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SHOW RURAL: Coopavel destaca realização do evento

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O diretor da Coopavel - Cooperativa Agroindustrial de Cascavel - Ibrahim Fayad, esteve nesta quarta-feira (19/01), na sede da Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística, em Curitiba, para divulgar a edição 2011 da feira agrícola Show Rural. O convite para participar do evento foi feito ao diretor-geral da Secretaria, Aldair Wanderlei Petry. O encontro é um dos mais importantes do setor e se tornou referência para o lançamento de novos produtos e tecnologias para pequenos, médios e grandes proprietários rurais.

Expectativa - A expectativa dos organizadores é que o Show Rural reúna mais de 160 mil visitantes e 370 expositores entre os dias 7 a 11 de fevereiro. Além de oportunidades de negócios, os participantes contam com restaurante típico e infraestrutura completa. O horário de funcionamento é das 8h às 18h e a entrada é franca. "O mundo dos negócios e da inovação tecnológica é dinâmico, em constante evolução em todos os ramos das ciências. Isto acontece também com a tecnologia aplicada aos insumos agropecuários, à genética das sementes, da avicultura e da pecuária e com a inovação implantada às máquinas e implementos agrícolas", informou o vice-presidente da Coopavel Ibrahim Fayad.

Inovações - O empresário afirmou ainda que o futuro do mercado e do agronegócio depende do conhecimento científico e que o objetivo do evento é expor ao produtor rural e apresentar, de maneira didática e visual, as inovações e novas tecnologias aplicáveis à atividade econômica, para expandi-la e obter maior produtividade.

Serviço - Show Rural Coopavel/ Data: 7 a 11 de fevereiro / Local: Sede da Coopavel - BR 277 - Km 577. Cascavel - Paraná. Horário: Das 8h às 18h (AEN)

COASUL: Reuniões pré-assembleia começam dia 24

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Tem início no dia 24 de janeiro a rodada de reuniões preparatórias à Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Coasul Cooperativa Agroindustrial. A AGO será realizada no dia 4 de fevereiro em São João. Nos encontros, a diretoria da cooperativa apresenta aos membros dos comitês municipais uma síntese do que será discutido na assembleia. Dentre os assuntos abordados nas reuniões estão: balanço patrimonial e de atividades em 2010, ações para 2011, eleição da diretoria e conselho fiscal e distribuição de sobras. Os eventos serão promovidos por duas equipes.  (Imprensa Coasul)

COAGRO: Após 25 anos, sobras voltam a ser distribuídas aos associados

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A Coagro Cooperativa Agroindustrial, com sede em Capanema, Sudoeste do Estado, programou para o dia 02 de fevereiro, a sua Assembléia Geral Ordinária, durante a qual, entre outros assuntos, estará realizando a distribuição das sobras em dinheiro a seus associados, fato este que não acontecia desde 1985, a exatos 25 anos, sendo que neste período nos anos em que era apurado lucro o mesmo era distribuído na forma de aplicação no capital social, como o objetivo de fortalecer e estruturar o capital de giro da cooperativa.

Virada - Com o processo de saneamento e reestruturação concluído ,o ano de 2010 foi intitulado de o ano da "Grande Virada" e os associados e colaboradores foram conclamados a empenharem-se para que a Coagro obtivesse um bom resultado possibilitando assim o retorno da distribuição de resultados em dinheiro. Ao encerrar o ano verificou-se uma sensível melhora no faturamento e principalmente no resultado, ficando num patamar acima do orçado.

Recebimento de grãos - Conforme o presidente Sebaldo Waclawovsky, obteve-se neste ano um dos maiores recebimentos de cereais, entre soja, milho e trigo atingindo 1.415,279 sacas, um bom aumento na captação de leite atingindo 10.688,455 litros e os supermercados superando as metas, atingindo faturamento 7,6% superior ao de 2009.

Distribuição - Com isso,  a Coagro estará distribuindo neste ano R$ 2.055.000,00 aos seus associados e colaboradores da seguinte forma: R$ 831.594,00 em sobras sobre a entrega de produção; R$ 491.400,00 em bônus para soja destinada ao biodiesel; R$ 296.545,00 de ICM'S Rural; R$ 250.000,00 para associados jubilados; R$ 138.599,00 de participação nos lucros para colaboradores, o que representa 70% sobre o salário base; R$ 49.442,00 em auxilio funeral.

Investimentos - Além disso, ressalta o presidente, os investimentos atingiram cerca de R$ 1.400.000,00, com a construção de dois silos metálicos com capacidade de 33.000 sacas cada, sendo um em Capanema e outro em Pérola do Oeste, aquisição de área com 21 hectares para reflorestamento e certificação dos armazéns da Unidade de Capanema, entre outros. A assembléia esta programada para iniciar as 09h e será realizada no Clube recreativo e Atlético Comercial (CRAC). (Imprensa Coagro)

TRIGO: Leilão PEP comercializa 78,4% das 390 mil toneladas ofertadas

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O leilão de trigo realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) na manhã desta quinta-feira (20/01), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na modalidade Prêmio de Escoamento do Produto (PEP), resultou na comercialização de 306 mil toneladas do cereal, o que representa 78,84% das 390 mil toneladas ofertadas. Das 190 mil toneladas do lote paranaense foram negociadas 129.718 mil toneladas, ou seja, 68,6% do total. Também houve oferta de trigo do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Na avaliação do analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti, foi positivo o resultado do primeiro pregão realizado em 2011 para escoar o cereal. "É necessário que o governo dê continuidade aos leilões de PEP de trigo para garantir liquidez ao mercado", acrescenta ele.

Clique aqui e confira o resultado do leilão PEP de trigo

FINANCIAMENTO: Colatto busca soluções para dificuldade de crédito rural junto ao BB

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Lideranças do setor produtivo comunicaram nesta semana ao deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) que novas regras do Banco do Brasil exigem licenciamento ambiental para operações de recontratação de crédito rural do Pronaf e outros tipos de financiamento para a área rural.

A medida, segundo Colatto, prejudica a continuidade da atividade no campo, pois a falta de clareza e os excessos da atual legislação ambiental que tratam do item Reserva Legal, nestes casos, impedem o acesso ao crédito.

Contato - Colatto contatou o diretor de agronegócio do Banco do Brasil (BB), José Carlos Vaz, informando-lhe sobre as dificuldades diante destas novas regras. Em seguida, o retorno ao parlamentar foi da superintendência do BB informando que entrariam em contato com a Fatma para mais orientações e busca de solução. "Lidamos no campo, por exemplo, com a atividade arrozeira que produz em várzeas irrigadas, o que, segundo a atual legislação ambiental é considerada área de preservação permanente e precisa de averbação de reserva legal ", reclama citando que mais de 16 mil normas compõem o Código Florestal Brasileiro e se criam regras a todo momento, dificultando a atividade agrícola, sendo essa uma das causas da saída do homem do campo. "Toda a atividade agrícola no país está sendo prejudicada e a consequência será a diminuição da produção", acrescenta. Conforme ele "falta sensibilidade para aguardar a nova legislação em discussão".

Decreto - O parlamentar salienta que a cobrança do Banco do Brasil vai contra ao Decreto 7029 que dá prazo para entrada no processo de averbação de reserva legal até 11 de junho de 2011. "Não estão respeitando o decreto e isso está travando o processo de busca de crédito em época de financiamento para safra", critica. Além disso, comenta da tramitação de nova proposta de legislação ambiental para o país que aguarda votação no plenário nos primeiros meses deste ano. "Os parlamentares federais tem o compromisso de votar um novo Código Ambiental Brasileiro que vai tratar destes imbróglios e harmonizar o setor produtivo e a preservação ambiental", diz.

Nova proposta - A nova proposta do Código Ambiental Brasileiro propõe que até quatro módulos (aproximadamente 80 hectares em SC, por exemplo) não seja necessária a Averbação de Reserva Legal. (Assessoria de Imprensa do deputado Colatto)

MEIO AMBIENTE: Código florestal não amplia chance de tragédia, defende deputado

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"Trata-se de um ranço ideológico, uma infâmia mesmo, atribuir ao projeto do novo Código Florestal Brasileiro as tragédias que se verificam nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo". O protesto é do deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), presidente da comissão especial constituída na Câmara Federal para propor uma nova legislação florestal para o país. Durante dois anos, a comissão especial visitou todos os biomas e promoveu cerca de 60 audiências públicas discutindo o tema e acolhendo propostas das entidades de classe, instituições de pesquisa e do mundo acadêmico.

Exploração política e ideológica  - Micheletto disse que essas acusações publicadas pela grande imprensa não passam de exploração política e ideológica de pessoas mancomunadas com ONGs internacionais que se utilizam agora desses desastres ecológicos numa tentativa de boicotar a aprovação do relatório do deputado Aldo Rebelo em tramitação no Congresso Nacional. "Doa a quem doer, nós vamos fazer de tudo para colocar em votação, neste semestre, o novo projeto do Código Florestal e não serão esses lobbies ambientalistas e essas ONGs que vão nos intimidar ou nos fazer recuar dessa proposta". Para o deputado, é revoltante ver estampada manchete afirmando que "Novo código Florestal amplia risco de desastre".

Atividades rurais - Coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), formada por 232 parlamentares, Micheletto esclareceu que o relatório do deputado Aldo Rebelo não discutiu a legislação ambiental em zonas urbanas, mas de uma legislação referente as atividades rurais, voltadas para a agricultura e a pecuária. "Afirmar que nossa proposta amplia as ocupações de áreas sujeitas a tragédias em zonas urbanas é demonstrar ignorância, má fé e total desconhecimento do substitutivo apresentado pelo deputado Rebelo, pois nesse projeto não se encontra nenhuma sugestão que possa levar a tal conclusão. Nas 40 páginas do projeto, o relator não menciona e nem faz referência as áreas urbanas.", assegura Micheletto.

Desastres - "A sociedade brasileira precisa entender que esses desastres ecológicos - que muito nos comoveu e ceifou centenas de vidas - não tiveram origem no meio rural, onde se produz arroz, feijão, milho, trigo, hortaliças e carne. O que se observa é que essas tragédias são conseqüências da ocupação irregular e desordenada do solo nas periferias das cidades, em áreas de risco, e que contam com a complacência das autoridades municipais, estaduais e federais", afirmou. Para Micheletto, pretender que a legislação florestal possa resolver e solucionar este tipo de problema é ignorar as verdadeiras razões dessas tragédias. Tais catástrofes vêm provar que o Brasil precisa urgentemente de uma legislação florestal e ambiental que possam aliviar tais fenômenos. E o Congresso Nacional tem o dever de chamar para si essa responsabilidade, ressaltou. (Assessoria de Imprensa do deputado Micheletto)

INSUMOS: Fertilizantes atendem padrão de qualidade

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As fiscalizações de fertilizantes, em 2010, alcançaram 731 mil toneladas. Do total, 59,8 mil toneladas foram apreendidas devido a problemas nas embalagens e à declaração incorreta da quantidade de nutrientes nos rótulos. "O resultado mostra que 91,8% dos produtos estavam dentro dos padrões contra 83,7%, em 2009. Realizamos fiscalizações em 3.656 estabelecimentos de todas as unidades da federação e coletamos amostras de 6.388 produtos", explica Hideraldo Coelho, coordenador do Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Inspeções - Durante as inspeções, os técnicos do Mapa e dos órgãos estaduais emitiram 1.350 autos de infração, foram recolhidos cerca de R$ 5 milhões em multas e aplicadas penas de suspensão do registro de cinco produtos, pelo prazo de 60 dias. "Essas medidas foram necessárias para melhorar a qualidade dos fertilizantes colocados à disposição dos produtores rurais", lembra Coelho.

Produção - Dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) indicam que as vendas de fertilizantes ao consumidor final alcançaram 22,74 milhões de toneladas, no período de janeiro a novembro de 2010. O resultado representa crescimento de 8,5%, em relação ao mesmo período de 2009, quando as vendas registraram 20,96 milhões de toneladas.

Destaques- Os destaques são Mato Grosso, com 3,79 milhões de toneladas, São Paulo, com 3,18 milhões e Rio Grande do Sul (2,95 milhões de toneladas). As importações de fertilizantes atingiram 14,14 milhões de toneladas, nos onze primeiros meses de 2010, contra 10,06 milhões de toneladas, em 2009.

Indústrias - Os estados que possuem polos industriais de fertilizantes são: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Mato Grosso destaca-se como o maior consumidor do produto. No ano passado, o Ministério da Agricultura trabalhou em parceria com a associação de produtores matogrossenses, o que resultou na ampliação das análises de produtos, que alcançou 57,2 mil toneladas, contra 32,1 mil toneladas, em 2009. (Mapa)

TRÂNSITO ANIMAL: Norma promove mudanças no programa de brucelose

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Bezerras de até 24 meses de idade provenientes de fazendas não certificadas contra a brucelose vão poder ingressar em propriedades em processo de certificação ou certificadas como livre da doença, desde que respeitados alguns requisitos. "Será necessário comprovar a vacinação, por meio de atestado emitido por médico veterinário cadastrado no serviço oficial", explica Bárbara Rosa, coordenadora-substituta do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Testes - Nas regiões em que não se aplica a vacina, como é o caso de Santa Catarina, é preciso realizar dois testes diagnósticos que comprovem a ausência da doença. A medida foi publicada na terça-feira, 18 de janeiro, no Diário Oficial da União (DOU), na Instrução Normativa n° 2, e tem validade até 31 de dezembro de 2015.

Entrave - Segundo Rosa, a exigência da entrada de fêmeas de até dois anos em propriedades certificadas ou em certificação oriundas exclusivamente de fazendas também certificadas foi apontada como um dos entraves à adesão à certificação. "A indústria láctea alega que os estabelecimentos leiteiros adquirem muitos animais nessa faixa etária para reposição e, até o momento, não existem propriedades certificadas em número suficiente para suprir essa demanda", informa Rosa.

Adesão - Como a certificação é voluntária, e o sucesso do programa de brucelose depende da adesão do maior número de propriedades, o objetivo da medida é solucionar esse problema. A partir do dia 1º de janeiro de 2016, o ingresso de bezerras de até 24 meses em propriedades certificadas ou em certificação como livre de brucelose, volta a ser regido pelo artigo 54 da Instrução Normativa nº 6, de 2004. O texto contém o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT).

Doença crônica - A brucelose é uma doença crônica causada pelas bactérias do gênero Brucella e pode ser transmitida ao homem, principalmente, por laticínios não pasteurizados. Os principais sintomas nos animais são aborto, nascimentos prematuros, esterilidade e baixa produção de leite. Já nos humanos, febre e dores musculares e articulares. Os prejuízos são ocasionados pela morte dos bezerros, baixo índice reprodutivo, queda na produção de leite e interrupção de linhagens genéticas. (Mapa)

JUROS: Entidades mantêm tom crítico à alta da Selic

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A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), anunciada nesta quarta-feira (19/01), de elevar em 0,5 ponto percentual a taxa Selic, para 11,25% ao ano, foi alvo de críticas por parte das principais associações que representam a indústria e os trabalhadores. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) manteve o tom de forte crítica às reuniões do Copom, afirmando que a decisão da primeira reunião realizada no governo de Dilma Rousseff foi "um mau começo". "Com decisões como essa, em 2011, o governo federal vai gastar R$ 200 bilhões de juros. Para a Saúde teremos apenas R$ 72 bilhões, para Educação teremos R$ 60 bilhões." A Fiesp alerta que cada meio ponto percentual a mais na taxa Selic representa despesa pública anual adicional de R$ 9 bilhões.

Inflação - Já na avaliação da Fecomercio-RJ, "o Banco Central não tinha saída a não ser aumentar a Selic para conter a inflação, pressionada pela expansão dos gastos correntes do Setor Público". Ao mesmo tempo, a entidade cobra do governo "prudência no campo fiscal e redução das despesas correntes, abrindo espaço para ampliação dos investimentos".

Desnecessária - Para a Força Sindical, a alta dos juros foi "desnecessária". Para a entiddade, "parece que o governo que se inicia quer implantar a agenda econômica que foi derrotada nas últimas eleições por privilegiar o capital especulativo". "Infelizmente, a decisão do Copom fortalece os obstáculos ao desenvolvimento do País com distribuição de renda", acrescenta.

Precipitação - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considerou o aumento da Selic como uma medida "precipitada" e que "compromete a capacidade de crescimento de longo prazo da economia". "A elevação dos juros é o caminho mais fácil de controle de preços, porém o mais prejudicial. O impacto recai unicamente no setor produtivo, afetando negativamente a atividade e o emprego", disse a CNI.

Negativa - A Fecomercio-SP afirmou que "a medida é negativa e atrapalha o bom ritmo da atividade econômica do país". Segundo cálculos da entidade, a alta de 0,5 ponto na Selic "extrai do consumo das famílias e dos investimentos das empresas brasileiras, no mínimo, cerca de R$ 3 bilhões este ano". Já a  Associação Comercial de São Paulo (ACSP) salientou que o "aumento dos juros preocupa porque pode ajudar a valorizar o real". "O Brasil continua sendo um porto seguro para os investimentos estrangeiros. E com essa alta dos juros vamos atrair mais dólares, que podem aumentar a valorização do real, causando mais prejuízos para a nossa indústria e nossa agricultura", disse Alencar Burti, presidente da ACSP. (Valor Econômico)

FORMAÇÃO: Cooperativas promovem difusão de tecnologia no campo

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COCAMAR: Parque Industrial bateu vários recordes em 2010

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O ano de 2010 foi marcado pela superação de vários números por parte do Parque Industrial da Cocamar, um dos maiores do cooperativismo brasileiro. De acordo com números do gerente industrial Valdemar Roberto Cremoneis, começando pelo processamento de soja, o volume no ano passado chegou a 872 mil toneladas, contra 822 mil de 2009. Para 2011, a previsão é continuar crescendo e chegar a 920 mil toneladas. Por outro lado, a fabricação de bebidas prontas para consumo (néctares de frutas e bebidas à base de soja) atingiu 26,560 milhões de litros, frente a 22,530 milhões registrados em 2009. A estimativa para este ano é evoluir para 32 milhões. O envasamento de óleo totalizou 7,243 milhões de caixas com 20 unidades de 900 ml cada, contra 7,140 milhões do ano anterior, devendo atingir 8,074 milhões em 2011. Finalmente, a refinaria de óleo fechou o ano com 137.700 toneladas, um avanço sobre as 128.000 toneladas de 2009, setor que deve continuar crescendo. A previsão é de 147.000 toneladas neste ano. (Imprensa Cocamar)

BOM JESUS: Cooperativa inicia pré-assembleias

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TRIGO I: Atenções voltadas ao leilão de PEP

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O mercado brasileiro de trigo segue lento, com negociações apenas por meio de leilões, de acordo com pesquisas do Cepea. Algumas cooperativas do Paraná voltaram a indicar valores, mas muitas ainda aguardam o resultado do próximo leilão, que será realizado na quinta-feira (20/01), para retomar a comercialização, conforme afirmam colaboradores do Cepea. Apesar disso, segundo esses agentes, a expectativa é de que a liquidez continue baixa, visto que a safra de trigo da Argentina apresenta boa qualidade e produção acima da esperada. A atual safra do Brasil pode ser escoada para fora do País devido ao interesse externo pelo produto e também à preferência dos moinhos brasileiros em comprar o produto argentino. (Cepea/Esalq)

TRIGO II: Pregão desta quinta vai ofertar 190 mil toneladas do PR

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) promove, nesta quinta-feira (20/01) um leilão na modalidade Prêmio de Escoamento do Produto (PEP), destinado à comercialização de 390 mil toneladas de trigo, das quais 190 mil toneladas do Paraná. Serão ainda ofertadas 150 mil toneladas do Rio Grande do Sul 30 mil toneladas de Santa Catarina, 10 mil toneladas de São Paulo e 10 mil toneladas do Mato Grosso do Sul

De acordo com o Mapa, o objetivo da operação é garantir o preço mínimo de R$ 477 a tonelada, para o trigo Classe Pão tipo 1, sendo que o produto é direcionado ao consumo das regiões Norte e Nordeste, que tradicionalmente importam trigo.

 

Outros leilões - O Mapa vai realizar ao todo cinco leilões na semana, envolvendo 845,2 mil toneladas de milho, trigo, arroz e sisal.

 

Clique aqui para conferir o aviso do leilão de trigo PEP

INDÚSTRIA E COMÉRCIO: Secretaria propõe criação da Agência de Internacionalização do PR

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O Governo do Estado pretende ampliar a participação do Paraná no mercado internacional e para isso está sendo discutida em conjunto com federações, câmaras de comércio e diversos consulados, a criação da Agência de Internacionalização do Paraná. "Queremos constituir um local onde possam colaborar os consulados, as câmaras de comércio, as federações, as instituições e o governo", afirmou o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, nesta terça-feira (18/01), em reunião na Fecomércio, em Curitiba. "Por meio da agência vamos mostrar que o Paraná é um bom lugar para fazer negócio. Um lugar onde o capital é amigo do Estado. Essa é a determinação do governo Beto Richa", afirmou Barros. O secretário afirma que com a internacionalização e o conseqüente aumento das exportações, importações, e das relações internacionais, haverá um grande reflexo na geração de empregos e no desenvolvimento do Paraná.

Envolvimento - Mais de 20 instituições, 16 cônsules e 18 representantes de câmaras de comércio estão envolvidos no projeto para orientar e definir o modelo de gerenciamento e quais os financiadores da nova entidade. Estão sendo analisadas sugestões e experiências que deram certo no Paraná, no Brasil e em outros países. "A expectativa é de que em mais três reuniões semanais tenhamos tudo definido", frisou Barros. O próximo encontro está marcado para 25 de janeiro.

Apoio - O chefe do escritório de representação do Itamaraty no Paraná (Erepar), ministro Sérgio Elias Couri, elogiou a proposta e reforçou o apoio do Ministério das Relações Exteriores ao projeto de internacionalização do Paraná. "O escritório apoia as cooperações descentralizadas, aquelas que são executadas diretamente entre os estados ou representações. São ações importantes de internacionalização ".

Modelo - Uma das inspirações para a agência paranaense pode ser a Empresa Internacional de Rhone-Alpes (ERAI) que atua com sucesso em 24 países com escritórios de representação e filiais. O representante do ERAI Daniel Dall`agnol apresentou o histórico e detalhes da empresa. Outro foco da agência será manter um levantamento anual de informações detalhadas e a programação das feiras de comércio internacional, das comitivas de empresários estrangeiros que visitam país e das missões empresariais brasileiras que seguem ao exterior. "Vamos identificar oportunidades. Existem muitas feiras internacionais todos os meses, precisamos definir com clareza em quais o Paraná deve participar, quais empresas possuem interesse e capacidade de fazer negócios", disse Barros.

Sebrae - A proposta da criação da Agência de Internacionalização retoma um programa de sucesso executado pelo Sebrae há cerca de 15 anos, quando o Paraná se destacava em feiras e eventos internacionais. O assessor da diretoria do Sebrae Ricardo Dellaméa disse que o bom resultado de programas multi-institucionais depende do trabalho conjunto das entidades. "Precisamos aumentar a sinergia entre as entidades, apontar rumos claros e objetivos para a internacionalização, principalmente das pequenas e médias empresas do Estado", reforçou Dellaméa.

Juntos - O presidente do sistema Fecomércio Sesc/Senat, Darci Piana, lembrou que há mais de 2,8 mil empresas paranaenses que fazem compras no exterior. "Estamos juntos nesse processo de fortalecimento e ampliação do comércio exterior paranaense", disse Piana. (AEN)

TRANSPORTES: Projeto de infraestrutura vai ampliar e modernizar os portos do PR

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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) está desenvolvendo um grande projeto de modernização e ampliação dos portos que administra. O objetivo é ampliar a competitividade dos portos de Paranaguá e Antonina e prepará-los para a crescente demanda da atividade portuária mundial. De acordo com o superintendente Airton Vidal Maron, o projeto de expansão dos portos de Paranaguá e Antonina está em fase de estudos e projetos. "Com as obras, ganharemos 12 novos berços, o que representa um crescimento de 60% no tamanho do nosso cais acostável", explicou.

 

Capacidade de movimentação - Maron afirma que as obras de ampliação permitirão aumentar a capacidade de movimentação de cargas da Appa em até 60%, passando os atuais 38 milhões de toneladas/ano para 60 milhões de toneladas/ano. "Esta é uma obra para ser concluída em até quatro anos. Já estamos em fase de contratação e elaboração dos projetos básicos", disse. Ao todo, o projeto de ampliação dos portos está subdividido em nove grandes obras que, juntas, somam cerca de R$ 1 bilhão de investimentos. Boa parte das obras será paga com recursos próprios da Appa - com a receita gerada pelas tarifas portuárias arrecadadas pelos portos. Outra parte será custeada com recursos federais que ainda dependem de negociação.

Berços - Dentro do projeto de ampliação está a reestruturação do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá. Hoje, existem três berços destinados ao carregamento de granéis com uma capacidade horária de embarque de nove mil toneladas. Com a ampliação, será construído um sistema de piers para a atracação de quatro navios - maiores dos que os que atualmente embarcam no Porto - formando um "T" perpendicular ao atual cais. Com isso, o corredor de exportação passará a ter uma capacidade de embarque de 16 mil toneladas/hora e o Porto ganhará três berços para a movimentação de outras cargas, já que os seis shiploaders existentes serão removidos.

Parte oeste - Na parte oeste do cais comercial será construído mais um sistema de piers para granéis, sendo este em forma de "F" perpendicular ao atual cais, com capacidade para atracação de quatro navios. Com a obra, os atuais três berços do lado oeste - que hoje são dedicados preferencialmente ao carregamento de granéis sólidos - serão destinados à movimentação de cargas diversas, melhorando as taxas de ocupação dos berços.

Armazéns - Para agilizar ainda mais a movimentação de granéis, uma outra obra prevê a substituição de quatro armazéns de carga geral que existem hoje no cais de Porto de Paranaguá e juntos somam capacidade estática de 54 mil toneladas. Há mais de quarenta anos, estes armazéns foram adaptados para a movimentação de granéis. No entanto, com os anos eles ficaram obsoletos e apresentam baixo rendimento operacional (cerca de 800 toneladas por hora). A obra de modernização prevê a construção, na mesma área, de dois armazéns graneleiros com capacidade estática de 195 mil toneladas e rendimento operacional de duas mil toneladas por hora.

Infamáveis - O cais de inflamáveis também será ampliado com um píer de 300 metros de comprimento que abrigará dois berços de atracação e será ligado ao atual cais por uma ponte de acesso de 250 metros. Com isso, a Appa modernizará sua estrutura de movimentação de inflamáveis que é a mesma há quase 40 anos.

Contêineres - O projeto de expansão também contempla a construção de um berço complementar - na parte leste do cais - para a movimentação de contêineres. Esta complementação será de 120 metros e contará com uma retroárea de 60 mil metros quadrados.

Veículos e passageiros - A face leste do cais do Porto de Paranaguá ganhará mais um berço - após a novo berço para navios de contêineres. Serão construídos 300 metros de cais para atracação compartilhada de navios de veículos e passageiros. Levando em conta que a demanda de navios de passageiros restringe-se aos meses de verão, o novo berço - nos demais períodos do ano - será ocupado com navios de veículos, evitando a ociosidade do espaço. Fora isso, a obra contempla uma retroárea de 30 mil metros quadrados para a construção de um receptivo para turistas.

Acessos - O projeto de ampliação prevê ainda a revitalização dos acessos ao Porto de Paranaguá com a implantação de duas vias marginais à BR 277, com o objetivo de organizar o fluxo de tráfego portuário e urbano. O pátio de triagem de caminhões também será ampliado, podendo abrigar mais mil caminhões.

Rochas - Está prevista também a realização de derrocagens submarinas para a retirada de formações rochosas localizadas na transição do canal de acesso e a bacia de evolução do Porto de Paranaguá. Esta formação limita a profundidade do canal em aproximadamente 12 metros. Com a derrocagem, será possível ampliar a profundidade para 16 metros naquele trecho. (AEN)

EMPREGO: PR gera 154 mil empregos formais em 2010 e bate recorde

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O Paraná registrou em 2010 um saldo de 154.014 novos empregos formais. Este é o melhor resultado paranaense na geração de empregos e bate o recorde de 2004, quando foram criados 122.648 empregos com carteira assinada. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta terça-feira (18/01) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Com o resultado de dezembro, o total de pessoas empregadas com carteira assinada no Paraná é de 2.490.465.

Dezembro - No mês de dezembro, o Paraná - como os demais Estados e o País - perdeu vagas (20.339). Ainda assim, a análise feita pelo Ministério considera o número bastante favorável, tendo em vista que tradicionalmente, os dados de dezembro evidenciam um ritmo menor de contrações. No Brasil foram demitidas 407.510 pessoas no mês de dezembro.

Positivo - Segundo o secretário de Estado do Trabalho e Emprego, Luiz Claudio Romanelli, o resultado paranaense é positivo. "A queda registrada em dezembro é normal se analisarmos o histórico do mês e o resultado dos outros Estados. Em 2010, dezembro foi o único mês em que tivemos saldo negativo. O Paraná mantém-se em um excelente ritmo de contratações ao longo de 2010. Até novembro, tínhamos saldo positivo de mais de 174 mil contratados", explica.

Meta - Ainda de acordo com o secretário, a meta do Governo do Paraná para 2011 é garantir emprego com carteira assinada para 190 mil pessoas, através das Agências do Trabalhador. "Este número previsto é 10% maior que o registrado no ano passado, quando 174 mil paranaenses foram contratados. O mercado de trabalho no Paraná está aquecido. Podemos sentir isso com o aumento do número de pessoas que procuram emprego na Agência do Trabalhador e pelo crescente número de vagas. Para incrementar ainda mais a geração de empregos, haverá uma ampliação dos serviços disponibilizados aos trabalhadores", diz.

Brasil - Em todo o País, foram contratados 2.524.678 trabalhadores em 2010. O Paraná aparece entre os cinco Estados líderes de geração de emprego, juntamente com São Paulo (726.450), Minas Gerais (296.230), Rio de Janeiro (217.805) e Rio Grande do Sul (178.975).  (AEN)

TRANSFORMAÇÃO: Emergente atrai mais investimentos externos que ricos

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O Brasil já apresenta uma taxa de expansão de investimentos diretos do exterior superior à da China e, pela primeira vez, está entre o dez maiores destinos de investimentos no mundo, superando tradicionais economias como Japão e Itália e quase se igualando à Alemanha. Os dados, divulgados ontem pela Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), confirmam uma transformação profunda na economia mundial. Pela primeira vez na história, os países emergentes receberam mais investimentos que os ricos, que ainda vivem as incertezas da recuperação econômica, da alta taxa de desemprego e das turbulências no mercado financeiro.

Caminho - Em expansão, a economia brasileira seguiu o mesmo caminho de outros emergentes. Estrangeiros aumentaram suas compras de empresas brasileiras em mais de 9.000% entre 2009 e 2010, deixando no país um volume superior ao que gastaram na China e duas vezes mais que as aquisições mundiais na França. Esses dados foram amplamente inflacionados pela transação da Telefonica no mercado nacional.

Estagnação - No geral, os investimentos no mundo estagnaram em 2010, com apenas 0,7% a mais que em 2009, o ano da crise. No ano passado, os investimentos mundiais somaram US$ 1,12 trilhão, ante US$ 1 11 trilhão em 2009. Mas essa estagnação ocorreu principalmente por causa dos países ricos, que apresentaram queda de 7% no fluxo de investimentos em 2010.

Queda - A Europa apresentou queda de 22% nos investimentos recebidos no ano passado, e o Japão, de 83%. Países como a Irlanda sofreram queda de 66% no fluxo de investimentos, ante 20% na Dinamarca, 55% em Luxemburgo e 38% na Grécia. Já os Estados Unidos receberam 43% mais em 2010 que em 2009. Mas isso significou apenas uma recuperação modesta em relação a dois anos de quedas profundas. A economia americana, apesar de receber investimentos terminou 2010 com um volume equivalente apenas à metade do que recebia há três anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)

COCAMAR I: Começaram as reuniões pré-assembleia

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Começaram, nesta segunda-feira (17/01), as reuniões Pré-Assembleia da Cocamar em sua região. A primeira delas foi realizada no município de Rolândia e contou com a participação de mais de cem pessoas. Estiveram presentes todos os diretores e superintendentes da cooperativa, além de membros dos conselhos Administrativo e Fiscal. Em pauta, a prestação de contas do exercício 2010, apresentação das perspectivas e planos para 2011 e discussão de assuntos gerais. O presidente Luiz Lourenço destacou a importância desses eventos como forma de fortalecer o relacionamento com os cooperados. "É o momento em que fazemos um ‘raio-X' da cooperativa para seus cooperados, em que eles podem tirar suas dúvidas com a diretoria", destacou.

 

Agenda - Ainda nesta segunda-feira as Pré-Assembleias aconteceram em Cambé, às 14h, e em Arapongas, às 17h30. Na terça-feira, dia 18, a programação passará pelas seguintes Unidades: Londrina (juntamente com Ibiporã, Warta e Serrinha), às 9h30, Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso e Primeiro de Maio, às 14h, e Jaguapitã, 17h30.  As Pré-Assembleia antecedem a 52ª Assembleia Geral Ordinária que será realizada no dia 1º de fevereiro na Associação da Cocamar em Maringá. (Imprensa Cocamar)

SESCOOP/AL: Censo Cooperativista tem mais uma etapa concluída

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL) encomendou um Censo Cooperativista para Alagoas, pesquisa usada para traçar o perfil sócio-econômico dos cooperados no Estado. O trabalho começou a ser realizado em setembro de 2010, mas ainda há um longo caminho a percorrer.Segundo Davi Bandeira, coordenador do censo, cerca de 30% da pesquisa foram concluídos até agora: "Ainda há muito por fazer, mas trinta por cento dos questionários já foram respondidos."

 

Questionários - A pesquisa é realizada através de questionários entregues aos cooperados, nos quais constam perguntas sobre sua renda, escolaridade, idade, família, enfim, tudo que for relevante para a construção do perfil dos cooperados. Nas cooperativas com maior número de pessoas, a pesquisa é feita por amostragem, ou seja, o perfil da maioria será usado como regra.

 

Descritivo - Através dela, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) poderá conhecer melhor as necessidades e problemas de cada setor cooperativista do Estado. "O censo é puramente descritivo. Cabe aos órgãos competentes observar os resultados e trabalhar com os que mais precisarem de ajuda", afirma o coordenador da pesquisa. (OCB-Sescoop/AL)