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Fortaledimento e parcerias - Procurando superar o índice de crescimento do ano passado, a Copacol deu início ao projeto de fortalecimento de sua área avícola. Estão programados para este ano investimentos na modernização da fábrica de rações, do incubatório e matrizeiros. Entretanto a maior parte dos investimentos estarão voltados para o aumento de 50% em sua capacidade produtiva e a diversificação de seus produtos. A Copacol acredita que até o mês de julho do ano que vem a cooperativa já esteja abatendo cerca de um milhão de cabeças por semana. "A cooperativa já vem desenvolvendo ações em todo o seu Complexo Avícola para atingir esses objetivos", explica Pitol. O aumento das exportações motivou as melhorias neste ano. Devido aos problemas sanitários verificados na Europa, a cooperativa pôde aumentar significativamente suas remessas ao mercado internacional. A média de exportação no primeiro semestre do ano representou 20% do total de sua produção. Voltada não só para o crescimento e fortalecimento interno da empresa, a cooperativa vê na parceria com outras cooperativas uma boa forma de ampliar a representatividade num mercado cada vez mais competitivo e globalizado. A exemplo do que fizeram outras empresas, que formaram uma trading para incrementar as exportações, a Copacol já acena para essas parcerias, criando assim maior representatividade, principalmente no mercado externo. "Estamos buscando o ganho de escala e criando condições adequadas para enfrentar os desafios desse milênio numa economia globalizada", afirma Pitol, que vai receber o prêmio no próximo mês em Florianópolis.
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Votação em setembro - A votação do Projeto de Conversão da Medida Provisória nº 2.166-66, de 26 de julho de 2001, que trata do novo Código Florestal, ocorrerá no dia 4 de setembro na Comissão, cujo relator é o deputado Moacir Micheletto. No próximo dia 22 haverá a última audiência pública na Câmara Federal para examinar o relatório do relator.
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Em Apucarana - A cooperativa também acertou a sua atuação em Apucarana, através da locação das instalações da antiga Canorpa, onde vai atuar na recepção da produção e assistência técnica aos produtores. A atuação da Corol em Apucarana foi oficializado em encontro entre o presidente da Corol, Eliseu de Paula (vice-presidente da Ocepar) e o prefeito de Apucarana, Valter Pegorer.
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Audiências públicas - Na reunião ordinária da comissão ainda foram aprovadas os requerimentos que solicitam audiência pública para debaterem os seguintes assuntos: As dificuldades do setor leiteiro, do setor cafeeiro e do setor cooperativista. Para o debate nas audiências públicas foram convidados os representantes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), do Ministério da Agricultura, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Cooperativa Nacional dos Assentados na Reforma Agrária (Concrab).
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Em busca da integração - O presidente da Ocepar, João Koslovski, afirmou na reunião global das cooperativas foram definidas três linhas de ação. A primeira na área de leite, que já está em andamento. A segunda, na área de suínos, e a terceira na área de insumos. "O apoio dos prefeitos e a presença e participação dos secretários de Estado são fundamentais para a complementação dessa linha de atuação", declarou o presidente da Ocepar. O secretário Eduardo Sciarra se pronunciou na abertura do seminário, dando ênfase ao trabalho que as cooperativas desenvolvem. "Temos grande parceria com as cooperativas no processo de industrialização do Estado, através do Programa Paraná Agroindustrial. Precisamos continuar tendo atitudes práticas, objetivas, concretas e decisivas em torno de problemas regionais. Assim teremos mais força e as soluções também serão de âmbito regional, atendendo a todas as diferenças funcionais que existem de um município para outro". Os trabalhos do seminário tiveram seqüência com a palestra do secretário Poloni. Ele apresentou as linhas básicas de ação, que estão sendo traçadas pelo governo em relação ao crescimento do setor agrícola, bem como, os programas que estão em execução e que estão atrelados à participação efetiva das cooperativas.
O seminário foi encerrado com o prefeito Vilmar Cordasso, que apresentou um projeto sobre a instalação de um frigorífico em Francisco Beltrão. (Fonte: Jornal de Beltrão - www.jornaldebeltrão.com.br).
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Sonho realizado - Na abertura da Agroleite e Expocastrolanda, coordenador geral do evento, Ronald Rabbers, falou primeiro para os imigrantes presentes à solenidade, em holandês, explicando a sensação de estar diante de novos desafios, a mesma sensação que seus antepassados tiveram ao aportar no Brasil 50 anos atrás. Em seu discurso aos demais presentes ressaltou a importância da realização deste sonho. "Mostrar nosso potencial não é mais sonho, é uma realidade reconhecida e respeitada". Para o secretário da Agricultura do Paraná, Antonio Poloni, a cooperativa Castrolanda não só realizou um sonho. Mas mostrou estar à frente de muitas cooperativas de renome nacional. "A tecnologia usada aqui não deixa em nada a desejar em relação a outras bacias leiteiras"afirma Poloni.
Experiências e aprendizado - A 1a Agroleite foi dividida em dois dias. Ontem as palestras discorreram sobre a qualidade do leite e políticas atreladas a esta cadeia de produção. No dia 17 de agosto, sexta -feira, acontece pela manhã o Seminário Internacional Sobre Melhoramento Genético da Raça Holandesa-USA, com a presença de pesquisadores norte-americanos discutindo temas relacionados a pesquisa genética. Após o almoço ocorre o Seminário Regional sobre Comissão de Conciliação Prévia e Prescrição Trabalhista, com o ministro Almir Pazzianotto, presidente do Tribunal Superior do Trabalho, e o senador Osmar Dias. Os seminários acontecem na Acec de Castro, próximo ao Parque de Exposições.
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Uma nova organização - A empresa, denominada provisoriamente de EFS, deverá ser uma sociedade civil sem fins lucrativos e terá como missão: ser uma prestadora de serviços aos seus associados e à sociedade como um todo, fomentando a educação ambiental e coordenando a coleta, o transporte, o armazenamento e a destinação final das embalagens vazias de fitossanitários. A fonte de receitas deverá vir de contribuições de seus associados, fundos, financiamentos para investimentos e públicos. A implementação jurídica deverá ocorrer até novembro de 2001, em novembro e dezembro será nomeado o corpo diretivo e em janeiro entrará em funcionamento.
Situação para as cooperativas - Após diversas reuniões, as cooperativas se posicionaram sobre qual é o modelo que desejam adotar. A maioria prefere optar por se integrar local ou regionalmente nas associações de revendas, outras, montar estruturas próprias. De posse das propostas de cada cooperativa, a Ocepar está conversando com o Secretário do Meio Ambiente, para negociar a viabilização das propostas das mesmas.
Promotorias do Meio Ambiente - Em algumas regiões, os promotores do meio ambiente estão chamando as cooperativas e revendas para esclarecer da necessidade do cumprimento da lei, hoje por exemplo, ocorre audiência em Goioerê. O importante a ser colocado nessas reuniões é que as cooperativas vão se estruturar para atender a legislação no prazo estabelecido que é maio de 2002. Todavia, é importante frisar que a coleta e destinação final de embalagens é um processo que envolve o agricultor, os canais de distribuição, indústria e as autoridades do meio ambiente, pois é preciso um trabalho de conscientização dos produtores e apoio das autoridades para aprovar os modelos de coleta a serem implantados.