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Com isso a Cosesp encerra a pendência referente ao seguro agrícola contratado no ano passado.
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Metas do Paraná ? Os agentes do agronegócio do Paraná têm como objetivo dar continuidade às ações de ordem sanitária, visando oportunizar aos agricultores uma nova opção de renda, através do desenvolvimento da bovinocultura de corte, com qualidade e integrada à indústria, da mesma forma que ocorreu com o desenvolvimento da avicultura e da suinocultura. O Paraná é o primeiro produtor nacional de aves e o 3º de suínos.
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Grupo de trabalho ? Para dar continuidade às discussões, foi criado um grupo de trabalho composto por representantes das instituições envolvidas com o programa de sanidade animal. Esse grupo deverá propor uma metodologia de certificação de acordo com as diretrizes internacionais. O objetivo da certificação é agregar valor ao produto e, principalmente, ganhar o mercado internacional em função do preço, da qualidade e do controle. O grupo terá prazo de 90 dias para apresentar sua proposta.
Atuação integrada ? O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, enfatizou a importância do trabalho e que ?todos devem participar de forma integrada para que conquistemos mais um degrau junto ao mercado interno e externo?. Para alcançar o atual estado sanitário, as instituições atuaram de forma integrada, aprovando a Lei 13.212 (Lei Brandão), que equiparou a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com a de outros Estados, destino de 60% da produção paranaense. Na avaliação da Ocepar, que tem participado de todos os esforços na defesa da sanidade dos rebanhos do Paraná junto com as demais instituições, o Paraná tem todas as condições para dar um salto de qualidade na pecuária de corte, pois os problemas que afetam o setor estão sendo resolvidos.
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Necessidade de defesa - O secretário Pedro Camargo defendeu a necessidade dos produtores de soja defenderem seus interesses, relatando que os ministérios da Agricultura e Pecuária e das Relações Exteriores já efetuaram o primeiro passo para uma possível abertura de um painel de arbitragem na OMC. Esta primeira ação foi a comunicação ao governo americano, de maneira informal, que o Brasil iria questionar os subsídios norte-americanos para a soja, que afeta diretamente os preços no mercado internacional, prejudicando os produtores brasileiros. O técnico Sávio, do Ministério da Agricultura,, responsável pela soja, justificou o motivo pelo qual considera possível uma abertura de um painel de arbitragem na OMC, apesar da dificuldade para provar o impacto dos subsídios norte-americanos para os produtores brasileiros, pois a área de soja do Brasil foi ampliada e houve aumento da produtividade. O secretário Pedro Camargo afirmou que a intenção é encomendar um estudo econométrico, a ser elaborado pelo professor Salazar Brandão, da Firjan, que demonstre as correlações entre o aumento de subsídios, a queda de preço da soja no mercado internacional e a perda do produtor brasileiro.
Decisão pelo estudo - Os participantes da iniciativa privada concordaram que não se pode perder esta oportunidade e, muito menos, atrasar a elaboração dos estudos. Por sugestão do representante da Abag e Ocepar, Nelson Costa, as entidades devem se reunir através do Fórum de Negociações Internacionais para discutir a matéria e rateio dos custos que não forem cobertos pelo convênio com a CNA, que ficará com a coordenação do fórum. Ainda na primeira semana de janeiro deve ocorrer uma reunião na CNA, com a presença de todas as entidades. A intenção do secretário de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pedro Camargo, é ter elementos, até o final de janeiro, para apresentar uma consulta formal ao governo americano. Nessa consulta formal devem constar todos os elementos questionados pelo Brasil. O governo norte-americano tem um prazo para responder ao Brasil e, dependendo da resposta, pode-se continuar com o processo, que seria a abertura de painel de arbitragem na OMC. ?Todo o processo pode se arrastar por diversos anos, podendo ser necessário, ainda, encomendar novos estudos. Deve-se considerar que os Estados Unidos não vão ?jogar para perder? e devemos ter ?fôlego? para continuar nesta briga, já que o ganho da causa trará grandes benefícios, inclusive econômico-financeiros?, afirma o engenheiro agrônomo Nelson Costa, gerente Técnico e Econômico da Ocepar.
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Custo questionado - A redução de custos nesse percentual, no entanto, é questionada. Em matéria publicada hoje, o jornal Folha do Paraná cita estudos diversos, inclusive um realizado pela Ocepar, onde o produtor teria uma economia de custos diretos de apenas 2,07%, computando o pagamento de royalties para a empresa detentora da tecnologia. A Ocepar salienta, no entanto, que o agricultor teria vantagens comparativas em plantar a soja transgênica, entre elas o conforto em fazer apenas uma aplicação de herbicida. Em períodos chuvosos, o agricultor deixa de aplicar o herbicida e depois não consegue controlar a infestação de pragas, disse o gerente Técnico e Econômico da Ocepar, Nelson Costa. Veja a tabela seguinte, da Universidade de Iowa, que analisa os diversos custos de produção americanos.(tabela)
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Promoção comercial ? A idéia da Federação das Indústrias com esta exposição permanente é aproveitar o grande fluxo de participantes de eventos do Cietep, divulgando os produtos das indústrias paranaenses, favorecendo um contato dos compradores com os parceiros da federação. Para fazer seu marketing, cada empresa expositora terá direito, em cada modulado, a três prateleiras de 0,55 x 0,96 x 0,40 m, além de espaço de 0,55 x 0,14 para logomarca. As empresas interessadas em expor os seus produtos pagarão uma taxa de inscrição e um custo mensal de R$ 500,00. Interessados poderão obter maiores informações na Fiep através do telefone 41-352-2211, ou na Ocepar, na Assessoria de Imprensa.
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Empreendedor ? O presidente da Coamo foi eleito para receber o troféu ?Guerreiro do Paraná? pelo seu espírito empreendedor. Grande idealizador da cooperativa, em 1970, Gallassini transformou a Coamo na maior cooperativa de produção da América Latina. ?O mérito é de todos: diretoria, cooperados e funcionários, que formam o importante tripé que alavanca o sucesso da Coamo?, afirma.