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Necessidade de defesa - O secretário Pedro Camargo defendeu a necessidade dos produtores de soja defenderem seus interesses, relatando que os ministérios da Agricultura e Pecuária e das Relações Exteriores já efetuaram o primeiro passo para uma possível abertura de um painel de arbitragem na OMC. Esta primeira ação foi a comunicação ao governo americano, de maneira informal, que o Brasil iria questionar os subsídios norte-americanos para a soja, que afeta diretamente os preços no mercado internacional, prejudicando os produtores brasileiros. O técnico Sávio, do Ministério da Agricultura,, responsável pela soja, justificou o motivo pelo qual considera possível uma abertura de um painel de arbitragem na OMC, apesar da dificuldade para provar o impacto dos subsídios norte-americanos para os produtores brasileiros, pois a área de soja do Brasil foi ampliada e houve aumento da produtividade. O secretário Pedro Camargo afirmou que a intenção é encomendar um estudo econométrico, a ser elaborado pelo professor Salazar Brandão, da Firjan, que demonstre as correlações entre o aumento de subsídios, a queda de preço da soja no mercado internacional e a perda do produtor brasileiro.
Decisão pelo estudo - Os participantes da iniciativa privada concordaram que não se pode perder esta oportunidade e, muito menos, atrasar a elaboração dos estudos. Por sugestão do representante da Abag e Ocepar, Nelson Costa, as entidades devem se reunir através do Fórum de Negociações Internacionais para discutir a matéria e rateio dos custos que não forem cobertos pelo convênio com a CNA, que ficará com a coordenação do fórum. Ainda na primeira semana de janeiro deve ocorrer uma reunião na CNA, com a presença de todas as entidades. A intenção do secretário de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pedro Camargo, é ter elementos, até o final de janeiro, para apresentar uma consulta formal ao governo americano. Nessa consulta formal devem constar todos os elementos questionados pelo Brasil. O governo norte-americano tem um prazo para responder ao Brasil e, dependendo da resposta, pode-se continuar com o processo, que seria a abertura de painel de arbitragem na OMC. ?Todo o processo pode se arrastar por diversos anos, podendo ser necessário, ainda, encomendar novos estudos. Deve-se considerar que os Estados Unidos não vão ?jogar para perder? e devemos ter ?fôlego? para continuar nesta briga, já que o ganho da causa trará grandes benefícios, inclusive econômico-financeiros?, afirma o engenheiro agrônomo Nelson Costa, gerente Técnico e Econômico da Ocepar.
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Custo questionado - A redução de custos nesse percentual, no entanto, é questionada. Em matéria publicada hoje, o jornal Folha do Paraná cita estudos diversos, inclusive um realizado pela Ocepar, onde o produtor teria uma economia de custos diretos de apenas 2,07%, computando o pagamento de royalties para a empresa detentora da tecnologia. A Ocepar salienta, no entanto, que o agricultor teria vantagens comparativas em plantar a soja transgênica, entre elas o conforto em fazer apenas uma aplicação de herbicida. Em períodos chuvosos, o agricultor deixa de aplicar o herbicida e depois não consegue controlar a infestação de pragas, disse o gerente Técnico e Econômico da Ocepar, Nelson Costa. Veja a tabela seguinte, da Universidade de Iowa, que analisa os diversos custos de produção americanos.(tabela)
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Promoção comercial ? A idéia da Federação das Indústrias com esta exposição permanente é aproveitar o grande fluxo de participantes de eventos do Cietep, divulgando os produtos das indústrias paranaenses, favorecendo um contato dos compradores com os parceiros da federação. Para fazer seu marketing, cada empresa expositora terá direito, em cada modulado, a três prateleiras de 0,55 x 0,96 x 0,40 m, além de espaço de 0,55 x 0,14 para logomarca. As empresas interessadas em expor os seus produtos pagarão uma taxa de inscrição e um custo mensal de R$ 500,00. Interessados poderão obter maiores informações na Fiep através do telefone 41-352-2211, ou na Ocepar, na Assessoria de Imprensa.
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Empreendedor ? O presidente da Coamo foi eleito para receber o troféu ?Guerreiro do Paraná? pelo seu espírito empreendedor. Grande idealizador da cooperativa, em 1970, Gallassini transformou a Coamo na maior cooperativa de produção da América Latina. ?O mérito é de todos: diretoria, cooperados e funcionários, que formam o importante tripé que alavanca o sucesso da Coamo?, afirma.
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Sugestões ? O presidente do Sindileite sugeriu que a CPI realize um panorama do leite desde o plano real, com histórico dos preços pagos aos produtores, custos de produção e preços no atacado e varejo. Thiesen defendeu a necessidade de se discutir a legislação interna e os direitos dos consumidores, aprofundando a análise das promoções e contratos entre indústria e redes distribuidoras, inclusive a questão tributária. O representante do Sindileite também sugeriu a realização de levantamento, junto aos serviços de inspeção federal e estadual, da qualidade dos produtos, visando abrir o mercado de exportação. A comissão deve ouvir também os responsáveis pelas compras do setor público.
Auto-suficiência ? O médico veterinário Ronei Volpi, da Faep, fez um relato da produção e consumo do leite no Paraná, afirmando que historicamente o Brasil era importador de leite, mas já alcançou a auto-suficiência. Frisou que o desequilíbrio entre o custo de produção e os preços praticados no mercado está trazendo sérios problemas aos produtores. Técnicos deixaram claro aos membros da CPI que também os pequenos varejistas estão sentindo a pressão econômica das grandes redes de supermercados.
Agenda das reuniões ? O deputado César Silvestre, que será o relator da CPI dos Alimentos, afirmou que a sociedade espera uma resposta rápida desta CPI. Sugeriu que a comissão concentre seus esforços na questão do leite para que as conclusões do Paraná sejam incluídas no relatório nacional com as conclusões das CPIs que estão sendo realizadas em vários Estados. Essa sugestão foi acatada pela CPI, que marcou as datas das reuniões regionais: dia 29 de janeiro, em Ponta Grossa; dia 30 de janeiro, em Francisco Beltrão (9 horas) e Cascavel(16 horas); dia 31 de janeiro em Maringá (9 horas) e Londrina (16 horas); e em fevereiro, em data a ser marcada, em Curitiba.
Organização das entidades ? Os parlamentares que integram a CPI sugerem que as entidades se organizem em suas regiões para discutir, com antecedência, os problemas que serão apresentados durante as audiências públicas. E Medianeira, por exemplo, as entidades se reúnem nesta quarta-feira para discutir os problemas do setor.
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Pastagens: O encontro que está sendo realizado em Curitiba reúne produtores e técnicos do Estado, procurando analisar as experiências bem sucedidas dos produtores com os resultados da pesquisa, para estruturar um plano de trabalho adaptado para as diversas regiões do Paraná, de baixo custo e fácil acesso aos pecuaristas. O Paraná já aplicou R$ 90 milhões, nos dois últimos anos, no programa de reforma de pastagens, e há recursos disponíveis do Propasto, a juros de 8,75% ao ano, para ampliar os trabalhos de melhoria de pastagens.
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Expansão industrial- Em operação experimental desde setembro, a nova unidade pode processar 300 toneladas de óleo de soja por dia, enquanto a antiga passa para 120 toneladas/dia de óleos especiais. O complexo graneleiro de Maringá passou a contar com o maior secador de grãos do país, com capacidade para processar 250 toneladas de grãos por hora. As caldeiras passam a ser gerenciadas por um sistema informatizado e agora queimam tanto óleo mineral BPF, quanto energéticos disponíveis na região (lenha e bagaço de cana) o que vai depender das condições de oferta e custo de cada um desses itens. O parque industrial da Cocamar, que absorve 18% de toda a energia elétrica consumida em Maringá, foi dotado também de uma subestação própria para o rebaixamento da rede de alta tensão, o que exigiu um investimento de R$ 1,7 milhão. Com isso, houve redução da carga de 138 KV para 13,8 KV, permitindo um melhor gerenciamento do consumo, reduzindo o custo da tarifa em tarifa ficou 30%, tornando mais competitivo o parque para os novos investimentos. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, compareceu à solenidade, que contou com a presença do governador Jaime Lerner e inúmeras autoridades.
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