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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram o resultado da Agenda da Semana, referente ao período de 25 a 29 de abril, com as deliberações pertinentes ao cooperativismo no Congresso Nacional. Clique aqui e acesse o documento. A Assessoria Parlamentar da OCB ressalta ainda que os links são de notícias publicadas sobre os temas e arquivos de vídeos e áudios do Congresso Nacional. Todo o material também está disponível também no nosso Blog "OCB no Congresso" (http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/). (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)
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O Plenário poderá votar na quarta-feira (04/05), em sessão extraordinária, o projeto de lei do novo Código Florestal (PL 1876/99). O presidente da Câmara, Marco Maia, ouvirá o Colégio de Líderes nesta terça-feira (03/05) antes de confirmar se o projeto entrará na pauta. O relator da matéria, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), está reformulando o seu substitutivo para contemplar mudanças acertadas com ruralistas, ambientalistas e o governo na câmara de negociações criada para discutir o texto. O substitutivo de Aldo foi aprovado no ano passado em comissão especial. Pontos polêmicos do projeto deverão ser decididos no voto, como a redução das áreas de preservação permanente (APPs) em torno de rios e a ampliação da anistia a quem cometeu crimes ambientais até julho de 2008.
Cooperativas - As cooperativas do Paraná estão se organizando para acompanhar a votação do novo Código Florestal. Nesta terça-feira de manhã, representantes do Estado participam de reunião na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras, em Brasília, quando o setor vai discutir as estratégias que serão adotadas durante as atividades na Câmara Federal. O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e o assessor em meio ambiente, Silvio Krinski, acompanham as discussões no Congresso. (Com informações da Agência Câmara de Notícias)
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Neste 1º de maio os trabalhadores paranaenses têm alguns motivos para sentir-se mais tranquilos. As pesquisas e relatórios da área econômica apontam que aqui, desde que haja vontade e disposição para se qualificar, emprego existe. Mas, apesar da situação relativamente confortável, a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social (SETP) não considera que o Paraná viva uma situação de pleno emprego, termo usado quando todos os fatores de produção da economia (trabalho, capital e insumos) estão sendo utilizados em sua máxima capacidade.
Falta de qualificação - A definição pode variar de um país para outro, porém a Organização Mundial do Trabalho (OIT) considera que o pleno emprego se estabelece quando as taxas de desocupados ficam abaixo de 3%, índice registrado nos países desenvolvidos no pós-guerra. ''O estado do Paraná encontra-se em situação privilegiada em relação ao restante do País, contudo não vive a situação de pleno emprego. Há sobra de vagas e, no entanto, faltam trabalhadores qualificados para o preenchimento das mesmas, principalmente na indústria'', argumenta Clovis Roberto Renaud Galhardo, da Divisão de Estudos e Pesquisa da SETP.
Agropecuária - Segundo Galhardo, esta é uma situação que pode ser resolvida a curto prazo, com investimentos em cursos de qualificação profissional voltados aos setores econômicos que mais oferecem postos de trabalho. Para Galhardo, outro fator que impede o pleno emprego no Paraná é a sazonalidade no setor agrícola. Levantamento do Ministério do Trabalho, Emprego e Promoção Social (MTE) mostra que só em março a agropecuária foi responsável pela maior variação entre admitidos e demitidos, com um índice de 2,32%.
RMC - Os dados também mostram que no mês de março a Região Metropolitana de Curitiba registrou acréscimo de 4.789 empregos formais em relação ao mês anterior. Este foi o terceiro melhor desempenho de toda a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) para o período, sendo superado somente pelo observado em 2010, quando foram criados 10.112 postos de trabalho, e em 2008, com 6.776 postos a mais.
Abril - O Caged ainda apontou que em todo Estado, só no mês passado, foram criados 13.927 empregos celetistas, o que equivale ao crescimento de 0,58% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Os setores de atividade que mais contribuíram para este resultado foram Serviços (5,9 mil postos), Indústria de Transformação (4 mil postos), Agropecuária (2,4 mil postos) e Comércio (1,3 mil postos).
Desemprego - Baseado em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Censo 2010, o economista Cid Cordeiro, supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estudos Econômicos e Socioeconômicos (Dieese) lembra que, no Paraná, a taxa de desemprego ficou em 7% no ano passado. A pesquisa, feita por amostragem, considerou as pessoas que procuraram emprego nos 30 dias anteriores à pesquisa. ''São as melhores taxas dos últimos anos e resultam do crescimento da economia'', afirmou. A oferta de empregos formais, conforme o Dieese, cresceu 6,5% nos últimos 12 meses, impulsionada por construção civil, serviços, indústrias eletro-eletrônicas, metalúrgicas e montadoras e fornecedores. ''Os setores que mais geraram vagas foram os que mais sofreram com a crise de 2008 e 2009.'' Segundo ele, a oferta de vagas deve reduzir em 2011, pois a previsão de crescimento é de 4% - valor inferior aos 7,5% registrados no ano passado. A desaceleração é considerada natural e, conforme Cordeiro, não traz risco de aumento do desemprego no Estado. (Folha de Londrina)
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No setor industrial, as áreas que mais ofertaram vagas no Paraná em março deste ano foram a indústria automobilística e o agronegócio, segundo o diretor-presidente do Ipardes, Gilmar Lourenço. Os fabricantes de automóveis, segundo ele, responderam aos estímulos dados pelo Governo em forma de crédito e à recuperação do mercado internacional. Já o agronegócio incrementou suas contratações em função de dois motivos: o mercado interno aquecido pelo aumento da renda da população e o crescimento da demanda internacional. No entanto, o superintendente adjunto da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Nelson Costa, ressaltou que as agroindústrias enfrentam falta de mão de obra em algumas regiões do Estado.
Déficit - ‘‘As sete cooperativas do Oeste e Sudoeste que industrializam carnes de aves e suínos possuem um déficit de dois mil trabalhadores'', pontuou. A solução, neste caso, tem sido buscar funcionários cada vez mais longe. ‘‘Há trabalhadores que moram a mais de cem quilômetros e passam duas horas no ônibus para chegar ao trabalho'', relatou.
Cana de açúcar e grãos - Nas regiões Norte e Noroeste, a dificuldade é encontrar pessoas para fazerem a colheita da cana. Nas terras onde é possível mecanizar o processo, esta tem sido a solução. Outra opção é trazer os cortadores de outras regiões do Brasil, principalmente do Nordeste. ‘‘Também enfrentamos déficit de trabalhadores na colheita da safra de verão, principalmente para descarregar e armazenar os grãos'', disse. Além do aumento no consumo, o déficit de mão de obra decorre da concorrência com outros setores que também estão aquecidos, como a construção civil. ‘‘A consequência é que os sindicatos passam a exigir reajustes maiores e o custo das empresas aumenta'', analisou.
Vagas - O sistema cooperativista oferece, hoje, 63 mil empregos diretos e 1,4 milhão de ocupações indiretas no Paraná. Entre os contratados, 60% trabalham em operações manuais, no chamado ‘‘chão de fábrica'', 20% ocupam funções administrativas de nível médio e o restante está em cargos gerenciais. A exemplo de outros setores, o cooperativismo também investe na capacitação de mão de obra para enfrentar a falta de trabalhadores qualificados. (Folha de Londrina)
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O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, abriu oficialmente no sábado (30/04) a campanha estadual de vacinação contra febre aftosa. A campanha vai de 1º a 31 de maio e deve vacinar apenas bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses de idade. Estima-se que serão atingidos mais de 4,3 milhões de animais de um rebanho total de 9,2 milhões de cabeças.
Área livre - O objetivo desta campanha é vacinar os animais para manter o atual de status de área livre de febre aftosa com vacinação. "O governo do Paraná está adotando todas as medidas necessárias e preparatórias para a conquista do status de área livre de febre aftosa sem vacinação, conforme compromisso assumido pelo governador Beto Richa", destacou o secretário Ortigara no evento de lançamento da campanha, na Colônia de Witmarsum, no município de Palmeira.
Projetos de lei - O secretário informou que nos próximos dias serão enviados à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná três projetos de lei. Um deles cria a Agência de Defesa Agropecuária; outro cria a carreira de fiscal agropecuário e um terceiro propõe a solução para uma pendência do fundo garantidor, para pagar indenizações em casos de abates sanitários.
Nomeação - Para cumprir os compromissos junto ao setor produtivo, o governo vai nomear 550 fiscais agropecuários, todos servidores efetivos aprovados em concurso público. "Esses servidores não serão contratados em regime temporário, como fez o último governo", disse Ortigara. A secretaria também vai adequar as 31 barreiras interestaduais atuais para controlar a fiscalização da movimentação de animais.
Colaboração - O secretário conclamou todos os proprietários a vacinar seus rebanhos, uma ação importantíssima para o sucesso da campanha contra a aftosa e para o futuro da economia do Estado. O secretário pediu a colaboração de todos os conselhos municipais de sanidade agropecuária, das secretarias municipais de agricultura, sindicatos, cooperativas, sociedades rurais e dos produtores rurais para participarem efetivamente da campanha de vacinação.
Mercado - A ocorrência da doença, ou o não reconhecimento do Estado como área livre de febre aftosa sem vacinação, limita o acesso da produção paranaense aos mercados mundiais, com a perda de grandes oportunidades comerciais. Desde 2000, o Paraná é considerado área livre de febre aftosa com vacinação, status que foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura e pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). O episódio ocorrido em 2005, quando foi constatada a existência do vírus no Paraná, causou grande prejuízo aos produtores e à economia do estado.
Cadastro do produtor - Além da vacinação, é exigida também a comprovação do rebanho junto à Seab para a atualização do cadastro do produtor. A lei impõe uma multa de R$ 96,09 por animal não vacinado. Quem não vacinar e não comprovar os animais que tem na propriedade, fica impedido de retirar a Guia de Trânsito Animal - GTA, documento emitido pelo Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária (Defis), que permite a venda ou transferência do rebanho. "O pecuarista quer ampliar o seu mercado, vender seu produto para todos os países. E o mundo faz restrições a países que ainda manifestam a doença, o que resulta em perda de preço e oportunidades", avaliou Marcos Epp, dono da propriedade em que a campanha foi lançada.
Segurança - Parceira da Secretaria da Agricultura em todas as campanhas de vacinação, a Federação da Agricultura do Paraná (Faep), tem investido no desenvolvimento dos aspectos sanitários. "Notamos uma melhoria na assistência prestada pelo atual governo ao setor. Há a compreensão de que obter o reconhecimento do rebanho livre da aftosa sem vacinação reforça a idoniedade sanitária e a segurança do produto paranaense, o que se reflete como dinheiro no bolso do produtor e na economia paranaense", avaliou João Luiz Biscaia, representante da Faep.
Compromisso - O secretário da Agricultura Norberto Ortigara reiterou o compromisso do governo em atuar com competência e efetividade na defesa sanitária do estado. "Estamos fazendo a nossa parte. E o produtor, pequeno ou grande, deve ser consciente da importância de fazer a dele, para que o Paraná obtenha essa conquista", disse ele. (AEN)
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O aumento dos custos de produção e a valorização do real diante do dólar podem já estar afetando a indústria avícola brasileira, que nota uma desaceleração no ritmo das exportações. Maior produtor e exportador de frango do país, o Paraná também se mostra preocupado com possíveis perdas no mercado externo e já procura alternativas para compensar a desaceleração das exportações registrada no primeiro trimestre do ano em comparação ao mesmo período de 2010.
Ração - Em relação ao início do ano passado, o milho e o farelo de soja, principais componentes da ração das aves, estão 70% e 40% mais caros, respectivamente. No mesmo período, o real ficou 7% mais caro em relação à moeda norte-americana. Para compensar o aumento dos custos, os exportadores têm elevado os preços.
Menos competitivo - O resultado desse movimento foi que, no primeiro trimestre, as exportações brasileiras somaram US$ 1,95 bilhão, 24,3% mais que em 2010. Se por um lado a estratégia segura a margem de lucro, por outro torna o frango brasileiro menos competitivo. "O câmbio abaixo de R$ 1,60 tem comprometido severamente a avicultura", conta o gerente da divisão de Alimentos e Compras da Cooperativa Lar, Jair Meyer.
Avanço - As exportações de frango continuam avançando razoavelmente bem. A questão é que o novo ritmo é mais lento que o esperado pelo setor. Em termos de volume, as vendas ao exterior, que haviam crescido 15% no primeiro bimestre em relação ao mesmo período de 2010, avançaram 10% no primeiro trimestre, também sobre igual período do ano passado, atingindo 934 mil toneladas de carne in natura e processada.
Paraná - No Paraná, onde a avicultura mantém mais de 550 mil empregos diretos e indiretos, as exportações também vêm sentindo os reflexos do aumento do preço do milho e da soja e do real valorizado. No primeiro trimestre, o aumento nas exportações chegou a 13%, com 242 mil toneladas embarcadas, contra 214 mil toneladas no ano anterior. Na comparação com o crescimento do primeiro bimestre, a desaceleração no estado foi mais discreta que a da média brasileira - em janeiro e fevereiro, a alta foi de 15%, com 151 mil toneladas vendidas no exterior.
Soluções - Há quem aponte para saídas drásticas, como reduzir a produção, dispensar trabalhadores e frear os investimentos planejados para médio e curto prazo. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, apesar de a demanda mundial continuar em alta e os resultados se aproximarem dos observados antes da crise econômica mundial, os volumes embarcados de frango não vêm mantendo o mesmo ritmo registrado no primeiro bimestre, reflexo da perda de competitividade do produto brasileiro, cujos preços já estão próximos dos cobrados por americanos e dos europeus.
Lar - Para Meyer, da Cooperativa Lar, caso o quadro se mantenha, o Paraná poderá seguir a tendência nacional de desaceleração. O primeiro passo será diminuir a produção. "Com as commodities em alta, a mão de obra pressionada e o dólar em baixa, quando o avicultor brasileiro faz a conversão da sua venda para o real, apesar de os preços internacionais estarem bons, vê que a receita é menor que a esperada. Para tudo há um limite, e quando ele começa a se aproximar é natural que se crie uma certa expectativa", explica.
Perda de mercado - Os mercados consumidores internacionais, observa, estão atentos ao encarecimento da proteína animal, em especial a avícola. "Se essa situação não melhorar, certamente vamos perder mercado e toda a cadeia será prejudicada. Os criadores estão começando a rever o volume de abate porque sabem que não adianta reverter a produção para o mercado interno, que também está no limite", comenta Meyer.
Oscilação incomoda - A falta de previsibilidade, aponta o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), Domingos Martins, é um dos maiores problemas enfrentados pelo setor, o que em parte justifica as oscilações. Mas Martins não se mostra preocupado com o atual ritmo das vendas. "Apesar da falta de previsibilidade e de outros problemas, como os de logística no estado, estamos crescendo a níveis chineses. Quando se cresce assim, é natural que em algum momento esse ritmo caia um pouco até que volte a subir. É o que estamos vendo agora."
Maior produtor, Paraná exporta para 120 países- Maior produtor e responsável por 25% das exportações de carne de frango do país, o Paraná abateu no ano passado mais de 1,3 bilhão de cabeças de frango, o que corresponde a quase 3 milhões de toneladas de carne para consumo no mercado interno e externo. No mesmo período, foi embarcado 1 milhão de toneladas para mais de 120 países em todo o mundo, gerando um faturamento de US$ 1,69 bilhão. Com o consumo doméstico passando de 40 para 44 quilos per capita em 2010, o Brasil está entre os cinco países que mais consomem carne de frango no mundo.
Oriente Médio - O principal destino do frango continua sendo o Oriente Médio, puxado por Arábia Saudita, seguido da Ásia - que é impulsionada pelo Japão e tem a China pela primeira vez figurando entre os dez principais importadores. Novos mercados, como a Malásia e a Indonésia, também já demonstraram interesse em importar do Brasil. A conquista de novos mercados e a diversificação do produto, como novos cortes, despontam como solução mais eficaz para garantir a competitividade brasileira, alternativa que em momentos de retração tem se mostrado bastante viável e eficaz.
Negociação inédita - Apostando no fortalecimento da avicultura nacional, no início do mês a cooperativa Copacol, de Cafelândia, comprou metade das ações da BFC Alimentos e se uniu à cooperativa Coagru, de Ubiratã. Com a negociação inédita, fechada em R$ 22,5 milhões, a Copacol assumiu a participação da Big Frango na empresa e a conclusão do frigorífico projetado para abater até 300 mil aves por dia, iniciando as atividades em 2012. Até lá, devem ser investidos mais R$ 100 milhões na construção do abatedouro e na compra de equipamentos. Uma nova indústria para extração de farelo de soja usado na fabricação de ração vai consumir outros R$ 75 milhões. (Gazeta do Povo, com agências)
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O Paraná fechou o primeiro trimestre de 2011 com um aumento de 6% no abate de frango de corte, com relação ao mesmo período de 2010, chegando a um acumulado de 346,3 milhões de cabeças de frango, informou ontem o Sindiavipar. O volume é o maior já registrado em um único trimestre nos últimos cinco anos. O faturamento, por sua vez, atingiu R$ 214 milhões, com alta de 13% sobre o mesmo período de 2010.
Agregação de valor - "O aumento do faturamento e da produção é resultado de um trabalho que o Sindiavipar vem desenvolvendo para buscar novos mercados e, junto com a Ubabef, recuperar os preços internacionais. Mesmo com o câmbio desfavorável, estamos conseguindo agregar valor aos nossos produtos. Isso é devido à disponibilidade e à variedade que as indústrias avícolas do Paraná apresentam. Somado a isso, a qualidade do frango paranaense é um diferencial no mercado externo", disse Domingos Martins, presidente do Sindiavipar. (Gazeta do Povo, com agências)
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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural promove nesta terça-feira (03/04) audiência pública com quatro ministros para debater as prioridades do governo relacionadas ao setor. Foram convidados o ministro da Agricultura, Wagner Rossi; a ministra da Pesca, Ideli Salvatti; o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence; e a ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira. A audiência será realizada às 14h30, no plenário 5. O evento foi sugerido pelo deputado Beto Faro (PT-PA). (Agência Câmara)
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Os efeitos sazonais das safras de grãos, a influência das bolsas internacionais e os reflexos da oferta e da demanda mundial, especialmente no café, fizeram com que as principais commodities agrícolas negociadas na BM&FBovespa seguissem caminhos opostos em abril. Segundo levantamento do Valor Data, os preços médios mensais dos contratos de segunda posição - geralmente os de maior liquidez - do milho e do café mantiveram a trajetória positiva, enquanto a soja acentuou a queda já registrada há alguns meses. No caso do boi gordo, a cotação da arroba se manteve praticamente estável em comparação com março.
Café - Os preços do café na BM&F estão muito próximos de completar um ano de altas consecutivas. Em abril, a commodity registrou a décima primeira alta mensal na BM&F, ainda sob os efeitos de um crescente consumo, mundial e doméstico, aliado ao fato de a oferta não estar acompanhando o mesmo ritmo de crescimento. O consumo de café tem crescido em um ritmo superior ao do aumento da produção. Com isso, o mercado tem consumido os estoques mundiais, que segundo a Organização Internacional do Café (OIC) são de 13 milhões de sacas nos países exportadores e de 18,3 milhões nos importadores.
Milho - Assim como o café, o milho segue sua trajetória de alta ainda apoiado no elevado patamar em que o cereal se encontra na bolsa de Chicago. Mesmo com a grande safra colhida no Brasil, o milho passou a seguir de perto as cotações internacionais devido ao aumento das exportações. Com problemas climáticos nos Estados Unidos, as cotações em Chicago já acumulam valorização de 27% no ano e oferecem um grande apoio ao produto no mercado interno.
Soja - Ainda pouco influenciada pelo mercado climático, a soja, nos Estados Unidos, segue em alta, mas não apresenta, como o milho, um suporte aos preços do grão negociados no mercado doméstico. Na BM&F, as cotações mantiveram em abril a tendência de queda que é observada desde fevereiro, quando a colheita passou a ser mais intensa. Com as seguidas quedas, a soja é a única commodity agrícola negociada na bolsa que acumula queda (1,3%) em 2010.
Boi gordo - Praticamente estável em abril, o preço do boi gordo ainda acumula ganhos no ano e nos últimos doze meses. O valor da arroba se estabilizou ao redor dos R$ 100, um dos maiores dos últimos dez anos, preço que parece não afastar a demanda pela proteína. (Valor Econômico)
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A medida provisória editada na quinta-feira pelo governo alterando a banda de variação da mistura de anidro na gasolina de 25-20% para 25-18% foi uma forma de pressionar os produtores a colocarem mais etanol no mercado. Mas para que a mudança seja realmente efetivada e a mistura passe para 18% ainda é necessário um decreto interministerial. A mudança da banda de variação será discutida no Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool (Cima). O órgão interministerial é composto pelos Ministérios da Fazenda, Agricultura, Minas e Energia e Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Mudança - Na prática, o governo demonstra disposição para promover a mudança. Se o Planalto entendesse que a alteração na banda de variação não seria um instrumento eficaz para pressionar os produtores de etanol, não precisaria incluir a proposta na medida provisória divulgada no início da noite de quinta-feira. Nesse caso, bastaria o decreto, sem a necessidade de uma medida provisória alterando a legislação vigente. Há exatamente um ano, o governo promovia um movimento contrário, ao aumentar a mistura de etanol na gasolina de 20% para 25%. Na época, os especialistas afirmavam que o risco de desabastecimento era nulo e que havia plenas condições para que a mistura de anidro na gasolina retornasse aos patamares anteriores. (Valor Econômico)
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O mês de maio será de chuvas para boa parte do país. Segundo o Boletim Climático Trimestral do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), para o período entre maio e julho, chuvas acima da média normal devem ser esperadas no norte das regiões Norte e Nordeste. A previsão também se estende para o leste da Região Nordeste.No resto do país, o nível de chuvas fica próximo do normal esperado para esta época do ano, com exceção das regiões Centro-Oeste e Sudeste do país, que terão níveis de chuva abaixo da média no período que se estende entre o fim do outono e início do inverno. Na região Sul, as temperaturas ficarão baixas intercaladas a períodos menos frios. (Mapa, com informações do Inmet)
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O Sistema Ocepar está mobilizando as cooperativas de todo o Estado para acompanhar, na próxima semana, em Brasília, a primeira votação da matéria que trata das mudanças no Código Florestal (Projeto de Lei 1.876/99 e seus apensos), no plenário da Câmara Federal. "Nossa expectativa é de que, na terça-feira ou quarta-feira (03 e 04/05), o novo texto seja apresentado e votado pelos deputados federais", afirma o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. Ainda de acordo com ele, antes de seguir para a Câmara, representantes do setor vão se reunir na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para definir as estratégias, diretrizes e ações de acompanhamento. O projeto será deliberado em sessão extraordinária, com início programado para às 19h30.
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Será realizada, no dia 16 de maio, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, a 3ª Reunião Ordinária da Diretoria- Gestão 2011/2015. Além de questões administrativas, estão incluídas na pauta de discussões as ações realizadas pelo setor junto ao Congresso Nacional, Governo Federal e Estadual, com destaque para as mobilizações ligadas à votação do novo Código Florestal e Lei Geral das Cooperativas; as propostas do cooperativismo apresentadas ao Ministério da Fazenda; Receita Federal; Secretarias estaduais da Fazenda e do Meio Ambiente. O vice presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Osmar Dias, vai participar do encontro.
Sescoop/PR e Fecoopar - No mesmo dia e local também vão promover suas reuniões ordinárias os diretores da Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar), às 12h , e os conselheiros do Sescoop/PR, às 14h.
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Como já é uma tradição na cooperativa, a Copagril realizou, na tarde da última quinta-feira (28/04), a Reunião Anual dos Produtores de Leite. O evento, que tem como objetivo levar aos associados que desenvolvem a atividade leiteira mais informações e oportunidades de melhorar a qualidade do leite e assim aumentar a produtividade e os lucros, reuniu cerca de 500 pessoas entre associados e familiares em Marechal Cândido Rondo, Oeste do Estado.
Abertura - A reunião foi aberta com o diretor presidente da cooperativa, Ricardo Silvio Chapla, falando sobre a evolução da atividade na cooperativa. "Nós temos o orgulho de representar os pequenos e médios produtores rurais da nossa região de atuação. Tudo que fazemos dentro da cooperativa é buscar informação, novas tecnologias e a melhor forma de se trabalhar a atividade leiteira. Por isso precisamos contar com a confiança e colaboração de todos para que esse trabalho traga cada vez mais, resultados e renda extra as famílias produtoras", enalteceu Ricardo.
Palestras - Dando sequência no evento foi aberto o ciclo de palestras, tendo a primeira explanação com o engenheiro agrícola e especialista em bovinocultura de leite, Wilson Roque Mayer, que é gerente nacional de produtos para bovinos de leite da Nutrifarma Nutrição e Saúde Animal. Wilson abordou o tema "Influência da Nutrição na Eficiência Produtiva", mostrando aos produtores a importância de atentar-se para a forma correta de alimentação e as opções de alimentação que influenciam diretamente na produtividade do animal.
Leite - Na segunda palestra o diretor presidente da Frimesa, Valter Vanzella falou sobre o comportamento do mercado do leite, a produção e o consumo Per Capta no Brasil, o crescimento da produção de lácteos, Exportação de produção da Frimesa, e que a Frimesa atingiu a 15º Lugar entre as maiores empresas de laticínios do Brasil. "Estamos cada vez mais cientes de que o caminho trilhado é o certo. Temos um aumento no preço leite e apresentamos a vocês os custos de produção que contem entre outros, embalagens, matéria prima e tributos, razão pela qual o produto final tem o valor praticado nos dias atuais", enfatizou Walter.
Cooperativismo - Encerrando o ciclo de palestras, o consultor na área de qualidade do agronegócio, Luis Aguiar de Oliveira, falou sobre "Leite & Cooperativismo - uma historia de sucesso", abordando a importância dos produtores se unirem e terem uma cooperativa para defender seus interesses. "É de crucial importância a representatividade da cooperativa nos interesses coletivos dos produtores, pois unidos, com grande produção leiteira, os cooperados tem mais força", comentou Luis finalizando o ciclo de palestra do evento.
Premiações - Após as palestras a diretoria da Copagril realizou a premiação dos melhores produtores de 2010 em três categorias. Na categoria Diversificação/Fidelização Copagril o melhor produtor foi Edemar Hofferber, associado da Linha Baitaca em Marechal Cândido Rondon, que além de leite, produz em sua propriedade aves e suínos e ainda comercializa 100% com a Copagril.
Maior Produtor - Na categoria Maior Produtor em Volume de Leite, alcançando uma média diária de produção de 1.691 litros, o premiado foi Alexandre Roberto Lange, da Linha Espigão Azul/Cascavel e como Maior Produtor em Qualidade de Leite foi destaque o associado Ilário Freitag, Arroio Fundo, Linha Guaragni.
Prêmios - Após a premiação dos melhores de 2010, foram sorteados vários prêmios, entre os presentes, incluindo um notebook, onde a ganhadora foi Sirlene Lino Kunze, esposa do associado Claudemir Kunze, de Iguiporã. Para o diretor presidente da Copagril, "Esse tipo de evento é de grande importância porque além de proporcionar a reciclagem das informações aos produtores, ainda dá a oportunidade de uma maior integração entre a cooperativa e seus associados", disse Ricardo Chapla. (Imprensa Copagril)
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