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MEIO AMBIENTE: Secretário Jonel Iurk recebe representantes do Ministério da Pesca

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O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk recebeu na quinta-feira (10/03), na sede da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, o superintendente federal da Pesca e Aqüicultura, José Wigineski. O objetivo do encontro foi discutir soluções conjuntas e institucionalizadas para os processos de licenciamentos ambientais da atividade da aqüicultura no Paraná. "Reconhecemos a importância da atividade pesqueira e do cultivo de peixes por pequenos agricultores no nosso Estado. Vamos nos empenhar para auxiliar na regulamentação da atividade, orientando para o cumprimento da lei ambiental e dos devidos licenciamentos ambientais", declarou Iurk.

Paraná - No Paraná existem 22 mil propriedades que se dedicam exclusivamente á aqüicultura. O sistema de produção de peixes é feito em viveiros escavados, tanques ou açudes, onde as larvas e alevinos (larvicultura e alevinagem) passam por um período de engorda. O secretário reconheceu, ainda, a necessidade da regularização das áreas para a inserção das famílias que vivem da aquicultura em políticas públicas de desenvolvimento econômico e social, e que sem um regulamento não conseguem acesso a linhas de crédito e possíveis financiamentos.

 

Diálogo - "Foi importante o diálogo, pois destrava a questão dos licenciamentos ambientais, promovendo os empreendimentos da aqüicultura. Além disso, a conversa serviu como uma reunião preparatória que viabilizará o encontro da Ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti com o governador, Beto Richa, em que será discutido o desenvolvimento da pesca e aquicultura no estado do Paraná", pontuou Wigineski.

 

Potencial - Em 2007 a produção de peixes em viveiros escavados, tanques ou açudes foi de 22 mil toneladas no Paraná. Já no ano de 2009, a produção atingiu um patamar de 40 mil toneladas, com crescimento de 85%. "Existe um potencial produtivo crescente no Paraná e que pode chegar a uma produção de 90mil toneladas de peixes ao ano", completou o superintendente do Ministério do Meio Ambiente, José Wigineski.

 

Convênio - O Ministério da Pesca e Aqüicultura possui um convênio com a Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde foram investidos 2,6milhões, para a realização de estudo para identificar e demarcar as áreas de represa - na região do Paranapenema - que podem ser utilizadas para a atividade da produção de peixes. O Estudo prevê a formação de Parques Aqüíferos, que se utilizem de, no máximo, 1% da capacidade hídrica das represas, obedecendo a determinação dos órgãos ambientais e de licenciamento dos empreendimentos. "O processo de parque é prioritário para inclusão social de ribeirinhos e pescadores que já sobrevivem da pesca", finalizou Wiginesk. (Assessoria de Imprensa Sema)

FALECIMENTO: Morre, aos 90 anos, a mãe do presidente Koslovski

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É com pesar que o Sistema Ocepar informa o falecimento de Catarina Fernandes Ribeiro Stigar Koslovski, 90 anos, mãe do presidente da entidade, João Paulo Koslovski, ocorrido na manhã desta sexta-feira (11/03). O velório será realizado a partir das 17h e o sepultamento acontece neste sábado (12/03), às 9h, no Cemitério da Paróquia Santo Antonio de Orleans, localizado na Rua João Falarz, 220, em Curitiba.

AGO: Ocepar realiza prestação de contas no dia 1º de abril

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A Ocepar promove Assembleia Geral Ordinária (AGO), no dia 1º de abril, na sede da entidade, em Curitiba, destinada à prestação de contas referentes ao exercício de 2010. Serão submetidos à apreciação dos dirigentes das cooperativas filiadas, o relatório da diretoria, o balanço patrimonial e a demonstração dos resultados obtidos no ano passado, além do orçamento e do planejamento das atividades para 2011.

 

Reunião - Na segunda-feira (14/03), os diretores da entidade participam da segunda reunião ordinária deste ano, em Curitiba. O primeiro encontro da diretoria aconteceu em fevereiro, em Cascavel, no estande da Ocepar montado no Show Rural Coopavel, em parceria com a Coodetec.

COPACOL: Professores participam de treinamento do Cooperjovem

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COCAMAR I: Cooperativa recebe cerca de 40 mil toneladas de soja por dia

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Com tempo firme, como se viu nos últimos dias, o volume de recebimento de soja aumentou consideravelmente na Cocamar, que opera com estruturas para a recepção da safra nas regiões Noroeste e Norte do Paraná. Como os agricultores conseguem deslanchar a colheita, após dias de chuva, o fluxo de caminhões em direção aos armazéns da cooperativa cresce na mesma intensidade. Na terça e quarta-feira, para se ter ideia, a média de recebimento foi de cerca de 40 mil toneladas/dia. Além da produção entregue pelos produtores associados, há também a entrada de grãos trazidos por cooperativas parceiras da região.

 

A mais - Ao todo, em 2011, a Cocamar prevê processar 920 mil toneladas de soja em seu parque industrial, acima das 872 mil registradas no ano anterior.  Segundo Leonildo Pesco, coordenador operacional de grãos da cooperativa, se o tempo ajudar, esse ritmo mais forte deve perdurar até o dia 20 deste mês. (Imprensa Cocamar)

RAMO SAÚDE I: Maior evento das Unimeds do Sul do País acontece de 23 a 25 de junho

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O 6º Encontro das Unimeds do Polo Mercosul e o 19º Suespar (Simpósio das Unimeds do Paraná) serão realizados nos dias 23, 24 e 25 de junho, no Mabu Thermas & Resort, em Foz do Iguaçu. Em um mesmo local, dirigentes, técnicos, colaboradores e parceiros vão se encontrar para adquirir e trocar experiências, a fim de aprimorarem a gestão do seu negócio e estreitar relacionamentos. Todos os anos, renomados palestrantes e autoridades são convidados para discutir temas atuais e relevantes sobre gestão em saúde suplementar, política e economia. Entre os nomes que já passaram pelo evento estão Max Gueringher, Ricardo Amorim, Gabriel Chalita, Steven Dubner, Leila Navarro e Cristiana Lobo.

 

Meta - De acordo com a organização, a edição de 2010 superou todas as expectativas, com a presença de mais de 700 pessoas e satisfação de mais de 95% dos participantes. A programação contemplou mais de 45 palestras, eventos sociais, além da presença de mais de 20 expositores de diferentes segmentos de negócios. A ideia é repetir esse sucesso em 2011. "Nossa meta é que este evento marque a lembrança de todos, possibilitando maior capacitação para os diferentes públicos", disseram os organizadores. Mais informações no site da Unimed Paraná (www.unimed.com.br/parana).

RAMO SAÚDE II: Unimed Cianorte participa de atividades da Sipat em São Tomé

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No dia 1º de março, colaboradores da Unimed de Cianorte foram convidados a participar da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat), na Usina Santa Terezinha, em São Tomé, Noroeste do Estado, com o objetivo de esclarecer o público sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Participaram do evento cerca de 250 pessoas que foram orientadas sobre a importância do exame Papanicolau, sinais e sintomas das DSTs, uso da camisinha e como evitar doenças com a sua utilização. Os trabalhadores assistiram ainda a uma explanação sobre o funcionamento do Sistema Unimed que ficou por conta do Departamento de Mercado da Unimed de Cianorte. (Unimed Cianorte)

FLORESTAS: Ano internacional será celebrado com cultivo de 200 milhões de árvores

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O Instituto Brasileiro de Florestas (IBF) e a Organização das Nações Unidas (ONU) vão promover o plantio de 200 milhões de árvores em comemoração ao Ano Internacional das Florestas, celebrado em 2011. O objetivo é proporcionar a todas as partes interessadas na defesa das florestas ideias e recursos para participar desta campanha. Um dia nacional de celebração estará sendo desenvolvido nas comunidades, usando o tema para destacar a questão florestal atual e o trabalho que está sendo realizado para conservação da floresta e replantio de áreas degradadas. O diretor de marketing do IBF, Wiliam Aquino, percorrerá os extremos do Brasil, do Oiapoque ao Chuí, promovendo várias ações. Desafiando seus próprios limites, o trajeto será percorrido com uma simples bicicleta, representando e destacando a grande importância deste ano. (Instituto Brasileiro de Florestas)

AGRICULTURA: Plantio direto terá estratégias para melhorar produtividade

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Integrantes da Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha e da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento vão trabalhar juntos nas estratégias para melhorar esta técnica, aplicada em 5 milhões de hectares no Paraná. Segundo o secretário Norberto Ortigara é necessário estabelecer indicadores de qualidade e processo de certificação, conforme projeto-piloto já desenvolvido em parceria entre a Federação e a Itaipu Binacional, na região do lago de Itaipu.

 

Parceria - A parceria foi discutida, nesta quinta-feira (10/03), pelo secretário da Agricultura com diretor-presidente da Federaçaõ, Herbert Bartz, e o secretário da entidade, Ricardo Ralisch, e será intensificada com a Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) e Iapar (Instituto Agronômico do Paraná). Ortigara é um dos defensores do plantio direto, para contribuir com uma agricultura sustentável. O Paraná foi pioneiro na adoção do plantio direto na palha. "A meta é qualificar a técnica em todos os cerca de 5 milhões de hectares paranaenses, para melhorar a produtividade das lavouras para o agricultor e proteger o meio ambiente em benefício de toda a sociedade paranaense", disse o secretário.

 

Área - Segundo Ralisch, o Brasil conta com 30 milhões de hectares de plantio direto na palha e nem toda essa área apresenta qualidade técnica. A proposta do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é ampliar em 8 milhões de hectares o plantio direto no País. "Com qualidade no plantio direto, conseguimos realmente proteger o solo, a água e reduzir as emissões de carbono", disse Ralisch. No ano que vem, o plantio direto na palha completa 40 anos e atividades serão programadas para marcar a implantação desta técnica. (AEN)

BOI: Arroba se sustenta acima de R$ 100

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Pesquisas do Cepea mostram que os preços da arroba negociada no mercado paulista vêm se sustentando acima dos R$ 100,00 desde meados de outubro de 2010. De modo geral, o mercado pecuário, do bezerro à carne, registra relativa estabilidade em São Paulo. Nos últimos sete dias, apenas pequenas oscilações de preços foram observadas. Na parcial de março, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa subiu 0,14%, fechando em R$ 105,52 na quinta-feira. Segundo pesquisadores do Cepea, a sustentação vem da oferta menor que a demanda. (Cepea/Esalq)

COMMODITIES: Cotações de trigo e milho caem após relatório do USDA

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Ainda que não tenha oferecido subsídios capazes de provocar alterações expressivas nos atuais quadros americano e mundial de oferta e demanda de grãos, o novo relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre esses fundamentos, divulgado na quinta-feira (10/03), teve impacto considerável sobre trigo, milho e soja na bolsa de Chicago - principal referência global para os preços desses produtos, importantes bases para a produção de alimentos e rações.

 

Trigo - Entre as três commodities, o trigo foi a que sofreu o ajuste mais significativo promovido pelo USDA. Por conta de um corte maior na estimativa de exportações do que na de importações, o ministério americano ajustou sua projeção para os estoques finais globais do cereal nesta safra 2010/11 para 181,9 milhões de toneladas, 2,3% mais que o previsto em fevereiro. O órgão também reduziu em 1,9% a projeção para as exportações dos EUA na temporada, e a combinação desse fatores provocou a queda dos preços do cereal em Chicago.

 

Queda - Os contratos com vencimento em maio - que ocupam a segunda posição de entrega, normalmente a de maior liquidez - encerraram a sessão a US$ 7,4050 por bushel (27,2 quilos), queda de 2,4% em relação à véspera. Com isso, cálculos do Valor Data mostram que a segunda posição passou a apresentar baixa acumulada de 9,78% este ano, mas nos últimos 12 meses a alta ainda chega a 53,79%. O atual patamar das cotações é o menor desde novembro do ano passado, mas o ainda elevado nível mantém vivas as preocupações inflacionárias.

 

Milho - A queda do trigo tirou sustentação do milho, em parte porque ambos têm finalidades comuns. E como o USDA também diminuiu em 0,5% sua projeção para os estoques finais mundiais de milho em 2010/11, seus preços também foram abaixo. A segunda posição (maio) perdeu 2,6% de seu valor e fechou a US$ 6,8275 por bushel (25,2 quilos), mas ainda acumula altas de 7,27% em 2011 e de 86,8% em 12 meses.

 

Soja - No caso da soja, o "efeito USDA" foi inverso. O órgão reduziu suas estimativas de estoques finais e iniciais do grão desde a safra 2007/08, o que praticamente anulou a elevação da estimativa para a produção global em 2010/11. Em Chicago, a segunda posição (maio) subiu 0,48% e encerrou a sessão a US$ 13,5550 por bushel (27,2 quilos). Em 12 meses, a alta chega a 41,49%. (Valor Econômico, com Dow Jones Newswires)

SOJA I: Abiove eleva previsão de exportação do Brasil

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O Brasil colherá na atual temporada um recorde de 70,1 milhões de toneladas de soja, estimou nesta quinta-feira (10/03) a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), que reviu para cima a sua estimativa e também elevou a sua projeção de exportações do país. No mês passado, a Abiove havia estimado a safra brasileira em 68,8 milhões de toneladas. Na temporada passada, o Brasil colheu um recorde de 68,7 milhões de toneladas.

 

Alta - A alta da previsão da Abiove ocorreu no mesmo dia em que o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) também elevou a sua estimativa de produção de soja, em 1,5 milhão de tonelada, para 70 milhões de toneladas. Também nesta quinta-feira (10/03), o Ministério da Agricultura apontou ligeira alta na sua projeção para 70,3 milhões de toneladas. "Com as informações mais recentes de campo, de produtividade melhores, isso permitiu que a gente ajustasse a safra, o nosso número estava desatualizado", afirmou o secretário-geral da Abiove, Fábio Trigueirinho.

 

Colheita - Quando a Abiove divulgou a sua última estimativa, em fevereiro, a colheita havia apenas começado. Atualmente, o Brasil já colheu cerca de um quarto de sua safra. Mas os números ainda não consideram eventuais perdas citadas por produtores de Mato Grosso do Sul, onde chuvas intensas ocorreram na última semana. "Não sei a extensão do nível de problema mostrado na TV, tem que esperar. De qualquer forma, Mato Grosso do Sul é menos importante em termos de produção, o volume não é tão expressivo como o Mato Grosso", disse ele.

 

Mato Grosso do Sul - O Mato Grosso do Sul é o quinto produtor nacional, com safra estimada em pouco mais de 5 milhões de toneladas. Com base em uma safra maior no país, a Abiove elevou a sua expectativa de exportação do Brasil na atual temporada, para 31,5 milhões de toneladas, ante 31 milhões de toneladas previstas em fevereiro. Na temporada passada, o Brasil exportou 29,2 milhões de toneladas de soja.

 

Receita - Com maiores exportações, a estimativa de receita cambial com as vendas externas com complexo soja do Brasil (grão, farelo e óleo) foi elevada pra 22 bilhões de dólares, ante 21,8 bilhões previstos em fevereiro, um aumento de cerca de 5 bilhões de dólares ante a temporada passada, também por conta de preços mais altos dos produtos neste ano. "Aumentamos a exportação de grãos porque a China está firme, os Estados Unidos não vão ter produto para os próximos seis meses, e abriu uma janela interessante para o Brasil", explicou Trigueirinho. (Reuters / Agrolink)

SOJA II: China compra 6,1% a mais

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A China, principal importador de soja do mundo, comprou 7,45 milhões de toneladas da oleaginosa no exterior nos dois primeiros meses do ano, 6,1% mais que no mesmo período de 2010, segundo dados oficiais da alfândega divulgados na quinta-feira. Mas, segundo o governo, apenas em fevereiro as importações alcançaram 2,32 milhões de toneladas, o que representa uma forte baixa ante o volume de 5,14 milhões de toneladas de janeiro.

 

 

Fevereiro - O volume comprado em fevereiro foi o mais baixo desde novembro de 2008, em parte pelos feriados do Ano Novo Lunar, quando as fábricas ficaram fechadas, e pelas importações mais altas em janeiro, que registraram aumento anual de 26%. Os esmagadores aumentaram suas importações após o ano novo chinês, logo que as margens para compras futuras ficaram positivas, após as perdas recentes nos preços da soja em Chicago. (Reuters / Valor Econômico)

IPEA: Brasileiro reduz otimismo sobre economia

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O brasileiro reduziu um pouco o otimismo quanto ao cenário socioeconômico do país para os próximos meses. É o que mostrou nesta quinta-feira (10/05) o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que divulgou a sétima edição do Índice de Expectativas das Famílias (IEF). O indicador apontou queda de 2,8% em fevereiro em relação a janeiro. Segundo o Ipea, o índice, calculado em uma escala de zero a 100 pontos, recuou de 67,2 pontos para 65,3 pontos de janeiro para fevereiro. Porém, resultados entre 60 e 80 pontos ainda são considerados otimistas.

 

Levantamento - A pesquisa foi realizada em 3.810 domicílios em mais de 200 municípios em todo o país. Na análise por localidades, todas as regiões apresentaram queda no IEF de janeiro para fevereiro. O Sul foi a região que apresentou a queda mais forte no indicador, que passou de 70,1 pontos para 65,9 pontos no período. As outras regiões apresentaram queda menos intensa: Norte (de 64,8 pontos para 63,8 pontos), Nordeste (de 65,1 pontos para 62,9 pontos), Sudeste (de 66,1 pontos para 64,9 pontos) e Centro-Oeste (de 76 6 pontos para 73,6 pontos).

 

Situação econômica - O Ipea informou ainda que a fatia de famílias pesquisadas que projetam melhora na situação econômica do país nos próximos 12 meses caiu de 64% para 61,8% de janeiro para fevereiro. Além disso, o porcentual de famílias que apostam em uma piora na economia brasileira nos próximos cinco anos aumentou de 12,41% para 15,8% no mesmo período.

 

Finanças pessoais - O instituto também apurou uma piora na autoavaliação sobre finanças pessoais. Do total de famílias, 75,5% informaram estar melhor financeiramente em fevereiro que há um ano - porém, este porcentual, para esta mesma resposta, era maior em fevereiro (76 8%). De janeiro para fevereiro, também houve aumento na fatia de famílias que informaram piora financeira, no período de um ano, de 17,3% para 19,3%.

 

Mercado de trabalho - Quanto ao mercado de trabalho, o Ipea apurou um leve aumento de insegurança entre os trabalhadores. Dentro do universo da pesquisa, caiu a fatia de pesquisados responsáveis pelo domicílio que se sentem seguros quanto a sua ocupação atual, de 80% em janeiro para 78% em fevereiro. (Agência Estado)

GASTOS PÚBLICOS: Governo cria sistema para avaliar gestão orçamentária

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Depois de três anos em gestação no governo, foi criado nesta quinta, por meio de portaria do Tesouro Nacional, o Sistema de Custos do Governo Federal, que irá avaliar e acompanhar a gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União. A ideia é criar um novo conceito para avaliação dos gastos públicos, de forma que eles sejam tratados como custo e não como despesa orçamentária.

Qualidade dos gastos - O subsecretário de contabilidade pública do Tesouro Nacional, Gilvan da Silva Dantas, explicou que o sistema deve ser usado como instrumento de gestão para melhorar a qualidade dos gastos do setor público. O objetivo do sistema é mostrar o custo de execução de um programa ou do funcionamento da máquina pública. "Nem tudo que é despesa orçamentária é custo, nem tudo que é custo é despesa orçamentária", disse.

 

Salário - O salário do servidor ativo é custo, explicou Dantas, porque ele está ajudando a gerar um bem ou ativo para o setor público. O salário de um inativo é só despesa orçamentária. A depreciação de um bem é custo, mas não é despesa orçamentária. A compra de material para estoque é despesa no ato da compra, mas só passará a ser custo quando for utilizado. "Queremos mostrar quanto gastamos e quanto produzimos", afirmou o subsecretário.

 

Contabilidade pública - A criação do Sistema de Custos significa uma mudança na contabilidade pública, iniciada no governo Lula pelo então secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Machado. Neste primeiro momento, apenas os órgãos públicos terão acesso aos dados. Após "um refinamento" dos dados, disse Dantas, eles passarão a ser públicos como o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).

 

Tesouro - O Tesouro fará a gestão do novo sistema que será abastecido pelos órgãos públicos. O Siafi e o Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento (Sigplan), do Ministério do Planejamento, serão utilizados para subsidiar o Sistema de Custos. O Sigplan mostra, por exemplo, a execução do Plano Plurianual (PPA) pelos ministérios. "Queremos chegar ao menor nível de detalhamento possível de cada ação do governo", disse Dantas. "Nunca olhamos para o custo da administração pública", completou. Segundo o subsecretário do Tesouro, é preciso criar a cultura de custos no serviço público. (Agência Estado)

IMIGRAÇÃO: Dilma sanciona lei que institui Ano da Holanda no Brasil

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RAMO SAÚDE I: Unimed PR inicia ciclo de capacitação em Responsabilidade Social

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A Unimed Paraná iniciou o Ciclo de Capacitação em Responsabilidade Social e Sustentabilidade, previsto para este ano. A primeira fase do ciclo aconteceu nos dias 21/02 (em Curitiba), 22/02 (em Cascavel), 24/02 (em Maringá) e 25/02 (em Londrina). Ministrado pelo consultor Leonardo Venâncio, da Fundação Unimed, e pelo analista Yuri Beltramim, da Federação Unimed PR, o ciclo tem como objetivo discutir, alinhar e afinar conceitos sobre Responsabilidade Social, Sustentabilidade e Gestão, para posteriormente apresentar e implantar uma metodologia de gerenciamento dos projetos de Responsabilidade Social e ferramentas de apoio às Singulares. Essa foi a primeira capacitação de uma série de cinco encontros que deverão acontecer até o mês de junho. (Assessoria de Imprensa Unimed Paraná)

AGROLEITE: Empresas patrocinam evento da Castrolanda

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Mais uma empresa anunciou apoio financeiro para a realização da Agroleite 2011. A fornecedora de equipamentos de ordenha DeLaval assinou o contrato de patrocínio Diamante para o evento. Também adquiriram cotas Diamante as empresas Nutron e Dekalb. Além de garantir a exposição expressiva da marca, a DeLaval vai montar dois estandes para receber seus clientes e prepara uma programação especial para a feira, que será realizada em Castro, no Paraná, de 8 a 12 de agosto.

A empresa - Presente em mais de 115 países, o grupo destaca o Agroleite como principal evento do calendário nacional da empresa e já organiza a vinda de produtores de outros países para visitar o Agroleite e conhecer a tecnologia empregada no Município, que ganhou destaque nacional em 2010 com o título de "capital nacional do leite". "É uma alegria para a DeLaval poder apoiar a Agroleite, seus organizadores e produtores. A busca pela excelência não tem linha de chegada, fato este observado no progresso consistente da região. A DeLaval estará trazendo produtores de toda America Latina para prestigiar a feira, visitar propriedades e participar dos eventos técnicos. Com certeza, a Agroleite é um evento de sucesso, para sempre", disse o diretor presidente da DeLaval na América Latina, Fabiano Amaro.

Cota Diamante - A cota Diamante é um tipo de patrocínio que permite ampla visualização e sobressai em todos os materiais de divulgação do evento (impressos, internet, rádio e televisão) garantindo que a presença e o investimento da empresa patrocinadora sejam ainda mais marcantes. (Com informações da Imprensa Castrolanda)

FLORESTAS: Seab e Embrapa buscam mais parcerias para desenvolver setor

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O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, recebeu no dia 04 de fevereiro o chefe-geral da Embrapa Florestas, com sede em Colombo, Helton Damin da Silva, para discutir estratégias e ações articuladas para o desenvolvimento florestal do Estado. Foi a primeira reunião entre a Seab e Embrapa com o objetivo de envolver diversos segmentos para execução da proposta.

Presenças - Também participaram do encontro o diretor-geral da Seab, Otamir César Martins, o diretor do Deagro (Departamento de Desenvolvimento Agropecuário), Rômulo de Assis Lima, e os pesquisadores da Embrapa Floresta, Edson Tadeu Iede e Erich Schaitza, que já foi secretário executivo do Programa de Gestão Ambiental, da Secretaria da Agricultura.

Programa conjunto - De acordo com o chefe da Embrapa Florestas, a empresa já vem desenvolvendo algumas parcerias na área de pesquisas com outros Estados visando o desenvolvimento florestal. "Podemos estabelecer um programa conjunto envolvendo as Secretarias da Agricultura, do Meio Ambiente e a da Ciência e Tecnologia, além de outros segmentos - como cooperativas, universidades, associações de produtores florestais e outras instituições públicas e privadas - para mudar o quadro do setor florestal", disse Helton Damin da Silva.

Campo fértil - De acordo com ele, há um campo fértil para trabalhar essa ideia, e o Paraná pode sair na frente de outros Estados que também estão carentes de área florestal. O secretário Norberto Ortigara gostou da proposta e lembrou que faz parte do Programa de Governo do Estado fortalecer o setor florestal que tem como meta aumentar a área em 800 mil hectares.

Carência - "Há carência de madeira, seja para celulose, para a indústria moveleira ou para a construção civil, e é preciso rever essa situação com urgência", diz Ortigara. O Plano de Governo - observa - já prevê o incentivo de plantio de florestas na região noroeste e em outras áreas degradadas do Estado, envolvendo nesta missão a Emater e outras instituições. "A contribuição da Embrapa Florestas nesse momento é valiosa para dar consistência à esses projetos", explica o secretário.

Valor Bruto - O VBP (Valor Bruto de Produção) de Florestas em 2009 foi de R$ 2,8 milhões, o que corresponde a 7,65% do VBP total do Estado.

Nova reunião - No final do encontro ficou decidido que uma nova reunião deve acontecer ainda neste mês de março, com a participação de todo o setor produtivo florestal para a realização de um diagnóstico das necessidades, elaborar o programa de atuação conjunta e formalizar o início da parceria. (AEN)

IBGE: Em fevereiro, Instituto prevê safra de grãos 1,2% maior que a de 2010

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Já o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou, nesta quinta-feira (10/03), que a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 151,2 milhões de toneladas, quantidade 1,2% superior em relação à safra recorde de 2010 (149,5 milhões de toneladas). É o que indica a segunda estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) em 2011. A área a ser colhida em 2011, de 48,1 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 3,3%, frente à área colhida em 2010. As três principais culturas, que somadas representam 90,5% da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, o arroz, o milho e a soja, respondem por 82,3% da área a ser colhida e registram, em relação ao ano anterior, variações de +1,6%, +1,9% e +1,8%, respectivamente. No que se refere à produção, o arroz e a soja apresentam, nessa ordem, acréscimos de +12,7% e +0,7%, enquanto que o milho, decréscimo de -1,6%.

Regiões- Entre as grandes regiões, esse volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresenta a seguinte distribuição: Região Sul, 60,3 milhões de toneladas; Centro-Oeste, 55,1 milhões de toneladas; Sudeste, 16,5 milhões de toneladas; Nordeste, 15,1 milhões de toneladas e Norte, 4,2 milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, são constatados incrementos nas Regiões Norte, 4,5%, Nordeste, 27,6% e Centro-Oeste, 4,9% e decréscimos na Sudeste, 3,1% e Sul, 5,9%. Nessa avaliação para 2011 o Paraná retorna a posição de liderança na produção nacional de grãos, com uma participação de 20,0%.

Variação - Dentre os vinte e cinco produtos selecionados, treze apresentam variação positiva na estimativa de produção em relação ao ano anterior: algodão herbáceo em caroço (57,4%), amendoim em casca 1ª safra (6,6%), arroz em casca (12,7%), batata-inglesa 1ª safra (13,8%), batata-inglesa 2ª safra (12,1%), feijão em grão 1ª safra (30,5%), feijão em grão 2ª safra (17,4%), mamona em baga (59,4%), mandioca (5,8%), milho em grão 2ª safra (0,4%), soja em grão (0,7%), sorgo em grão (6,1%) e triticale em grão (17,8%). Com variação negativa: amendoim em casca 2ª safra (10,7%), aveia em grão (24,5%), batata-inglesa 3ª safra (5,3%), cacau em amêndoa (3,4%), café em grão (9,3%), cana-de-açúcar (9,3%), cebola (4,5%), cevada em grão (10,9%), feijão em grão 3ª safra (9,6%), laranja (2,6%), milho em grão 1ª safra (2,9%) e trigo em grão (18,3%).

Outros - O IBGE esclarece que, para os cultivos de segunda e terceira safras de alguns produtos e para as culturas de inverno (trigo, aveia, centeio e cevada) que, devido ao calendário agrícola, não permitem que se tenha ainda uma avaliação da produção, os dados correspondem às projeções obtidas a partir das informações ocorridas em anos anteriores. Mais detalhes em www. ibge.gov.br. (IBGE)