cafelândia)
20/01 - Dia de Campo da Cooatol (Toledo)
21/01 - Dia de Campo da Grasel (Entre Rios do Oeste)
23/01 - Dia de Campo da Agrícola Horizonte (Mercedes)
24 e 25/01 - Dia de Campo da Lar (Medianeira)
26/01 - Dia de Campo da Coamo (São Pedro do Iguaçu)
27/01 - Dia de Campo da Coamo (Ouro Verde do Oeste)
27/01 - Dia de Campo do Moinho Iguaçu (Cascavel)
06 a 10/02 - Show Rural Coopavel (Cascavel)
08 a 16/02 - Dia de Campo da Coamo (Campo Mourão)
(Assessoria de Imprensa Coodetec)