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Os principais jornais de hoje noticiam o esforço do governo americano em tentar barrar um subsídio de US$ 171 bilhões aos agricultores americanos, aprovado recentemente pela Câmara dos Deputados. Por um lado, os agricultores insistem na necessidade do subsídio, enquanto o governo alega que esse dinheiro que iria para o subsídio será necessário agora para resolver outros problemas do país, como a mobilização para a caça aos terrorista. Os defensores do subsídio, que se efetivado será o maior de toda a história da agricultura americana, alegam que o setor vem sofrendo sérias dificuldades há quatro anos. O subsídio, se aprovado, será parcelado, devendo beneficiar especialmente os grandes produtores de grãos e algodão. Se concretizado, esse subsídio terá influência negativa nas exportações brasileiras.
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O jornal Valor Econômico de hoje analisa as vantagens dos transgênicos no momento que as empresas do setor aguardam a autorização para iniciar o plantio comercial. Segundo o jornal, "a diferença de preços entre o farelo de soja brasileiro e o argentino no mercado internacional atinge hoje US$ 20 a tonelada. No caso da lecitina, a brasileira chega a valer o dobro da produzida no país vizinho. Importadores, principalmente da Ásia, já se tornaram cativos consumidores do Brasil. Essas empresas querem ter a certeza de estar comprando um produto não contaminado temendo a pressão dos consumidores e danos à sua imagem. "Não querem ficar expostas a ONGs como o Greenpeace", confessa fonte da Bunge. Ainda segundo o jornal, parte do mercado americano foi tomado por países da América do Sul em função do temor das conseqüências dos transgênicos. O diretor de pesquisa da Coodetec, Ivo Marcos Carraro, afirmou que é o mercado que regulará os transgênicos e que qualquer situação atual poderá mudar se assim desejarem os consumidores, que decidirão pelo consumo ou não de produtos que contenham transgênicos.
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O Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas (Procoope) coordenado pelo Sescoop Paraná através do Programa de Autogestão, está acompanhando um total de 88 cooperativas dos mais diversos ramos, em todo o Estado, embora a maioria seja do ramo trabalho e agropecuário. O economista Izaías Gonçalves Lopes, executor do Procoope, afirma que a maioria das cooperativas encontram dificuldades de gestão. Um dos problemas é a falta de entendimento do que é uma empresa autogestionada (participação dos cooperados em todas as decisões) e dificuldades relacionadas com a administração e finanças, causadas principalmente pelo desconhecimento dos serviços contábeis contratados, que não têm experiência nos procedimentos voltados para o sistema cooperativo.
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A diretoria da cooperativa também aposta no sucesso do projeto do arenito. "O grande desafio nosso será convencer nossos cooperados, principalmente aqueles que atuam na pecuária de que a idéia é boa e que, com um bom acompanhamento técnico, ou seja, com um pacote tecnológico e através do plantio direto, poderemos mudar a paisagem da nossa região. Potencial e vontade é que não faltam, principalmente agora que o governo resolveu ajudar com recursos", frisa Miguel. Para colocar em prática este projeto em sua área de ação, a cooperativa pretende arrendar uma área e ali desenvolver um campo experimental. "Funcionará como uma área modelo, onde levaremos os produtores para conhecer o que pode ser feito nas pastagens degradadas e que poderão ser altamente produtivas com soja. Num prazo de pouco tempo, em uma área em que hoje o pecuarista coloca apenas três animais por alqueire, passará a colocar 10 animais, pois o solo estará recuperado", afirma.
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Outra preocupação da diretoria da cooperativa foi com o uso racional de energia, através de um projeto integrado, toda energia consumida tanto pela fecularia como pela Usina vem do reaproveitamento do bagaço da cana, é a chamada coogeração. "Isto tem nos proporcionado uma maior competitividade, pois conseguimos reduzir sensivelmente os custos industriais, principalmente com a partilha de energia elétrica, vapor e tratamento de efluentes", explica Miguel Tranin.
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Além da cana-de-açúcar a cooperativa também recebe por ano cerca de 18 mil sacas de café, 100 mil sacas de arroz e 30 mil litros de leite por dia que são repassados para a Confepar (Confederação das Cooperativas Centrais Agropecuárias do Paraná). Hoje, a região Noroeste é a maior produtora de mandioca do Estado e na área de ação da cooperativa existem muitos produtores. Estes produtores agora contam com o mais novo empreendimento da cooperativa, a Fecularia, inaugurada em julho último e produz amidos modificados, garantindo um maior valor à matéria-prima. Com investimentos aproximados de R$ 1,5 milhões, esta indústria tem capacidade diária de processamento de 300 toneladas de mandioca para a produção de 80 mil quilos de fécula/dia. Montada com equipamentos altamente tecnificados, a Fecularia representa melhoria de qualidade do produto final e maior competitividade no mercado de matéria-prima na comercialização da fécula.
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O Prêmio "empresa de valor 2001", foi o maior prêmio recebido pela Coopavel e também o maior prêmio dado à uma empresa brasileira, do setor de agricultura. Para Dilvo Grolli, diretor presidente, o troféu, que lhe foi entregue pelas mãos do ministro Pedro Malan, no último dia 27, vem coroar os 30 anos de trabalho e todos os associados e funcionários da empresa. "Esse prêmio não só coroou o trabalho realizado pela Coopavel no ano de 2000, mas tudo o que se fez desde a sua fundação. Por isso lembramos, nesse momento, dos fundadores da cooperativa, dos associados que não estão mais na Coopavel mas que participaram de sua construção e dos mais de 3.500 agricultores e suas famílias que continuam conosco hoje". Dilvo salientou também o trabalho realizado pelos 2.500 funcionários atuais, bem como de todos os que passaram pela empresa no decorrer dessas três décadas. E continuou: "este é um prêmio conquistado pela determinação, pela união e dedicação de todos os que formam a família Coopavel; não nos esquecendo das comunidades que sempre apoiaram e prestigiaram a Coopavel".
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A maioria das 22 empresas vencedoras são de capital nacional e atravessaram uma década turbulenta, marcada pela abertura do mercado, invasão das multinacionais, a mudança para o real e crises das mais diversas formas e origens. O mérito do empreendedor nacional parece ter sido a rápida adaptação ao novo mundo globalizado. As melhores não estão, necessariamente, entre as maiores, mas, por via de regra, são geradoras de valor e se protegem da instabilidade da economia. As dez primeiras empresas são, por ordem de colocação: Coopavel, Cotripal, Comigo, Granja Rezende, Cotrisal, Coopervale, Maeda, Coamo, Cooperalfa e Cocatrel
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A Cooperativa Agropecuária Cascavel Ltda, está entre as 22 empresas brasileiras que receberam, na quinta-feira passada, em São Paulo o prêmio de destaque setorial da revista Valor 1000. Entre as dez maiores estão ainda duas outras cooperativas paranaenses: a Coopervale e a Coamo. A seleção foi feita pela Fundação Getúlio Vargas, com critérios inovadores de desempenho. O anuário escolheu seus vencedores não pelo tamanho, mas pela eficiência da gestão. As empresas vencedoras, na maioria de capital nacional, usaram uma fórmula que mistura visão de mercado e agilidade para surpreender os concorrentes mais fortes, ao mesmo tempo em que mantinham as dívidas financeiras sob controle, próximas de zero.Os critérios para eleger as melhores em cada setor foram desenvolvidos pela Fundação Getúlio Vargas e incluem geração de valor, cobertura de dívidas e o crescimento sustentável, desenvolvido especialmente para a publicação. Foram utilizados nove critérios para definir as campeãs, sendo: crescimento sustentável, receita líquida, rentabilidade, margem da atividade, liquidez corrente, geração de valor, cobertura de dívidas, endividamento bancário e giro do ativo.
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Cerca de 400 pessoas compareceram ao III Encontro Paranaense dos Conselhos de Sanidade Agropecuária e II Fórum Paraná Sem Aftosa;vamos defender esta conquista, realizado na manhã de hoje,no Restaurante Madalosso, em Cuiritiba. Compareceram ao encontro o secretário Antonio Poloni, da Agricultura; o secretário da Comunicação Social, Rafael Greca; os presidentes da Ocepar, João Paulo Koslovski; da Fepac, Hugo Rodacki (que representou as demais associações de criadores); o vice-presidente da Faep, João Luiz Biscaia; o delegado do Ministério da Agricultura do Paraná, Gil Bueno Magalhães; prefeitos e presidentes dos conselhos. Na oportunidade foram apresentadas as providências para a Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa, que será realizada em novembro. Em seu discurso, o secretário Poloni reafirmou a importância de se garantir a continuidade do trabalho de defesa sanitária, destacando que o trabalho realizado até agora foi forte, ágil e sério, tendo participado desse esforço toda a comunidade paranaense.
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A técnica de irradiação de alimentos, que propicia a esterilização e conservação por meio da aplicação de cobalto 60 e raios gama, já utilizada na Europa, Ásia e Estados Unidos, entra em operação no primeiro semestre do próximo ano no Brasil, através da unidade de irradiação de alimentos do Vale do Sub-médio São Francisco. A experiência será desenvolvida pela empresa Tech Ion Industrial Brasil S.A, que firmou uma joint-venture com a norte-americana SureBeam. A empresa está investindo R$ US$ 17 milhões nessa unidade, que vai beneficiar os produtores na hora da comercialização, uma vez que garante uma sobrevida superior quando comparada aos métodos tradicionais. No caso das frutas, por exemplo, a durabilidade pode chegar a um ano quando a conservação se dá em ambiente refrigerado. A vida útil nas prateleiras pode chegar a 90 dias. O processo de irradiação é regulamentado pela Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ligada ao Ministério da Saúde. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a energia utilizada na irradiação não é suficiente para tornar o alimento radioativo nem causar prejuízos à saúde da população. (Fonte: Ambientebrasil).
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A indústria de congelados, atualmente com dez produtos ao mercado (fora as seletas de legumes), beneficia mais de 300 produtores de hortifruti. Os produtos industrializados são colocados no mercado interno. Como a produção atual não atende a demanda do mercado, a cooperativa deve instalar novos equipamentos, o que vai beneficiar ainda mais produtores. Essa expansão vai ocorrer também na indústria de mandioca, onde são produzidos amidos modificados, de largo emprego na indústria brasileira de alimentos e outras.
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Além de continuar atuando nos produtos tradicionais, como grãos, suínos e leite, a cooperativa implantou indústrias de aves, congelados, amido de mandioca, soja desativada e farelo integral de soja. A soja desativada e o farelo integral, produtos diferenciados adequados à produção de rações de alta qualidade, se destinam parte ao mercado e parte à produção de rações às aves e animais criados pelos cooperados. A ração produzida com soja desativada e o farelo integral tem melhor qualidade e substitui com vantagens o farelo de carne, hoje rejeitado com ingrediente de rações nos países da União Européia.
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Ao final do encontro de ontem foi elaborado um documento contendo reivindicações do setor, que será entregue ao ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes. "Se não adiantar, vamos recorrer ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), denunciando grandes indústrias para sabermos de fato o que está ocorrendo", acrescentou Newton Pohl Ribas, superintendente da APCBRH. Na opinião de Ribas, um dos líderes do movimento, ´não é possível que as crises sempre prejudiquem com maior força o produtor.´ Principalmente, segundo ele, quando o governo federal deflagra programas de incentivo à qualidade, incentivando altos investimentos em tecnologias no campo, sem, no entanto, retribuir com medidas para assegurar o mercado. O momento é mais crítico ainda, considerando que os preços retraíram num período de entressafra, quando, historicamente, deveria ocorrer o inverso.
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O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Paulo Roberto Bernardes destacou que as margens de lucro dos supermercados na venda de queijos são mais ''escandalosas'' ainda. Enquanto o queijo mussarela é comercializado entre R$ 3 a R$ 3,50 o quilo nos atacadistas, nos supermercados o preço está por volta de R$ 8 o quilo. ''As margens variam de 80% a 200%.'' Para Bernardes, se as margens dos preços do leite e queijos fossem menores, em torno de 30%, não haveria mais produtos no mercado porque os consumidores estariam comprando.
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A Cooperativa "Centroleite" de Goiás, produz 800 mil litros por dia, tinha basicamente dois clientes (Parmalat e Nestlé). Mas de um dia para outro, as duas indústrias, aproveitando o "apagão" decidiram não mais comprar a produção da cooperativa, obrigando-a a colocar o produto diretamente no mercado, fazendo o preço despencar. Segundo Paulo Bernardes, esse episódio desencadeou todo esse processo de depreciação do leite, num mercado dominado por 5 grandes redes que controlam 60% de todo o varejo do país, está exercendo um "dumping" que pressiona para baixo os preços do leite.
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O Governo está liberando R$ 200 milhões para estocagem de leite em pó, queijos ou leite longa vida, com juros de 8,75% e prazo de 270 dias, na expectativa de que com esses recursos o mercado possa ter um fôlego. Todavia, segundo Paulo Bernardes, o grande vilão da historia é o supermercado, que concentrou 60% do varejo e age de forma desleal, pressionando o fornecedor, que por sua vez pressiona o produtor.
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"Se deixarmos nossas cooperativas morrerem vamos morrer juntos". Esta afirmação foi feita pelo Presidente da Leite Brasil, durante as discussões em busca de solução ao problema da comercialização. Por sua vez, o presidente da APCBRH, Nélio Ribas Centa, disse que "a nós produtores, a curto prazo nos cabe estimular o associativismo e a organização para que possamos cobrar dos dirigentes nacionais e dos órgãos governamentais do setor um maior rigor nas importações e na fiscalização sobre o leite informal, além de cobrar das indústrias que se organizem, tornando a relação entre produtor e indústria mais profissional. Já o presidente da associação paulista de criadores, José Vieira, foi enfático, afirmando: "O cooperativismo vai ser a salvação do produtor de leite". O presidente da Comissão da Pecuária de Leite da CNA, Paulo Bernardes, declarou que mesmo com toda essa crise, onde tem uma cooperativa forte o produtor está recebendo um preço melhor.
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A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) vai sugerir ao governo federal o tabelamento das margens de lucro do setor de lácteos no varejo. A sugestão tem como base as conclusões extraídas das comissões parlamentares de inquérito (CPIs), instauradas nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Santa Catarina, que detectaram margens na comercialização do leite longa vida, que variam de 20% a 46%. Essa informação foi prestada ontem pelo presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Paulo Roberto Bernardes, durante reunião realizada em Curitiba, pela Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa - APCBRH, que contou com o apoio da Faep e Ocepar. Participaram da reunião diversas entidades representativas dos produtores, dentre elas, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) a Leite Brasil e as associações de criadores do Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. A Ocepar foi representada na reunião pelo seu vice-presidente Frank Dijkstra e pelo gerente Nelson Costa, da Getec.
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Durante o Fórum de Dirigentes de cooperativas, a ser realizado na Ocepar no próximo dia 15, será assinado um protocolo de intenções entre a Delegacia Regional do Trabalho no Paraná e a Ocepar, visando a realização de cursos de orientação ao sistema cooperativista, relacionados com a legislação trabalhista, com ênfase para a segurança do trabalho. O delegado regional do MT no Paraná, Celso Soares da Costa, que recentemente se encontrou com a diretoria da Ocepar, confirmou sua presença para a assinatura do protocolo. O fórum é executado através do Sescoop Paraná.