Notícias geral
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Na segunda-feira, dia 18 de abril, lideranças de diversas entidades que integram o Fórum Permanente de Desenvolvimento, entre elas a Ocepar, se reunirão a partir das 8h30, no Hotel Bourbon, em Curitiba, com o governador Beto Richa. Na oportunidade serão apresentadas as principais diretrizes estratégicas levantadas pelo Fórum para o desenvolvimento do Estado. O evento, coordenado por Rogério Mainardes, terá também uma apresentação do Fórum Permanente, através do coordenador do Conselho Diretivo, Guilherme Döring Cunha Pereira e em nome de todas as entidades falará o presidente da Fecomércio, Darci Piana.
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As 30 crianças do Projeto Social de Atletismo da Unimed Maringá participaram do 12º Festival de Corridas, Saltos e Arremessos, realizado no último sábado (09/04), na pista de atletismo do Estádio Willie Davids, em Maringá, noroeste do Estado. Três atletas foram destaque na competição: Ana Paula Belarmino dos Santos, 1º lugar na categoria 15 a 16 anos feminino; Fernanda Martins Silva, 3ª colocada na categoria 10 a 12 anos feminino e João Vitor Alves, 3º colocado na categoria 10 a 12 anos masculino. As crianças recebem treinamento dos atletas patrocinados pela Unimed, Edvando Santos e Maria Madalena Santos. O projeto social visa incluir as crianças no esporte e formar futuros atletas de rendimento no atletismo. (Imprensa Unimed Maringá)
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Cerca de 50 representantes das unidades estaduais do Sescoop participam, a partir desta quarta-feira (13/04), em Brasília, para participar do 1º Encontro de Coordenadores da Aprendizagem. Durante o evento, que acontece até quinta-feira (14/04), será lançado o Programa Aprendiz Cooperativo que prevê a inserção do jovem no mundo trabalho, contribuindo para o seu desenvolvimento humano, social, cultural e profissional.
Experiência qualificada - No programa, segundo explicou Andréa Sayar, da Gerencia de Formação Profissional do Sescoop, o aprendiz será preparado para articular teoria e prática, acionando conhecimentos, habilidades e atitudes que potencializem uma experiência qualificada na cooperativa. Nesta quinta, o auditor da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Distrito Federal, João Cortes, vai falar da Legislação da Aprendizagem. Na quinta-feira, às 14h, haverá uma palestra sobre a Função Social da Aprendizagem com a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Mariane Josviak. (Informe OCB)
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Começou a semeadura de trigo na região da Cocamar e a previsão da cooperativa, que atua com 56 unidades operacionais nas regiões norte e noroeste do Estado, é de que sejam cultivados cerca de 130 mil hectares. Os trabalhos vão até o início de maio. Ao contrário do que acontece no noroeste, onde o predomínio é de milho, a triticultura ocupa um espaço considerável em propriedades da região de Londrina.
Média boa - No município de Arapongas, o gerente da unidade local da Cocamar, Giovane Reivilla, conta que o trigo é uma opção a mais de renda durante o inverno. Na última safra, a média de produtividade foi de 48 sacas por hectare. "O clima ajudou e não tivemos problemas com doenças", lembra. "Nessa região o plantio do trigo é bem tradicional devido a altitude, com condições climáticas mais propícias a cultura que as do noroeste", comenta o coordenador técnico de culturas anuais da Cocamar, Paulo André Machinski.
Milho não vai - O produtor Martin Gellert, de Arapongas cultiva 387 hectares de trigo. Ele conta que não está focado em produtividade: "Minha intenção é deixar a terra limpa para a safra de verão. Aqui, devido a altitude de 650 metros acima do nível do mar, o plantio de milho é arriscado no inverno, não vai tão bem, por isso temos que plantar trigo", explica. O preço não é o que os agricultores desejariam, segundo Gellert. Mas diz que no ano passado, mesmo com a cotação em baixa, ainda conseguiu lucrar, pois a produtividade foi boa: 52 sacas/hectare. (Imprensa Cocamar)
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Os contratos futuros da soja recuaram na quinta-feira (07/04) pela quarta vez em cinco pregões na bolsa de Chicago. Segundo a Dow Jones, a queda se deveu a sinais de que a demanda internacional por soja dos Estados Unidos irá arrefecer na medida em que a colheita na América do Sul chega ao fim. De acordo com o USDA, os americanos embarcaram 190,3 mil toneladas de soja na semana encerrada em 31 de março, 26% a menos que na semana anterior. No Brasil, o governo elevou em 2,7% sua estimativa para a safra de soja, para 72,2 milhões de toneladas. Em Chicago, contratos com vencimento em julho fecharam a US$ 13,7550 por bushel, queda de 12,75 centavos. No mercado interno, o indicador Esalq/BM&FBovespa ficou em R$ 48,50, com valorização de 1,08%.
Milho - Os contratos do milho com entrega em julho, negociados na bolsa de Chicago, fecharam a quinta-feira com queda de 4,25 centavos de dólar, a US$ 7,6625 por bushel. O recuo foi motivado, segundo a Bloomberg, por temores do mercado de que a demanda pelas commodities americanas perca fôlego. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as exportações americanas de milho recuaram 64% na semana encerrada em 31 de março na comparação com a semana anterior. Os preços do cereal haviam mais do que dobrado no ano passado, ma medida em que a demanda por alimentos, combustíveis e ração superou a oferta internacional. No mercado doméstico, o indicador Esalq/BM&FBovespa ficou em R$ 30,24, com alta diária de 0,30%.
Trigo - Os contratos futuros do trigo recuaram na quinta-feira no mercado americano com a expectativa de que o clima mais favorável ajude as lavouras dos EUA. Chuvas em partes do Texas, de Kansas e de Oklahoma, os maiores produtores do trigo de inverno, devem ter um impacto positivo sobre a cultura, disse Gail Martell, meteorologista da Martell Crop Projections, à Bloomberg. Essas regiões vinham sofrendo com uma forte seca nas últimas semanas. Na bolsa de Chicago, os papéis com vencimento em julho fecharam o dia a US$ 8,09 por bushel, com queda de 9,25 centavos. Em Kansas, os papéis com o mesmo vencimento encerraram a US$ 9,3375 por bushel, com queda de 16,5 centavos. No Paraná, a saca de 60 quilos ficou em R$ 26,85, com alta de 0,83%, segundo informou o Deral. (Valor Econômico)
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O índice global de preços de alimentos da FAO, a agência da ONU para agricultura e alimentação, caiu em março pela primeira vez após oito meses de altas. A queda foi de 2,3% em comparação com fevereiro, mas o índice ainda está 37% acima do nível de março do ano passado. A alta no custo de alimentos tem sido uma das razões de pressões inflacionárias tanto em países emergentes como nos desenvolvidos, o que inquieta os bancos centrais dessas nações. Em todo caso, o ex-ministro Rubens Ricupero, especialista em comércio internacional, já chamou a atenção que o índice da FAO parte de uma base distorcida - o ano de 1990, auge de queda de preços.
Prematuro - A FAO alerta que é prematuro concluir que a baixa de março representa uma inversão de tendência. Segundo a agência, é necessário ter mais informações sobre novos plantios nas próximas semanas para se ter ideia do nível da produção futura. O fato é que os baixos estoques, o impacto do preço do petróleo e os efeitos da destruição no Japão continuarão causando incertezas e volatilidade nos preços dos alimentos nos próximos meses. As cotações internacionais de óleos e açúcar foram as que mais declinaram em março, seguidas por cereais. Já os lácteos subiram e de carnes também, ainda que pouco. (Valor Econômico)
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Nesta quinta-feira (07/04), coordenadoras de todos os Núcleos Femininos da cooperativa participam de um encontro em Maringá que tem o objetivo de integrar e alinhar ações. O evento, que ocorre durante todo o dia, tem como local o Auditório da Cocamar e, segundo a coordenadora de Relação com o Cooperado, Cecilia Adriana da Silva, fortalece ainda mais o trabalho realizado nos núcleos. (Imprensa Cocamar)
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A safra de grãos do Brasil, do período 2010/2011, deve ser de 157,4 milhões de toneladas. Os números são do sétimo levantamento realizado pela Conab e divulgado nesta quarta-feira (06/04), em Brasília. A produção é de novo recorde, com um aumento de 5,5% ou cerca de 8,2 milhões de toneladas a mais que a safra passada, que foi de 149,2 milhões de toneladas. Comparada ao último levantamento, realizado em março, a produção cresceu 2,1% ou o equivalente a 3,2 milhões de toneladas. Também a área cultivada cresceu, com um aumento de 3,9%, atingindo 49,2 milhões de hectares, ou seja, 1,8 milhão de ha a mais.
Ampliação de áreas - O crescimento se deve à ampliação de áreas de cultivo do algodão, do feijão 1ª e 2ª safras, da soja e do arroz. A boa influência do clima sobre o desenvolvimento das plantas foi também responsável pela evolução . O algodão apresenta-se com o maior crescimento percentual em área, com cerca de 62,9% a mais que no ano passado (835,7 mil ha). Isto pode levar a uma produção de 2 milhões de toneladas de pluma, ou seja, 833,5 mil t a mais. O número anterior é de 1,2 milhão de toneladas de pluma.
Feijão - Outro destaque é o feijão. A área deverá crescer 10,3%, chegando a 4 milhões de hectares. Comparada à safra passada, a produção eleva-se em 14,5%, podendo alcançar 3,8 milhões de t. A área do 1ª safra é de 1,4 milhão de hectares, enquanto que a do 2ª safra deverá atingir 1,7 milhão de hectares.
Soja - No caso da soja, houve uma ampliação da área de 2,3%, alcançando 24,2 milhões de hectares, enquanto que a produção cresceu 5,2%, subindo para 72,2 milhões de toneladas. A colheita do grão está em fase final nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.
Arroz - Para o arroz, o aumento da área foi de 2,8%, elevando-se para 2,8 milhões de hectares, assim também como a produção que deve apresentar um aumento de 15,4%, ampliando para 13,4 milhões de toneladas. A safra anterior que foi de 11,7 milhões de toneladas.
Milho - No milho total, a produção deverá ser de 55,6 milhões de toneladas, 0,7% menor que na safra passada, quando atingiu 56 milhões de toneladas. A queda teve origem no milho 1ª safra em menor grau (- 206mil t), graças à diminuição da área em 55,5 mil hectares, ficando em 7,8 milhões de hectares. Para o milho 2ª safra, a estimativa é de semear 5,5 milhões de ha, ou seja, um aumento de 4,5%, devendo, no entanto, produzir 21,7 milhões de toneladas, menos que a da safra passada. A razão é que a semeadura de boa parte da lavoura foi feita fora da época de recomendação técnica.
Pesquisa - A pesquisa foi realizada por 68 técnicos, no período de 21 a 25 de março, quando foram consultados representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, além de parte da região Norte. (Conab)
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Integrantes do projeto "Mulheres no Campo" estiveram no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na segunda-feira (04/04). O grupo foi recebido pelo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), Erikson Chandoha. A iniciativa recebe apoio institucional do ministério, com apoio à organização de eventos, como o I Fórum "Construindo Um Futuro Melhor", realizado em dezembro de 2010. O incentivo faz parte do Programa Coopergênero: Integrando a Família Cooperativista, da SDC.
Origem - O grupo surgiu dentro do Clube Amigos da Terra (Cat) de Sorriso (MT) e conta com cerca de 80 integrantes. São produtoras rurais e esposas de agricultores unidas pela valorização feminina dentro do agronegócio. Elas também defendem a promoção de iniciativas que fomentem a sustentabilidade, como o plantio direto na palha e a integração lavoura-pecuária-floresta.
Próximas etapas - As próximas etapas previstas também são voltadas à preservação ambiental como a implantação de coleta seletiva de lixo nas propriedades rurais e na rede de ensino do município. Para executar essa e outras ações, as mulheres pediram recursos ao secretário do Ministério da Agricultura. Elas planejam a realização de um evento sobre integração lavoura-pecuária-silvicultura. "É um trabalho louvável e um passo importante na frente de muitos municípios", elogiou o secretário Erikson Chandoha. "Vamos procurar formas de contribuir", disse.
Coopergênero - O Ministério da Agricultura implantou, desde 2004, o Programa Coopergênero: Integrando a Família Cooperativista, da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, no Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop). O objetivo do Coopergênero é contribuir para a construção da equidade/equilíbrio de oportunidades e tratamento entre mulheres e homens, no cooperativismo e no associativismo brasileiro. (Mapa)
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Depois de dois dias de debate, os 11 países integrantes da Comissão Sulamericana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa) divulgaram as resoluções para avançar no Plano de Ação 2011-2020 do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA). O anúncio foi no encerramento da 38ª reunião da Cosalfa, na última sexta-feira (01/04), em Recife.
Fundo específico - A principal decisão foi a criação de um fundo específico ─ mantido pelos setores privados das nações que formam a entidade. O recurso será utilizado no financiamento de cooperação técnica e apoio à erradicação do vírus da febre aftosa nos países que registraram casos recentes da doença, como Equador, Venezuela e Bolívia. O Brasil deverá colaborar com cerca de US$ 300 mil por ano.
Estudo complementar - Durante o encontro, os participantes solicitaram que o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa) coordene a realização de estudos complementares de variedades de vírus encontrados no Equador. Pediram, ainda, o fortalecimento das ações de fronteira internacional e a formação de um grupo de trabalho para identificar e implementar mecanismos de prosseguimento do PHEFA.
Resoluções - "Foram nove resoluções no total, além das discussões e informes importantes. Houve avanços em relação aos compromissos de alguns países da América do Sul para continuar com os programas estabelecidos. Acho que o bloco sai fortalecido para podermos avançar na erradicação da doença em um curto espaço de tempo", salienta o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Guilherme Henrique Marques.
Profissionais - Aproximadamente 350 profissionais dos serviços veterinários oficiais e representantes do setor privado dos países integrantes da Cosalfa ─ Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Venezuela e Uruguai ─ participaram do evento. Ficou decidido que o Paraguai sediará a 39ª reunião ordinária da Cosalfa, em 2012.
Avanços na América do Sul - Os programas de erradicação da febre aftosa da América do Sul mantêm uma cobertura de 100% do território (17,6 milhões de km2), com uma população animal estimada em mais de 325 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos. Desse total, cerca de 88% são reconhecidos pela Organização Mundial de Sanidade Animal (OIE) como livres da enfermidade. Apenas 11,2% estão em áreas que não são consideradas imunes da doença.
Ocorrência - Durante 2010, os países sulamericanos, exceto Equador e Venezuela, não registraram a ocorrência de febre aftosa. No ano passado, os serviços veterinários oficiais atenderam a 1.210 notificações de rebanhos infectados com sintomas de outras doenças vesiculares. A maior parte ─ 650 casos ─ ocorreu na Colômbia, seguida de 313 registros no Brasil, 117 no Equador e 101 no Peru.
Estrutura - A estrutura dos serviços veterinários oficiais dos países integrantes da Cosalfa conta com 2.663 unidades locais de atenção veterinária, que incorporam um contingente humano formado por 7.238 profissionais. A grande maioria está lotada no campo (93%) e apenas 7% trabalham em laboratórios. Os recursos financeiros destinados à execução dos programas nacionais de erradicação alcançaram US$ 1,06 bilhão no ano anterior, sendo US$ 652,9 milhões investidos pelo setor público e US$ 415,7 milhões da iniciativa privada. No ano passado, na América do Sul, foram disponibilizadas 567,2 milhões de doses de vacina contra febre aftosa para uso nos programas nacionais de erradicação. (Mapa)
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A Expedição Safra Gazeta do Povo apresenta sexta-feira, dia 8, na ExpoLondrina, o balanço da produção de milho e soja desta temporada. O evento, a ser realizado na Casa do Criador, deve contar com a presença do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e das autoridades do setor no estado. Toda a programação de eventos técnicos, leilões, shows e rodeios da ExpoLondrina 2011 pode ser conferida pela internet. A feira, que em público e movimentação de recursos é considerada a maior do Paraná, ocorre entre 7 e 17 deste mês. São na verdade, 12 dias de atividades, uma vez que os leilões começam dia 6, véspera da abertura oficial. A concentração de animais no Parque Ney Braga começou dia 30 com a chegada de 60 bovinos da raça brahman vindos de Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro e da própria região de Londrina. O recinto de leilões e rodeios está ganhando cobertura, que protege 4.800 metros quadrados. Informações: www.srp.com.br. Confirme presença no evento da Expedição pelo e-mail
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O algodão está com o maior preço dos últimos 140 anos, mas a maioria dos produtores rurais não vai sentir essa melhora. É que grande parte da safra, que será colhida somente em junho, já foi vendida e a um valor mais baixo. Em uma reunião concorrida, a Câmara do Algodão discutiu em Brasília, o futuro da cultura. Baixos estoques mundiais, problemas climáticos que reduziram a oferta do produto e a crescente demanda tanto no Brasil quanto na China. Esses fatores fizeram com que o preço internacional do algodão alcançasse esse patamar. O mercado está pagando US$ 2 por libra-peso.
Venda antecipada - Mas 70% da safra, que começará a ser colhida daqui a dois meses, já foram comercializadas, e a um preço 33% menor. Já foi vendida antecipadamente a cerca de US$ 0,75 libra-peso. Ou seja, R$ 1,65 o quilo. O momento é bom para os produtores se capitalizarem. E até quem precisou vender antecipadamente para comprar insumos ou para financiar a própria produção não deve desanimar.
Área plantada - Não é por acaso que a área plantada saltou de 824 mil hectares para 1,3 milhão de hectares, um crescimento de 64% de uma safra para outra. A colheita deve render 1,95 milhão de toneladas, mas até a chegada da nova safra o segmento terá de trabalhar com um suprimento "muito curto" e com o preço elevado, "jamais visto na história", disse o diretor da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel. De acordo com o Instituto Brasileiro de Algodão (IBA), os preços domésticos subiram 300% em um ano. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)
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A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema) vai incentivar a implementação da Agenda 21 em todos os municípios do Paraná. Esta é uma das principais propostas que integram o plano de ação para 2011, apresentado durante a primeira reunião extraordinária do Fórum Permanente da Agenda 21 deste ano. De acordo com o secretário Jonel Iurk, a Sema, por meio da coordenação da Agenda 21 Paraná, buscará parcerias com os conselhos municipais de Meio Ambiente e Associação dos Municípios do Paraná para o fortalecimento das ações.
Agenda 21 - Também fazem parte do plano de ação para este ano o fortalecimento do Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná, o resgate das ações realizadas pelos diversos setores e incentivo a boas práticas ambientais, entre outras. Já estão sendo planejados eventos, entre os quais um ato ecumênico junto à CNBB/Campanha da Fraternidade, a criação de um workshop com o tema "Preparando o Paraná para o Rio+20", e a realização da plenária do fórum durante a Semana do Meio Ambiente, em junho.
Parcerias - Na reunião também foi discutida a retomada de parcerias com instituições de ensino superior, empresas e ONGs que participaram de projetos da Agenda 21, para divulgar as iniciativas bem sucedidas e estudar novos projetos. Houve ainda uma apresentação do grupo Rio+20 - encontro da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que será realizado em 2012 no Rio de Janeiro.
Coordenação - No evento foi apresentada a nova coordenadora de ações da Agenda 21 Paraná, a psicóloga Rosana Vicente Gnipper. "Temos um planejamento a ser cumprido que envolve diversas ações, entre elas o fortalecimento do Fórum, o qual considero importante", afirmou Rosana. Ela lembrou que o Fórum conta com a participação de diversos segmentos da sociedade. "Vamos priorizar o diálogo e as decisões em conjunto".
Presenças - O encontro do Fórum foi realizado na Secretaria do Meio Ambiente e contou com a presença do presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, e do presidente do Instituto de Terras, Cartografia e Geociências, Amílcar Cavalcante Cabral. Também participaram representantes de movimentos sociais, secretarias estaduais, universidades, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Regional de Engenharia, Agricultura e Agronomia (CREA) e da Itaipu Binacional. (AEN)
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A Uniodonto Curitiba já está preparando a terceira edição do seu workshop. O evento será realizado no dia 12 de agosto com a presença de grandes nomes da área odontológica. Já confirmaram presença o mestre e doutor em Farmacologia e professor titular da Unicamp, Eduardo Andrade, que vai falar sobre a Farmacologia aplicada à odontologia; o pós-doutorado na Universidade de Sheffield, da Inglaterra, e professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Narciso Bartieri, que ministrará palestra sobre Odondologia restauradora. (Com informações do Informativo Uniodonto Curitiba)
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A fim de discutir o tema "A Semente no Contexto da Inovação e da Sustentabilidade", A Abrates - Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes - promove de 15 a 18 de agosto de 2011 o XVII Congresso Brasileiro de Sementes no Centro de Convenções de Natal (RN). Para o evento, são esperados mais de 1.500 participantes entre técnicos, produtores, empresários, pesquisadores, docentes e estudantes de graduação e pós-graduação vinculados ao setor de sementes.
Avanços - De acordo com presidente da Abrates, Francisco Krzyzanowski, "o XVII CBSEMENTES 2011 tem como objetivo divulgar os avanços nas áreas da Ciência e da Tecnologia, em prol da evolução tecnológica da indústria brasileira de sementes". Referência nacional e internacional, o Congresso apresenta neste ano discussões sobre a sustentabilidade ambiental para o setor, como o tratamento de efluentes, resíduos e aproveitamento de subprodutos. Durante a programação, também serão discutidas alternativas de produção sustentável de sementes em sistema agrícola de baixo carbono.
Melhoramento genético - Outros temas importantes na programação do XVII Congresso Brasileiro de Sementes são assuntos relacionados ao melhoramento genético como novos testes para avaliar a qualidade genética da semente, reflexões sobre o panorama global das culturas Geneticamente Modificadas em 2011 e perspectivas para o futuro. Assuntos relevantes como tratamento e recobrimento de sementes, serviços da ISTA (International Seed Testing Association) para laboratórios de análise de sementes em todo o mundo, bem como a contribuição do milheto na reciclagem de potássio e no estabelecimento de cobertura do solo para sistema agrícola de baixo carbono serão discutidos durante o evento.
Simpósio - A programação do XVII CBSEMENTES contempla também o XI Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes E VI Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Sementes Florestais, realizados no último dia do Congresso. Além de palestras, a programação do evento terá um show room tecnológico com a participação de empresas renomadas do segmento de sementes, apresentando novos produtos, máquinas e equipamentos, tecnologias e serviços.
Trabalhos - O XVII CBSEMENTES 2011 contará com a apresentação de trabalhos em formato pôster e os Anais do evento, contendo os resumos, serão publicados no número especial do Informativo ABRATES. A data limite para o envio dos resumos é 20 de maio de 2011. As inscrições podem ser realizadas somente via internet no site do evento: www.abrates.org.br/cbsementes. (Assessoria de Imprensa Abrates)
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A realidade da Fazenda Santa Brígida impressionou os cooperados da Cocamar em Ipameri. O agropecuarista Antonio Cesar Formighieri, de Umuarama, disse que o principal diferencial é a inclusão do feijão guandu no consórcio entre milho e braquiária, e também a implantação de eucalipto. Além de criar um microclima bem mais agradável para o gado, que se protege da insolação, há maior retenção de água no solo e, de quebra, o dono da fazenda pode contar com uma renda adicional. "O bem estar dos animais é importante, isso garante retorno econômico ao produtor", afirmou Gerson Bortoli, também de Umuarama, que pretende implantar eucaliptos em sua fazenda com essa finalidade.
Novos aprendizados - O vice-presidente da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior, destacou que os produtores da região da cooperativa já são bem tecnificados, mas há sempre novos aprendizados a incorporar. "O agricultor que vem aqui fica incentivado a entrar na pecuária também", observou. Para Sérgio Alves, pesquisador do Iapar, quando se fala em monocultura, no caso de soja, o produtor está sempre sob o risco de sofrer um problema climático. "Mas, quando lida com um sistema, em que a soja está integrada a outros negócios, como pecuária, esse risco diminui muito", finalizou. (Imprensa Cocamar)