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INFRAESTRUTURA: Governo Federal lança edital para projeto de levar a Ferroeste até MS

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O Diário Oficial da última sexta-feira (01/04) traz a publicação de edital de concorrência para a contratação pela Valec - empresa estatal ligada ao Ministério dos Transportes - de empresa para elaborar o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) e o projeto básico de engenharia para construção da extensão da Ferroeste, de Cascavel até Maracaju, no estado de Mato Grosso do Sul.

Novo trecho - Além disso, o Governo Federal quer o estudo para a construção de novo trecho entre Curitiba e Paranaguá, transpondo a Serra do Mar. Também deverá constar nos estudos a serem realizados, a readequação de todo o trecho entre Paranaguá e Cascavel, para implantar trilhos com afastamento de 1,60 metros, bem como o planejamento da intersecção com a Ferrovia Norte-Sul, cuja construção ficará pronta entre Anápolis (GO) e Itaqui (MA) ainda neste ano e será levada até o Porto de Rio Grande (RS), atravessando o Paraná. A esse respeito, o edital visa contratar também os estudos para a construção da Norte-Sul, de Panorama a Rio Grande.

 

Nova fronteira - "Teremos uma nova ferrovia, cortando todo o Paraná, desde o porto até o Oeste e nos conectando a Dourados e Maracaju, no Mato Grosso do Sul, os dois centros de maior produção agrícola naquele estado. Serão mais de 1.100 km de extensão. Com isso, teremos uma oferta de transporte muito melhor que a de hoje e o Porto de Paranaguá receberá uma demanda muito maior de cargas para exportação", comentou a senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) que divulgou as informações.

 

Investimentos - Segundo Gleisi, o Governo Federal deverá investir cada vez mais em ferrovias, e o Paraná e o Mato Grosso do Sul tem que aproveitar o momento. "Além da Ferrovia Norte-Sul, que vai cortar o Brasil, do Pará ao Rio Grande do Sul, o governo já licitou a ferrovia que cruzará a Bahia do mar até o extremo oeste e está licitando outra, que vai atravessar o estado de Mato Grosso, no sentido Leste-Oeste. A Valec tem investimentos de mais de R$ 10 bilhões previstos para os próximos quatro anos. E nós temos que buscar a parte que cabe ao Paraná", afirmou Gleisi.

 

Economia - Ainda de acordo com a senadora Gleisi, se a Ferroeste não for beneficiada pelas obras previstas nos estudos a serem contratados, será anulada pela construção da ferrovia Norte-Sul, que terá padrões de engenharia modernos e trens de velocidade muito maiores que os da Ferroeste. Assim, poderá ser mais econômico embarcar mercadorias no oeste do Estado para serem exportadas pelo porto de Rio Grande do que enviá-las a Paranaguá.

 

Custo - O edital prevê um custo de R$ 6,75 milhões para a realização do estudo do lote referente a Ferroeste. Os estudos deverão ficar prontos em 8 meses, a serem contados a partir da assinatura do contrato. Segundo Gleisi Hoffmann, o Governo Federal discutirá com os governos dos estados do Paraná e de Mato Grosso do Sul, a forma de financiamento das obras, cujo valor pode ultrapassar os R$ 3 bilhões. "Uma ideia é o Governo Federal, através da Valec, aumentar a sua participação no capital da Ferroeste, com recursos do Orçamento, que seriam aplicados na construção", informa a senadora. Essas discussões serão feitas em paralelo à realização dos estudos de viabilidade das obras. (Assessoria de Imprensa da senadora Gleisi Hoffmann)

SESCOOP/PR: Curso vai capacitar conselheiros fiscais das cooperativas

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O Sescoop/PR promove neste mês o curso para conselheiros fiscais em diferentes locais e datas. A capacitação, destinada a titulares e suplentes que atuam nas cooperativas paranaenses, vai focar três temas: cooperativismo (conceitos, princípios e aspectos Legais), atuação do Conselho Fiscal (abrangência da atuação, responsabilidade e postura do Conselho Fiscal) e gestão cooperativa (indicadores de gestão, interpretação e análise de desempenho). 

Ramo saúde - Para os profissionais do ramo saúde, o curso obedece à seguinte programação: Em Francisco Beltrão, será realizado no dia 11 de abril e as inscrições devem ser feitas até o dia 06 de abril. Em Toledo, no dia 13 de abril, com as inscrições abertas até dia 08. Em Maringá, será no dia 25, sendo que as inscrições devem ser feitas até dia 20. Nessas cidades, a capacitação será realizada nas Unimeds. Em Curitiba, o curso acontece dia 29 de abril, na sede do Sistema Ocepar, e o prazo de inscrições vence no dia 25. Em todos os casos, o horário será das 17h às 23h.

 

Outros ramos - Para os conselheiros fiscais dos demais ramos, exceto saúde e crédito, foi montada uma outra grade. O curso vai acontecer em Francisco Beltrão, nos dias 12 de abril (das 8h30 às 17h30) e 13 de abril (das 8h às 12h), no Francisco Beltrão Palace hotel, com inscrições abertas até dia 6 de abril. Em Toledo, acontece dias 14 (das 8h30 às 17h30) e dia 15 (das 8h às 12h), na ACIT, sendo que o prazo de inscrições vence dia 8. Já em Maringá, nos dias 26 (das 8h30 às 17h30) e 27 (das 8h às 12h), na sede da Cocamar, e inscrições até dia 20. Outro curso será ministrado em Ponta Grossa, no dia 28 (das 8h30 às 17h30) e 29 (das 8h às 12h), no Hotel Slaviero, com inscrições até dia 25.

 

Inscrições - As inscrições devem ser efetuadas diretamente com o agente de Desenvolvimento Humano ou pelo site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1122) ou com Devair Mem (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1131)

UNICAMPO: Resultados de 2010 são apresentados aos cooperados

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COPAGRIL: Unidade Industrial de Aves completa seis anos de atividades

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A Unidade Industrial de Aves (UIA) da Copagril completou seis anos de funcionamento na última segunda-feira (04/04). A cooperativa ingressou nesse ramo em 2005 com o intuito de diversificar ainda mais suas atividades através da agroindustrialização. O frigorífico, construído em Marechal Cândido Rondon, em capacidade total de abate para 160.000 aves/dia, possui 19.763,40 m2 de área construída e 873.107 m2 de área total. Todo o complexo produtivo foi idealizado de forma integrada, objetivando o melhor aproveitamento dos fatores produtivos e das potencialidades da região e do estado.

Mix de produtos - A UIA possui hoje um mix composto por mais de 60 produtos que são comercializados no Brasil e nos principais mercados consumidores do mundo, levando consigo o conceito de produto de qualidade. O empreendimento gera cerca de 1.600 empregos diretos e inúmeros empregos indiretos, pois a atividade avícola viabilizou a realização de outras atividades na região, dentre essas, podemos mencionar que ouve um aumento significativo na área de transportes, devido o aumento de fluxo no transporte de aves vivas e de produto acabado.

 

Caminhões - Consequentemente, aumentou-se a procura pela manutenção desses caminhões, onde possibilitou o crescimento de lojas de peças e acessórios, aumentando a renda das pessoas envolvidas nesse processo. Esta atitude da Copagril contribuiu muito para a evolução de Marechal Cândido Rondon, bem como para toda a região Oeste paranaense.

 

Mercado - Ao iniciar seus trabalhos, em 2005, 82% da comercialização era destinada ao mercado interno e somente 18% ao mercado externo. No decorrer destes seis anos de esforços voltados para atender as exigências do mercado externo, a cooperativa finalizou o ano de 2010 exportando aproximadamente 60% da sua produção para 36 países. (Imprensa Copagril)

SISTEMA OCB/GO: Dirigentes elegem Haroldo Max de Sousa como novo presidente

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Por ampla maioria, os dirigentes cooperativistas reunidos em Assembleia Geral Ordinária (AGO) na sede da OCB-GO, no dia 30 de março, aprovaram a prestação de contas da entidade e elegeram o novo Conselho de Administração, liderado por Haroldo Max de Sousa, presidente da Cooperativa Central de Laticínios de Goiás (Centroleite) e da Cooperativa Mista Agropecuária dos Produtores Rurais de Orizona (Coapro). Sousa terá como vice-presidente Vanderval José Ribeiro, presidente da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Rubiataba e Região (Sicoob do Vale). A assembleia também elegeu o novo Conselho Fiscal (confira abaixo a composição dos novos conselhos de Administração e Fiscal da OCB-GO).

Posse - A posse será realizada na inauguração da nova sede do Sistema OCB/SESCOOP-GO no dia 29 deste mês. Com mais de 2.322 metros quadrados de área construída, a obra está em lote ao lado e é uma ampliação da atual sede, no setor Jardim Goiás, em Goiânia. O prédio foi feito pela Mather Construtora, vencedora da licitação. Após as leituras do edital e da mensagem do Conselho de Administração, o presidente Antonio Chavaglia repassou a palavra à superintendente Valéria Mendes da Silva, que fez a apresentação do relatório por meio de projeção de slides (foi acompanhada pelos presentes que receberam a versão impressa do relatório).

 

Apresentação - Em seguida, a contadora Sebastiana Rodrigues apresentou o balanço contábil da entidade, que recebeu na sequência votos de aprovação do representante do Conselho Fiscal (Welber D´Assis Macedo e Silva) e da representante da empresa de auditoria independente Dege Auditores Associados (Magda Rodrigues Gomes). Depois das exposições do relatório de atividades e do balanço contábil, o presidente Antonio Chavaglia solicitou à assembleia concordância para realizar de forma conjunta as votações do relatório e da eleição dos novos conselheiros. Em seguida, nomeou-se a comissão eleitoral que dirigiu os trabalhos da assembleia até a apuração dos votos. (OCB/GO)

SISTEMA OCEMG: Minas empossa nova diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo

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O Sistema Ocemg/Sescoop-MG e a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Minas Gerais (Frencoop-MG) realizam, no dia 14 de abril, às 17 horas, em Belo Horizonte, a solenidade de instalação e posse da nova diretoria da Frente para a gestão 2011/15. Um documento com as principais reivindicações do cooperativismo mineiro será entregue aos deputados estaduais que integram a Frencoop-MG durante o evento.

Serviço - Instalação da Frente Parlamentar do Cooperativismo de Minas Gerais/ Data: 14/04/2011/ Horário: 17h / Local: Salão Nobre da Assembleia Legislativa de Minas Gerais - Rua Rodrigues Caldas, nº 30, bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte (MG).

IPP: IBGE quer criar índices para preço de produtos agrícolas

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O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eduardo Nunes, explicou que o novo Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado nesta terça-feira (05/04), preencheu uma lacuna que havia na instituição para esse tipo de análise, mas que pretende ainda completar dois novos projetos equivalentes que incluem os produtos agrícolas e os do segmento de serviços. "É muito mais difícil, porque especificar produto nas atividades de serviços é muito mais complicado, mas os institutos internacionais e nacionais de estatística estão trabalhando nessa direção".

Indústria extrativa - O presidente do IBGE informou que o IPP vai se estender também para a indústria extrativa para completar o segmento industrial. "O projeto para incluir a indústria extrativa já está em curso e temos, aí, um período de pelo menos dois anos de trabalho interno, até que, no terceiro ano [2013], a gente já esteja pronto para a divulgação dos resultados". Segundo Nundes, para a agricultura e o segmento de serviços, o trabalho deve demorar o dobro do tempo.

 

Fevereiro - Em fevereiro, o IPP variou 0,60% comparado ao mês anterior. Em relação a fevereiro de 2010, a variação foi de 6,21%. O indicador fechou 2010 em 8,04% e a variação acumulada até fevereiro de 2011 foi de 1%.

 

A coleta do IPP é feita via internet, mensalmente, por meio de questionários com 1,4 mil empresas que respondem sobre 320 produtos selecionados, gerando 5 mil cotações. O novo índice mede a evolução dos preços de produtos "na porta de fábrica", sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação, conjunto de empresas que processam matérias-primas com vistas a produzir mercadorias. (Agência Brasil)

CARNE SUÍNA: Exportador do BR espera abertura da China

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Em quatro anos, o Brasil poderá alcançar uma exportação de 200 mil toneladas de carne suína para a China, o maior produtor e consumidor desse item no mundo. A previsão é de Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), que embarcou ontem ao país para participar das reuniões com membros do governo da China sobre a abertura daquele mercado à carne suína brasileira. Essas reuniões antecederão a visita da presidente Dilma Rousseff ao país, a partir do dia 11. A expectativa é que a presidente anuncie durante a visita a abertura do mercado chinês ao produto brasileiro.

Favorável - Segundo Camargo Neto, o relatório da missão chinesa que veio ao Brasil inspecionar áreas de produção e fábricas, no fim do ano passado, é favorável, apesar de os chineses pedirem ajustes em temas como rastreabilidade. De 26 estabelecimentos de carne suína que buscam habilitação para vender à China, a missão visitou 13. "Acho que podemos vender 30% a 50% do que a China importa", afirmou o dirigente. Ele observou que os volumes importados pelos chineses flutuam muito. O país, que produz impressionantes 50 milhões de toneladas de carne suína por ano, importou 700 mil toneladas em 2008 e 350 mil no ano passado.

 

Importância - Para se ter uma ideia da importância do mercado chinês, em 2010, o Brasil exportou 540 mil toneladas para seus clientes. A expectativa, conforme Camargo Neto, é que o número de unidades habilitadas a exportar carne suína à China, após a aprovação, cresça de forma gradativa, como ocorreu no caso do frango. Ele disse que o setor ainda não foi notificado pela Federação Agrária Argentina que defende cotas para a carne suína brasileira entrar no país. "Perto das 300 mil toneladas que a Argentina produz, nossa exportação é uma gota d'água", disse. Em 2010, o Brasil vendeu 35,3 mil toneladas aos argentinos, 23,8% mais que no ano anterior. "Eles têm o milho mais barato do mundo. Têm de aumentar a produtividade", disparou. (Valor Econômico)

EXPORTAÇÕES: Embarques das cooperativas do PR dobraram nos últimos anos

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As exportações das cooperativas agropecuárias paranaenses cresceram, em média, 18% ao ano e praticamente dobraram nos últimos cinco anos, passando de U$$ 853 milhões, em 2006, para US$ 1,6 bilhão, em 2010. O valor representa 37% dos embarques realizados pelo cooperativismo brasileiro, de acordo com levantamento realizado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar (Getec), com base em dados do Serviço de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Segundo o estudo, as cooperativas estão entre os maiores exportadores do Paraná, dividindo a liderança com empresas do ramo petrolífero e automobilístico. Seis cooperativas paranaenses figuram no ranking das 40 maiores exportadoras de 2010, divulgados pela Secex: a Coamo, de Campo Mourão; C.Vale, de Palotina; Copacol, de Cafelândia; Lar, de Medianeira; Cocamar, de Maringá e Copagril, de Marechal Cândido Rondon.

Produtos - Na pauta de exportações das cooperativas do Paraná foi registrado aumento de embarques tanto de produtos industrializados como in natura, com destaque para os itens de maior valor agregado, que representavam 45% das exportações, em 2006, e passaram a responder por 71%, em 2010. Os principais produtos exportados pelo setor são farelo de soja, soja em grão, óleo de soja, açúcar, carne suína, etanol, frango processado, trigo e suco de laranja. Juntos, esses produtos representam 95% das exportações, somando US$1,5 bilhão. O analista da Getec, Gilson Martins, lembra que o farelo de soja era o terceiro produto mais embarcado em 2006 e passou a ocupar a primeira posição a partir de 2008. Até 2010, houve um aumento, em média, de 44% ao ano. Ele ressalta ainda que houve um aumento de 15% nas exportações de cortes de frango congelado nos últimos cinco anos. "A soja é um dos produtos mais importantes. O produto obteve um crescimento médio nos embarques na ordem de 39% entre 2006 e 2010", ressalta Gilson.

 

Destinos - A China é o principal mercado das cooperativas paranaenses, absorvendo 22% das exportações gerais, seguido pela Alemanha, com 19%, e França com 8%. "Observa-se uma concentração das exportações em cinco principais mercados, totalizando 61 % dos embarques das cooperativas. Outros cinco países (Coréia do Sul, Reino Unido, Hong Kong, Irã e Índia) representam 16% do mercado cooperativista", informa Gilson. Ainda de acordo com ele, o mercado chinês é responsável pelo embarque de um grande volume de soja em grão, enquanto o mercado alemão se caracteriza por um elevado volume de farelo de soja. O valor por toneladas das exportações para a China foi, em média, de US$ 475, e para a Alemanha, de US$ 449. "De forma geral, a Europa constitui-se em um mercado estável e os países emergentes, especialmente a China, possuem grande potencial para desenvolvimento das exportações", acrescenta o analista da Getec.

 

Clique aqui e confira na íntegra o estudo da Getec sobre as exportações das cooperativas do PR

JORNALISMO: Lançamentos no interior já reuniram 100 participantes

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COASUL: Cooperativa participa do Show Agrícola, em Palma Sola (SC)

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A Coasul Cooperativa Agroindustrial, por meio da unidade de Palma Sola (SC), participou, de 30 de março a dois de abril, do Show Agrícola promovido pela empresa Sementes Crestani naquele município. O evento, já tradicional, esteve em sua décima segunda edição e reuniu mais de 60 mil pessoas em visita a 200 stands. Conforme explica o gerente, Edison Sufiatti, produtores de Santa Catarina e do Paraná tem o evento como espelho para o aumento da produtividade e lançamento de novas tecnologias. "Participar do Show Agrícola é como uma vitrine: demonstra a qualidade do atendimento aos cooperados e a qualidade dos produtos e serviços da Coasul", destaca.

Cooperados - A cooperativa enviou ao evento seis ônibus com mais de 180 cooperados dos municípios de Marmeleiro, Itapejara d´Oeste, Bom Sucesso do Sul, Chopinzinho, São João, Dois Vizinhos, Cruzeiro do Iguaçu, Verê e Renascença. O transporte foi gratuito e os produtores passaram o dia conhecendo as inovações agrícolas. O cooperado de Sulina, Cláudio Britz, já participou em outros anos e fica satisfeito em encontrar um stand da Coasul no local, já que para ele, "é importante divulgar a nossa cooperativa".

 

1ª Amostra da terneira - Durante o Show Agrícola aconteceu também uma amostra de terneiras. O objetivo foi discutir o manejo de criação e mostrar a genética implantada através de programa de inseminação no município de Palma Sola. Esta foi a primeira vez que houve a participação de animais do evento. A Coasul Nutrição Animal patrocinou 100% da alimentação de todos os animais da feira. Conforme destaca a Médica Veterinária da Coasul, Cristiana Baruel Terra: "foi importante estar presente no evento, principalmente pelo fato de que a bacia leiteira na região tem se destacado pelo grande desenvolvimento". (Imprensa Coasul)

COPAGRIL: Rodada de reuniões começa a ser realizada

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A Diretoria Executiva da Cooperativa Agroindustrial Copagril iniciou, na tarde da última segunda-feira (04/04), a rodada de reuniões de Núcleos Cooperativos do mês de abril.      Na cooperativa rondonense as reuniões de núcleo cooperativo são realizadas duas vezes ao ano, tradicionalmente no mês de abril e no mês de novembro. A rodada que teve início nesta semana deverá se estender até o dia 19 de abril e tem como principal objetivo a eleição dos novos representantes dos núcleos cooperativos para a gestão 2011/2013, além da integração dos associados com seus representantes no quadro decisivo da cooperativa e também a apresentação por parte da diretoria de assuntos relacionados as atividades desenvolvidas na cooperativa e investimentos futuros. (Imprensa Copagril)

COCAMAR I: Comitiva da Argentina visita a cooperativa

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Um grupo formado por 22 dirigentes da Sancor Cooperativa de Seguros Ltda, com sede em Sunchales, estado de Santa Fé, Argentina, visita a Cocamar na tarde desta terça-feira (05/04), em Maringá. O grupo foi recebido às 15h. A viagem pelo Estado começou nesta segunda-feira (04/04), por Curitiba, onde os argentinos reuniram-se com a diretoria do Sistema Ocepar.  A Sancor tem nove empresas coligadas e é a maior seguradora da Argentina, atuando também no Uruguai, Equador, Bolívia e Paraguai. Em 2010, a cooperativa teve um faturamento de 1 bilhão de dólares. Possui um escritório de estudos técnicos em Campinas, interior de São Paulo, e já confirmou que terá, a partir de setembro, uma representação também no Paraná.

Interesse - Liderando a comitiva argentina, o presidente da Sancor Cooperativa, Raúl Colombetti, afirmou que há um crescente interesse das cooperativas do país, sobretudo nos estados de Santa Fé, Córdoba e Entre Rios, em aprofundar o conhecimento sobre o cooperativismo paranaense. "Esta é uma viagem muito importante e viemos ao Paraná para aprender sobre organização e representatividade, centralizada na Ocepar, e conhecer a estrutura e o trabalho das cooperativas", disse ele à assessoria de imprensa da Ocepar. Além da Cocamar, os argentinos vão conhecer cooperativas de vários segmentos, no Paraná. (Imprensa Cocamar,com informações da Ocepar)

IMÓVEL RURAL: Agricultor tem até o dia 14 de novembro para fazer georreferenciamento

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Proprietários de imóveis rurais de zero a 500 hectares têm prazo até o dia 14 de novembro deste ano para fazer o levantamento do perímetro de suas áreas utilizando equipamentos de precisão, como o GPS. Para isso, segundo informou o engenheiro agrônomo Leandro Tessaroso, da Unicampo, ele precisa contratar o quanto antes um profissional habilitado pelo Incra.  O georreferenciamento, sancionado pela lei número 10.267, de 2001, vem sendo exigido paulatinamente desde então, começando por propriedades maiores. No norte e noroeste do Paraná, que são a região de abrangência da Cocamar, cerca de 90% dos imóveis rurais têm entre zero e 500 hectares. (Imprensa Cocamar)

TRIGO II: Faltou perspicácia das autoridades monetárias, diz Micheletto

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A decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) sobre os preços mínimos das culturas de inverno foi criticada pelo deputado federal Moacir Micheletto. No caso do trigo colhido no Paraná, o preço garantido pelo governo foi o mesmo fixado na safra passada, ou seja, de R$ 22,19 para o tipo brando, R$ 26,30 para o tipo pão e de R$ 27,54 para o tipo melhorador, saca de 60 quilos. O CMN aumentou o limite de crédito para os agricultores familiares enquadrados no Pronaf e instituiu uma linha de crédito para os cafeicultores.

Falta de perspicácia - Para o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), fixar os preços básicos de garantia nos mesmos valores do ano passado foi uma demonstração de total falta de perspicácia das autoridades monetárias. "No ano passado, importamos 6,3 milhões de toneladas de trigo, nos levando US$ 1,5 bilhão com essas importações. Talvez elas não saibam que 150 mil produtores se dedicam a essa atividade que gera cerca de 160 mil empregos diretos e 900 mil indiretos. Dói perceber que esses números não comovem aqueles que decidem sobre a triticultura brasileira e não sabem que o trigo é um produto de segurança alimentar", desabafou.

 

Pronaf - O CMN elevou, de R$ 20 mil para até R$ 50 mil, o limite de crédito individual do Pronaf Agroindústria por beneficiário. Esta linha de crédito tem por objetivo financiar investimentos destinados à agregação de renda à atividade rural, inclusive em infraestrutura que visem o beneficiamento, o processamento e a comercialização da produção agropecuária, de produtos florestais e do extrativismo, de produtos artesanais e relacionados à exploração de turismo rural.

 

Demanda - Esta medida foi demandada pelo MDA devido à existência de agricultores familiares com potencial para financiar máquinas e equipamentos cujo valor ultrapassa o limite atual  estabelecido para essa linha de crédito. Além disso, o MDA, a exemplo do que já foi feito no âmbito do Pronaf Mais Alimentos, firmou convênios com fabricantes para que estes concedam descontos aos agricultores familiares na compra de vários itens financiáveis por essa linha de crédito, o que tem contribuído para o aumento da demanda pela contratação dos financiamentos.

 

Encargos - Os encargos financeiros desta linha crédito são de 1% a.a. para contratos de até R$ 10 mil e de 2% a.a.para contratos de R$ 10 mil até R$ 50 mil. O reembolso deve ser efetuado em até 8 anos, incluídos até 3 a 5 anos de carência. Essa linha de crédito também pode ser acessada de forma coletiva. Neste caso, foi mantido o limite de R$ 10 milhões por projeto, observado o limite de até R$ 20 mil por associado.

 

Café - O CMN instituiu linha extraordinária de crédito com recursos do Funcafé, destinada à composição de saldos devedores de financiamentos rurais contraídos por cafeicultores junto às instituições financeiras e cujos recursos tenham sido utilizados na produção de café, observadas as seguintes condições especiais:

 

I - recursos: até R$300 milhões;

 

II - limite de crédito: o valor atualizado da dívida a ser composta, respeitado o teto de R$200 mil por mutuário;

 

III - encargos financeiros: 6,75% a.a.

 

IV - prazo de contratação: até 31 de agosto de 2011;

 

V - reembolso: em até cinco anos;

 

VI - a composição de dívidas não pode incluir parcelas vincendas a partir de 1° de abril de 2011 referentes a operações:

a) destinadas a investimentos, pré-comercialização e estocagem;

b) objeto de securitização, dação em pagamento ou de renegociação por meio do PESA;e

c) já recompostas ao amparo da linha especial para cooperativas de crédito instituída pela       Resolução n° 3.783, de 16 de setembro de 2009;

d) prorrogadas por até 4 anos com base na Resolução n° 3.785, de 16 de setembro de 2009; e

e) destinadas a custeio e colheita, passíveis de prorrogação com base no MCR 2-6-9;

 

VII - a instituição financeira, para os efeitos da composição da linha de crédito de que trata este item, poderá:

a) exigir, em garantia suplementar, a penhora de opções de venda de café, contratadas pelo mutuário em bolsas de mercadoria e de futuros ou em mercado de balcão, podendo a contraparte ser entidade nacional ou estrangeira;

b) financiar, ao abrigo da linha dessa linha de crédito, o pagamento dos prêmios referentes aos contratos de opção de que trata a alínea "a", bem como as taxas e emolumentos relacionados a essas transações.

 

Em vigor - Os preços mínimos da safra passada e que continuam em vigor este ano são os seguintes: aveia -  R$ 16,02; canola - R$ 28,26; cevada  R$ 22,32; girassol - R$  25,68; triticale - R$  17,10; semente de cevada - R$ 0,57 ; semente de girassol - R$ 0,59 ; semente de trigo - R$ 1,21; semente de  triticale R$ 0,52  (quilo) (Assessoria de Imprensa do deputado Moacir Micheletto)

EXPEDIÇÃO SAFRA I: Verão produtivo

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As perdas de produtividade na região Centro-Oeste e Sudeste do país reduziram o potencial da safra atual, mas não impedem que a produção brasileira de soja e milho alcance um novo recorde. Juntos, os dois produtos rendem 104,29 milhões de toneladas na temporada 2010/11 - um incremento de 3,7 milhões de toneladas sobre a produção atingida ano passado (3,6%) -, concluiu a Expedição Safra Gazeta do Povo.

Dados - A estimativa tem base nos dados colhidos pelas equipes de técnicos, jornalistas e analistas durante dois meses de viagens por 12 estados brasileiros. O avanço é puxado principalmente pela soja, que ganhou 877 mil hectares extras nesta temporada, com volume de produção projetado em 70,79 milhões de toneladas, contra 67,35 milhões atingidos em 2009/10.

 

Estrago - Em Mato Grosso do Sul, onde uma sequência de enxurradas deixou parte das plantações debaixo d'água justamente na hora em que as colheitadeiras chegavam às lavouras, houve estrago em áreas representativas dos municípios de Maracajú, Sidrolândia e São Gabriel do Oeste. O problema atrasou a colheita e também o plantio do milho safrinha.

 

Conclusão - O produtor César Augusto Ross, de Bandeirantes (Centro-Norte do estado), por exemplo, só conseguiu concluir os trabalhos da safra no último fim de semana, e com produtividade inferior à do ano passado. Ross calcula que tenha deixado de faturar R$ 3,5 milhões com a produção deste ano. "A minha expectativa era colher 3,6 mil quilos por hectare, mas no fim deu 2,7 mil."

 

Perdas - Minas Gerais também registrou perdas, primeiro com falta de umidade (Noroeste) e depois com excesso (Triângulo Mineiro). Em Goiás, houve quebras pontuais, pelo fato de a chuva ter chegado quando a colheita estava avançada. Nos três estados, porém, as perdas se limitaram a cerca de 1,2 milhão de toneladas de soja ante o potencial produtivo, não impedindo o crescimento da produção nacional.

 

Produtivo - Apesar de certa irregularidade nas chuvas, o verão foi produtivo para os principais estados agrícolas. Paraná e Mato Grosso, que colhem metade da safra de soja, estão retirando do campo 1,45 milhão de toneladas da oleaginosa a mais (recordes 14,6 milhões e 19,5 milhões de toneladas, respectivamente). Houve avanço em todos os estados do Sul e do Centro-Norte. Os índices de produtividade de Maranhão, Piauí, Bahia e Tocantins praticamente alcançam os de Mato Grosso, líder nacional na cultura. Esse quadro é que permitiu à soja abrir vantagem de 3,44 milhões de toneladas, explica o agrônomo Robson Mafioletti, assessor técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), que viajou com a Expedição.

 

Cotações - As cotações em alta são um alento para os produtores das regiões prejudicadas pelo clima. Em Mato Grosso do Sul, os produtores que recebiam R$ 30 por saca de soja um ano atrás agora fazem as contas com preço médio de R$ 40. A expectativa é que a cotação supere R$ 50/sc no Paraná, um dos últimos estados a vender a safra.

 

Milho - O milho mostrou resistência e teve seu potencial produtivo pouco reduzido, de 35 milhões de toneladas para 33,5 milhões de toneladas, considera a Expedição Safra. Os maiores recuos, no entanto, estão ocorrendo mais em função da queda no cultivo do que por causa do clima. Com redução de 18,5% na colheita - para 5,52 milhões de toneladas -, o Paraná avançou 2,1% em produtividade. Isso porque a área caiu 20,1%. Minas Gerais se tornou líder em milho de verão, com 1,16 milhão de hectares e 6 milhões de toneladas - 3,8% a mais que em 2009/10. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

EXPEDIÇÃO SAFRA II: Soja ganha impulso de gigantes na nova fronteira

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O cultivo de grãos na nova fronteira agrícola do Brasil (Centro-Norte), ganha impulso nos planos dos grupos empresariais, constatou a Expedição Safra Gazeta do Povo. Se depender de companhias como a Ceagro - braço brasileiro do grupo argentino Los Grobo -, a soja deve continuar ganhando espaço. Com 50 mil hectares cultivados nesta safra, a Ceagro tem atuação consolidada. Possui lavouras nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. O gerente de produção da empresa, Glaucir Pauleto, revela que a meta do grupo é expandir a área de cultivo para 100 mil hectares nos próximos quatro anos. Os planos se concentram em Tocantins - só em Campos Lindos, foram adicionados 6 mil hectares na última safra.

Arrendamento - Maior parte dos produtores que arrendam suas áreas são aqueles que não quiseram mais assumir os riscos do agronegócio ou que estavam endividados, afirma Pauleto. Em muitos casos, continuam atuando, como prestadores de serviços. "Ao aceitar nosso modelo de trabalho, o agricultor abre uma empresa e cuida de todo o processo operacional da produção. Nós (empresa) assumimos o risco, damos todos os insumos necessários, e ainda nos responsabilizamos pela parte técnica e administrativa, incluindo o planejamento e a comercialização. Pelo arrendamento o produtor recebe oito sacas de soja, em média", revela o executivo.

 

Agricultores familiares - A presença dos grandes compradores e arrendatários de terras no Centro-Norte tem reduzido o número de agricultores familiares na região, aponta Luiz Carlos Schwinger, dono de uma consultoria em Balsas (MA). "Em 2004 tínhamos cerca de 100 produtores com acesso ao crédito nos bancos. Hoje, são apenas 28 cadastrados", informa. Schwinger explica que a saída de agricultores da atividade foi estimulada por uma sequência de quatro anos de quebras. Ele diz que, dos 450 mil hectares plantados com grãos em Balsas, 300 mil hectares estão nas mãos de grandes grupos. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)