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EXPEDIÇÃO 2010/11 II: Produtividade subiu com o avanço da colheita na área da Coamo

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Um dos termômetros da produção de soja no Paraná, os números da Coamo, com sede em Campo Mourão (Centro-Oeste), confirmam produção equivalente à da temporada passada. "Com 82% da safra colhida, a produtividade está muito boa. Teremos outro ano cheio", revela Luiz Carlos de Castro, supervisor da gerência técnica da cooperativa. A Coamo concentra perto de um quarto de toda a área cultivada com soja no estado.

Resultado - A produtividade obtida nos mais de 1 milhão de hectares colhidos até agora fica apenas 0,5% abaixo da média registrada no ciclo anterior, que teve colheita recorde de mais de 5 milhões de toneladas na área de abrangência da cooperativa. "É um resultado muito bom, que tende a ficar ainda melhor conforme os trabalhos avançam nas regiões mais altas e mais produtivas do estado, nos Campos Gerais. Até o final do mês, o índice deve encostar no do ano passado", prevê Castro.

 

Clima - Na temporada 2009/10, os associados da Coamo tiraram quase 3,2 mil quilos de soja por hectare de suas lavouras. Diante das previsões de seca neste ano, a expectativa no início do ciclo era de que a produtividade caísse abaixo de 3,1 mil quilos/ha. "Mas o La Niña não se confirmou. Pelo contrário, houve até excesso de chuva em fevereiro. Mesmo assim, não tivemos perdas expressivas a ponto de comprometer o resultado da safra", conclui o técnico.

 

Campo - No campo, produtores confirmam os relatos de boa produção. Quando recebeu uma equipe da Expedição em fevereiro, no auge do período chuvoso em Campo Mourão, o produtor Jaime Neitzke se mostrava animado com a safra 2010/11. Mesmo com as lavouras debaixo de muita chuva, esperava colher 600 quilos por hectare a mais que no ano anterior, com média de 3,6 mil quilos de soja por hectare. "A umidade atrasou a colheita da soja precoce, que vai coincidir com a do mi­­­lho. Vou ter que alugar máquina para dar conta do trabalho. Mas esse é um problema bom de resolver porque significa safra cheia", disse. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

EVENTO: Tudo pronto para a ExpoLondrina 2011

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Com o tema "O show de quem produz", a 51ª Exposição Agro­­pecuária e Industrial de Lon­­drina - ExpoLondrina 2011, será realizada de 7 a 17 abril. Os dias das principais atrações como shows, rodeios e leilões já foram divulgados e a venda de ingressos já começou. Para os 11 dias de feira, estão programados oito shows musicais no palco principal, apresentações do Festival de Música de Londrina (FML) e do Festival Internacional de Teatro (Filo), três rodeios, mais de 50 eventos técnicos, 31 leilões e diversos julgamentos de animais. Entre bovinos, caprinos, ovinos, suínos e equinos, o Parque de Exposições Ney Braga vai receber 13 mil animais de 46 raças. Neste ano, os organizadores da exposição esperam reunir mais de 480 mil pessoas e ultrapassar a marca de R$ 200 milhões em negócios. Informações: www.srp.com.br. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

SESCOOP/PR: Encontros de jovens e mulheres já têm data e local agendados

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IMIGRAÇÃO HOLANDESA: Livro da Coleção Imigrantes será lançado na Festa do Centenário

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Será lançado, no dia 04 de abril, durante as festividades do Centenário da Imigração Holandesa nos Campos Gerais, o livro Falando de Histórias - volume I. A obra é o primeiro volume de uma coletânea de doze temas sobre a vida dos imigrantes holandeses em Carambeí desde a sua fundação, há cem anos. Os assuntos abordados na edição são: sociabilidades, religiosidade, mulheres, arte e cultura, arquitetura e cooperativismo. Outros seis temas vão compor o próximo volume.

Produção - A produção da obra envolveu vários historiadores e teve a curadoria da Associação do Parque Histórico de Carambeí e organização do professor Niltonci Chaves. Durante as pesquisas, os escritores contaram com a colaboração da comunidade, que participaram da série de encontros Falando de Histórias, realizados na Casa da Memória. Segundo o professor Chaves, a utilização do nome dos eventos para o título dos livros não estava programada. "Estávamos com os textos quase finalizados quando surgiram os encontros Falando de Histórias, mas a participação da comunidade foi de tamanha contribuição, que nada mais justo do que dar o nome das reuniões para as obras", explica.

 

Coleção Imigrantes - Falando de Histórias - volume I é o segundo livro da Coleção Imigrantes, composta de quatro obras sobre a história da imigração holandesa nos Campos Gerais e o periódico Almanaque Imigrantes. A coleção teve início com a publicação "Perspectivas da Imigração Holandesa no Campos Gerais - Quatro Séculos de Patrimônio (2010) e será concluída com o lançamento do Falando de Histórias - volume II e uma quarta obra, ainda sem título, que cobrirá os eventos do Ano da Holanda no Brasil.

 

 Os encontros - A ideia era ajudar o trabalho dos historiadores que estão produzindo a Coleção Imigrantes. Começou com uma sugestão do presidente da Associação do Parque Histórico de Carambeí, Dick de Geus, que propôs reunir membros da comunidade carambiense para conversar com os autores. Além da fonte para os livros, foi observada a oportunidade de reforçar o vínculo da população com o Parque. Para alcançar o objetivo, foram realizados três encontros no fim de 2010, com doze temas sendo debatidos. Os assuntos são: culinária, meio ambiente, religiosidade, educação, artes, técnicas agrícolas, cooperativismo, arquitetura, imigração, sociedade, mulheres e memórias.

 

Festividades - A programação em comemoração aos 100 anos da imigração holandesa na região paranaense dos Campos Gerais inicia nesta sexta-feira (01/04), no Parque Histórico de Carambeí, com muitas atividades. Um ato cooperativo vai homenagear cooperativistas e lideranças ligadas ao setor no primeiro dia do evento. O jornalista Carlos Alberto Sardenberg, que atualmente é comentarista da TV Globo e âncora da rádio CBN, ministrará uma palestra sobre economia nacional e internacional e relações comerciais entre Brasil e Holanda. A noite será encerrada com um show do humorista Rogério Morgado. As celebrações prosseguem nos demais dias com apresentações de grupos folclóricos holandeses, ucranianos, alemães, japoneses e italianos. Serão ainda inaugurados o memorial e as casas temáticas da Vila Histórica. Shows de balonismo, paraquedismo e pirotécnico também fazem parte da programação, que será encerrada com show do cantor Sérgio Reis, na praça cívica de Carambeí, às 21 horas. Clique aqui e confira na íntegra a programação da festa do centenário. (Com informações da Associação do Parque Histórico de Carambeí)

ITC: Inscrições das atrações ao Intercâmbio Cultural já estão abertas

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A 5ª edição do Intercâmbio Cultural entre Cooperativas (ITC) já tem data marcada. O Sescoop/PR vai promover o evento no dia 02 de julho, no Cietep, em Curitiba. As cooperativas interessadas em participar já podem começar a se preparar para inscrever suas atrações. Elas serão recebidas até o dia 27 de maio. O ITC é dividido em quatro modalidades: música (solo ou dupla; coral, grupos orquestra ou banda), teatro, circo e dança. Em 2010, foi realizado na data em que celebrado o Dia Internacional do Cooperativismo, 3 de julho, com a participação de 500 pessoas, representando 17 cooperativas. Ao todo foram 53 apresentações. O ITC tem como objetivo incentivar e valorizar a arte como forma de expressão e cultura, além de promover a interação entre os talentos artísticos da comunidade cooperativista do Paraná, difundir a cultura da cooperação e fortalecer a intercooperação. Mais informações podem ser obtidas com Stella Soliman (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) ou com Vera de Paula (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.

COMUNICAÇÃO: Imigração holandesa no Paraná é tema do programa Nossa História

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O Centenário da Imigração Holandesa no Paraná é o tema do programa "Nossa História" deste fim de semana. O programa vai ao ar no sábado (26), às 18 horas, com reprise no domingo (27/03), ao meio-dia, na Rádio Educativa AM 630. Autoridades e descendentes holandeses relatam a saga dos primeiros imigrantes na região dos Campos Gerais e os festejos preparados para o início de abril. Dos dias 1º a 4, a região de Carambeí estará em festa com Feira de Tortas e Artesanatos , Exposição de Orquídeas, Parada Cívica, apresentações folclóricas , shows de artistas como Sérgio Reis e inauguração do Parque Histórico de Carambeí, que reunirá, através de museus próprios, a história do desenvolvimento da região desde 1911. A produção e apresentação são de Zélia Sell e Guilherme Nascimento. O programa "Nossa história" também pode ser ouvido pela internet acessando a página www.rtve.pr.gov.br e clicando em "rádio am 630 ao vivo". (AEN)

RAMO CRÉDITO: Lançado Programa A União Faz a Vida em Rancho Alegre D'Oeste

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EXPOSIÇÃO: ExpoLondrina quer aproximar campo e cidade

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A Sociedade Rural do Paraná lança oficialmente hoje, no Parque de Exposições Ney Braga, em Londrina, a 51ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, a ExpoLondrina 2011.Com o tema "O Show de Quem Produz", a feira coloca em foco, entre 07 e 17 de abril , a sinergia entre a vida urbana e a rural. "A ideia é que se conheça aquilo que é produzido no campo, como alimentos e matérias-primas que alimentam as indústrias, e o que é feito nas cidades, que fornecem tecnologia e bens de consumo para o campo. Queremos aproximar os dois meios, urbano e rural, e mostrar a todos que a cidade não existe sem o campo, mas também que o campo não existe sem a cidade. Essa sinergia, que é tão evidente na economia do Norte do Paraná e do Brasil como um todo, precisa ser percebida também no dia-a-dia das pessoas ", explica o presidente da entidade, Gustavo Andrade Lopes.

Metas - Com campo e cidade crescendo, os organizadores do evento estabeleceram metas ambiciosas para 2011. O objetivo é superar os números de 2010, quando a feira recebeu 463,6 mil visitantes e rendeu R$ 187 milhões em negócio. Neste ano, a Sociedade Rural espera reunir mais de 480 mil pessoas e ultrapassar a marca de R$ 200 milhões em negócios. Para isso, preparou uma programação variada, "com opções para todos os gostos", diz Lopes.

 

Programação - Durante os 11 dias de feira, mais de 50 eventos técnicos, entre palestras, simpósios e cursos, estão programados. Também estão confirmados 31 leilões, e diversos julgamentos de animais. "Entre bovinos, caprinos, ovinos, suínos e equinos, cerca de 13 mil animais de 46 raças diferentes estarão transitando no parque", calcula Lopes. Ele destaca a diversidade da agropecuária da região Norte do Paraná como um dos atrativos da feira. "Somos privilegiados aqui em Londrina porque, como estamos em uma área de transição climática, nossa produção é muito variada. Na pecuária, temos tanto raças zebuínas quanto européias. Na agricultura, podemos cultivar quase tudo: cana, soja, milho,trigo e canola, por exemplo", enumera o presidente.

 

Agenda cultural - A agenda cultural também será extensa. O palco principal do parque de exposições vai receber oito shows musicais e três rodeios. A agenda de entretenimento conta também com uma série de apresentações de música e teatro realizadas em parceria com o Festival de Música de Londrina (FML) e o Festival Internacional de Teatro (Filo), Feira de Sabores, praça de alimentação, entre outras atrações. (Gazeta do Povo)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.

IMIGRAÇÃO HOLANDESA: Parque Histórico será inaugurado na festa do centenário

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BOLSA DE CHICAGO II: Queda nas cotações não preocupa brasileiros

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A queda nas cotações das commodities teve ressonância considerada fraca no Brasil e não causa estardalhaço entre os produtores. Deixa o setor preocupado, mas nem por isso deve provocar uma corrida às vendas. Isso porque perto da metade da safra de soja já foi comprometida. E a maior parte do que falta vender ainda não foi colhida. O momento, no entanto, requer atenção, principalmente para quem ainda não tem uma estratégia de venda. A avaliação é da economista Gilda Bozza, da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), que acompanha a Expedição Safra em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.

Soja - Apesar das baixas de até R$ 3 por saca registradas nas regiões produtoras, o preço da soja segue ao menos 20% acima do praticado nesta época do ano passado. E, apesar da crise na África e Oriente Médio e dos terremotos no Japão, "os fundamentos do mercado continuam os mesmos", observa o executivo Júlio Piasilva, gerente da cooperativa C. Vale em Abelardo Luz, Oeste de Santa Catarina. Em sua avaliação, os preços atuais ainda estão bons. "Acima de R$ 40, dá para vender. Quem precisa comercializar, não tem por que esperar."

 

Bonificação - A região Oeste catarinense é produtora de sementes e os agricultores, por contar com bonificação de cerca de 8% sobre o preço de mercado da soja industrial, sentem menos pressão para a venda antecipada. Assim, estão com grande quantidade de soja para comercializar e qualquer variação influencia diretamente em sua renda. Jandir Carmignan, de Faxinal dos Guedes, não vendeu nada antes da colheita, que está pela metade. Nas últimas semanas, a cotação da oleaginosa em sua região caiu de R$ 48 para R$ 45 por saca de 60 quilos. Mesmo assim, ele diz estar tranquilo. Decidiu vender parte da produção agora e deixou uma parte armazenada, como faria normalmente, com ou sem terremotos.

 

Estratégia de venda - Traçar uma estratégia de venda significa garantir dinheiro para pagar as contas, conforme a economista Gilda Bozza. Ela analisa que uma série de fatores está influenciando as cotações internas neste momento. Entre eles, a notícia de safra recorde, que tranquiliza os compradores, a ocorrência de quebra por excesso de chuva em Mato Grosso do Sul, que vem sendo precificada à medida que os produtores confirmam prejuízos, e os problemas internacionais, que podem afetar a renda da metade da safra que ainda está no campo.

 

Milho - Boa parte da tranquilidade que os produtores demonstram é dosada pelo milho. Se a soja tem preço 20% acima do praticado um ano atrás, no cereal houve aumento de até 90%. No verão passado, o preço que os produtores recebiam mal pagava os custos. Agora, o cultivo voltou a ser sustentável, com rentabilidade ainda inferior à da soja em muitas regiões, mas suficiente para reduzir as reclamações do setor.

 

Clima - O clima preocupa os produtores de milho mais que o mercado. José Antônio Palomo, de Abelardo Luz, que vendeu parte da produção para cobrir custos, espera produtividade de 10,8 mil quilos por hectare, similar à alcançada no ano passado. Sua maior preocupação é manter o porcentual de grãos ardidos abaixo de 10% mesmo com o excesso de umidade.

 

Serviço - Acompanhe a Expedição Safra no blog www.gazetadopovo.com.br/expedicaosafra. Nesta semana as equipes passam por SC, RS, MA e TO. (Gazeta do Povo)

COPAGRIL: Estudantes participam de Dia de Campo

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Uma das atrações do Dia de Campo Copagril, realizado entre os dias 02 e 03 de março, foi a participação dos estudantes do 4º ano do ensino fundamental dos municípios de Entre Rios do Oeste, Pato Bragado, Mercedes e Quatro Pontes e de algumas escolas de Marechal Cândido Rondon. A visita foi viabilizada por meio de parceria entre a Copagril, Sesc e Secretária de Cultura, fortalecendo o trabalho feito pelo Programa Cooperjovem. Além de alunos das escolas municipais, também estiveram presentes estudantes de escolas da rede privada, como a Cristo Rei e Martim Luther.

Resultado - De acordo com a assessora em assuntos sociais e coordenadora do Cooperjovem na Copagril, Cremilde Andreolli, a iniciativa gerou resultados. "Em visita à Escola Antônio Rockenbach, em Marechal Cândido Rondon, pude conferir as explicações das maquetes, desenhos e os textos sobre o evento da Copagril e aproveitei para verificar qual foi a importância para a escola e os alunos visitarem o Dia de Campo e fiquei encantada com o resultado", frisou Cremilde.

 

Participação - "O Dia de Campo foi muito importante para nós porque os alunos juntaram o útil ao agradável e o que eles passaram naquela manhã valeu por uma semana de aula", disse a professora Neuza Maria da Fátima Neves Oliveira. De acordo com a educadora, foi grande o aprendizado conquistado na visita. "As crianças tiveram a oportunidade de ver o que acontece na realidade. Isso proporcionou vários ganhos porque, além de demonstrar muita criatividade através dos desenhos, elas desenvolveram a prática da redação e também a comunicação, a oratória, a apresentação em conjunto, em cooperação com seus colegas. Os alunos fizeram maquetes, desenhos e textos, sozinhos ou em grupo, sem a ajuda de adultos, ilustrando o que aprenderam e o que mais gostaram no evento". Para finalizar, a professora agradeceu a possibilidade da escola participar do Dia de Campo da Copagril. (Imprensa Copagril)

FEIRA DO EMPREENDEDOR: Time de especialistas marca presença

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O jornalista e articulista de economia, Paulo Henrique Amorim; o consultor e administrador de empresas, Max Gehringer; e o sócio fundador do site de compras coletivas Peixe Urbano, Emerson Andrade, formam o ‘time' de especialistas que farão palestras-magna durante a Feira do Empreendedor 2011 - Paraná, evento de empreendedorismo organizado pelo Sebrae/PR, que acontece no Expo Unimed, em Curitiba, de 17 a 20 de março.

Perspectivas 2011 - Paulo Henrique Amorim abre a programação, na quinta-feira, dia 17. O jornalista vai falar sobre o tema "Perspectivas 2011, o que podemos esperar?". A palestra será às 19h30, logo após a abertura oficial da Feira do Empreendedor. Ao longo de sua carreira, Paulo Henrique Amorim foi repórter, correspondente internacional e apresentador de jornais e programas da Rede Globo, Bandeirantes e Record, emissora onde trabalha atualmente.

 

Análise - A interpretação do cenário político e econômico sempre esteve na pauta do jornalista, que também assina o blog Conversa Afiada, especializado em análises econômicas. Na Feira do Empreendedor, Paulo Henrique Amorim fará uma ‘leitura' dos principais fatos e índices econômicos que devem exercer influência no ambiente empresarial, no decorrer de 2011 e com impacto, direto ou indireto, no empreendedorismo e micro e pequenas empresas.

 

Espírito empreendedor - Max Gehringer será o conferencista do sábado, dia 19, às 20 horas. Administrador de empresas, escritor e autor de diversos livros sobre carreiras e gestão empresarial, Max Gehringer vai proferir a palestra "O espírito empreendedor". Pós-graduado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), com cursos de extensão nos Estados Unidos, Gehringer já foi executivo de grandes empresas. Em janeiro de 1999 foi escolhido, pela Gazeta Mercantil, como um dos "30 Executivos Mais Cobiçados do Mercado". No mesmo ano, abriu mão do poder, como alto executivo, para dedicar seu tempo a escrever e a fazer palestras pelo Brasil. Tornou-se conhecido por suas colunas em várias revistas, na rádio CBN e no programa Fantástico, da Rede Globo.

 

Peixe Urbano - Fechando a programação de palestras-magna da Feira do Empreendedor, no Paraná, Emerson Andrade, sócio-fundador de um dos principais sites de compras coletivas do Brasil, fala sobre "Empreendedorismo - Peixe Urbano, um caso de sucesso", no domingo, dia 20, às 19h30. Natural de Curitiba, Andrade vai compartilhar com os presentes como a ideia de oferecer produtos e serviços do cotidiano das pessoas com grandes descontos revolucionou o mercado online brasileiro.

 

História - A história do Peixe Urbano começou em janeiro de 2010 e tornou-se sucesso pouco menos de seis meses depois. O conceito do negócio foi importado dos Estados Unidos, onde Andrade e os futuros sócios, Julio Vasconcellos e Alex Tabor, moravam. Por lá, as compras coletivas haviam virado febre em meados de 2009 e eles queriam ser os primeiros a trazer a modalidade para o Brasil, país que tem cerca de 70 milhões de usuários de internet. Responsável pela área comercial do site, Andrade vai contar a trajetória do Peixe Urbano, os desafios e a importância de ter uma equipe preparada para sustentar um crescimento rápido.

 

Conhecimento - De acordo com a gestora da Feira do Empreendedor 2011 - Paraná, Joana D'Arc Julia de Melo, do Sebrae/PR, as palestras-magna tratam de temas relacionados aos negócios, além de serem uma excelente oportunidade para os visitantes acompanharem e conhecerem um pouco da experiência e trajetória dos especialistas convidados. "A Feira do Empreendedor 2011 - Paraná é um evento com ações voltadas ao conhecimento, inovação e oportunidades. O Sebrae/PR quer expandir ainda mais o conhecimento dos empreendedores e empresários paranaenses", diz.

 

Grátis - As palestras-magnas da Feira do Empreendedor são gratuitas e acontecem no Teatro, anexo ao Expo Unimed. Os interessados podem doar um quilo de alimento não-perecível, que será repassado pelo Sebrae/PR para entidades assistenciais da Capital.

 

Serviço - A Feira do Empreendedor 2011 - Paraná acontece de 17 a 20 de março no Expo Unimed, na Universidade Positivo - Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, nº 5.300. A abertura será no dia 17, quinta-feira, às 19h30. O horário de funcionamento da Feira do Empreendedor é das 14 às 22 horas. O evento, uma realização do Sebrae/PR, com patrocínio do Banco do Brasil e parceria da Prefeitura de Curitiba e Correios, vai oferecer, gratuitamente, oportunidades de negócios, inovação e conhecimento. Para saber mais, acesse agora o hotsite www.sebraepr.com.br/feira. (Agência Sebrae de Notícias)

ITC: 5º Intercâmbio Cultural entre Cooperativas será dia 02 de julho

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As cooperativas paranaenses já podem começar a se preparar para a 5ª edição do Intercâmbio Cultural entre Cooperativas (ITC). O Sescoop/PR vai promover o evento no dia 02 de julho, no Cietep, em Curitiba. As inscrições devem ser feitas até o dia 27 de maio. O ITC é dividido em quatro modalidades: música (solo ou dupla; coral, grupos orquestra ou banda), teatro, circo e dança. Em 2010, foi realizado no dia em que foi comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo, 3 de julho, com a participação de 500 pessoas, representando 17 cooperativas. Ao todo foram 53 apresentações. O ITC tem como objetivo incentivar e valorizar a arte como forma de expressão e cultura, além de promover a interação entre os talentos artísticos da comunidade cooperativista do Paraná, difundir a cultura da cooperação e fortalecer a intercooperação.

CONAB: Safra de grãos tem novo recorde

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estatal vinculada ao Ministério da Agricultura, anunciou, nesta quinta-feira (10/03), uma nova previsão de recorde para a safra de grãos 2010/2011. Pelo novo levantamento, o Brasil deve colher aproximadamente 154,2 milhões de toneladas de grãos este ano. Esse é o sexto levantamento desta safra.

Aumento - O número representa um aumento de 3,4%, o que equivale a aproximadamente 5 milhões de toneladas a mais que a safra passada, que atingiu 149,2 milhões de toneladas. Com relação ao último levantamento, realizado em fevereiro, a produção cresceu 0,7%, o que representa 1,1 milhão de toneladas. A área cultivada também registrou um aumento de 3,1%, chegando a 48,9 milhões de hectares.

Ampliação de áreas - Segundo as informações levantadas pela Conab, o motivo do crescimento é a ampliação de áreas de cultivo do algodão, do feijão 1ª e 2ª safras, da soja e do arroz, aliada à boa influência do clima no desenvolvimento das culturas. Entre elas, o algodão apresenta o maior crescimento percentual em área, com cerca de 56% a mais que no ano passado (835,7 mil ha). Esse resultado pode levar a uma produção de 1,9 milhão de toneladas de pluma, ou seja, 756 mil t a mais que na safra passada, que registrou 1,2 milhão de toneladas.

Feijão - A área do feijão total deve crescer 7,7%, chegando a 3,9 milhões de hectares. Comparada à safra passada, a produção aumentou 11,8%, e pode alcançar 3,7 milhões de toneladas. A área do feijão 1ª safra deve chegar a 1,5 milhão de hectares, e a do feijão 2ª safra, 1,6 milhão de hectares.

Soja - A área plantada com soja teve uma ampliação de 2,4%, e alcançou 24 milhões de hectares. A produção, por sua vez, cresceu 2,3%, chegando a 70,3 milhões de toneladas. A colheita do grão começou no Rio Grande do Sul e continua nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná.

Arroz - Com relação ao arroz, o aumento da área foi de 3,7%, elevando-se para 2,9 milhões de hectares. A produção deve apresentar um aumento de 12,6%, o que representa 13,1 milhões de toneladas a mais em relação à safra anterior, que foi de 11,7 milhões de toneladas.

Milho - No milho total, a produção estimada é de 55 milhões de toneladas, 1,7% a menos que na safra passada, que atingiu 56 milhões de toneladas. A queda teve origem no milho 1ª safra, que será menor em um milhão de toneladas, devido à diminuição em 33,6 mil hectares (0,4%) da área plantada, que totaliza 7,7 milhões de hectares. Para o milho 2ª safra, cujo plantio ainda continua, a estimativa é de uma área de 5,45 milhões de ha, ou seja, um aumento de 4,5%, em comparação  com a safra anterior, e com uma produção prevista de 21,96 milhões de toneladas.

Pesquisa - A pesquisa foi realizada por 68 técnicos da Conab, no período de 21 a 24 de fevereiro. Foram ouvidos representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de parte das regiões Norte e Nordeste. (Mapa, com informações da Conab)

INSUMOS II: Estoques elevados faz importação de glifosato diminuir

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Defensivo de maior consumo no mercado brasileiro, o glifosato registrou queda nas importações em 2010. O volume adquirido pelas empresas instaladas no Brasil no exterior foi 9% inferior ao do ano anterior. Ainda assim, as 66,34 mil toneladas adquiridas ainda representaram a maior parcela dos defensivos importados, com fatia de 28,6% de tudo o que foi comprado fora do país no ano passado.

Pequeno aumento - Dados consolidados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag) mostram que a importação brasileira de defensivos agrícolas foi de 231.967 toneladas em 2010, entre produtos técnicos (matérias-primas para formulação local) e já formulados. O volume representa um modesto aumento de 0,02% em comparação às 231.919 toneladas importadas em 2009.

Estoques - A queda nas aquisições externas é atribuída ao elevado nível dos estoques de glifosato nas empresas no Brasil. Depois da escassez de glifosato no mercado internacional em 2008, que elevou os preços para níveis acima de US$ 13 por litro, houve uma corrida pelo produto no ano seguinte. O "efeito manada" fez com que o volume importado em 2009 desse um salto, elevando, assim, os estoques. Com a queda do ano passado, o mercado volta a se ajustar e a preços bem mais modestos, ao redor de US$ 3,00 por litro, segundo o Sindag.

Demais categorias - "Apesar da queda nas compras de glifosato, todas as demais categorias apresentaram um crescimento nas importações e fizeram com que o volume total se mantivesse estável", afirma Ivan Sampaio, gerente de informações do Sindag. Ele lembra que apesar de as aquisições externas terem parado de crescer de forma expressiva, 80% da matéria-prima utilizada para fabricação dos defensivos vendidos no Brasil ainda tem origem em outros países. Sem precisar a proporção, Sampaio informa que a compra de produtos já formulados tem se destacado nas importações do setor.

Tendência - A queda dos preços do glifosato reflete uma tendência geral entre os defensivos em termos reais. Segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgão da Secretaria de Agricultura de São Paulo, o índice médio de preços de uma cesta de 74 defensivos levantados no Estado atingiu em janeiro deste ano o menor patamar desde 2003, quando corrigidos pelo IGP-DI.

Poder de compra - Os preços mais baixos aliados à valorização das commodities no mercado internacional - e também no nacional - estão conferindo ao agricultor um maior poder de compra e negociação junto às empresas. Com base nos dados do IEA, o Sindag elaborou uma análise que indica que em janeiro de 2010 o agricultor conseguiu obter a melhor relação de troca dos últimos dez anos para a aquisição da cesta de defensivos levantada pelo IEA.

Cana - Predominante em terras paulistas, o produtor de cana, por exemplo, precisava no início do ano de 13,92 toneladas de cana para comprar a cesta do IEA. Essa necessidade é 22% inferior à registrada no mesmo período de 2010. Também importante ao agronegócio de São Paulo, o citricultor precisava de 30,21 caixas para comprar seus defensivos, volume 50% menor do que em janeiro do ano passado. "Essa conjuntura favorável está fazendo com que o agricultor não necessite realizar compras com muita antecedência, reduzindo assim o estoque de produto nas propriedades", afirma Sampaio.

Faturamento - Independentemente da queda dos preços e englobando produtos importados e os sintetizados no Brasil, o faturamento do mercado nacional de defensivos agrícolas no ano passado foi de US$ 7,2 bilhões. O desempenho representou um crescimento de 9% em comparação a 2009. Se transformado em real, porém, o resultado encolheu 3% e fechou 2010 com receita de R$ 12,4 bilhões. (Valor Econômico)

EXPEDIÇÃO SAFRA II: Tecnologia dá estabilidade à produção

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Em áreas de agricultura de precisão, os efeitos da seca são ainda menos expressivos na Argentina. A família Raimondi, que investe no sistema desde 2007, espera colher 3,8 mil quilos de soja por hectare. Toda a área de cultivo, que soma 1,5 mil hectares em Lopez, 450 quilômetros a noroeste de Buenos Aires, foi destinada à oleaginosa. A produtividade deve ser praticamente a mesma da registrada no ano passado, afirma Henry Raimondi, que comanda o cultivo com apoio de seu pai, Delfin, e de dois filhos, Matias e Ezequiel.

 

Estabilidade - A estabilidade que a tecnologia e a qualidade do solo conferem à produção rebatem em boa medida os efeitos do clima, explica o agrônomo Gerardo Melica, que assiste a família na adoção da agricultura de precisão. Ele relata que, em quatro anos, o aumento e a regularidade na produção compensam os investimentos em equipamentos que permitem a aplicação de insumos conforme a necessidade de cada quadro da lavoura. Ele sustenta que a colheita da soja, a ser iniciada nos próximos dias, vai comprovar sua avaliação.

 

Bons resultados - Dono de uma das primeiras áreas semeadas na Argentina, 130 dias atrás, Cláudio Scaglia, de Loma Alta, província de Santa Fé, comemora os bons resultados iniciais. Ele conta que, na época do plantio, havia umidade suficiente para a germinação, mas que logo que os 100 hectares de plantação brotaram começou a faltar chuva. Não fosse a qualidade do solo - que praticamente dispensa o uso de adubo em ano de clima regular -, o sol teria dizimado a lavoura. As chuvas só se normalizaram no início de janeiro. De lá para cá, os sinais dos dois meses secos foram aos poucos dando lugar ao verde.

 

Reflexo - Os relatos dos produtores refletem em boa medida as avaliações do Ministério da Agricultura da Argentina. Haverá grande variação nos índices de produtividade de uma região para a outra, mas a soja deve render perto de 50 milhões e o milho 20 milhões de toneladas, afirma Sandra Occhiuzzi, coordenadora de Risco Agropecuário. Essas previsões foram elevadas em 10 milhões de hectares desde janeiro. Para Carlos Della Valle, da equipe de Estimativas Agrícolas, se o clima colaborar, os números ainda devem melhorar sensivelmente.

 

ACA - Para a Associação de Cooperativas Argentinas (ACA), 48 milhões de toneladas de soja e perto de 20 milhões de toneladas de milho estão asseguradas. "O medo era de que a seca atingisse a soja, mas o problema maior foi para o milho", analisa o chefe da Divisão de Produtos Agrícolas, Claudio Bogo Morales. Perto de 10% da produção de grãos argentina é comercializada ou embarcada pela ACA, que tem dois terminais na região portuária. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

COAMO: Dia 7 de maio, terá início a Copa de futebol suíço 2011

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Como acontece a cada dois anos, em 2011 é o ano da realização da Copa Coamo de Cooperados Futebol Suíço. Considerado o maior evento esportivo rural do Brasil, a Copa Coamo será realizada aos sábados entre os dias 07 de maio e 2 de julho em sete fases regionais. Destas serão classificadas automaticamente as 33 equipes campeãs para a fase final em Campo Mourão no dia 23 de julho com atrações que já estão sendo preparadas pela Comissão Central Organizadora (CCO). A primeira regional da Copa Coamo em 2011 será na regional Vale do Ivaí, no dia 7 de maio, nas unidades de Engenheiro Beltrão, Fênix, São João do Ivaí, Ivaiporã e Faxinal. Os cooperados de Quinta do Sol jogarão em Engenheiro Beltrão, os de Barbosa Ferraz, em Fênix e os de Marilândia do Sul, em Faxinal. 

 

Regional - Na segunda regional, em Goioerê - nova regional criada este ano- será realizada etapa congregando cooperados de Rancho Alegre do Oeste, Quarto Centenário, Brasilândia do Sul, Alto Piquiri, Moreira Sales, Mariluz e Goioerê. Os cooperados admitidos no entreposto de Reserva atuarão em Cândido de Abreu, na sexta regional, e na última regional programada pelo calendário 2011 os cooperados de Corumbataí do Sul jogarão juntamente com os de Luiziana.

 

Admissão até 30/03 - Uma das novidades no calendário anunciada pela CCO é que somente poderão participar da Copa Coamo de Cooperados Futebol Suíço 2011 os cooperados com cadastro ativo na cooperativa até a data limite de 30/03/2011. "Em campo, cada equipe deverá manter durante todo o jogo, no mínimo três cooperados nascidos até 31/12/1968", informa Paulo Gilmar Fuzeto, coordenador geral da Copa Coamo.

 

Objetivos - A Comissão Central Organizadora informa os objetivos da Copa Coamo de Cooperados Futebol Suíço: desenvolvimento do espírito solidário através da prática esportiva e recreativa, saudável e organizada, o despertar no cooperado o interesse pelas atividades esportivas e recreativas e proporcionar momentos de lazer e descontração que estimulem a convivência harmoniosa entre os participantes.

 

Números de "Guiness" - O balanço final da Copa Coamo revela a cada edição que o cooperativismo é um movimento fantástico também dentro das atividades de esporte e lazer. "A Copa Coamo é um importante projeto social que movimenta mais de 7 mil atletas e cerca de 25 mil pessoas diretamente, entre cooperados, familiares e comunidade, além de dois mil voluntários", explica  Aroldo Gallassini, presidente da Coamo e presidente de honra da Copa Coamo. "É seguramente uma grande festa do cooperativismo, que já faz parte da vida de milhares de homens e mulheres que produzem alimentos e uma agricultura sustentável nos campos do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. É um evento que integra e fortalece a amizade e a união entre a família cooperativista", comemora.

 

Copa Coamo - Instituída em 1993, a Copa Coamo foi realizada anualmente, até 1995. A partir daí, a competição passou a ser promovida a cada dois anos. Com a edição de 2011, o projeto completou 18 anos. Consolidado, a Copa Coamo faz história em todos os municípios da área de ação da cooperativa, figurando entre as maiores festas das comunidades locais. (Imprensa Coamo)

EXPEDIÇÃO SAFRA: Argentina terá perda maior no milho. Soja se recupera

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As perdas provocadas pelo La Niña castigam as lavouras de milho, conforme avaliação técnica do Ministério da Agricultura. Eles consideram que houve estresse hídrico na fase de enraizamento das plantas em praticamente todas as regiões. Se a previsão de que serão colhidos 20 milhões de toneladas se cumprir, a quebra vai chegar a 4 milhões de toneladas, na comparação com a produção da safra passada, afirma Sandra Occhiuzzi, coordenadora de Risco Agropecuário.

 

Soja - Em relação à soja, a expectativa é de recuperação. Apesar do atraso das chuvas na época da colheita, a previsão é que o rendimento chegue perto de 50 milhões de toneladas. Se o clima continuar colaborando, como ocorre desde o início de janeiro, a produção pode ultrapassar a marca de 50 milhões de toneladas, conforme Carlos Della Valle, do setor de Estimativas Agrícolas. Na safra passada, foram produzidas 54 milhões de toneladas.

 

Previsões - As previsões para o milho são mais definitivas que as da soja, conforme o Minagri. Os técnicos ouvidos pela Expedição Safra consideram que não houve tempo para recuperação dos campos dedicados ao cereal. A Associação de Cooperativas Argentinas, ACA, adota previsão mais conservadora, de 48 milhões de toneladas para a soja e de 20 milhões para o milho. O quadro é de recuperação, confirma Claudio Bogo Morales, chefe de Produtos Agrícolas. O avanço da colheita, que acaba de começar, vai mostrar se houve mesmo recuperação nas lavouras de soja, pontua.

 

Expoagro - A Expedição Safra participa nesta sexta-feira (04/03) da Expoagro, a maior feira agropecuária da Argentina. Em seguida, fará visitas a produtores e técnicos nas fazendas. Na próxima semana, registra a expectativa da safra de milho e soja no Paraguai. (Gazeta do Povo)