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Abaixo, a moção de repúdio:
?Desejamos manifestar nosso mais profundo descontentamento pelo comercial sobre QUALIDADE que a Petrobrás está veiculando nas emissoras de televisão. Essa peça comunicacional é um verdadeiro monumento ao mau gosto, à desinformação e ao desconhecimento da realidade social e econômica do País. Mais que isso, é um atentado aos interesses brasileiros na esfera internacional. No momento em que as classes produtoras, as indústrias e o Governo se empenham em provar ao mundo que o Brasil é uma ilha de sanidade, onde NUNCA OCORREU O MAL DA VACA LOUCA, vem a Petrobrás ? logo ela, nossa maior empresa estatal ? admitir, sub-repticiamente, que essa doença está presente em nosso País. Usando dinheiro do contribuinte, a empresa promove um dos atos mais insanos e inconseqüentes contra a combalida economia brasileira, atacando justamente um dos orgulhos nacionais que é a nossa pecuária, uma das tecnologicamente mais avançadas e sanitariamente mais seguras do globo. Essa infeliz iniciativa poderá ter reflexos na área internacional e prejudicar anos de negociações, fazendo o Brasil perder preciosos mercados, duramente conquistados. Fica registrada nossa veemente moção de censura e de repúdio?.
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Paciência - Até ontem Malan não tinha dado qualquer explicação. "Já estou perdendo a paciência com a absurda falta de consideração com os nossos agricultores. Tanto que pedi ajuda da Comissão de Agricultura da Câmara, chamei os deputados Moacir Micheletto e Dilceu Sperafico para tentarmos ganhar esta verdadeira queda de braço. Por que tanta demora, se a nossa parte fizemos com rapidez?", questiona Werner, referindo-se a aprovação do PLN nº 23/2001 pelo Congresso Nacional, em regime de urgência no dia 27 de junho, que autorizou a utilização dos recursos do Fundo.
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Busca do consenso ? Fruto desse encontro, do qual participaram representantes de todos os setores envolvidos com o meio ambiente, constituiu-se uma comissão para compatibilizar o documento com os diversos interesses. Dessa comissão participam representantes do Ministério Público (provavelmente o promotor de São Paulo, Antônio Benjamim Hermam), da Frente Parlamentar da Agricultura, Frente Parlamentar Ambientalista, OCB, CNA, Contag e Fórum das Ongs. Os pontos mais polêmicos estão relacionados com a situação das áreas de reserva legal nas propriedades rurais localizadas na floresta e no cerrado da amazônia e recomposição para as áreas de reserva legal
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As cooperativas norte-americanas:
* 3.650 cooperativas.
* 3,35 milhões de cooperados.
* US$ 120 bilhões de faturamento.
* US$ 47 bilhões de sobras.
* 175 mil empregados em tempo integral.
* 30% da safra norte-americana de commodities é comercializada via cooperativas.
Diferenças entre cooperativas do Brasil e dos EUA - A principal diferença é que nas cooperativas dos Estados Unidos a agregação de valor da produção (industrialização e distribuição) é realizada pelas cooperativas centrais como a Farmaland na área de carnes e grãos; a DFA na área de leite; a CHS - Cenex Harvest States na área de insumos e grãos; AGP na área de grãos e processamento de soja, entre outras cooperativas centrais. As cooperativas singulares e/ou locais tem uma estrutura bem diferente da estrutura das cooperativas brasileiras, pois somente realizam o recebimento da produção dos produtores e expedição para as cooperativas centrais ou as tradings, como a Cargill, ADM e Bunge, a estrutura das cooperativas locais é bastante simples e pequena, tendo em média de 20 a 40 empregados em tempo integral e estruturas físicas bem modestas. Outra diferença é a distribuição de sobras (grandes montantes) que ocorre em todo o encerramento do ano. Estas sobras são distribuídas das cooperativas centrais para as singulares e destas para os produtores. As cooperativas de nova geração é um caso diferenciado, pois estas são constituídas para fins específicos e para adição de valor a seus produtos e também com número pré-estabelecido de cooperados que adquirem cotas que lhes dá a obrigação de entrega da produção à cooperativa. Outra diferença é o grande número de ?joint ventures? que as cooperativas centrais possuem com outras empresas.
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Governo não cumpriu sua parte - A Cosesp gestionou junto ao Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), mas o governo federal deixou de fazer sua parte liberando recursos da ordem de R$ 71,1 milhões, que o Congresso havia autorizado na forma de crédito suplementar. Osmar apresentou um exemplo prático da situação, ao informar que o produtor que plantou 100 hectares de trigo teve um gasto de R$ 40 mil, mais R$ 4 mil para fazer o seguro. Para o senador a não liberação dos recursos demonstra que o governo parece não compreender o que está acontecendo: ?Caso contrário os recursos já teriam sido liberados e o secretário geral do Ministério da Fazenda, Amauri Bier, não precisaria argumentar que o governo não liberou o dinheiro para indenizar os agricultores a fim de cuidar da manutenção da estabilidade macroeconômica do País?. O senador fez um apelo aos líderes dos partidos da base governista para que levem ao presidente Fernando Henrique e ao ministro Pedro Malan, o relato de que há cerca de 10 mil produtores no Paraná e mais de 20 mil nos demais Estados da região Sul, ?ameaçados de não plantar a próxima safra de verão por não terem recebido a indenização que lhes é devida?. (Veja, em anexo, a íntegra do discurso do senador Osmar Dias).
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A questão do Cerrado - Quanto ao Cerrado, Micheletto denunciou que há um grande esforço dos concorrentes brasileiros na produção de alimentos em evitar que essa área passe a ser utilizada para produzir grãos. Com capacidade para produzir 200 milhões de toneladas, a utilização do Cerrado de acordo com o que for determinado pelo ZEE (Zoneamento Econômico Ecológico) é uma ameaça aos concorrentes brasileiros na produção de grãos. Por isso esses países estariam financiando a atuação das ongs contra a aprovação do Código Florestal.
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Des. Vicente Troiano Netto, presidente do TJ
Juiz Onésimo Mendonça de Anunciação, presidente do Tribunal da Alçada.
Juiz Fernando Vidal de Oliveira
Presidente do CEDEPE
Dr. Roberto Rodrigues, presidente da ACI
Dr. Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB
Dr. João Paulo Koslovski, presidente da Ocepar
Juiz Jorge W. Massad, pres. da Associação dos Magistrados do PR
Juiz Noeval de Quadros, diretor da Escola da Magistratura do Paraná
18h - 1ª Conferência: ?O Papel das sociedades cooperativas no mundo contemporâneo? , por Roberto Rodrigues Presidente da ACI - Aliança Cooperativa Internacional
Dia 14 ? Sexta-feira:
9h - Painel: ? Aspectos Relevantes da Legislação Cooperativista?
Dr. Odacir Klein - Advogado e Consultor Jurídico da OCB
Dr. Paulo Roberto Stöberl - Assessor Jurídico da Ocepar
11h - Exposição I: ? Os programas de desenvolvimento do cooperativismo brasileiro?
Dr. José Gerardo Fontelles - Assessor Especial do Ministério da Fazenda
15h - Exposição II: ?O Projeto de Lei das sociedades cooperativas no Congresso Nacional?
Senador Osmar Dias - Autor do Projeto
Deputado Silas Brasileiro - Presidente da Frencoop - Frente Parlamentar do Cooperativismo
16h15 - Exposição III: ?A Importância do Cooperativismo como Agente de Desenvolvimento no Paraná?
Dr. Antonio Leonel Poloni - Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento
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- Quais os principais problemas que as cooperativas de trabalho sofrem hoje?
Odacir Klein - O principal problema é uma visão de alguns agentes públicos de que não existem cooperativas de trabalho, de que as cooperativas de trabalho são formas de se burlar a legislação trabalhista e concorrer para que não haja o cumprimento da Lei, para que não haja recolhimento das contribuições obrigatórias e que as cooperativas desprotegem aqueles que estão trabalhando através delas. Na verdade é o contrário, muitas pessoas não querem ninguém intermediando a venda de seu trabalho. Querem elas diretamente se organizar e em conseqüência disso formam cooperativas. Mas há por parte de muitos agentes públicos a visão de que as cooperativas de trabalho não são verdadeiras, não são corretas e não cumprem a Legislação Cooperativista. Essa visão de alguns, generalizando, se transforma no principal obstáculo para as cooperativas de trabalho.
- Apesar das dificuldades enfrentadas pelas cooperativas de trabalho o senhor acredita que houve uma evolução desse segmento do cooperativismo no Brasil?
Odacir Klein - Tem havido uma evolução muito grande. Se nós olharmos o número de cooperativas de trabalho que havia há alguns anos e o número de hoje constataremos que houve um aumento substancial. Hoje, as cooperativas de trabalho são mais numerosas inclusive do que as próprias cooperativas de produção agropecuária e a agroindustrialização. No momento em que a oferta de emprego é escassa e que alguns não querem ficar na informalidade, as pessoas procuram se juntar para oferecer a sua mão-de-obra e isso faz com que haja esse aumento do número das cooperativas de trabalho.
- Na sua opinião, o que deveria ser feito pelo governo e entidades do setor para que as cooperativas pudessem continuar seu trabalho sem sofrer contestações freqüentes na justiça?
Odacir Klein - A Constituição Federal prevê que o poder público deve estimular o cooperativismo e que não deve intervir ou interferir no funcionamento das cooperativas. É preciso que essas pessoas que estão agindo contra as cooperativas de trabalho e que são agentes do poder público tenham uma visão diferente, uma visão da importância social do cooperativismo, do que ele representa para seus associados e para o desenvolvimento nacional. As cooperativas têm normas constitucionais garantindo seu funcionamento, garantindo estímulos a elas e por isso é inconcebível que agentes do poder público, vinculados ao poder executivo tenham uma visão restritiva do funcionamento dessas cooperativas.
- O senhor acredita então que é necessária uma mudança de sentimento por parte dos próprios órgãos públicos?
-É necessário pelo menos que desarmem o espírito e deixem de ver o conjunto do cooperativismo de trabalho como se ele fosse irreal e não funcionasse perfeitamente.
- E qual o futuro que o senhor vê para o cooperativismo de trabalho?
Odacir Klein - Para o cooperativismo de trabalho sério eu prevejo um futuro promissor. Nós não podemos concordar que haja algumas entidades que se mascarem de cooperativas sem realmente sê-lo. Agora, para entidades que são cooperativas e que realmente funcionam como tal eu prevejo que terão um futuro muito grande e promissor.
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Negociações - A seqüência da tramitação do relatório, no Congresso Nacional, se dará conforme acordo entre o Governo, o Congresso e as entidades representantes da área produtiva e ambiental, mediante uma negociação que possa viabilizar o consenso das questões ou a diminuição das divergências, para que o relatório entre em votação até o dia 24 de setembro deste ano. A Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB participou ativamente das negociações, contribuindo dentro de um grupo técnico para a elaboração do relatório do deputado Micheletto, e considera que houve muitos avanços. Mas também, é contrária a algumas posições do relatório e irá trabalhar para que ainda se altere a redação final do projeto de Conversão, para que este contemple a realidade da área produtiva urbana e rural. O Presidente da OCB, Márcio de Freitas, enviou ofício ao deputado Micheletto expondo a posição oficial do sistema cooperativista brasileiro sobre o assunto.