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Importação de US$ 859 milhões em 96 - A maior área plantada de algodão no Brasil foi na safra 71/72, com 4,6 milhões de hectares, com uma produção de 680 mil toneladas, caindo para 827.300 hectares na safra 96/97 e produção de apenas 305.100 toneladas. A área foi de 878.000 hectares em 97/98 e de 693.900 em 98/99. No entanto, a produção foi crescendo em função do aumento da produtividade. A importação, em conseqüência do desestímulo à produção interna, chegou ao patamar mais alto em 1996, no valor de US$ 859 milhões. As conseqüências do desestímulo foram a liquidação de empresas e o êxodo rural.
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Fora do mercado ? Com essa determinação legal, as cooperativas de trabalho e saúde foram sendo, sistematicamente, marginalizadas pelos tomadores de serviços, que preferem contratar sociedades mercantis ou civis cuja tributação não fique ao encargo do cliente, mas da própria prestadora, ao contrário do que ocorre com as cooperativas. Há caso de concorrentes das cooperativas que aproveitam para divulgar, em suas campanhas de marketing, esse diferencial de 15% a seu favor. Da reunião de ontem com o senador Osmar Dias ficou acertada a redação de uma proposta de alteração da legislação, a ser apresentada no Congresso.
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DIA 28 ? TERÇA-FEIRA
* 9:30 horas - Adubação química e foliar, por Júlio César D. Chaves.
* 11:10 horas ? Resultados das análises das amostras de café Qualidade Paraná, por Francisco C. Filho.
* 13:30 horas ? Mercado e comercialização, por Carlos Amaral.
* 15:15 horas ? Palestra de lançamento dos produtos Verdadero e Akitara, por Cláudio Linhares.
DIA 29 ? QUARTA-FEIRA
* 8:00 horas ? Controle de doenças, por Rogério M. L. Cardoso.
* 9:45 horas ? Conjuntura da cafeicultura, por Francisco B. Lima.
* 11:00 horas ? Fertilizantes líquidos para café, por Mário Sahara e Luiz Yabase.
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Gestão das cooperativas ? As aulas e conferência do curso estarão voltadas para a gestão empresarial, com ênfase às empresas cooperativas. Entre os professores estão Roberto Rodrigues, Sigismundo Bialoskorski Neto, Diva Benevides Pinho, Odelso Schneider, Odacir Klein e Amaury Gremaud. Os temas centrais do curso são: economia brasileira; cenário macroeconômicos; instituições e organizações de economia; a economia e as cooperativas; teoria, doutrina e sistema cooperativo; educação e cooperativas; legislação; sociologia; gestão e administração geral; recursos humanos; jogos de empresas, sistemas, informação e controle; negociação, conflitos e cooperação; análise de balanços; metodologia de pesquisa; tecnologia da informação; e-commerce; cooperativismo internacional; lideranças e postura; política para cooperativismo e autogestão. Haverá workshop aberto ao público e viagem internacional opcional, a ser definida pelos participantes.
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* 14h - Abertura
* 14h20 - Novo mapa da sanidade animal no Brasil e as ações governamentais para aumento das exportações de carnes, com Amilcar Gramacho, diretor de comercialização do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
* 15h - Mecanismo de apoio às exportações, com Aloísio Tupinambá, diretor geral da Câmara de Comércio Exterior.
* 16h - Mercado das carnes e suas tendências e a oportunidade de investimentos industriais no setor - Aves e Suínos, por Cláudio Martins, diretor executivo da Abipecs e Abef; Bovinos, com Milton Dalari, consultor da Faep e de empresas, e Wilson Massahro Minassi, engenheiro agrônomo e produtor de bovinos.
* 17h15 - Programa de Promoção às Exportações de Carnes, por Enio Marques, diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes ? Abiec.
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Menor custo - Outra característica da variedade, segundo ainda Carraro, é o baixo índice de susceptibilidade às principais doenças que atacam a cultura. "Por essas características, a aplicação de fungicida será minimizada, reduzindo o custo final do plantio", completou Carraro. A nova cultivar estará disponível no mercado em 2002 e foi desenvolvida no centro de pesquisa em Cascavel. A área ocupa 470 hectares onde são feitos os experimentos em soja, trigo e milho. Com o lançamento, a empresa pretende aumentar a sua participação no mercado nacional de sementes. Atualmente a Coodetec detém 10% do mercado brasileiro de sementes de trigo, 16,5% de soja e 18% de algodão. O diretor da Coodetec está otimista em relação ao crescimento da área plantada de trigo nos próximos três anos. A produção brasileira de trigo atualmente é de aproximadamente três milhões de toneladas, o que representa 30% do consumo interno.
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Propostas - Segundo João Paulo Koslovski, a reunião foi bastante produtiva e a proposta apresentada à comissão tem por base alguns pontos fundamentais: reduzir encargos com juros pré-fixados, sem indexação; prazos mais flexíveis; bônus para aqueles produtores que tiverem com os pagamentos em dia. ?É importante que as cooperativas nos enviem sugestões para serem inseridas na proposta que deverá ser encaminhada para o governo e a Febraban e assim se transforme em um projeto de lei?, afirma. Além de lideranças da região, participaram desta reunião o presidente do Sindicato Rural de Guarapuava (anfitrião), José Mattos de Leão Neto, o prefeito Vítor Hugo Burko e o diretor geral da Seab, Norberto Ortigara, que representou o secretário. A Comissão também pretende discutir o endividamento agrícola em outros estados, como Goiás e Mato Grosso.
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Agronegócio - Atualmente, o setor de agronegócio representa 22% do PIB mundial, estimado em U$$ 30 trilhões. No Brasil, este setor corresponde de 30 a 35 % do PIB nacional. No Paraná, chega a representar 45% do PIB estadual. Para preparar seu corpo gerencial a atuar nesta área, a diretoria da Codapar investe em treinamentos intensivos nos últimos meses. A meta é preparar os profissionais para a busca de novas oportunidades de negócios. "Nossa preocupação é desenvolver uma gestão moderna que aproveite todas as oportunidades de ampliar a participação da Codapar no setor de agronegócios", afirma o diretor presidente da empresa, Evaldo Barbosa.
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Preocupação - Os produtores rurais estão preocupados com a forma de administração das dívidas agrícolas. A inquietude ganha força porque a partir do início de outubro vence a parcela 2001 de pagamento da dívida de securitização, cujo total é estimado em R$ 1,7 bilhão este ano. Ontem, a Comissão de Agricultura da Câmara recebeu proposta de renegociação, preparada por diversas entidades de representação do setor rural. A proposta indica que apenas 10% da parcela deveriam ser pagos em 2001, com acréscimo de 5 pontos percentuais a cada ano (15% da parcela em 2002, 20% em 2003, e assim por diante), com o saldo lançado para o fim do contrato. A securitização vincula os pagamentos com equivalência em produto, e não com valores específicos em moeda nacional. Os produtores propõem a desindexação do financiamento da securitização, transformando a dívida em valores em reais. Com isso, o sistema de preços mínimos das commodities agrícolas poderia Ter maior eficiência como política de incentivo ao plantio, sem onerar os devedores. Atualmente, uma elevação nos preços mínimos eleva diretamente o total da dívida agrícola.