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Bode expiatório - Segundo o ministro Pratini, o Brasil tem hoje 33 milhões de hectares que são utilizados para a agricultura e que esse número representa cerca de 7% do território nacional. Pratini disse ainda que ele, como ministro da Agricultura, não vai deixar que os produtores rurais sejam o bode expiatório do meio ambiente. Após o pronunciamento do ministro Pratini, o deputado Micheletto afirmou que o seu relatório não vem agradando por unanimidade nem o setor ambiental e nem o setor produtivo. Ele explica que isso ocorre porque o seu relatório deve funcionar como uma espécie de balizador de todos os segmentos da sociedade. Por fim, parlamentares ligados ao meio ambiente e parlamentares ligados ao setor produtivo concluíram que deve ser o Zoneamento Econômico e Ecológico (ZEE) o instrumento que irá definir e decidir como vai ficar os percentuais de reserva legal no país inteiro, com ênfase na Amazônia.
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Competitividade - No caso do suco de laranja, por exemplo, o estudo mostra que se os EUA permitissem livre comércio do produto, as condições competitivas brasileiras poderiam, numa hipótese extrema, "tomar" todo o mercado americano. O ganho total seria de pouco mais de um bilhão de dólares. No setor avícola, do portentoso mercado americano de 11 milhões de toneladas de frango/ano, o Brasil poderia conquistar uma fatia de pelo menos 500 mil toneladas nos próximos anos, mesmo que seja somente de carnes brancas, cujo preço é bem superior ao das carnes escuras e do frango inteiro. Isso resultaria em vendas ao redor de um bilhão de dólares por ano. (fonte: Amcham UPDATE)
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Informalidade - Os últimos números sobre o setor datam de 1995/1996. São de um levantamento feito pelo IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - e mostram que havia 1,8 milhão de produtores no país, sendo que 818 mil eram fiscalizados pelo SIF - Serviço de Inspeção Federal. Ou seja, a maioria das fazendas produzia leite para subsistência ou vendia informalmente o produto. Especialista do mercado de lácteos e professor da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, Sebastião Teixeira Gomes concorda com Rubez. "Fazer previsão neste país é uma temeridade, pois o cenário muda rapidamente. Mas também acho que em alguns anos só 400 mil produtores estarão entregando leite de forma regular. O restante vai desistir." Gomes entende que a produção está se voltando para o consumidor, hoje muito mais exigente. Nesse cenário, o produtor investe em genética, como transferência de embrião e inseminação artificial, em conjunto com a melhora da alimentação do gado, visando aumentar a produtividade para se manter competitivo. "A atividade vai abrigar apenas os que prepararam o rebanho para a produção de leite de boa qualidade", diz Gomes. As indústrias também acreditam que somente um número próximo de 400 mil produtores deva permanecer na atividade. Elas entendem que o setor vive um momento que pode ser traduzido como um divisor de águas. Quem produzir leite de boa qualidade será melhor remunerado, enquanto o informal não terá a quem entregar o produto, pois as queijarias também não irão mais aceitá-lo.
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Reivindicações - Segundo José Mattos Leão Neto, presidente do Sindicato Rural de Guarapuava, a competitividade está cada vez mais baixa para o homem do campo o que obriga os produtores a saírem da atividade. Além disso, ele menciona outros fatores negativos como o custo Brasil, o endividamento agrícola e os subsídios dos países ricos aos produtores. Ele diz que devido aos planos econômicos do passado e de "uma política agrícola desfavorável e injusta", o produtor se encontra altamente descapitalizado e endividado. O presidente do sindicato acredita que esse quadro deverá aumentar o problema de produtores sem terra. "Executados pelos credores, poderão perder suas terras e máquinas, o que acabará por, em um curto prazo, reduzir a produção agrícola brasileira", afirmou. Mattos Leão acredita que por estas razões é que existe a necessidade urgente de se rever a questão da securitização e do Pesa, "eliminando desse programa os indexadores". Ele sugere a criação de um novo programa de amortização da dívida agrícola no molde do REFIS. Entre as reivindicações, constam o aumento do limite do financiamento, redução do custo do transporte rodoviário e portuário, liberação do plantio de culturas transgênicas, financiamento de construção de novos armazéns e a liberação da comercialização de insumos dentro do Mercosul. Maiores informações sobre este evento podem ser obtidas no Sindicato Rural de Guarapuava, fone (42) 623.1115.
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Será lançado nesta quinta-feira, em solenidade a ser realizada às 19 horas, no Clube Curitiba, em Curitiba, o livro "Cooperativas e Tributação", compilado pela professora e advogada Betina Freiger Grupenmacher. O lançamento do livro é apoiado pela Universidade Federal do Paraná, Unimed Curitiba, Academia Paranaense de Letras Jurídicas e ouras instituições jurídicas nacionais e internacionais. Um dos capítulos do livro transcreve pronunciamento do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, proferido em seminário da Unimed.
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Securitização - Com relação a questão da securitização, a comissão está criando um mecanismo de renegociação das dívidas rurais, sem alterar a base inicial aprovada em novembro de 1995 e novembro de 1999. "A proposta é pagar um percentual de cada parcela que vai vencer de 10% e elevar esse percentual em 5% a cada ano", explica Fraga Filho. A meta é que o prazo de quitação se encerre em 20 anos. O objetivo, segundo ele, é estabelecer um pagamento mínimo "de modo que o saldo remanescente seja remanejado para o final do contrato".
Proposta - O projeto também propõe um mecanismo de liquidação antecipada da dívida. "Como a dívida é corrigida em 3% ao ano mais a equivalência em produto, sugerimos que o agricultor liquide seu débito por antecipação", explica. Caso o projeto seja aprovado, o produtor pagaria sua conta com algo em torno de 30% a 40% sobre o seu saldo devedor. "Isso seria um ganho porque as dívidas cresceram muito e as garantias, nem sempre são compatíveis com a dívida", afirma. Fraga Filho enumera três grandes vantagens do projeto. Uma é que vai permitir ao agricultor se liberar mais rápido do empréstimo bancário. Também permitirá uma maior flexibilização em relação ao prazo de pagamento e, por fim, uma redução das parcelas hoje em vigor. O projeto também propõe incorporar ao processo da dívida produtores que não pagaram parcelas referentes aos anos de 1999 e 2000. "Assim garantimos o mesmo direito a todos", justifica. (Fonte: Agência Cone Sul)
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