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AGRÁRIA: Dia de Campo de Verão em março

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FUNDAÇÃO ABC: Evento ensina agricultor a ganhar mais e conservar o meio ambiente

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MERCADO FUTURO: Milho sobe pelo quinto dia em Chicago

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PERDAS: Ocepar monitora medidas de apoio aos produtores

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GRÃOS II: Colheita chega à reta final no Oeste do Paraná

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CLIMA II: Paraná espera inverno úmido

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COCAMAR: Dia de Campo sobre integração lavoura e pecuária será nesta quarta

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COMMODITIES: Soja tem maior cotação em cinco meses em Chicago

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FOCUS: Projeções do mercado para crescimento da economia são mantidas

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COCAMAR: Integração lavoura e pecuária é tema de Dia de Campo em Iporã

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RAMO CRÉDITO I: Sicoob Cascavel, nova força no crédito rural

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CLIMA II: Paraná espera inverno úmido

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FERROVIAS: Consulta pública segue até 16 de março

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CEVADA I: Produto domina lavouras no Centro-Sul

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SHOW RURAL: Novas marcas de público e faturamento devem ser estabelecidas

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QUEBRA CLIMÁTICA I: Agronegócio paranaense perdeu quase 4 milhões de toneladas

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A quebra da safra de verão no Paraná por causa da seca já chega perto de 20%, segundo relatório do Departamento da Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná. O prejuízo é de R$ 2,48 bilhões. As perdas nas plantações de milho, soja e feijão somam 3,95 milhões de toneladas. 


Soja - Os maiores prejudicados foram os plantadores de soja: mais da metade da perda econômica do estado é referente à produção da oleaginosa. Segundo o relatório, o prejuízo com a quebra da safra de soja soma R$ 1,76 bilhão, referente a 2,44 milhões de toneladas ou 17,3% da produção esperada.


Milho - A lavoura de milho teve perda de R$ 556,8 milhões, referente a queda de 1,42 milhão de toneladas (19%). E a lavoura de feijão teve perda de R$ 161,76 milhões, queda de 86,4 mil toneladas (20%) em relação a produção estimada.


Chuvas -  As chuvas deste mês amenizaram os danos da estiagem e favorecem as plantações de milho e feijão. A área de plantio de milho será aumentada em 22% em relação a do ano anterior. Mas as plantações que estavam mais avançadas tiveram prejuízos irreversíveis. (Vinicius Doria/ Flamma)