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Pelas últimas projeções do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), a produção norte-americana de carne de frango do quarto trimestre de 2011 deve ficar em torno dos nove bilhões de libras (4,082 milhões de toneladas), caindo cerca de 5% em relação ao que foi produzido entre outubro e dezembro do ano passado. A despeito desse recuo trimestral, o total anual – previsto em 37,3 bilhões de libras ou 16,9 milhões de toneladas – será cerca de 1% maior que o produzido em 2010.
2012 - Não são boas, porém, as perspectivas para 2012. Em função dos altos preços das matérias-primas (milho e farelo de soja, principalmente) e da lenta evolução da economia norte-americana, o USDA entende que a produção de carne de frango não deve passar dos 36,7 bilhões de libras (16,6 milhões de toneladas), recuando cerca de 1,7% sobre 2010. Se as previsões do USDA se confirmarem (por ora, as projeções vão só até o terceiro trimestre de 2012), o volume estimado será o menor do triênio 2010/2012, ficando abaixo, até, do que foi produzido em 2008. Ou seja: será o segundo menor volume desde que eclodiu a crise econômica mundial no final da década passada. (Agrolink)
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O mercado financeiro reduziu levemente a projeção para a inflação em 2012, segundo o Boletim Focus, divulgado na manhã desta segunda (21/11) pelo Banco Central (BC). A expectativa para a inflação oficial no ano que vem caiu de 5,56% para 5,55%, em um patamar ainda acima do centro da meta de inflação para o ano, que é de 4 50%. A meta tem margem de tolerância de dois pontos porcentuais para cima ou para baixo.
2011 - A projeção para a inflação em 2011 seguiu em 6,48%. A previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro deste ano permaneceu em 0,50%. A estimativa para o IPCA de dezembro também seguiu em 0,50%.
PIB - O mercado financeiro também manteve a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011, em 3,16%, segundo o boletim Focus. Para o ano que vem, a projeção para o crescimento da economia seguiu em 3,50%. A estimativa para o crescimento da produção industrial em 2011 recuou de 1,55% para 1,37%. Para 2012, a projeção para a expansão da indústria recuou de 3,74% para 3,68%.
Juros e dólar - De acordo com a pesquisa Focus, os analistas mantiveram a previsão para a Selic (a taxa básica de juros da economia) para o fim de 2011 em 11,00% ao ano. Já a projeção para a Selic no fim de 2012 permaneceu em 10,00% ao ano. Para o mercado de câmbio, os analistas preveem que o dólar encerre 2011 em R$ 1,75, patamar igual ao estimado na semana anterior. A projeção do câmbio médio no decorrer de 2011 seguiu em R$ 1,66. Para o fim de 2012, a previsão para o câmbio permaneceu em R$ 1,75. A média prevista para o dólar no ano que vem permaneceu em R$ 1,75.
Contas externas - A previsão do mercado financeiro para o déficit em conta corrente neste ano seguiu em US$ 55,00 bilhões. Para 2012, o déficit em conta corrente do balanço de pagamentos estimado seguiu em US$ 68,63 bilhões. A previsão de superávit comercial em 2011 seguiu em US$ 28,00 bilhões. Para 2012, a estimativa para o saldo da balança comercial passou de US$ 18,90 bilhões para US$ 18,00 bilhões. Analistas mantiveram a estimativa de ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2011 em US$ 60,00 bilhões. Para 2012 a previsão passou de US$ 54,00 bilhões para US$ 55,00 bilhões. (Agência Estado)
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O mestre em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Robson Ribeiro Gonçalves, estará na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, no dia 25 de novembro, para discorrer sobre os cenários e desdobramentos da atual crise internacional e os possíveis impactos para o Brasil. Será durante o Fórum Financeiro, evento promovido pelo Sescoop/PR e dirigido a diretores, gerentes e analistas da área financeira das
cooperativas do Paraná. O palestrante também é consultor da Fundação Getúlio Vargas, professor do Ibmec-São Paulo e especialista em análise e elaboração de cenários macroeconômico e empresarial.
ABC – O Fórum também vai debater o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), com a participação do gerente de Agronegócios da superintendência de varejo do Banco do Brasil, Pablo Ricoldy
Inscrições e informações - As inscrições devem ser feitas até o dia 21 de novembro, por meio do site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (
Devair Mem (
Serviço – Fórum Financeiro / Data: 25 de novembro / Horário: 14h às 17h30 / Local: Sistema Ocepar
Av. Cândido de Abreu, 501- Curitiba (PR)
Curso vai tratar sobre fechamento de balanço
Profissionais das áreas de controladoria e de auditoria interna das cooperativas paranaenses participam do curso sobre fechamento de balanço, dias 22 e 23 de novembro, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. A capacitação, promovida pelo Sescoop/PR, visa transmitir, discutir e estudar o levantamento adequado das
demonstrações contábeis das cooperativas, especialmente o Balanço Patrimonial, Demonstração de Sobras ou Perdas, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Notas Explicativas. Tudo isso observando a legislação e as normas contábeis específicas das sociedades cooperativas, bem como os Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e normas editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), além de temas atuais nas áreas societárias e fiscais que influenciem nas demonstrações contábeis do corrente ano.
Inscrições e informações - As inscrições deverão ser efetuadas pelo agente de Desenvolvimento Humano da cooperativa diretamente no site www.ocepar.org.br. Mais informações com Emerson Barcik (41-32001137 /
Clique aqui e confira a programação completa do Curso de fechamento de balanço
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As trocas de bens e serviços entre a África e o Brasil somaram US$ 20 bilhões de dólares em 2010, o que torna o Continente o quarto parceiro comercial mais importante do país, segundo dados da Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad). O organismo apresentou nesta quinta-feira (17/11) em Genebra o "Relatório 2011 sobre os Países Menos Desenvolvidos", no qual destacou que desde a última década a cooperação econômica e comercial do Brasil com os países do Sul vem aumentando. Apesar disso, o estudo afirma que o volume de negócios do país com a África ainda está longe dos números da China (mais de US$ 100 bilhões) e da Índia (US$ 32 bilhões).
Agricultura - Segundo a Unctad, a agricultura é um dos setores-chave desta cooperação, como foi evidenciado com a realização em 2010, em Brasília, do primeiro Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate a Fome e Desenvolvimento Rural.
Biocombustível - Outro setor destacado foram as trocas relativas à produção de biocombustíveis procedentes da cana-de-açúcar. O Brasil também vem aumentando seu investimento no desenvolvimento da infraestrutura africana. Um exemplo é o investimento de US$ 1,700 bilhões da mineradora Vale do Rio Doce em Moçambique. Espera-se que a mina de carvão instalada no país contribua para o aumento do PIB local e gere cerca de 7.500 vagas de trabalho.
Fórum de Cooperação - Junto à Nigéria, o Brasil liderou a criação do Fórum de Cooperação África-América do Sul, que já teve duas edições. Em março desse ano, foram assinados vários acordos na área de comércio, turismo, transporte, mineração, energia, agricultura, meio ambiente e telecomunicações.
Haiti e Timor-Leste - A Unctad também lembrou das atividades no Haiti e no Timor-Leste. Na nação caribenha, o Brasil dirige a Minustah, a missão das Nações Unidas para a estabilização do país, e já contribuiu com US$ 300 milhões para ajudar no desenvolvimento econômico do Haiti. Além disso, a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa) iniciou uma série de projetos para revitalizar a agricultura familiar sustentável do país, projeto similar ao que faz no Timor. (EFE / Gazeta do Povo)
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Após duas décadas de estruturação, a agroindústria do Paraná volta a investir pesado em sua expansão, fortalecendo o setor em âmbito nacional. Indicadores como produção, faturamento, recursos destinados a novos empreendimentos e exportações comprovam o crescimento da atividade. Um único setor oferece renda a 550 mil pessoas, 5% da população do estado, caso da avicultura, que registrou verdadeira explosão e exporta mais de 1 milhão de toneladas de carne ao ano.
Dados - As apostas se confirmam em dados como os do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). De 2005 para cá, os financiamentos concedidos pela instituição a agroindústrias de alimentos triplicaram, passando de R$ 200 milhões. Das cooperativas do Paraná vem outro indicativo: metade dos R$ 1,1 bilhão de investimentos em 2011 tem sido aplicada diretamente nas atividades agroindustriais.
Incremento - De 2004 a 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) da agroindústria nacional registrou um incremento médio de 2% ao ano, segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplica (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP), realizado em conjunto com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA). A média só não foi maior porque, em 2009, quando o mundo sentiu os efeitos da crise econômica eclodida no ano anterior, o PIB da agroindústria sofreu retração superior a 5%.
IBGE - Também com exceção de 2009, a produção agroindustrial brasileira medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vem acumulando crescimentos sucessivos anualmente, pelo menos desde 2006. Em 2010, o avanço foi de 4,7%, o maior desde 2007, que havia ficado em 5%. No primeiro semestre deste ano, sobretudo pela queda na fabricação de derivados da cana-de-açúcar, a produção agroindústria nacional se retraiu em 3,3%. Em compensação, informa o IBGE, as exportações do agronegócio subiram 23,4% no período, alcançando US$ 43,2 bilhões.
Financiamentos - No Paraná, onde lideranças e analistas apontam que a cadeia do agronegócio representa um terço de toda a economia do estado, a expansão pode ser medida pelos valores que vêm sendo financiados pelo BRDE. Para novos empreendimentos na indústria de alimentos e bebidas, a mais representativa dentro da agroindústria, o montante liberado saltou de R$ 72 milhões, em 2005, para R$ 216,5 milhões em 2010. Com os R$ 107,8 milhões de janeiro a outubro de 2011, são R$ 854 milhões em financiamentos nos últimos seis anos, informa o gerente de operações do banco no estado, Paulo César Starke Júnior.
Cooperativismo - Responsável por 42% da capacidade agroindustrial do estado, o cooperativismo local prevê para este ano faturamento de R$ 30 bilhões e investimentos da ordem de R$ 1,1 bilhão – 50% disso, para a indústria agro, assegura o superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken. “Se formos considerar investimentos em armazenagem, logística e distribuição, que atendem as unidades industriais também, temos mais da metade dos investimentos das cooperativas destinados à agroindústria”, ressalta
Exportações - Outro dado ilustrativo vem do comércio exterior. As exportações de produtos da agroindústria estadual seguem em ascensão neste ano. De acordo com relatório da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), no primeiro trimestre deste ano cresceram as vendas ao exterior de alimentos (13,87%), bebidas (39,59%), papel e celulose (8,68%), madeira (13,65%) e carnes bovinas, suínas e de aves (25,67%). (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A inflação acima da meta ainda é um fenômeno generalizado no mundo, mas os índices de preços acumulados em 12 meses já dão sinais de desaceleração em grande parte dos países. De um levantamento do Bradesco com 27 países mais a zona do euro, 23 ainda estão com a inflação em 12 meses rodando acima do alvo, mas em 20 deles o pior já ficou para trás - como no Brasil, na China e no Chile.
Principal fator - A dissipação da pior parte do choque de commodities do fim do ano passado é um dos principais fatores que explicam a perda de força da inflação no Brasil e no mundo, nota o economista-sênior do Bradesco Daniel Weeks. Além disso, a atividade econômica mais fraca, tanto nos países desenvolvidos e nos emergentes, contribui para uma inflação mais comportada nos últimos meses. A expectativa dominante é que a inflação em 2012 deve preocupar menos do que em 2011. Uma forte recuperação global parece fora de cogitação, e as commodities devem no mínimo não atrapalhar a inflação.
Meta explícita - O levantamento do Bradesco inclui países que têm uma meta de inflação explícita, como Brasil, Chile e Austrália, e outros com alvo implícito, caso dos Estados Unidos, onde o nível de 2% é tido como a referência do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Disparada das commodities - No fim do ano passado e no começo deste ano, a disparada das commodities jogou para cima a inflação global, pressionando os preços de alimentos e combustíveis. No caso brasileiro, isso fez o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ter variações bastante elevadas especialmente a partir de outubro de 2010. Naquele mês, o IPCA subiu 0,75%, impulsionado pelo aumento de 1,89% dos preços de alimentos e bebidas.
Situação mais tranquila - Agora, a situação das commodities é bem mais tranquila. Houve queda na comparação com os níveis do primeiro trimestre. Em outubro deste ano, os alimentos no IPCA subiram 0,56%, enquanto o índice "cheio" avançou 0,43%.
Variação mais modesta - Nesse cenário, sai um índice salgado no acumulado em 12 meses - o 0,75% de outubro de 2010 - e entra uma variação mais modesta - o 0,43%. Com isso, o IPCA em 12 meses recuou de 7,31% em setembro para 6,97% em outubro, acima dos 6,5% do teto da meta, e bem distante do centro, de 4,5%.
Menos força - Esse fenômeno ajuda a explicar também a perda de força da inflação em países como a China, que viu o índice de preços ao consumidor nessa base de comparação recuar de 6,3% em setembro para 5,6% em outubro, nota Weeks. "É uma tendência global, que se deve ao arrefecimento dos preços de commodities nos últimos meses", diz a economista Alessandra Ribeiro, da Tendências Consultoria.
Desaceleração econômica - Outra influência importante é a desaceleração da atividade econômica. Weeks observa que vários países emergentes apertaram a política monetária ao longo do primeiro semestre, para combater um aquecimento que, no começo do ano, era visto como excessivo. Como os aumentos de juros atuam com defasagem, o impacto sobre a atividade econômica e sobre os preços ocorreu com mais força nos últimos meses, diz Alessandra.
Agravamento da crise - No caso dos países desenvolvidos, a atividade se enfraqueceu devido ao agravamento da crise, e não por novas rodadas de aperto monetário. Há casos em que a inflação em 12 meses segue bem acima da meta, mas por motivos específicos. No Reino Unido, por exemplo, o índice de preços subiu 5,22% nos 12 meses até setembro, uma alta influenciada em parte pelo aumento da alíquota do imposto sobre valor agregado, ocorrido em janeiro deste ano.
Tendência - Daqui para a frente, a tendência é de que a inflação em 12 meses continue a perder força. Segundo levantamento da LCA Consultores com 27 países que adotam o regime de metas de inflação, o consenso das projeções mostra que em 19 deles os índices de preços em 2012 ficarão abaixo do nível de 2011. Isso não quer dizer, porém, que as metas serão cumpridas: a inflação só deve ficar no alvo ou abaixo dele em sete países. A questão é que em nenhum dos 27 o teto da meta de 2012 deverá ser "furado", ao passo que neste ano isso deve acontecer em 11 casos.
Atividade industrial - Não por acaso, o economista-chefe da LCA, Bráulio Borges, acredita que a inflação vai preocupar menos de agora em diante, com a fraqueza da economia ganhando mais atenção. A atividade industrial em diversos países emergentes, incluindo a China, tem mostrado um ritmo fraco nos últimos meses, em parte como reflexo da piora da crise na Europa, diz ele.
Percentual - Com um cenário de fraco crescimento global, os três analistas projetam inflação mais baixa para o Brasil em 2012, inferior ao percentual de cerca de 6,5% esperado para este ano. Contudo, enquanto Weeks e Alessandra ainda veem um IPCA na casa de 5,5%, Borges acha que há uma possibilidade não desprezível de o indicador fechar 2012 entre 4,5% e 5%. Para ele, se o crescimento brasileiro ficar em torno de 3% neste ano e no ano que vem, o IPCA pode buscar esse intervalo, considerando preços de commodities convertidos em reais estáveis e uma alta de preços administrados (como tarifas públicas) de 4% a 4,5%, comparados com 6,5% em 2011.
PIB - Projetando uma expansão do PIB um pouco mais forte em 2012, de 3,7%, Alessandra prevê um IPCA de 5,6% no ano que vem. Já Weeks estima alta de 5,5%, esperando um crescimento brasileiro também de 3,7% e uma atividade mais fraca no mundo, que produzirá "efeitos desinflacionários" no ano que vem, principalmente para commodities metálicas e energéticas. (Valor Econômico)
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Na tarde desta quinta-feira (10/11), a Batavo Cooperativa Agroindustrial inaugura seu novo entreposto, em Teixeira Soares (PR). Localizado às margens da rodovia PR 438 – Km 15,8, a nova estrutura teve investimento de R$ 15 milhões, oferecendo aos produtores rurais da região e associados, serviços de recepção, beneficiamento e armazenagem de grãos, além de completa loja de peças, medicamentos, defensivos, fertilizantes, rações e sementes.
Ganho aos produtores - Somente neste ano, a Batavo já inaugurou três novas unidades, levando o sistema cooperativista para regiões de potencial agropecuário no Estado. A estratégia da cooperativa gera ganhos aos produtores de Teixeira Soares, que até então se locomoviam para outras cidades em busca de produtos para as atividades. Durante muito tempo, a principal atividade rural do município foi a erva mate, mas atualmente a economia é expressiva na pecuária e na agricultura, que se beneficiará da assessoria técnica direta disponibilizada pela Batavo.
Economia - A proximidade do entreposto com as propriedades rurais deve gerar aos produtores economia em frete, já que a unidade de recebimento mais próxima até então era em Ponta Grossa, onde a Cooperativa Batavo possui o maior número de entrepostos. A agilidade na descarga também passa a ser um fator determinante que reforça a segurança na comercialização de grãos, resultado de um sistema estruturado e bem organizado.
Investimento na produção - Todas estas facilidades acabam gerando ganhos ao produtor, que passa a investir mais na produção. A nova estrutura possui capacidade a granel total de 22.000 toneladas, com 04 silos de 5.000 toneladas cada, 01 silo pulmão de 1.000 toneladas e mais 01 silo para grão quebrado, de 1.000 toneladas. Quanto às máquinas e equipamentos, o entreposto conta com 01 secador de 100 toneladas/hora, 03 máquinas de limpeza, de 80 tons hora cada; 02 Silos para resíduos, de 100 toneladas e 01 silo de expedição, de 60 tons, além de 02 moegas para granel, de 200 toneladas cada.
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Leite - Na pecuária de leite, a captação será destinada a nova indústria de processamento de leite de Ponta Grossa, a Frísia, beneficiando o leite dos produtores associados, rentabilizando a atividade e contribuindo na orientação para a qualidade. (Imprensa Batavo)
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O Produto Interno Bruto do setor agropecuário cresceu 0,47% em julho, mostrou levantamento divulgado nesta quarta-feira (09/11) pela Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA). O estudo, elaborado em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), mostra que, até maio, as taxas mensais tiveram crescimentos superiores a 0,57%. Neste ano, a alta acumulada é de 5,09%.
Crise internacional - As turbulências na economia dos países europeus influenciaram de forma negativa no resultado do PIB do setor em julho, segundo a CNA. O resultado reverte a tendência verificada no primeiro semestre, quando a alta dos preços das commodities influenciou de forma positiva os ganhos obtidos pelos produtores rurais. A CNA e o Cepea avaliam, porém, que os preços não deverão recuar de forma significativa, uma vez que a demanda dos países emergentes por alimentos segue aquecida.
Valor Bruto da Produção - A CNA também divulgou que o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária deverá atingir R$ 298,3 bilhões em 2011, 14% mais que em 2010. (Valor Econômico)
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O cooperativismo de crédito tem apresentado desempenho de depósitos e empréstimos em ritmo mais forte do que o verificado nas instituições financeiras. “A cada dia mais pessoas se conscientizam do potencial operacional das cooperativas no desenvolvimento social e econômico nas regiões de atuação”, explica o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti.
Evolução contínua - O setor tem registrado evolução contínua, segundo ele, especialmente nos momentos de maior aperto de crédito, como aconteceu em 2008 e como ocorre agora com o repique da crise financeira, que afeta principalmente os Estados Unidos e os países da Europa. Giusti diz que o crédito é a força motriz para a geração de grande parte da riqueza brasileira e que quando o acesso aos recursos está difícil no Sistema Financeiro Nacional (SFN) os produtores buscam outras alternativas. “Nesses momentos o cooperativismo evolui."
Aumento nos depósitos - Com base em números do Banco Central (BC), Giusti disse à Agência Brasil que os depósitos nas cooperativas aumentaram 16,25% no primeiro semestre deste ano, atingindo estoque de R$ 35 bilhões, enquanto no mercado financeiro como um todo a expansão foi 5,53%. Deste dinheiro, proveniente dos associados, R$ 33 bilhões foram emprestado pelas 1.370 cooperativas de crédito do país, que hoje contam com mais de 5,1 milhões de associados. A ampliação nos créditos do setor é 10,4%, ante 9,12% na rede bancária.
Momento favorável - "Vivemos um momento favorável para o cooperativismo, que mantém bom desempenho nas regiões Sul e Sudeste e está se consolidando em Mato Grosso e em Rondônia", diz Giusti com base nos indicadores. Ele lamenta que o mesmo não aconteça, ainda, no Norte e no Nordeste, mas acredita que a tendência é aumento da conscientização dos benefícios do sistema cooperativo também naquelas regiões, na medida em que o Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) ampliar a atuação naquelas regiões.
Formação e informação - Segundo ele, esse é um trabalho de formação e de informação que já está sendo feito, com palestras para sensibilizar as comunidades sobre os efeitos do cooperativismo. O trabalho do Sescoop já registra resultados, como a criação de 163 postos de atendimento cooperativo no primeiro semestre deste ano, em diferentes regiões. "Temos mais de 4,7 mil postos de atendimento no país, o que se constitui na segunda maior rede de acesso a créditos do Brasil, atrás apenas do Banco do Brasil, que dispõe de 5.087 agências e postos."
Capilaridade - De acordo com o gerente da OCB, a maior capilaridade do sistema tem sido fundamental para o aumento da atuação do cooperativismo de crédito, que hoje conta com ativos superiores a R$ 78 bilhões e ampliou seu patrimônio para 14,5 bilhões no primeiro semestre deste ano. “Somos uma parcela bem modesta”, de apenas 2% do universo financeiro do país - constituído por bancos privados (43%), bancos públicos (34%) e bancos estrangeiros (21%) - “mas estamos crescendo em um ritmo mais forte que eles”, destacou.
Desenvolvimento econômico - Os indicadores mostram, segundo ele, que o cooperativismo de crédito tem participação forte no desenvolvimento socioeconômico, em especial porque estimula o empreendedorismo local e auxilia na criação de oportunidades de negócio, na distribuição de renda e na inclusão financeira. Estímulo que tende a aumentar mais ainda, no seu entender, por causa da edição da Resolução 4.020 do BC, no início de setembro, que aumenta a capacidade de empréstimo das cooperativas centrais. "Isso certamente trará fortes reflexos para o crédito rural”, com efeitos já na safra agrícola 2011/2012. (Agência Brasil)
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A segunda pesquisa da intenção de plantio de grãos para a safra 2011/2012 estima uma produção nacional entre 157,202 e 160,522 milhões de toneladas, (dentro do intervalo de menos 3,5 e menos 1,5%). O volume é inferior ao da última safra, quando foram colhidas 162,955 milhões de toneladas. Os dados fazem parte do levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, divulgado nesta quarta-feira (09/11), em Brasília.
Fatores - A estimativa da produção considera os fatores que interferem na produtividade durante o ciclo. Os dados serão consolidados na medida em que esses fatores forem perdendo a interferência na produção, o que deve ocorrer nos próximos levantamentos.
Área de cultivo - A previsão de área de cultivo deve variar entre 50,482 e 51,408 milhões de hectares (ha), com um crescimento no intervalo de 1,1 e 3%. A área de cultivo da safra anterior registrou 49,919 milhões de ha. O aumento está relacionado ao milho 1ª safra, que deve ter um crescimento entre 7,8 e 10,3%, e à soja que pode chegar a um incremento entre 0,9 e 3%.
Aumento mais acentuado - O aumento na área de plantio de milho foi mais acentuado em Goiás (31%), seguido pelo Mato Grosso do Sul (28%), Paraná (20%) e Rio Grande do Sul (13%). O crescimento pode ser creditado aos bons preços do produto no mercado, à rotação de culturas e à reconquista da área cultivada anteriormente no Paraná.
Soja - No caso da soja, o maior crescimento, em termos de área efetiva (5%), deve ficar com o Mato Grosso, que apresenta 330 mil ha a mais. A região do Matopiba — Maranhão (8%), Tocantins (9,5%), Piauí (8%) e Bahia (6%) — apresentará o maior crescimento percentual. No Paraná, a área cultivada da oleaginosa perde 4% do total e será ocupada pelo milho.
Redução - As culturas com estimativa de redução de área são: arroz, que deve perder entre 5,2 e 2,3% dos 2,820 milhões de ha do levantamento anterior; e feijão 1ª safra, que sofre uma redução entre 9 e 5% da área de 1,420 milhão de ha do último ciclo. Os estudos da intenção de plantio para as culturas de 2ª e 3ª safras não foram realizados porque período de semeadura ainda não começou.
Pesquisa - A pesquisa foi realizada por cerca de 60 técnicos, entre os dias 17 e 22 de outubro, após visita a órgãos públicos e privados ligados à produção agrícola em todos os estados produtores. (Mapa, com informações da Conab)
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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e os operadores portuários começaram uma operação, nesta terça-feira (08/11) para garantir que nenhum caminhão que carrega fertilizantes e outros granéis deixe a área primária do cais sem passar por uma higienização, com jateamento mecânico de ar. A medida é obrigatória e evitará que resíduos desses produtos, que se acumulam nas partes dos veículos no carregamento, acabem depositados nas ruas, no trajeto entre o porto e os armazéns e outras instalações, provocando acúmulo de sujeira, mau cheiro, atraindo animais, que podem provocar doenças. “Adotamos uma medida saneadora, que vai contribuir com a preservação ambiental e com a melhoria da qualidade de vida das pessoas que atuam nas operações portuárias e dos moradores de Paranaguá, que terão uma cidade com ruas mais limpas”, afirmou o superintendente do porto, Airton Vidal Maron.
Processo - Como parte do trabalho em andamento para limpar as vias de acesso ao porto, o mesmo processo está sendo adotado em todos os terminais e moegas, para caminhões que descarregam grãos em Paranaguá. Os veículos também passarão por uma fiscalização para corrigir vazamentos e outras falhas que facilitem o derramamento de produtos nas ruas. Foram contratados também os serviços de uma máquina varredeira e de 80 pessoas, que são responsáveis por fazer a manutenção da limpeza das ruas no entorno do porto. Outras duas máquinas, de menor porte, fazem a limpeza na área do cais. O processo de higienização dos caminhões será feito 24 horas por dia.
Recolhimento - O material coletado na varredura é recolhido e enviado pela Associação dos Operadores do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá para uma empresa de Ponta Grossa (PR), que faz a compostagem do material e transforma em adubo para a plantação de grama. Desde janeiro foram recolhidos 2,4 mil toneladas de resíduos destinados à compostagem.
Economia - Com esta prática, além de contribuir com a sustentabilidade, o Porto conseguiu uma economia mensal de R$ 40 mil em custos para varrição e coleta do material orgânico (principalmente grãos e farelo) do cais e das ruas, que até o ano passado era enviado ao aterro sanitário municipal.
Capacidade estática - Os armazéns e terminais instalados em Paranaguá possuem uma capacidade estática de 4 milhões de toneladas de produtos como granéis, fertilizantes e outras cargas, que chegam à cidade para exportação ou importação. O porto recebe diariamente aproximadamente mil caminhões, que movimentam 20 mil toneladas, em média, por dia. Mais de 95% dessas cargas é movimentada por caminhões basculantes, de pequeno porte, que percorrem trajetos curtos, entre o porto e os terminais da região. (Assessoria de Imprensa Appa)
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A movimentação de cargas no Porto de Antonina, no litoral do estado, corresponde hoje a cerca de um terço do volume que passava por ali entre 2003 e 2005. Mas a fase é de retomada. A carga movimentada em importações e exportações nos dez primeiros meses do ano é a maior desde 2007, o que permitiu desafogar um pouco o Porto de Paranaguá, um dos maiores do país.
Efeitos práticos - A volta das operações – que haviam diminuído drasticamente em 2009 e 2010 – trouxe dois efeitos práticos para importadores e exportadores. O tempo médio para a carga e descarga em Paranaguá, que era de 20 dias, caiu para 12 com a maior atividade do terminal da Ponta do Félix, em Antonina. Como consequência, o “demurrage” – multa por atraso no embarque ou desembarque – também diminuiu. A economia foi de cerca de US$ 10 milhões em um ano, segundo a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa).
Congelados - A partir de 2008, a Ponta do Félix ficou proibida de movimentar qualquer outro produto que não fossem os congelados, atividade para a qual foi inicialmente concessionado, uma vez que o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) não havia renovado as licenças ambientais. Problemas de mercado e restrições impostas pelo governo Requião complicaram ainda mais a situação. Com a troca de governo, a situação foi contornada, e o porto tem movimentado fertilizantes, trigo, minério, carga geral e contêineres. Para o diretor-presidente dos terminais portuários da Ponta do Félix, Luiz Henrique Dividino, a ampliação das atividades foi possível pela soma de investimento em tecnologia e bom relacionamento com o governo e os clientes.
Berços- A operação nos dois berços de Antonina – que complementam os quatro de Paranaguá – é uma estratégia da concessionária privada e do governo do estado para transformar o terminal em uma alternativa ao principal porto do estado. Mas ainda há barreiras que impedem Antonina de ser uma alternativa efetiva. Uma delas é o baixo calado (parte submersa do navio), de no máximo 6 metros, contra até 12 metros em Paranaguá. O governo estadual tem um projeto para aumentar a profundidade no ano que vem, ao custo de R$ 180 milhões. Após a obra, o calado deve chegar a 9 metros.
Perspectivas - A retomada gera uma onda de boas perspectivas para a cidade, além de novos empregos. “Hoje há em torno de 700 funcionários na Ponta do Félix. Só neste ano foram contratados 100. Está circulando mais dinheiro na cidade”, diz Jean Rodrigues da Veiga, presidente do Sindicato dos Estivadores de Antonina.
Entrada de fertilizante já equivale a um terço do volume de Paranaguá - O potencial do Porto de Antonina está na movimentação de fertilizantes, produto que começa a ser importado em grandes quantidades pelo terminal. Atualmente, Paranaguá importa em torno de 50% de todo o fertilizante usado no país.
Tempo de espera - Antes da retomada das atividades em Antonina, o tempo de espera para atracação dos navios em Paranaguá chegava a superar um mês. Agora, com o terminal vizinho em operação, o tempo diminuiu em cerca de três dias. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), entraram por Antonina 334 mil toneladas de fertilizantes importados (95% de tudo do que foi importado no porto), volume que corresponde a cerca de um terço da importação de fertilizantes via Paranaguá, de 932 mil toneladas até outubro.
Melhoria geral - “O desenvolvimento do porto melhora a condição da cidade de Antonina como um todo. O trabalhador tem mais renda, o comércio se aquece e com isso empresas são atraídas para investir na cidade. É um ciclo que se forma”, ressalta o diretor empresarial da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Lourenço Fregonese.
Credibilidade - Para o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron, os números refletem a retomada da credibilidade pelos clientes e o estímulo à atividade produtiva. “O foco agora é incentivar o trabalho sem criar empecilhos. E esta postura já tem sido percebida pelos usuários que voltaram a utilizar Antonina”, afirma Maron. (Gazeta do Povo)
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O diretor operacional do Bancoob, Enio Meinem, e o diretor técnico do Sebrae Nacional, Carlos Alberto dos Santos, debateram o futuro do cooperativismo de crédito no país durante o segundo dia da XXI Convenção Anual da Faciap, que está acontecendo de 6 a 8 de novembrom em Foz do Iguaçu.
Painel - O painel “Os avanços e os desafios do cooperativismo de crédito no Brasil” teve o presidente do Sebrae Paraná, Jefferson Nogaroli, como presidente de mesa e Guntolf Van Kaick, da Ocepar, Luiz Ajita, da Faciap, Aloísio Tupinambá, do Banco Central do Brasil, e Wellington Ferreira, do Sicredi União/PR, como debatedores.
Resgate histórico - O palestrante Enio Meinem resgatou a história do cooperativismo de crédito no país e apresentou os desafios enquanto Carlos Alberto dos Santos aproveitou a oportunidade para comparar e apresentar a atual situação.
Espaço - Ambos concordam que o cooperativismo de crédito tem que se tornar o principal agente financeiro do cooperativismo e associativismo. “O crescimento do cooperativismo de crédito no Brasil apenas começou. Nós temos muito espaço para crescer ainda”, afirma Santos. “Hoje, os cinco maiores bancos do Brasil detém 65% dos ativos, 66% das operações de crédito, 75% dos depósitos e 86% das agências”, destaca Meinem.
Soluções - Como, então, assumir maior expressão no cenário nacional? Meinem apresentou algumas respostas durante sua aula magna que iniciou o bate-papo sobre o assunto no evento. Veja a seguir, as soluções apontadas pelo diretor:
- Através do aprimoramento da gestão: melhorando a escala (unindo cooperativas – incorporações), reduzindo custos (mais eficiência sistêmica – economia de escopo) e qualificando nossos dirigentes e executivos;
- Arrojando nas estratégias e ações voltadas para o meio urbano, notadamente para os médios e grandes centros. “Há também o desafio do Norte e Nordeste do Brasil”, destaca o diretor;
- Investindo fortemente em ações de mídias, através de uma unidade nacional (marketing institucional);
- Intensificando o diálogo com as entidades de classe (empresários, profissionais liberais, trabalhadores...);
- Ampliando os recursos voltados para a customização. “Em 2010, os bancos investiram R$ 22 bilhões”, exemplificou;
- Melhorando o portfólio de soluções voltadas para as pessoas jurídicas, especialmente micro e pequenas empresas (cobrança, cartões, linhas de crédito, giro e investimento). (Assessoria de Imprensa Faciap)
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Londrinenses agora podem contar com um serviço local de transporte médico aéreo, que oferece agilidade e segurança na remoção de pacientes nas mais diversas situações clínicas que necessitem de suporte em UTI adulto, pediátrico e neonatal. O serviço, realizado pela Uniair Transportes, da Unimed Rio Grande do Sul, em parceria com a Unimed Londrina, é comercializado para a comunidade em geral e oferecido sem custo para clientes da cooperativa que possuam planos com pacote máster ou que tenham opcional Aeromédico.
Atendimento 24 h - A base de Londrina conta com um avião King Air C90SE e atua com uma equipe formada por piloto, copiloto, médico e enfermeiro. O serviço oferece infraestrutura de atendimento com central 24h por dia, durante os sete dias da semana. As aeronaves são equipadas com materiais e equipamentos fundamentais para o atendimento durante a remoção, como monitor cardíaco, ventilador mecânico, bombas de infusão, cardioversor/desfibrilador, capnógrafo de transporte e incubadora neo-natal.
Regulações médicas - O atendimento segue regulações médicas determinadas pela base da empresa, em Porto Alegre, que determina que o transporte de pacientes deve ser feito sempre de uma cidade com menos recursos médico-hospitalares para o município mais próximo, que apresente mais recursos. As aeronaves também podem ser fretadas pela comunidade para vôos particulares. Para usufruir do serviço ou obter mais informações o contato deve ser realizado pelo telefone 0800 519 519. (Imprensa Unimed Londrina)
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A Expedição Safra Gazeta do Povo 2011/12, levantamento técnico-jornalístico da produção de grãos, já está a campo e vai percorrer 12 estados brasileiros, que concentram mais de 80% da produção de soja e milho. O objetivo é mapear oferta e demanda das duas principais commodities agrícolas. A sondagem busca dados técnicos e de mercado para elaborar estudos e análises sobre as tendências do agronegócio no Brasil e no mundo. Esta será a 6ª edição da ação.
Formato inédito - Trata-se de um formato inédito de acompanhamento da produção de grãos, do plantio até a colheita, e de todas as suas variáveis, como clima, mercado, tecnologia, infraestrutura, oferta e demanda mundial. “O objetivo é desenhar um amplo panorama sobre as atividades que compõem o agronegócio, fornecendo informações que auxiliam na tomada de decisão em todos os elos da cadeia produtiva”, explica o gerente de agronegócio da Gazeta do Povo e coordenador da Expedição, Giovani Ferreira.
Conjuntura internacional - Para compreender melhor a conjuntura internacional, o projeto começou os trabalhos em setembro, quando uma equipe viajou para os Estados Unidos para acompanhar a colheita de grãos norte-americana, onde está concentrada a maior produção do planeta. Os técnicos e jornalistas também foram discutir mercado na Bolsa de Chicago (CBOT), referência em formações de preço para commodities. A Expedição visitou usinas de etanol de milho, além de entidades de representação do setor em quatro dos principais estados que compõe o Corn Belt, o cinturão do milho dos Estados Unidos.
Sul e Centro-Oeste - No Brasil, na atual temporada a Expedição Safra já visitou produtores de soja e milho no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Foram 11 dias de viagem entre os três estados para conhecer de perto a aposta e a expectativa do campo para essa safra. Nesta e na próxima semana outra equipe percorre o Centro-Oeste brasileiro, com parada nos estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.
Centro-Norte e Sudeste - O trabalho de campo para acompanhar o plantio segue ainda para o Centro-Norte e Sudeste do país. Entre os destaques está o MaToPiBa, região encravada no Cerrado brasileiro composta pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Apesar dos problemas de infraestrutura, a região avança na produção de grãos e se consolida como a mais nova e mais competitiva fronteira agrícola do Brasil. Na última temporada, a Expedição Safra apontou que esses estados produziram 11% a mais de soja e milho do que na safra anterior, crescimento surpreendente a considerar que o aumento médio nacional foi de 8,5% para soja e de cerca de 3% no milho.
Momento promissor - Os produtores de grãos vivem um momento promissor. Já são duas temporadas de bons resultados no campo e, para essa safra, o otimismo continua. Para a Expedição Safra o ciclo atual tem condições de manter o aumento médio de 5% na produção de grãos verificado no Brasil em 2010/11 e atingir 166 milhões de toneladas. Em uma previsão mais otimista, mas a depender da variável climática, Giovani Ferreira acredita que a safra total tem potencial para buscar 170 milhões de toneladas de grãos. O índice é sustentado na previsão inicial da soja e do milho, com 76 e 60 milhões de toneladas, respectivamente.
Ásia - Nesta edição, o projeto estende seu roteiro e segue até a Ásia. O objetivo é explorar a produção e as tendências de consumo da China. “Apesar da importância enquanto mercado consumidor, o país ainda é um grande desconhecido do agronegócio brasileiro”, afirma o coordenador da Expedição. “A China é o maior importador mundial e o principal comprador da soja brasileira. “Na safra atual eles devem buscar no mercado internacional algo em torno de 60 milhões de toneladas de soja.” Também integram o roteiro Argentina e Paraguai.
Sobre a Expedição - A Expedição Safra Gazeta do Povo consiste em um levantamento técnico-jornalístico da produção de grãos na América do Sul (Brasil, Paraguai e Argentina) e na América do Norte (Estados Unidos). Com o objetivo de discutir mercado e demanda, na temporada passada a equipe percorreu também quatro países da Europa e, neste ciclo, estende o roteiro à Ásia (China). A sondagem envolve todos os elos da cadeia produtiva, dentro e fora da porteira. Para fazer projeção e balanço, a Expedição discute as principais variáveis que impactam a atividade, como mercado, clima, tecnologia, infraestrutura e novas fronteiras agrícolas. Em 2011/12 a Expedição chega à 6ª edição com a marca de mais de 500 propriedades visitadas em mais de 250 municípios, oito países de três continentes. Do plantio à colheita, a cada temporada as equipes percorrem mais de 60 mil quilômetros.
Apoio técnico - O projeto conta com apoio técnico da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O oferecimento é do grupo Ceagro/LosGrobo e o patrocínio da New Holland, Caixa Econômica e Monsanto.
Gazeta do Povo - Líder no mercado do Paraná, a Gazeta do Povo desenvolveu uma área de inteligência em AGRO, focada em oferecer soluções em mídia e comunicação para o setor. Com 92 anos, o jornal é um dos veículos do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPcom). (CNC Comunicação)
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Nos próximos quatro anos, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – que compõem o bloco de países emergentes conhecido como Brics, vão atuar estrategicamente para o fortalecimento da agricultura mundial. A segunda reunião dos ministros da Agricultura do grupo terminou no último dia 1º de novembro. No encontro, o grupo aprovou um plano de ação a ser implantado no período de 2012 a 2016, com fomento às ações de tecnologia, informação, mudanças climáticas e abastecimento.
China - A reunião aconteceu de 28 de outubro a 1º de novembro em Chengdu (China). O secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Célio Porto, representou o ministro Mendes Ribeiro Filho. “Além da criação do sistema de troca de informações entre os países dos Brics, cuja implantação será coordenada pela China, foi aprovado o fomento às ações de redução do impacto das mudanças climáticas na agricultura”, destaca Célio Porto. Com a coordenação da África do Sul, o grupo pretende garantir a segurança alimentar e fomentar a adaptação da agricultura às mudanças climáticas.
Estratégia - A criação de estratégias que assegurem o acesso à alimentação por parte das camadas mais vulneráveis da população também foi aprovada na reunião. A medida será coordenada pelo Brasil, mais especificamente pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Já a Índia ficará responsável pela implantação do plano de estímulo à cooperação em inovação e tecnologia agrícola. “Os representantes do bloco também manifestaram interesse em incentivar o desenvolvimento sustentável da agricultura e discutir as atuais distorções no comércio agrícola mundial.
Apoio - Durante o encontro, os representantes do Brics manifestaram a intenção de intensificar a cooperação técnica com os países africanos. “O objetivo é ajudá-los a melhorar a capacidade produtiva, via transferência de tecnologia, treinamento de pessoal, troca de experiências sobre políticas agrícolas bem sucedidas e ajuda alimentar”, explica o secretário Célio Porto
Compromisso - Por último, foi firmado o compromisso de intensificar a troca e melhorar a qualidade das informações agrícolas (safras, estoques, exportações e importações), de forma a aumentar a previsibilidade e reduzir a volatilidade dos preços agrícolas. Os representantes do bloco também comprometeram-se a adotar medidas para estimular os investimentos na agricultura, acelerar a adoção das inovações na área de biotecnologia e buscar alternativas que permitam o crescimento simultâneo da produção de bicombustíveis e de alimentos”, finaliza Porto.
Próxima reunião - A próxima reunião dos ministros da Agricultura dos Brics será realizada em 2012, na Índia. (Mapa)
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