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AGRICULTURA FAMILIAR: Sebrae e MDA distribuem cartilha de acesso ao Pronaf

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Explicar de forma simples como obter crédito para a agricultura familiar. Esse é o objetivo da Cartilha de Acesso ao Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), desenvolvida pelo Sebrae em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O material está sendo enviado, nesta semana, para as unidades estaduais da instituição, que repassarão o material para os pequenos produtores de todo o país. O Pronaf tem as taxas de juros mais baixas do sistema financeiro, variando de 0,5% a 4,5% ao ano.

Exemplares - Ao todo foram confeccionadas 16 mil cartilhas. O produtor pode retirar seu exemplar nas unidades estaduais ou acessar, a partir de fevereiro, a versão eletrônica do material, no portal www.sebrae.com.br. É importante ressaltar que, nesta publicação, as condições das linhas de crédito são válidas até 30 de junho de 2011. Segundo o gerente da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae, Alexandre Guerra, no mês de maio deverá ser publicada nova cartilha referente ao Plano Safra 2011/2012.

Informação - "Temos buscado cada vez mais levar informação direcionada para este público, que tem dificuldade nesse acesso. Utilizamos linguagem simples, que orienta e informa sobre o que é agricultura familiar, o que pode ser financiado, os grupos do Pronaf com suas condições de enquadramento, o Programa de Garantia de Preços (PGPAF), entre outras informações", explica o gerente Alexandre Guerra.

Sebrae - No Sebrae, o material foi elaborado pelas áreas de Acesso a Serviços Financeiros (UASF) e Agronegócios (Uagro). Na avaliação de Reginaldo Rezende, responsável pela publicação na Uagro, não faltam recursos, mas informação e orientação para o pequeno produtor. "Crédito funciona como um dos insumos da produção da atividade, e, como todo insumo, deve ser utilizado de forma correta para que não cause efeito negativo. Por isso, a importância da orientação", explica.

Pronaf - O Pronaf, executado pelo MDA, é a principal política pública do Governo Federal para apoiar os agricultores familiares. Em 2009, segundo o Banco Central, os agentes financeiros contrataram mais de 1,7 milhão de operações, aplicando mais de R$ 11 bilhões. Os principais agentes são o Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia, bancos cooperativos, de desenvolvimento e inúmeras cooperativas de crédito. (Agência Sebrae de Notícias)

NOVIDADE: Seguro de receita agrícola faz estreia no mercado brasileiro

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A UBF acaba de lançar a primeira apólice de seguro agrícola do país que cobre uma parte da receita esperada pelo agricultor com a venda da produção, e não apenas os gastos com o custeio de safra. Antiga reivindicação dos agricultores brasileiros, a novidade, pioneira na América Latina mas muito utilizada nos Estados Unidos, está disponível apenas para a soja e chegou ao mercado em um lote-piloto de dez apólices negociadas no Paraná.

Termos - José Cullen, vice-presidente de Riscos Especiais da UBF Seguros, explica que os termos da apólice são definidos a partir de informações que levam em consideração as regras de zoneamento agrícola, a área plantada e a produtividade e a colheita esperadas. A receita esperada deve ser balizada a partir da fixação do preço da soja no momento da contratação, com hedge na bolsa de Chicago. Em caso de oscilações dos preços no momento da venda da safra, para cima ou para baixo, estão previstos mecanismos de ajustes.

Cobertura - Segundo o executivo, a nova ferramenta de proteção oferece cobertura de até 70% da receita esperada, percentual considerado suficiente para que os agricultores se dediquem a suas lavouras com o afinco de sempre. Se a cobertura fosse de 100%, por exemplo, haveria poucos motivos para a mesma dedicação, uma vez que toda a receita já estaria garantida independentemente dos resultados obtidos.

EUA - Nos Estados Unidos, onde esse tipo de apólice foi lançado em 1997 e logo abocanhou 18% do mercado de seguro agrícola do país, a cobertura é de até 80% da receita esperada. Mas por lá o segmento está maduro. Hoje a modalidade representa 80% do mercado de seguro agrícola americano - que cobre quase toda a produção agrícola do país - e resulta em prêmios anuais totais da ordem de US$ 10 bilhões.

Brasil - No Brasil,  o mercado como um todo patina e depende diretamente do volume de recursos liberados pelo governo federal para subvencionar os prêmios. Nas apólices tradicionais lançadas no país a partir da implantação do programa oficial de subvenções - há alguns programas estaduais menos relevantes -, esse subsídio vai de 30% a 70%, dependendo do produto e da região de plantio.

Prêmios - Como em 2010 as subvenções recuaram, os prêmios também seguiram a mesma direção e permaneceram abaixo de R$ 200 milhões. A líder do mercado brasileiro é a Aliança do Brasil, ligada ao Banco do Brasil. Apesar da queda geral, Cullen informa que, no caso da UBF, houve uma alta de 20% nos prêmios de seguro rural como um todo, que somaram R$ 49 milhões. O ramo agropecuário, que faz parte do "rural" e inclui as culturas agrícolas, florestas e pecuária, cresceu 17%, para R$ 35 milhões.

Subvenção federal - Como a nova apólice também é passível de ser contratada com a subvenção federal - de 60%, no caso da soja -, a evolução do novo mercado dependerá do volume de recursos liberado pelo governo. O Ministério da Agricultura prevê R$ 406 milhões para o apoio, mas já se sabe que o orçamento do governo como um todo será ajustado.

Projeção - De qualquer forma, diz Cullen, a "intenção" é chegar a 300 apólices esse ano, tendo em vista o plantio de soja da próxima safra de verão (2011/12), que começará em setembro. As dez primeiras apólices negociadas com clientes tradicionais do Paraná renderam, no total, prêmios de R$ 300 mil. Apólices do gênero para culturas como milho e algodão estão previstas, mas sem data de lançamento definida.

Ineditismo - Consultado pelo Valor, o departamento de Gestão de Risco Rural do Ministério, defensor da ampliação dos recursos para as subvenções, confirmou o ineditismo da apólice do UBF. Em comunicado, considerou a ferramenta "uma evolução no segmento, já que é uma alternativa de cobertura mista que cobre produção e receita". (Valor Econômico)

MEIO AMBIENTE I: Instituto das Águas anuncia criação do programa Asa Rural

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O diretor-presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, anunciou, na quarta-feira (26/01), em Arapongas, a criação do Programa Asa Rural, que leva água potável e saneamento básico à área rural do Estado. O programa deverá ser concluído nos próximos dias. O ciclo do projeto inicia-se com a perfuração de poços, subsidiada pelo governo e financiadas pela Agência de Fomento - quando feitos em propriedades particulares -, implantação da rede de distribuição e construção de módulos sanitários.

Beneficiário - Para ser beneficiário do programa Asa Rural, o agricultor deverá ser um ‘Cuidador de Água'. "A ideia é remunerar por prestação de serviço ambiental os agricultores que contribuem com a preservação de Áreas de Preservação Permanente (APP) como, por exemplo, a mata ciliar, reserva legal, nascentes ou minas d'água", explica Nunes. Ele também reforçou a importância de Estado e municípios trabalharem juntos pela implantação do programa, uma vez que boas ideias não respeitam partidos ou ideologias e que todos devem trabalhar pelo bem dos cidadãos paranaenses.  Sanepar, Copel, Secretaria de Agricultura e Abastecimento e Secretaria da Saúde, entre outras entidades, também deverão ser parceiras do Programa Asa Rural. (AEN)

MEIO AMBIENTE II: MMA orienta municípios sobre criação de unidades de conservação

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O Ministério do Meio Ambiente (MMA) está distribuindo o Roteiro para Criação de Unidades de Conservação Municipais. Uma tiragem de 2 mil exemplares está sendo encaminhada a prefeituras e organizações não governamentais (ONGs) de todo o país. O roteiro, de 66 páginas, foi elaborado pelos técnicos especializados do Departamento de Áreas Protegidas (DAP) do MMA, João Carlos de Oliveira e José Henrique Barbosa.

Entendimento - De acordo com Barbosa, o objetivo é facilitar o entendimento do tema para os gestores ambientais municipais e demais interessados, além de explicar, de forma simplificada, como criar uma unidade de conservação. O roteiro busca ainda conscientizar os gestores municipais de que unidades de conservação podem evitar ou diminuir acidentes naturais ocasionados por enchentes e desabamentos, além de proporcionar a geração de emprego e renda e a manutenção da qualidade do ar, do solo e dos recursos hídricos. "A intenção é auxiliar os municípios a dar um importante passo para garantir a proteção de recursos hídricos, paisagísticos e da biodiversidades para as gerações futuras. É um documento que auxilia o desenvolvimento e o ordenamento local", afirmou.

Ano Internacional - "Estamos no Ano Internacional das Florestas, e o material foi lançado em uma boa hora. É importante construir uma massa crítica da importância das unidades de conservação e acreditamos em um grande número de visitações no material online", acrescentou.

Download - Esse material está disponível para download no site http://www.mma.gov.br/sitio/index.phpido=publicacao.publicacoesPorSecretaria&idEstrutura=146

Políticas públicas - De acordo com José Henrique Barbosa, a expectativa é que a sociedade se aproprie dessa informação e auxilie as políticas publicas no caminho de criar mais unidades de conservação. "E, uma vez criadas, é extremamente importante que elas sejam cadastradas, pois só com o cadastro podem receber certos recursos do governo", concluiu. (Agência Brasil)

INDÚSTRIA: CNI prevê ritmo menor de crescimento em 2011

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O ritmo da indústria caiu no fim do ano passado, de acordo com a sondagem de dezembro divulgada nesta quinta-feira (27/01) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em uma escala em que valores acima de 50 pontos indicam crescimento, a evolução da produção industrial no mês ficou em 44,7 pontos - 5,3 pontos abaixo da linha divisória. Em novembro, o indicador havia registrado 52,7 pontos.A última vez em que o indicador mensal havia apurado desaceleração na atividade foi em janeiro de 2010, quando ficou em 49,2 pontos. No documento divulgado, a CNI afirma que "a produção cresceu de forma moderada em outubro e novembro e recuou em dezembro mais que o esperado".

Perspectiva - Para 2011, a tendência é de um crescimento a um ritmo menor, segundo o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento da CNI, Renato da Fonseca. "Os dados mostram que a indústria perdeu ritmo no último trimestre. E a tendência para 2011 é essa, de um crescimento em ritmo menor", disse. Quando questionados sobre as expectativas para os próximos seis meses, os empresários disseram acreditar que a demanda continuará crescente. O componente que mede as projeções para a demanda do próximo semestre ficou em 58,1 pontos em janeiro, ante 55,2 pontos em dezembro.

Uso da capacidade - A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) na indústria ficou abaixo do usual para os meses de dezembro, de acordo com a CNI. Na escala em que 50 pontos correspondem ao desempenho esperado para o período, a UCI ficou em 48,2 pontos em dezembro, o menor resultado do ano de 2010. Em novembro, o indicador registrou 50,4 pontos.De acordo com a CNI, o porcentual médio de utilização da capacidade no quarto trimestre do ano passado foi de 77%, um ponto porcentual acima do registrado no terceiro trimestre de 2010, mas idêntico ao apurado no quarto trimestre de 2009.

Estoques - Os estoques na indústria ficaram praticamente conforme o nível planejado pelos empresários, com indicador de 50,1 pontos. Isso, segundo a CNI, "denota que não há excesso ou falta de estoques". No quarto trimestre do ano, o indicador registrou média de 49,2 pontos, ou seja, um recuo em relação ao trimestre anterior. O número de empregados na indústria cresceu pelo sexto trimestre consecutivo, com o indicador em 52,2 pontos no último trimestre de 2010. O ritmo de crescimento, no entanto, caiu em relação aos cinco trimestres anteriores. (Agência Estado / Reuters)

FÓRUM ECONÔMICO: Davos discute força da moeda chinesa

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As incertezas no mundo desenvolvido já fazem os participantes do Fórum Econômico Mundial especular sobre a substituição do dólar como moeda internacional no futuro próximo. O principal economista do HSBC, Stephen King, responsável pelas análises econômicas globais do sexto maior banco do mundo, chegou a prever, em conversa reservada às margens da conferência, a troca do dólar pelo renminbi chinês, em médio prazo, como principal moeda de intercâmbio em regiões como a América Latina, partes da África e Oriente Médio. Isso se daria devido ao enfraquecimento da moeda americana e à crescente influência chinesa nessas regiões. "O dólar continuará a ser a número um, mas moeda predominante não quer dizer a única e exclusiva moeda", disse o presidente da França, Nicolas Sarkozy, logo após garantir que "ninguém quer enfraquecer o dólar", no discurso que fez em Davos como presidente do G20, o grupo das maiores economias do mundo. Sarkozy chegou a lamentar que as moedas chinesa e russa não estejam representadas na cesta (conhecida como Direitos Especiais de Saque, ou DES) que serve de referência aos empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Inclusão de moedas - O discurso de Sarkozy repetiu, nesse ponto, o pronunciamento feito na abertura da conferência pelo presidente russo, Dmitri Medvedev, que cobrou do FMI a inclusão de todas as moedas dos chamados Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), na cesta que compõe os DES. No Fórum, que reúne uma parcela importante da elite internacional, já é senso comum falar das perspectivas sombrias da Europa afundada em dívidas e do aumento de peso dos chamados países emergentes nos destinos da economia mundial.

Preocupações - Stephen King (homônimo de outro Stephen King, autor de livros de terror e ficção científica), do HSBC, além de endossar as análises otimistas sobre os países emergentes, fez, nesta quinta-feira (28/01) uma síntese precisa de preocupações que rondam os participantes do Fórum. Ele acusou a política de redução de juros dos Estados Unidos de empurrar o mundo para uma situação "perigosa" e "disruptiva".

Afrouxamento - Incapaz de estimular investimentos e criação e empregos, o chamado "afrouxamento quantitativo" dos EUA, com a recompra de títulos públicos do país, despeja dinheiro "na parte errada do mundo", disse ele. É o mundo em desenvolvimento que está recebendo estímulos, com pressões inflacionárias sobre os preços, nota o HSBC. "O afrouxamento quantitativo tende a ter um efeito desproporcionalmente alto nas economias emergentes, levando a crescimento da demanda e pressão sobre os preços", disse King, ligando a inflação mundial à estratégia dos EUA para enfrentar a ameaça de recessão.

Demanda - Parte do aumento de preços internacionais é provocada pelo aumento na demanda de países como a China, e outra, pela busca de ativos reais, como o ouro, como proteção contra o derretimento do dólar, analisa King. Ele considera preocupante o ritmo alcançado pelas pressões inflacionárias.

Commodities - O tema também foi citado por Sarkozy, que como presidente do G20, tem proposto mecanismos de controle sobre preços das commodities. O francês, falando pelo G20 em Davos, repetiu o alerta feito no início do mês, nos EUA, para o risco de revoltas populares devido à crise na oferta de alimentos. Sarkozy chegou a mencionar os "amigos" Brasil e Índia, que rejeitam suas propostas: os lucros com as exportações agrícolas não duram para sempre porque os preços também caem, argumentou o francês.

Ameaças - Ameaças de levantes populares, de fato fazem parte dos cenários, como o traçado ontem pelo HSBC. Além disso, a inflação provoca medidas nacionais para conter o consumo e ameaça abortar a recuperação econômica, criticou Stephen King. Além de dar fôlego ao aumento dos preços dos produtos básicos - um dos assuntos mais comentados neste ano em Davos -, a política americana prejudica os credores, ao desvalorizar o dólar e, com ele, os papéis da dívida daquele país. Em algum momento, os investidores fugirão do dólar como moeda de reserva, prevê.

Moeda de reserva - "Não haverá imediata substituição do dólar como moeda de troca, mas não é difícil imaginar que em 20, 30 anos, o renminbi ultrapasse do dólar como moeda de reserva", comentou o Stephen King. "Talvez Europa não a use, mas a América Latina, parte da África e Oriente Médio sim, pelas conexões com a economia chinesa." King e outros economistas em Davos mostram preocupação com o futuro do euro, a alternativa tradicional ao dólar como moeda forte mundial.

União fiscal - Outro tema recorrente nas conversas em Davos é a necessidade de uma "união fiscal", com regras severas para credores e devedores dentro da comunidade europeia. Poucos compartilham a visão do financista George Soros, de que essa coordenação já está acontecendo.

Euro - As dúvidas sobre o euro levaram Sarkozy, a dedicar ao assunto um dos momentos mais dramáticos de sua participação no Fórum Mundial. Lembrando que a união monetária fez parte do esforço político após um passado de lutas sangrentas entre Alemanha e França, Sarkozy reconheceu que a crise financeira na Europa lançou "dúvidas sobre a capacidade de sobrevivência do euro", mas fez uma enfática defesa da moeda europeia. "Euro é sinônimo de Europa", discursou. "Os que querem apostar contra o euro tomem cuidado; estamos determinados a mostrar sua força." (Valor Econômico)

COASUL: Cooperados adquirem colheitadeira pelo Programa Mais Alimento

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COPAGRIL: Reuniões pré-assembleias iniciam nesta semana

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A Cooperativa Agroindustrial Copagril, de Marechal Cândido Rondon, inicia o ciclo de reuniões de pré-assembleias nesta semana. De 28 de janeiro à 01 de fevereiro, a diretoria da Copagril estará reunida com os associados de cada uma das regiões onde a cooperativa atua. O principal objetivo das pré-assembleias é levar aos associados as informações da cooperativa, como também detalhar todos itens constantes do Edital de Convocação da Assembleia Geral Ordinária que será realizada no dia 03 de fevereiro, às 14h30, em terceira e última convocação.

Desempenho - O resumo do desempenho das atividades agrícola, pecuária, comercial, investimentos, faturamento, novas atividades, planejamento futuro, ações realizadas durante o ano de 2010, além da prestação de contas, são alguns dos assuntos a serem tratados. A expectativa é reunir o maior número de associados nas cinco reuniões que serão realizadas de forma regionalizada, envolvendo todo quadro social da área de atuação da Cooperativa. O atual Conselho de Administração encerra o mandato e, assim como o Conselho Fiscal, terá seus novos membros eleitos e empossados na Assembleia Geral Ordinária. (Imprensa Copagril)

COOPERATIVISMO: OCB e Frencoop lançam a Agenda Legislativa de 2011

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencop) vão fazer o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo de 2011, no dia 22 de março, em evento que será realizado a partir das 20h, em Brasília (DF). Trata-se de uma publicação que traz as proposições de interesse das cooperativas brasileiras que estão tramitando no Congresso Nacional e que serão foco de mobilização dos deputados federais e senadores que compõem a Frencoop e das lideranças e dirigentes do cooperativismo.

EDUCAÇÃO: Cooperativismo inserido nas escolas municipais de Minas

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Há quatro anos o Sistema Ocemg/Sescoop-MG implantou, em parceria com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado da Educação, o Programa de Educação Cooperativista - uma iniciativa que incluiu no currículo das escolas de ensino médio da rede pública estadual conteúdos e atividades ligados ao cooperativismo. Agora, em outra frente, realiza um sonho antigo: expandir os princípios cooperativistas para as crianças das escolas municipais. O projeto, já realizado entre jovens e adultos, agora sai do papel, toma formas e vai fazer parte da vida dos pequeninos.

Aplicação do conhecimento - O Programa de Educação Cooperativista "Educar para cooperar; Cooperar para crescer; Crescer para ser" visa trabalhar o cooperativismo em escolas municipais de ensino fundamental. Neste ano, ainda em caráter experimental, o projeto será desenvolvido entre alunos do quarto ano (antiga terceira série), em 28 escolas do município de Esmeraldas e em quatro escolas de João Monlevade. "O intuito é fazer com que as crianças aprendam sobre o cooperativismo, aplicando o conhecimento adquirido na escola em casa e na comunidade. É uma forma de melhorar a convivência entre eles e fazer com que todos trabalhem em conjunto. Vamos trabalhar o comportamento, os valores e os princípios do cooperativismo", explica a analista de treinamento do Sistema e coordenadora do Programa, Thais Leite.

Apresentação - Em 2010, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG visitou as Secretarias Municipais de Educação das cidades escolhidas para a apresentação do projeto. Em seguida, foram realizadas palestras com diretores e professores das instituições participantes do referido programa. "Foi surpreendente a forma como receberam a proposta. Todos aprovaram na hora", relata a coordenadora. Por sua vez, a educadora e consultora de educação empresarial do Sistema, Riza Mayr, destaca a relevância da proposta criada pelo Sistema: "Acima de tudo o Programa visa iniciar a cultura da cooperação e ser instrumento para gerar práticas cooperativistas na sociedade".

Conteúdo - O conteúdo programático está sendo elaborado de acordo com o que já é estudado pelos alunos. O primeiro trabalho a ser desenvolvido é o exercício de autoconhecimento a ser feito pelos alunos. Ainda serão abordadas atividades que envolvem o aluno e a família, além de trabalhos relativos à escola e ao bairro.

Capacitação - Para maior integração entre escola e alunos, professores e diretores terão cursos de capacitação no início e no fim deste ano. A proposta é dar continuidade ao projeto com alunos do quinto ano do ensino fundamental. Cerca de 1.050 crianças devem ser beneficiadas com o Programa. Na prática, a iniciativa será aplicada por meio de livros e materiais disponibilizados pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG, como textos, roteiros, apresentação de vídeos e filmes, além de trabalhos interdisciplinares e visitas técnicas. (Ocemg)

RAMO SAÚDE: Ministro pede apoio no combate à dengue às operadoras

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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, se reuniu com representantes das operadoras de planos de saúde, no último dia 20, para estabelecer uma parceria no combate a dengue. A principal demanda do ministério é para que as operadoras ajudem a difundir entre os médicos os protocolos de atendimento para casos suspeitos da doença. "Que as operadoras nos ajudem para que os seus profissionais, médicos e enfermeiras, tenham acesso ao protocolo de atendimento que explica como atender um paciente de dengue no Brasil", ressaltou Padilha. Ele também pediu que as instituições de saúde privada deem prioridade às pessoa que tiverem suspeita de contaminação da doença.

Pesquisa - Segundo Padilha, em pesquisas pontuais feitas pelo ministério em algumas cidades, foi constatado um maior número de mortes por dengue entre pacientes da rede privada do que da pública. Padilha atribuiu o resultado a não implantação de procedimentos como o uso do cartão que registra todo o atendimento ao paciente com suspeita da doença.

Alto risco - O ministério distribui este ano 400 mil cartões de atendimento nos 16 estados com alto risco de epidemia de dengue. A intenção do órgão é ampliar as frentes de combate à dengue, procurando não só controlar a proliferação do mosquito transmissor, mas preparar melhor a rede de atendimento. Para isso é preciso, segundo Padilha, a atualização constante dos profissionais envolvidos. "Nós achamos que temos que fazer uma atualização permanente com os profissionais, sejam médicos ou enfermeiros. A dengue tem comportamento diferente ao longo dos anos". Em fevereiro, o ministério deverá lançar uma atualização dos protocolos de atendimento. (Correio do Brasil/Adaptado pela Unimed Brasil)

MAPA: Programa incentiva Boas Práticas Agropecuárias

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Melhorar a qualidade dos produtos agropecuários, garantir condições adequadas de trabalho nas propriedades rurais e preservar o meio ambiente. Essas são as metas do Programa Nacional de Fomento às Boas Práticas Agropecuárias. A ação será desenvolvida pelos ministérios da Agricultura, Meio Ambiente e Trabalho, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com o setor produtivo. Instituído pela Portaria Interministerial nº 36, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26/01) o, o programa visa o desenvolvimento de políticas públicas de apoio à adoção de boas práticas agropecuárias em propriedades rurais. Busca, ainda, a promoção de eventos de divulgação e capacitação de técnicos e produtores.

Comitê Gestor - Representantes dos órgãos envolvidos no projeto vão formar o Comitê Gestor que será responsável pela implantação do programa em todo o Brasil. Cada órgão terá um prazo de 60 dias para propor um Plano de Ação operacional. As propostas serão articuladas com as ações em curso nas instituições participantes. O Comitê será composto por um representante de cada órgão e presidido pelo Ministério da Agricultura. "A ideia é implantar o projeto em conjunto também com o Sistema S e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) nos estados", destaca o diretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade do Ministério da Agricultura, José Maranhão.

Fundamentais - As técnicas de boas práticas agropecuárias estão fundamentadas na melhoria na gestão de propriedades, uso racional de insumos e recursos hídricos, controle sanitário e ações de bem-estar animal. "Além disso, temos a produção nos moldes do sistema orgânico, o uso da agricultura irrigada, a Integração Lavoura-Pecuária, o Plantio Direto na Palha e a Produção Integrada", explica o diretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade do Ministério da Agricultura. "Essas ações garantem um produto final mais competitivo no mercado, resultado de um sistema de produção sustentável, o que gera alimentos seguros", diz.

Gestão adequada - Para o diretor, é importante que o produtor rural tenha uma gestão adequada da sua propriedade, desde a administração da fazenda, garantindo condições adequadas de trabalho aos seus funcionários, além do respeito ao meio ambiente e da adequação dessas terras às leis ambientais. O diretor destaca os investimentos em manejo e a escolha correta dos produtos que podem ser usados no cultivo, como insumos, fertilizantes e agrotóxicos. A difusão das Boas Práticas Agropecuárias tem a vantagem de diminuir a quantidade de resíduos de agrotóxicos nos produtos e incentivar a produção mais sustentável, com o aumenta do emprego de produtos orgânicos. "Trata-se de um conjunto de ações para produção de alimentos que ofereçam menos riscos à saúde. Quando os agricultores aplica rem essas práticas em todo o processo, os produtos nacionais certamente serão valorizados", aponta o diretor.

Agricultura de Baixo Carbono - Exemplos de boas práticas agropecuárias também podem ser vistos no Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), uma das principais ações adotadas na safra atual pelo Ministério da Agricultura, para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Além de oferecer financiamento a produtores rurais, o governo promove estudos por meio da Embrapa. Garante também capacitação profissional para facilitar a difusão de práticas como plantio direto na palha, fixação biológica de nitrogênio, recuperação de pastagens degradadas e o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Florestas (ILPF), que contribuem para a preservação das áreas de produção. "O Programa Nacional de Fomento ás Boas Práticas Agropecuárias vem reforçar as metas do Programa ABC", destaca o diretor do Ministério da Agricultura, José Maranhão.

Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) - O programa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) está no foco da chamada "agricultura verde". O sistema combina atividades agrícolas, florestais e pecuárias, promovendo a recuperação de pastagens em degradação. A área utilizada nesse sistema pode ser aumentada em quatro milhões de hectares nos próximos dez anos. A previsão é que o volume de toneladas de dióxido de carbono (CO2) diminua entre 18 milhões e 22 milhões no período.

Recuperação de pastagens degradadas - Com o incentivo do programa ABC, a meta do governo é ampliar, nos próximos dez anos, a área atual de pastagens recuperadas de 40 milhões de hectares para 55 milhões de hectares. O maior uso da tecnologia vai proporcionar, no período, a redução da emissão de 83 milhões a 104 milhões de toneladas equivalentes dos gases de efeito estufa.

Plantio Direto - No uso do plantio direto, estima-se a ampliação da área atual em oito milhões de hectares, de 25 milhões para 33 milhões de hectares, nos próximos dez anos. Esse acréscimo vai permitir a redução da emissão de 16 milhões a 20 milhões de toneladas de CO2 equivalentes. Além de promover o sequestro de dióxido de carbono da atmosfera, o plantio direto é exemplo de agricultura conservacionista, mantendo a qualidade dos recursos naturais, como água e solo.

Plantio de Florestas - Outra solução para a questão ambiental está no plantio de florestas comerciais, como eucalipto e pinus. Quanto mais difundido o plantio dessas espécies, maior é o sequestro dióxido de carbono (CO2) da atmosfera na fotossíntese. A intenção do governo é aumentar a área de florestas, até 2020, de seis milhões de hectares para nove milhões de hectares. Isso permitirá a redução da emissão de oito milhões de toneladas a dez milhões de toneladas de CO2 equivalentes, no período de dez anos.

Fixação Biológica de Nitrogênio - A técnica de fixação biológica de nitrogênio tem como base o uso de plantas leguminosas, associado à cultura comercial, para suprir a necessidade de minerais necessários como adubação. Com isso, o produtor rural substitui a adubação mineral para o fornecimento de nitrogênio às culturas agrícolas. Esse material costuma ser caro e seu uso inadequado pode produzir impactos ambientais negativos. (Mapa)

AVESUI 2011: Seminário reúne atualização técnica e estratégias de mercado

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Centro de discussões e ideias em prol da avicultura e da suinocultura brasileira, a AveSui 2011 reunirá grandes nomes durante a realização do X Seminário Internacional de Aves e Suínos. Abordando temas estratégicos e diferenciados para o mercado, o seminário será divido em três painéis distintos: Conjuntural: Avicultura e Suinocultura; Avicultura: Sanidade e Nutrição, Produção e Manejo e Suinocultura: Produção e Manejo, Sanidade e Nutrição. Dentro destes painéis, palestrantes das mais reconhecidas instituições agropecuárias do País e especialistas de projeção internacional falarão de temas como: nutrição, sanidade, meio ambiente, produção animal, bem-estar animal, acordos sanitários, agro energia, meio ambiente, legislação, estresse animal, dentre outros que estarão em pauta durante o seminário. Ocupando todas as manhãs da programação da AveSui 2011, o X Seminário Internacional de Aves e Suínos será realizado entre os dias 17 e 19 de maio a partir das 9h, no Centro de Convenções de Florianópolis, em Santa Catarina. (Revista Fator)

FGV: Confiança do consumidor na economia fica estável

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A confiança do consumidor na economia brasileira manteve-se praticamente estável em janeiro deste ano, em relação ao mês anterior. O Índice de Confiança do Consumidor, da Fundação Getulio Vargas (FGV), passou de 121,7 pontos em dezembro de 2010 para 121,6 pontos neste mês. Segundo a FGV, houve uma piora na avaliação dos consumidores sobre o atual momento da economia, já que o subíndice da situação atual caiu de 146,2 para 144,2 pontos no período. A parcela daqueles que avaliam a situação atual como boa aumentou de 35,5% para 35,6% do total. No entanto, os que a consideram ruim cresceram de 15,4% para 19,3%.

Melhora - Por outro lado, a expectativa com relação aos próximos seis meses melhorou. O subíndice de expectativas passou de 108,9 para 109,7 pontos neste período. A Sondagem de Expectativas do Consumidor foi feita em sete capitais brasileiras entre os dias 3 e 21 deste mês. (Agência Brasil)

MERCOSUL/UE: Mapa debate com setor produtivo na Ocepar

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AGO 2011: Cooperativas realizam assembleias para prestação de contas

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As cooperativas paranaenses começam a realizar suas Assembleias Gerais Ordinárias (AGOs), reunindo os cooperados para fazer a prestação de contas referente ao exercício de 2010 e aprovar também o planejamento de atividades de 2011. Trata-se de um dos eventos mais importantes dentro do cooperativismo. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, participa das AGOs da Coodetec, em Cascavel, nesta quinta-feira (27/01) e da Lar, em Medianeira, na sexta-feira (28/01). Já o superintendente José Roberto Ricken, acompanha as assembleias da Coopertradição, em Pato Branco, na sexta-feira (28/01) e da Camp, de Prudentópolis, no sábado (29/01). Nesse mesmo dia realizam suas AGOs a Cotramário, de Mariópolis, e a Copercana, de Nova Aurora. Já na segunda-feira (31/01), será a vez da Cerme, de Medianeira, e da Cercar, de Marechal Cândido Rondon, se reunirem com seus cooperados, sendo que esta última terá a presença do gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gérson Lauerman.

Clique aqui e confira o calendário de AGOs 2011

COAMO: Cooperativa inicia maratona de reuniões

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