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PRODUTORES DE CAFÉ QUEREM ELIMINAR 15 MILHÕES DE SACAS

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A necessidade de se adotar políticas que beneficiem os países produtores está sendo a tônica da 1ª Conferência Mundial do Café, iniciada hoje (18), em Londres, com a participação de cerca de 400 pessoas. Com os preços do café atingindo níveis mais baixos nos últimos 30 anos, os países produtores, principalmente os mais pobres, dizem que a situação de seus cafeicultores é "desesperadora". A Organização Não-Governamental (ONG) Oxfam, por exemplo, apresentou um projeto que prevê a eliminação de cerca de 15 milhões de sacas, o que equivale quase ao total de café estocado nos países consumidores. Isso, segundo a Oxfam, poderia equilibrar a balança entre a oferta e a demanda de café e produzir uma elevação dos preços.

Excesso de oferta - O problema fundamental é o excesso de oferta, que inclusive tende a piorar nos próximos anos. O Vietnã, por exemplo, que hoje produz cerca de 11 milhões de sacas por ano, poderá estar produzindo cerca de 16 milhões de sacas em dois anos. Mesmo o Brasil, maior produtor mundial, poderá, segundo vários analistas, ter uma safra 2001-2001 entre 35 milhões e 40 milhões de sacas. A decisão da Associação dos Países Produtores de Café (APPC) de manter o plano de retenção e adotar um programa de qualidade, que prevê eliminação de grãos inferiores, é vista mais como um ato político do que uma medida com efeitos práticos no mercado. O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, chega hoje a tarde em Londres para participar da conferência, que será encerrada amanhã, sábado. (fonte: AgroCast)

HONG KONG ELIMINA AVES COM MEDO DE VÍRUS

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Essa é a segunda vez em menos de quatro anos que Hong Kong se vê obrigada a eliminar todas as sua aves. Em 1997, o governo abateu 1,4 milhão de aves quando uma gripe de pássaros, causada por um outro vírus, chegou ao território, no sul da China, matando seis pessoas. O governo local também solicitou à China que interrompa as vendas de aves vivas para Hong Kong. O território consome cerca de 100 mil galinhas frescas por dia, mais de 70 por cento delas compradas de outras partes do país. Mas Yam assegurou que o vírus do mais recente surto não afetaria os seres humanos. O medo com relação à doença fez o preço da galinha despencar. A maioria dos restaurantes de Hong Kong não oferece mais pratos com aves e o número de turistas caiu. A determinação de matar todas as aves de Hong Kong foi tomada após o governo ser informado de que cerca de 800 galinhas em três mercados públicos estavam contaminadas com o vírus. Mas de seis mil aves foram abatidas imediatamente após a descoberta. O território deve ter que pagar cerca de 10 milhões de dólares em indenizações aos comerciantes e criadores. Na sexta-feira passada, segundo autoridades, o volume de vendas de aves no maior mercado de Hong Kong já havia diminuído 60 por cento em relação ao dia anterior. (Com informações da Associated Press e da Reuters)

GOVERNADORES QUEREM TAXAR EXPORTAÇÃO DE SOJA

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Os governadores de estados da região Centro-Oeste e de Rondônia querem que o governo federal estimule a exportação de soja industrializada. Eles estiveram reunidos nesta quinta-feira (17), com o ministro Pedro Malan. O governador de Mato Grosso, Dante de Oliveira, informou que foi proposto ao ministro a criação de mecanismos como a taxação das exportações do produto "in natura", já adotada, segundo ele, com sucesso na Argentina. Oliveira alegou que os Estados produtores de soja estão perdendo divisas para países da África e da Ásia, onde o produto brasileiro é industrializado Será criado um grupo de trabalho com integrantes do governo federal, secretários de Fazenda e empresários que vai analisar a proposta dos governadores do Centro-Oeste e dos estados do Rio Grande do Sul e de Rondônia sobre a revisão dos incentivos para exportação na cadeia produtiva da soja. A informação foi confirmada pelos governadores, após conversarem sobre o assunto com o ministro da Fazenda, Pedro Malan. Eles querem estímulos para a exportação da soja industrializada. Os governadores alegam que o país está perdendo emprego e renda exportando produto "in natura". A Ocepar, em conjunto com a OCB, já se posicionou totalmente contrária a qualquer tipo de taxação, os principais prejudicados com isto seriam os próprios produtores rurais.

PRESIDENTE DA OCEPAR VISITA EXPOSIÇÃO

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, está hoje em Carambeí, onde participa da solenidade de abertura da XXI Exposição de Gado Leiteiro de Carambeí, promovida pela Cooperativa Batavo. A exposição é um evento tradicional na região, conhecida nacionalmente pela qualidade dos animais expostos e que atrai compradores de vários Estados.

PERDA COM AFTOSA PODE SER DE US$ 300 MILHÕES

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A volta da febre aftosa no Rio Grande do Sul deve causar um prejuízo de US$ 300 milhões nas exportações de carnes do País neste ano. Com isso, a meta de exportar US$ 2,5 bilhões será reduzida a US$ 2,1 bilhões, segundo dados apresentados ontem pelo ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, na reunião realizada no Palácio do Alvorada, a pedido do presidente e Fernando Henrique Cardoso, com os governadores do Circuito Pecuário Sul e Centro-Oeste, e obtidos pela Agência Estado. Na reunião, o ministro explicou que essas perdas estão sendo provocadas pela suspensão, por parte da Rússia,

das importações de carnes bovina, suína e de aves de todo o País, cujo prejuízo é estimado em US$ 150 milhões; do Reino Unido, que suspendeu totalmente as importações de carne bovina, incluindo o produto "in natura", também de todo o País; da União Européia, do Chile, e de Cingapura, que embargaram as importações de carnes bovina e suína do Rio Grande do Sul; e do Oriente Médio, onde embora não tenha ocorrido uma comunicação formal sobre a suspensão das compras de carnes brasileiras, está havendo muita dificuldade em manter as exportações. Participaram da reunião de ontem (17), os governadores, Espiridião Amin (SC); Dante de Oliveira (MT); José Orcírio - "Zeca do PT"(MS); Marconi Perillo (GO); Siqueira Campos (TO); e Olívio Dutra (RS). (fonte: Agência Estado)

Dados consolidados - Nos primeiros quatro meses do ano as exportações de bovinos subiram 14,6% em relação ao mesmo período do ano passado, as de frango 52,5% e as de suínos 158,3%. Esse desempenho demonstra, segundo Pratini, que o Brasil tem condições de dar uma rápida resposta às perspectivas de abertura do mercado. Ele citou Arábia Saudita, Egito, França e Rússia, como exemplos de países que aumentaram a demanda por carne brasileira. A partir de agora a meta de exportações, segundo Pratini, é exportar em quatro anos US$ 5 bilhões em carnes. Pratini disse que o maior desafio do Brasil hoje, em relação à exportação de carne, é o combate à febre aftosa.

RS SACRIFICA 208 BOIS CONTAMINADOS

Atiradores da Brigada Militar - a PM gaúcha - concluíram ontem (17), o abate de 208 bovinos do foco de febre aftosa em Santana do Livramento, na fronteira com o Uruguai. O sacrifício envolveu os 11 animais que originaram o foco, há cerca de duas semanas, e os bovinos que tiveram contato com eles. Quarta-feira e ontem, 113 animais também foram abatidos em Alegrete, onde mais dois focos foram confirmados. O Ministério da Agricultura pagará indenização de R$ 550 por cada cabeça eliminada ao proprietário. Na terça-feira passada, o ministro Pratini de Moraes anunciou a liberação de R$ 5 milhões para cobrir as indenizações.

PRODUTORES PREOCUPADOS COM O \"APAGÃO\"

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O setor de agronegócios quer que o racionamento de energia elétrica (apelidado de apagão) seja executado conforme as necessidades de cada setor. Ontem (16), representantes dos exportadores de carne, óleos vegetais, milho, laticínios e da indústria da alimentação apresentaram essa conclusão ao secretário-executivo do MA, Márcio Fortes de Almeida, em Brasília. A criação de aves e a produção de leite são as áreas mais sensíveis ao racionamento.

PROJETO DE COMBATE À POBREZA RURAL

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O Ministério do Desenvolvimento Agrário informou ontem (16), que o Senado Federal autorizou o Brasil a contrair empréstimo de 218 milhões de euros junto ao Bird (Banco Mundial). O dinheiro destina-se ao financiamento parcial do Projeto de Crédito Fundiário de Combate à Pobreza Rural, que deverá ser executado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e pelo Incra. Ao pedir a autorização, o governo informou ao Senado que o projeto deverá beneficiar 50 mil famílias em 14 Estados - nove do Nordeste e três do Sul, além de Minas Gerais e Espírito Santo.

FHC SE REÚNE COM GOVERNADORES PARA DISCUTIR AFTOSA

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O presidente Fernando Henrique Cardoso reúne-se hoje (17), pela manhã, no Palácio da Alvorada, com governadores de sete Estados para discutir o Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa e a exportação de carne. Estarão presentes os governadores de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Também vão participar o ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, e o subchefe da Casa Civil da Presidência, Silvano Gianni. Devido à descoberta de focos de aftosa no Rio Grande do Sul, Reino Unido, Chile, Israel, Arábia Saudita e União Européia restringiram a importação de carne brasileira. Para tentar reverter a situação, o governo enviou missões técnicas a esses países. (fonte: Folha On Line)

ALGODÃO: CONSUMO DEVERÁ SER DE 910 MIL T EM 2000/01

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A indústria brasileira de algodão tende a fechar a safra 2000/01 com um consumo total de 910 mil toneladas, resultado apenas levemente superior ao da safra passada, quando a demanda totalizou 902 mil toneladas. De acordo com o analista de mercado, Miguel Biegai, a tendência para este ano é de estagnação do consumo, justamente devido ao impacto da crise energética sobre a economia brasileira. O analista reconhece que pouco se sabe, até o momento, sobre o potencial de perdas em razão da crise da energia. Pela avaliação de Biegai, o consumo total de algodão no Brasil deve ficar em 910 mil toneladas, no máximo. "É provável que não chegue nem a isso", alerta. Desse total, 150 mil toneladas seriam importadas. Para a produção de algodão, o Brasil tende a fechar a safra 2000/01 com 842,5 mil toneladas produzidas, das quais 125 mil deverão ser exportadas. (fonte: Safras & Mercado)

BATAVO REALIZA EXPOSIÇÃO

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A Cooperativa Batavo abre amanhã, oficialmente, a XXI Exposição de Gado Leiteiro de Carambeí, que começou ontem(16) e termina no sábado, no Parque de Exposições Batavo, em Carambeí. A exposição é um evento tradicional na região, famoso pela participação de compradores de vários Estados dada à excelente qualidade dos animais expostos. O programa a ser cumprido amanhã e sábado é o seguinte:

Dia 18 - 11 horas, solenidade de abertura.

13 horas, julgamento de machos, fêmeas jovens e grande campeonato.

Dia 19 - 08 horas, julgamento de fêmeas paridas, conjuntos, úberes e grande campeonato.

14 horas, solenidade de encerramento.

17 horas, liberação de animais.

MALAN E GOVERNADORES DISCUTEM A LEI KANDIR

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Cinco governadores de Estados produtores, entre eles Jaime Lerner, do Paraná, já confirmaram presença na reunião que terão com o ministro da Fazenda, Pedro Malan, hoje (17), em Brasília. O tema do encontro será a criação de um tributo que compense os Estados da isenção de ICMS (Lei Kandir, de 1996) nas vendas externas de produtos primários, entre os quais estão os commodities. O agronegócio tem que estar atento, pois qualquer imposição de novo tributo vai onerar ainda mais as exportações.

ICMS NO PARANÁ AGROINDUSTRIAL

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A Ocepar concluiu, nesta semana, as propostas para estabelecimento de tributos diferenciados para as cadeias do milho e da soja no programa Paraná Agroindustrial. As duas propostas, elaboradas com base nos estudos realizados pelas gerências das cadeias de milho e soja do programa Paraná Agroindustrial, propõem uma redução da alíquota de ICMS de 12% para 7% nas operações interestaduais com produtos da cesta básica. A Ocepar considera preponderante o atendimento das propostas de reformulação da política fiscal nessas duas cadeias para que se viabilize a implantação do programa. As duas propostas já foram encaminhadas à coordenação do programa Paraná Agroindustrial pelos gerentes temáticos da cadeia do milho, Celso Carlos dos Santos (Cocamar); e da soja, Ricardo Acioly Calderari(Coamo). Os dois engenheiros representam a Ocepar no programa, como gerentes temáticos dessas cadeias. Também está pronto o estudo da cadeia do leite, cuja gerência temática é exercida pelo médico veterinário Ronei Volpi, da Faep. A Ocepar participa das discussões da cadeia do leite através do consultor da diretoria, Wilson Thiesen.

NO MINISTÉRIO DA FAZENDA E NA OCB

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O presidente da Ocepar também participou de reunião com o coordenador de Produtos Agrícolas do Ministério da Fazenda, Eduardo Luiz Leão de Souza e o técnico Carlos Fonseca, em companhia do chefe do departamento técnico da OCB, Ramon Gamoeda Belisário e do assessor do deputado Moacir Micheletto. O objetivo da reunião foi debater sobre alocação dos recursos à Cosesp, para atender as indenizações das perdas ocorridas na safra de inverno/2000. A documentação necessária à elaboração do projeto de lei, que deverá ser encaminhado ao Congresso, encontra-se no Ministério do Planejamento e este precisa de informações complementares do Ministério da Fazenda. Segundo os técnicos, hoje ou amanhã o Ministério da Fazenda estará repassando as informações solicitadas pelo Ministério do Planejamento. Ainda em Brasília, Koslovski realizou reunião com o presidente da OCB, onde foram tratados assuntos de interesse do cooperativismo paranaense.

PROBLEMAS DO RECOOP

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Junto com o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, dos conselheiros Luiz Roberto Baggio, Adalva Alves Monteiro e Geraldo Magela Antunes, do superintendente da OCB, Valdir Colatto e do chefe do Detec, Ramon Gamoeda Belisário, o presidente da Ocepar participou de reunião com o secretário executivo da Casa Civil, Silvano Gianni, para tratar de questões referentes ao Recoop. O presidente da OCB enfatizou das dificuldades em viabilizar as contratações pendentes do Recoop, solicitando apoio para resolver a questão e prorrogação do vencimento do prazo. O secretário da Casa Civil reconheceu a necessidade de se redesenhar uma alternativa que contemple as cooperativas. Neste sentido, Koslovski enfatizou que seria importante a prorrogação do prazo com a finalidade de atender os processos em andamento e, ao mesmo tempo, buscar uma alternativa para sanar as dificuldades de contratação dos projetos pendentes do Recoop. A OCB ficou com a incumbência de estudar as alternativas e repassar ao governo. A Ocepar apresentou também ao secretário Silvano Gianni a preocupação quanto aos elevados encargos do Recoop. Silvano sugeriu que o assunto fosse levado ao ministro Pedro Parente.

REUNIÕES EM BRASÍLIA

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, voltou no final da tarde de ontem (16) de Brasília, onde realizou uma série de reuniões com autoridades para discutir assuntos de interesse das cooperativas. Um de seus compromissos foi na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), onde esteve acompanhado do deputado Moacir Micheletto e da superintendente do BRDE do Paraná, Lindamir Terezinha Verbiski Quesch, participando de reunião com Antônio Carlos Argolo para discutir a suspensão da liberação de parcelas do Recoop às cooperativas, prorrogação do prazo do programa e ampliação do limite de aplicação de recursos pelo BRDE. Em função de reunião realizada anteriormente entre Argolo e diretores do BRDE, foram solicitadas informações e documentação objetivando respaldar as solicitações, que serão discutidas junto à procuradoria da STN. Koslovski também mostrou ao diretor da STN preocupação quanto aos elevados encargos do Recoop, assunto que deverá ser tratado com o ministro Pedro Parente.

GOVERNO QUER ESTIMULAR FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

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As medidas de racionamento do consumo de energia elétrica que o governo anunciará nesta sexta-feira serão complementadas por outras providências fiscais e tributárias, a serem divulgadas nos dias posteriores. A estratégia montada pela Câmara de Gestão da Crise de Energia (CGCE), chefiada pelo ministro Pedro Parente, prevê estímulos à indústria para fabricação de equipamentos e eletrodomésticos que utilizem fontes alternativas de energia, como o gás ou que consumam menos eletricidade.

SURGE AMEAÇA DE NOVA EPIDEMIA DE VACA LOUCA

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Um estudo apresentado ontem (15), na Grã-Bretanha, alertou sobre o risco do surgimento de um número muito maior de casos da forma humana do mal da vaca louca nos próximos anos. A pesquisa se baseia em experiências com animais e sugere que os casos detectados até agora - 99, na Grã-Bretanha - seriam a ponta do iceberg. Acredita-se que a forma humana do mal da vaca louca, conhecida como nova variante da síndrome de Creutzfeldt-Jacob (vCJD, na sigla em inglês), tenha sido causada pelo consumo da carne de animais doentes. O mal causa lesões irreversíveis no cérebro. A pesquisa sugere que apenas pessoas em que o prion - o agente causador da doença - ficou pouco tempo incubado já apresentaram sintomas da doença. Assim, o número real de infectados seria significativamente maior. O estudo foi realizado pela comissão científica encarregada pelo governo britânico de investigar a forma humana da doença.

Caso a pesquisa seja confirmada, uma segunda e mais intensa onda de casos do mal da vaca louca ocorrerá nos próximos anos. O estudo foi publicado na revista americana "Proceedings of the National Academy of Sciences". Fonte: O Globo

OSMAR DIAS QUER ALTERAR PROJETO SOBRE AGROINDÚSTRIA

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O senador Osmar Dias (PSDB-PR), relator de projeto do Executivo que altera a forma de recolhimento de contribuições da agroindústria à Previdência Social, anunciou que deverá apresentar modificações no texto que veio da Câmara dos Deputados. O projeto determina que, ao invés de a agroindústria recolher à Previdência Social 20% sobre a folha de pagamento, passará a recolher 2,6% do faturamento bruto. Osmar Dias quer excluir dessa modificação a agroindústria de aves, suínos, peixes e camarão. Ele argumenta que a alteração poderá aumentar em até 180% os custos previdenciários desses setores específicos da agroindústria que têm margem de lucro muito estreita. Para os demais, no entanto, o senador reconhece que o projeto contribuirá para redução de custos de produção, além de aumentar a formalidade no trabalho, uma vez que vai gerar mais interesse no registro dos funcionários. O ministro da Previdência, Roberto Brant, segundo o senador, já concordou com as modificações. Osmar Dias pediu apoio ao governo para que a modificação seja acolhida.

OCEPAR ELOGIA INICIATIVA

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Para Ocepar, esta iniciativa da Batavo, que se antecipa à própria exigência da lei, que determina o recolhimento das embalagens a partir do dia 1º de junho em todo país, é um bom exemplo a ser seguido pelas cooperativas do Estado. Representantes da Ocepar e demais entidades envolvidas na questão, realizaram diversas reuniões para chegar numa forma racional para o recolhimento das embalagens, onde cada cooperativa pudesse contribuir com a lei. A coleta volante, através de caminhões, foi uma das soluções apresentadas e que a Batavo demonstra ser totalmente viável. É importante, que não apenas a cooperativa se envolva neste processo mas também as revendas regionais e a própria administração municipal. Na segunda e terça-feira última, foram realizadas duas reuniões, Palotina e Santa Terezinha do Itaipu, com representantes das cooperativas da região, revendas, prefeituras municipais e da Ocepar para tratar detalhes de como será operacionalizada a coleta de embalagens e responsabilidades e custos.

COOPERATIVA BATAVO RECOLHE EMBALAGENS

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A Cooperativa Agropecuária Batavo Ltda., em conjunto com a Prefeitura Municipal de Carambeí, realizou recentemente a 2ª Campanha de Coleta das Embalagens de Agrotóxicos junto ao seu quadro social. Além de cumprir com que determina a lei, a cooperativa quer evitar assim que estas embalagens venham ser queimadas ou sejam jogadas no meio ambiente. Já foram instalados dois pontos de coleta de caminhão volante, onde o produtor deposita as embalagens. Posteriormente estas embalagens são levadas ao posto de recebimento Terra Limpa, em Ponta Grossa. Nesta campanha foram recolhidos oito caminhões com aproximadamente 36,5 mil embalagens.