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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, na última sexta-feira (11/02), no Diário Oficial da União (DOU), a retificação da portaria 447/2010, sobre o Zoneamento Agrícola de Risco Climático do Trigo de Sequeiro no Paraná - safra 2010/11, com mudanças no período de plantio de trigo em alguns municípios paranaenses. Clique aqui e confira na íntegra os novos prazos.
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A safra 2010/11 de soja no Brasil deve registrar recorde de produção, consumo interno e exportação, conforme dados divulgados pela Conab. A área deve crescer 2,8% em relação à da temporada anterior. No entanto, a produtividade média brasileira pode ser de 48,4 sc/ha, 0,7% menor que a registrada no ano anterior. Como resultado, a produção no Brasil pode crescer 2,1%, alcançando 70,1 milhões de toneladas, um novo recorde. Mesmo assim, os preços continuam firmes, sustentados pela demanda aquecida e pela previsão de menor produção da Argentina, conforme pesquisas do Cepea. Na última semana, as negociações no mercado spot estiveram lentas no Brasil, com agentes atentos às chuvas intensas no Paraná e Centro-Oeste, que têm limitado o avanço da colheita. Entre 4 e 11 de fevereiro, o Indicador CEPEA/ESALQ (média de cinco regiões do Paraná) subiu 0,9%, fechando a R$ 50,79/sc de 60 kg na sexta-feira, 11. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa para o produto transferido para o porto de Paranaguá teve aumento 3,9% em sete dias, finalizando a R$ 52,97/sc. (Cepea/Esalq)
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A Assembléia Geral da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês), realizada na semana passada, aprovou a adesão de cooperativas e associações de produtores ao seu quadro de associados. Até então, somente os cafeicultores podiam fazer parte da Associação. Segundo o presidente Luiz Paulo Dias Pereira Filho, essa foi a consolidação de um antigo desejo. "A união é vital para o crescimento em qualquer área, e a participação das cooperativas e associações será fundamental não apenas na comercialização, mas na formação de um grupo que trabalhe em função do setor, buscando, principalmente, a produção de cafés especiais em maior escala, pois o Brasil possui muito potencial para isso", explica.
Interesse - As cooperativas e associações de produtores que tiverem interesse em fazer parte do quadro de sócios da BSCA devem ter atividades direcionadas ao trabalho com cafés especiais, serem indicadas por algum dos sócios da entidade e, por fim, passar pela aprovação do Conselho Diretor da Associação.
Benefícios - Ao se tornarem associadas, as cooperativas ou associações terão acesso aos seguintes benefícios e direitos: eleger um representante para acompanhar regularmente as ações da Associação; votar e ser votado;
enviar amostras de café especial de produtores, que tenham propriedades certificadas, para qualquer evento que a BSCA desenvolver para seus associados, conforme quantidade definida pela entidade; visitas técnicas dos representantes da BSCA; acesso aos links dos associados da BSCA, com instituições vinculadas ao mercado de cafés especiais; envio de representantes para os eventos organizados pela BSCA, na mesma proporção definida para os demais associados; submissão de material de divulgação das cooperativas/cooperados e associações/associados nas feiras e eventos organizados pela BSCA e isenção temporária de mensalidades para cooperados e associados que se associarem diretamente à BSCA.
Diretamente - O fato da cooperativa ou associação de produtores de cafés especiais serem associadas à BSCA não impede que seus cooperados e associados sejam sócios diretamente da entidade. Em relação à certificação dos lotes pela Associação Brasileira de Cafés Especiais, o Conselho Diretor informa que continua valendo somente para os associados produtores ou para as cooperativas produtoras que possuam sua propriedade certificada. Mais informações: (35) 3295-7622 ou
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A pedido do deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária, a diretoria do Banco do Brasil decidiu suspender as exigências ambientais, como a averbação de reserva legal, para liberação dos empréstimos agrícolas. "O vice-presidente de Agronegócio do BB, Luis Carlos Guedes Pinto, acaba de me informar que todas as agências do banco serão orientadas a suspender, a partir de agora, tais exigências", comemorou.
Equívoco - Em correspondência enviada na última quarta-feira (09/02) à direção do Banco do Brasil, Micheletto defendeu "a imediata suspensão da equivocada medida que vem causando verdadeiros transtornos ao meio rural". Para o deputado, o banco estava antecipando demandas que somente deveriam ocorrer a partir de 12 de junho deste ano, quando entra efetivamente em vigor o Decreto 7.029, que prevê a apresentação da averbação da reserva legal.
Impactos - No expediente, Micheletto argumentou ainda que as exigências ambientais estavam impedindo a liberação de crédito aos produtores, situação que provocava, já nesta safra, redução da área plantada e da produção, "com visíveis impactos sobre os preços dos alimentos, aumento da inflação, desabastecimento e graves consequências para a sociedade brasileira. Era realmente uma exigência que o setor produtivo não podia aceitar". (Assessoria de Imprensa Parlamentar)
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A região de Cascavel, no Oeste paranaense, não se destaca apenas pela robustez de sua produção agroindustrial. A terra vermelha que abriga plantações de soja e milho a perder de vista também é fértil em mananciais. Situada no divisor de águas de três importantes bacias hidrográficas do estado - Piquiri, Iguaçu e Paraná 3 -, a área rural do município serve de laboratório para um projeto pioneiro de recuperação de nascentes, no qual preservação e produção caminham juntas.
Água Viva - O projeto Água Viva, mantido pela Coopavel Cooperativa Agroindustrial em parceria com a multinacional Syngenta desde 2004, ajuda produtores da região a limpar e recuperar nascentes em suas propriedades, melhorando a qualidade de vida das famílias e gerando água abundante e regular para os animais e plantações, incrementando inclusive a renda dos produtores.
Contaminada - A ideia surgiu após uma repentina mortandade no criadouro de aves de um dos cooperados. Análises revelaram que a água das nascentes estava contaminada. Passados sete anos, a ideia se alastrou não só para dentro do estado como também foi replicada no Nordeste do país e no Paraguai. Ao todo, cerca de 5 mil nascentes já foram recuperadas pela cooperativa, mas estima-se que esse número pode chegar a 10 mil.
Objetivos - O engenheiro florestal Carlos Alberto Constantino, da Coopavel, lista os três objetivos do projeto: "Recuperação da nascente, adequação da propriedade à legislação ambiental e melhoria da qualidade de vida", enumera. O processo consiste em limpar a área ao redor do olho d'água, fazer uma pequena barragem com pedra e cobrir com uma camada de solo-cimento. Canos de PVC posicionados na parte mais alta do dique liberam a água para consumo, que pode ser encanada para uso ou simplesmente correr para o terreno. Na parte de baixo da barragem, fixa-se um cano mais grosso, que é aberto de tempos em tempos para a retirada de terra e raízes acumuladas. Existe ainda um caninho na parte superior onde opcionalmente pode-se colocar algumas gotas de água sanitária para fazer a desinfecção.
Técnica - À primeira vista, a técnica parece agressiva ao meio ambiente. Agentes do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) chegaram a questionar a técnica. Porém, logo se convenceram de que esta era a melhor maneira de manter a água nas propriedades. "Saiu da terra, a água já está contaminada. Você precisa proteger ela na nascente", argumenta Laercio Boschini, engenheiro agrônomo e gerente da Universidade Corporativa da Coopavel (Unicoop), que dá assistência aos produtores na implantação do projeto. "A gente trabalha com nascentes que foram assoreadas. Não vamos deixar como a original, mas vamos melhorar as condições", pontua Carlos Constantino.
Garoto-propaganda - O produtor João Carlos Nazari, que tem 8 minas d'água em sua propriedade, virou garoto-propaganda do projeto. "A gente não tinha muita noção. Antes, o gado circulava por aqui, tinha soja plantada a cinco metros da nascente. Era a visão que a gente tinha", confessa. Hoje ele nos mostra duas fontes de água totalmente recuperadas, que lembram um pequeno oásis. A mata ao redor foi replantada e a água, puríssima, abastece a residência da família.
Início - O trabalho de recuperação das nascentes na propriedade de Nazari começou em 2005. "Ainda faltam duas! Todo ano a gente faz uma nascente para o pessoal do colégio aqui ao lado aprender", conta com orgulho o produtor. Ele espera que mais colegas seus sigam o exemplo. "A gente via a água vazando e achava que nunca ia acabar. Antigamente, a primeira coisa que se desmatava era perto da mina d'água. A terra era mais fértil." (Gazeta do Povo)
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Ao sair da propriedade de João Nazari, ainda no perímetro urbano de Cascavel, nossa reportagem rumou para a Colônia Melissa, que fica parte rural, mas ainda dentro da bacia do Rio Iguaçu. Ali encontramos o produtor Nelso Reinaldo Ducati (foto ao lado), em cuja propriedade foram recuperadas seis fontes de água. Ele foi pioneiro nesse processo. Recuperou a primeira mina em 2000. Algumas ficam literalmente no meio do mato e é preciso suar a camisa para chegar até elas. A recompensa pela caminhada vem ao tocar a água gelada que sai da terra.
Abastecimento - Graças ao trabalho de preservação, Ducati hoje consegue abastecer diariamente dois aviários com cerca de 30 mil aves - que consomem dez mil litros de água ao dia -, além da casa e de um açude. "Os frangos precisam de água de boa qualidade. Minha ideia é não mexer nessas áreas: quanto mais floresta, melhor", argumenta o produtor, que agora pensa em investir na piscicultura.
No bolso - Ducati também contabiliza no bolso os benefícios de preservar. "Um poço artesiano sai R$ 18 mil. Claro que ele se paga com o tempo, mas se você tem a mina ali...", argumenta. Fora isso, depois da recuperação da água, ele não teve mais problemas com aves doentes, o que significa quase nenhuma perda na produção.
Compartilhamento - E como as nascentes da propriedade fornecem água em quantidade e com qualidade, Ducati faz questão de compartilhar o recurso natural. "A água não é minha, os vizinhos usam também", esclarece. Inclusive em relação ao processo de recuperação de nascentes, ele convocou os colegas da região para mostrar como funciona. "A gente tem filhos, sabe como é... Quanto menos agredir o meio ambiente, melhor", pondera.
Custos - Segundo Laercio Boschini e Carlos Alberto Constantino, da Coopavel, os associados da cooperativa não têm custos para implantar o projeto em suas terras. Eles apenas entram com a mão de obra e o material - canos de PVC, pedras e cimento, que custam muito pouco. Para a Coopavel, recuperar uma nascente sai, em média, R$ 500. (Gazeta do Povo)
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Com embarques que representaram uma receita total de US$ 1,04 bilhão, o chamado complexo carnes (frango, bovina e suína) lideraram as exportações brasileiras do agronegócio em janeiro, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pelo Ministério da Agricultura e divulgados na sexta-feira. No total, as exportações do setor alcançaram US$ 5,15 bilhões, 26,3% acima de janeiro de 2010 e novo recorde histórico para o mês.
Incremento - A balança do ministério mostra que, em relação ao primeiro mês do ano passado, o incremento do valor das vendas de carnes ao exterior chegou a quase 20%, com destaque para a carne de frango. Para a carne de frango in natura, o aumento foi de 51,4%, determinado por altas no volume vendido (28,7%) e no preço médio (17,6%). Na carne bovina in natura, o volume diminuiu 22,8% e o preço subiu 34,6%, e com isso valor exportado engordou 4%. Para a carne suína in natura, o volume recuou (14,9%), mas o preço subiu (17,3%), deixando como saldo receita total 0,2% inferior.
Vegetal - Entre os produtos de origem vegetal, a liderança das exportações do agronegócio no primeiro mês do ano foi o complexo sucroalcooleiro. Liderada pelo açúcar, a receita do segmento atingiu US$ 784,9 milhões, 7,2% menos que em janeiro de 2010 mas à frente de produtos florestais e soja, que disparou. Mais em www.agricultura.gov.br. (Valor Econômico)
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações exteriores (MRE), vai realizar uma missão comercial ao Japão, para participar da 36ª edição da feira FOODEX JAPAN 2011, que acontecerá na província de Chiba, no período de 1º a 4 de março de 2011.A FOODEX é a principal feira de alimentos e bebidas do mercado asiático, com perspectiva de receber este ano cerca de 2.100 exibidores de 60 países, além de 80.000 visitantes.
Formulário - Para participar, é imprescindível o preenchimento do formulário de inscrição disponível neste endereço eletrônico, e que pode ser solicitado, também, pelo e-mail
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .O formulário preenchido deve ser encaminhado para o e-mail acima até o dia 15/2/1011. O pavilhão brasileiro terá cerca de 270 m² e as empresas terão à disposição espaço individualizado com estrutura montada e apoio de intérpretes bilíngues.
Custos - Os custos com passagens aéreas, alimentação e hospedagem, bem como os de envio de amostras e materiais são de responsabilidade de cada participante. Para maiores informações: Ivelise Calvet - (61) 3218-2817 / 3218-2955 (
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ). (Mapa)
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Representantes do setor produtivo paranaense querem que o prazo de plantio da segunda safra de milho, mais conhecida como safrinha, seja estendido em 20 dias no Estado, caso contrário, um grande número de produtores rurais não vai conseguir implantar a lavoura dentro dos limites estabelecidos por meio do zoneamento agrícola definindo pela portaria nº 424/2010, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). "Isso poderá resultar em prejuízos enormes ao agricultor, que corre o risco de não ter acesso ao crédito rural e de ficar sem a cobertura do Proagro (Programa de Garantia da Atividade Agropecuária) e do seguro rural, caso ocorra algum prejuízo decorrente de perdas por intempéries climáticas", ressalta o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti.
Atraso - No Paraná, o plantio do milho safrinha deve ser feito entre o dia 1º de janeiro até 20 de março, dependendo do município, de acordo com a portaria nº 424, do Mapa. Mas os produtores estão demorando mais para fazer a semeadura devido ao atraso no cultivo e ao prolongamento do ciclo da soja, sendo que uma cultura é implantada na sequência da outra. A preocupação do setor produtivo é que, se não forem tomadas medidas para amparar os produtores agora, além dos danos imediatos que eles podem sofrer, a área de milho safrinha possa reduzir nos próximos anos.
Abastecimento - "O milho segunda safra é importante dentro do sistema de rotação de cultura e como alternativa de renda ao produtor durante o outono e o inverno. Mas, sobretudo, é indispensável ao abastecimento do mercado interno", afirmam a Ocepar, a Faep e a Seab em ofício encaminhado ao Mapa, nesta quinta-feira (10/02), solicitando a ampliação do prazo de cultivo do milho safrinha no Paraná. O documento foi encaminhado ao ministro da Agricultura, Wagner Rossi; ao Diretor do Departamento de Gestão de Risco Rural, Welington Soares de Almeida; ao Secretário de Política Agrícola, Edilson Guimarães, e ao Coordenador-Geral do Zoneamento Agropecuário, Gustavo Bracale.
Relação estoque /consumo - As três entidades lembram que no Paraná há uma previsão de plantio de 1,5 milhão de hectares de milho de 2ª safra para 2011, com expectativa de produção de 6,6 milhões de toneladas, equivalendo à aproximadamente 30% da produção nacional do milho de segunda safra. "Nos últimos anos, o cultivo de segunda safra aumentou sua importância. Há cinco anos, em 2005/06, a produção do milho safrinha era de 10,7 milhões de toneladas, correspondendo a 27% da demanda brasileira. Conforme a Conab, para 2011 está prevista uma produção de 21,6 milhões de toneladas nesta safra, que responde por 46% do consumo nacional", ressaltam no ofício. "A manutenção e expansão de áreas de plantios da 2º safra de milho torna-se ainda mais relevante frente à redução na relação estoque/consumo observada para 2011. Nas safras 2007/08 e 2008/09, essa relação era de 26%, baixando para 23% em 2009/10, e atualmente estima-se uma relação de 21%. Assim, uma diminuição do plantio do milho safrinha comprometeria substancialmente o abastecimento nacional", frisam a Ocepar, Faep e Seab no documento enviado ao Mapa.
Clique aqui e confira na íntegra o documento encaminhado ao Mapa
Clique aqui e confira na íntegra a portaria 424/2010, sobre o zoneamento agrícola do milho 2ª Safra
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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, esteve em audiência como o secretário de Estado da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, nesta quinta-feira (10/02), em Curitiba, acompanhado dos assessores Wilson Thiesen e Paulo Roberto Stöberl. Na ocasião, foram apresentadas propostas voltadas a atender pleitos das cooperativas e também sugestões visando fortalecer as estruturas públicas de apoio ao setor produtivo, como incentivos às empresas instaladas no Paraná, além de alterações voltadas a aperfeiçoar o sistema tributário estadual. "A reunião foi muito produtiva e ganhou ênfase e simpatia do secretário a utilização de créditos represados vinculados a novos investimentos a serem realizados. Certamente, a adoção dessa prática vai estimular novos e importantes instrumentos para o desenvolvimento do Estado", afirmou Koslovski.
ICMS - Ainda de acordo com ele, a Ocepar solicitou também o zeramento de ICMS incidente sobre produtos in natura. "Hoje há uma carga que varia de 11,6% a 13,7% de tributos sobre produtos como trigo, arroz, milho e soja. Há sensibilidade do secretário em estudar o assunto e nós vamos apresentar um estudo completo para subsidiar o governo", acrescentou Koslovski.
Recursos - Fortalecer a busca por recursos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para dar sustentação às operações do setor produtivo, por meio do BNDES e da Agência de Fomento, foi outro pleito formulado. "Poderíamos levantar a demanda de financiamento do setor produtivo do Estado para os investimentos previstos e fazer um grande programa visando contemplar o Paraná. O secretário está designando algumas pessoas de sua pasta que analisarão nossos pleitos e, na sequência, voltaremos a dialogar sobre sua implementação", finalizou o presidente da Ocepar.
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Na tarde desta quinta-feira (10/02), o ex-governador de São Paulo e ex-candidato à presidência da República, José Serra, e o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, visitaram o Show Rural Coopavel. Permaneceram no local por aproximadamente duas horas. Serra foi acompanhado pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, e Lupi pelo prefeito de Cascavel, Edgar Bueno. O quarto dia de evento trouxe a Cascavel também o ministro da Agricultura, Abastecimento e Pecuária, Wagner Rossi, além de diversos prefeitos de todo o Paraná, deputados estaduais e federais, como o deputado estadual André Bueno, entre outros líderes políticos. A concentração de autoridades de todo o Brasil coloca Cascavel em destaque, como avaliou o prefeito.
Atenção - "O Show Rural Coopavel é algo que chama a atenção de todas as autoridades constituídas do nosso País. Ter, num único dia, um ex-candidato à presidência - que é o José Serra -, e dois ministros, é significativo para Cascavel. E o ministro do Trabalho veio porque o ministério dele fomenta e estimula tudo o que gera empregos. Ele sabe que este evento gera muitos empregos, que muita gente vem para cá, e envolve fabricantes e trabalhadores que dependem do desenvolvimento do País. Então ele merece nosso reconhecimento e o nosso agradecimento por estar aqui conosco em Cascavel", enalteceu Edgar Bueno.
Lupi - Até agora mais de 153 mil pessoas passaram pelo evento, que será encerrado nesta sexta-feira (11/02). Carlos Lupi, que fez questão de conhecer o Show Rural depois de ter ouvido muito falar da qualidade do evento, ficou impressionado com o que viu. "Eu fiquei muito bem impressionado, primeiro pela organização, e depois pela limpeza, pelos detalhes. Além disso, chama atenção a quantidade de maquinários, a produtividade que tudo isso gera. Isso é muito importante porque mostra a pujança e a grandiosidade da economia agrícola no Paraná e no Brasil. O Paraná hoje representa 22% da produção de grãos do Brasil. É um verdadeiro celeiro de produção agrícola e isso mostra o quanto podemos crescer ainda", destacou Carlos Lupi.
Bandeira - De acordo com o ministro, além do setor agrícola, outra bandeira do governo federal é investir cada vez mais em geração de emprego e renda, bem como em qualificação do trabalhador formal. "Quando a gente consegue gerar emprego formal, com carteira assinada, estamos dando cidadania, fazendo o cidadão se sentir valorizado. Ao lado disso precisamos de qualificação profissional. O trabalhador - quando se capacita e consegue ter uma profissão ou mais de uma - consegue melhores salários e emprego mais rapidamente. Já temos algumas parcerias de qualificação aqui em Cascavel, com o prefeito Edgar Bueno - que é meu amigo pessoal - e vamos ampliar ainda mais. Esse é o grande desafio", finalizou Lupi. (Com informações da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Cascavel)
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Mesmo com a provável repetição do cenário de dólar em baixa frente ao real, como aconteceu em 2010, o objetivo da Cocamar é crescer na exportação de produtos prontos para consumo, como néctares de frutas e bebidas à base de soja. Atualmente o mix de produtos (liderado pelas bebidas à base de soja e néctares de frutas), seguem para países da América do Sul, União Europeia, África, Ásia e Oriente Médio. Contudo, o desafio é avançar. Os Emirados Árabes Unidos são estratégicos para os sucos, néctares e bebidas à base de soja porque, devido à proibição de consumo de bebidas alcoólicas por questões religiosas, esses produtos têm uma demanda crescente no Oriente Médio.
Tropicais - "Os sabores tropicais são um dos nossos diferenciais", comenta Marco Roberto Alarcon, gerente comercial de produtos de varejo, observando que a concorrência no segmento de sucos, néctares e bebidas à base de soja é intensa em várias regiões do mundo. Segundo ele, desenvolver parcerias com distribuidores locais, que atuam como facilitadores porque conhecem os mercados onde atuam, tem contribuído para alavancar os negócios. "Em 2011, as embalagens estão mais adequadas em vários idiomas para facilitar essa operação no exterior", acrescentou o gerente. (Imprensa Cocamar)
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O Conselho Consultivo de Crédito (CECO) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se reuniu, nesta quinta-feira (10/02), para, entre outros assuntos, programar uma agenda de trabalho para este ano. A reunião foi conduzida pelo Coordenador do Ceco, Manfred Dasenbrock e teve a participação do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do superintendente da instituição Renato Nobile.
Importância - Freitas falou da importância do Ceco que possui organizou em seu plano de ação, uma agenda de trabalho anual. "Não podemos deixar que o urgente atrapalhe o importante, ou seja, devemos priorizar as ações e isso o Ceco tem feito com muita competência, além de aproximar o Sistema de Crédito com as instituições financeiras". Também ressaltou a importância da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop). "O registro da CNCoop formalizou a personalidade sindical da entidade e isso é importante pois vivemos em um país sindicalizado", disse Freitas.
Parceiro - Manfred, por sua vez, complementou as ponderações de Freitas dizendo que o Sescoop pode ser um parceiro nas capacitações sobre sindicalismo aos cooperados.
Grupo Técnico do Ceco - O assessor sênior do Departamento de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil, Lucio César de Faria, que participou na última quarta-feira (9/2) da reunião do grupo técnico do Ceco realizada na sede da OCB, declarou com relação as atividades desenvolvidas junto a OCB/Ceco, sob os termos do acordo de cooperação técnica envolvendo OCB e Banco Central, que "a expectativa de ambas as partes é a mesma: o desenvolvimento do cooperativismo de crédito no Brasil; estamos buscando esclarecimentos de pontos divergentes, alterações normativas e entendimento de alguns procedimentos, visando o alinhamento de pensamentos, envolvendo diversas áreas do Banco Central".
Estudos - A respeito dos estudos de impacto que serão realizados, Lucio César destacou que "o objetivo é provar a efetividade do cooperativismo no desenvolvimento regional, onde ele se faz presente com força e participação efetiva". E complementou realçando que a quantidade de pessoas envolvidas em prol do desenvolvimento do cooperativismo é grande e que "isso mostra a importância que o Banco Central está dando e a expectativa positiva que temos em relação ao cooperativismo de crédito e ao papel que dele se espera". (Informe OCB)
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Durante reunião com o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo José Fernandes Barreto Mello, o deputado federal Moacir Micheletto (PMDB-PR) defendeu uma nova legislação para áreas do entorno de todos os parques nacionais, as chamadas "zonas de amortecimento", onde há restrição de cultivo, a exemplo de organismos geneticamente modificados (transgênicos). Para o milho são 10 km, mas os produtores querem os mesmos critérios fixados para a soja, de 500 metros.
Audiência - A audiência ocorreu na noite desta terça-feira (08/02) na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Capadr) da Câmara Federal, da qual participaram parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o Superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, o vice-presidente do Conselho Consultivo do Parque Nacional do Iguaçu, Ansberto Passo Neto, lideranças sindicais, associações de produtores e representantes de entidades interessadas no assunto.
Prejuízo - Micheletto explicou que a falta de uma portaria ou decreto que defina a área de amortecimento do Parque Nacional de Iguaçu, no Paraná, pode prejudicar oito mil pequenas propriedades em 14 municípios que circundam o parque e inviabilizar as lavouras dos pequenos agricultores, caso prevaleça a zona de amortecimento em 10 km estabelecidos pela atual legislação. "Caso essa insegurança jurídica continue cerca de 200 mil ha deixariam de ser plantados", ressaltou.
Critério - Ainda não existe uma legislação definitiva para isso, sendo que em alguns locais o critério utilizado é o plano de manejo destas áreas. "O decreto existente só vale para os parques que não tem plano de manejo", afirmou o presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Barreto. Micheletto disse que o Parque Nacional de Iguaçu tem plano de manejo e conselho formado, facilitando assim o atendimento do pedido dos produtores da região, preocupados em não sofrer sanções.
Encaminhamento - O presidente do Instituto Chico Mendes afirmou que até a próxima semana vai tentar editar uma portaria para este caso específico. Caso não seja possível vai buscar junto à Casa Civil da presidência da República a publicação de um decreto que defina os parâmetros da área de amortecimento do Parque de Iguaçu. A elaboração deste decreto é negociada em entendimento com o Ministério da Agricultura e o Ministério do Meio Ambiente.
O que é - Segundo a lei 9.985/2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (Snuc), zona de amortecimento é o entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade. Segundo a mesma lei, plano de manejo é o documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais da unidade de conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à gestão da unidade. (Assessoria de Imprensa Deputado Moacir Micheletto)
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A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) encaminhou um ofício nesta semana ao Banco do Brasil solicitando a suspensão da obrigatoriedade da Averbação da Reserva Legal ou Adesão ao Programa Mais Ambiente, do governo federal, aos produtores rurais na hora de fazer um empréstimo agrícola. Uma das alegações apresentadas foi o fato de que o decreto federal, de número 7.029/2009, estabelece que os agricultores têm até 11 de junho deste ano para se adequar às exigências do Código Florestal vigente, portanto, o prazo ainda não venceu.
Proposta favorável - Nesta quinta-feira(10/02) mesmo o Banco do Brasil já apresentou uma resposta favorável à solicitação da Faep. De acordo com o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto, essa decisão de exigir a Averbação da Reserva Legal foi para fazer um alerta aos agricultores de que o prazo para a regularização termina em junho deste ano. ''Caso a lei entre em vigor, o banco não poderá descumpri-la, portanto, não haverá empréstimos para os produtores rurais que não estiverem adequados'', acrescenta.
Exigência - A exigência da apresentação do documento começou a ser feita há 15 dias pela instituição e, de acordo com o vice-presidente, ''foi muito bom ver os produtores se articulando junto a entidades de classe ligadas ao agronegócio''. Ele conta que até o deputado Moacir Micheletto (PMDB), coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária, o procurou para garantir que até março próximo o Novo Código Florestal seja votado e, com isso, essa indefinição sobre o que ocorrerá após o prazo do Decreto 7.029/2009 acabe. O deputado também solicitou que o banco suspendesse a exigência da Averbação.
Realidade - De acordo com a assessora técnica de Meio Ambiente, do Departamento Técnico Econômico da Faep, Carla Beck, o Código Florestal que está em vigência no Brasil foi criado com base no Decreto 4.775 em 1965 e está muito aquém das realidades atuais. Conforme consta no documento, hoje o produtor rural tem de dedicar 20% de sua propriedade, mais as áreas de preservação permanente, que correspondem à matar ciliar e que exige um recuo de 30 metros em cada margem do rio. ''Há produtores que acabam ficando com 50% de espaço para o plantio e exploração da terra, enquanto a outra metade fica para atender a lei'', alega a assessora.
Mudança - Com o novo Código Florestal, Carla diz que os 20% da lei atual serão tanto para a reserva legal, quanto para as áreas de preservação. Outra alteração será de que os pequenos produtores, com cerca de 72 hectares, estariam isentos da reserva legal. Na opinião do vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, a lei em vigência tem pontos bastante positivos, mas precisa ser adequada à realidade de hoje. (Folha de Londrina)
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O primeiro mês de 2011 manteve a tendência positiva no comércio internacional dos produtos do agronegócio brasileiro. As exportações em janeiro somaram US$ 5,1 bilhões, resultado 26,3% superior ao registrado no mesmo período de 2010. Esse é o melhor desempenho para o mês de janeiro desde 1989, quando teve início a série histórica. O saldo da balança comercial do setor agropecuário teve acréscimo de US$ 800 milhões, comparando com janeiro de 2010, e alcançou US$ 3,9 bilhões. Nos últimos 12 meses, os embarques chegaram a US$ 77,5 bilhões, valor recorde para o período.
Soja - Complexo soja (óleo, farelo e grão) foi o item com maior crescimento no mês em valor e volume exportado, seguido do café e da carne de frango in natura. A receita com a soja em grãos subiu 136,3% e a quantidade embarcada aumentou 123,7%. Os resultados do óleo foram ainda mais expressivos. O volume exportado saltou 377,8% e o valor foi 531% maior que o verificado em janeiro de 2010. No total, as exportações do complexo soja totalizaram US$ 598,6 milhões, aumento de 89,3% no período.
Café - Os embarques de café também foram destaque, com receita 65,9% maior que o valor obtido no primeiro mês do ano passado, alcançando US$ 595,4 milhões. A quantidade embarcada do café em grãos subiu 23,9% (155 mil toneladas ou 2,58 mil sacas de 60 kg).
Frango - O frango in natura foi responsável pelo bom desempenho das exportações de carnes (frango, bovino e suíno) que somaram US$ 1 bilhão e superaram em quase 20% os números de janeiro de 2010. O produto rendeu US$ 505 milhões, 51,4% a mais que o valor registrado em janeiro de 2010. O volume exportado subiu 28%, resultando em 268 mil toneladas comercializadas.
Crescimento - De fevereiro de 2010 a janeiro de 2011, as exportações cresceram 19,8% na comparação com o período de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, quando a receita fechou em US$ 64,7 bilhões. Os setores que mais contribuíram para esse desempenho foram: complexo sucroalcooleiro (38,5%), produtos florestais (29,5%) e carnes (16,3%).
Destinos - Os países em desenvolvimento são os que mais têm ampliado as importações dos produtos agropecuários do Brasil. Destaque para China (94,3%), Argélia (126,7%), Marrocos (108%), Egito (83,6%) e Rússia (44,9%). Espanha (84,3%), França (46,5%), Itália (42,2%) e Bélgica (40,9%) também aumentaram as aquisições do Brasil. Nos últimos 12 meses, as importações chinesas passaram de US$ 8,8 bilhões para US$ 11,1 bilhões, uma variação de 25,5%. O país asiático é o principal comprador de produtos do agronegócio brasileiro, com participação de 14%. (Mapa)