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REUNIÃO DE NÚCLEOS EM CARAMBEÍ: \"COOPERATIVAS SÃO UM EXEMPLO\"

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Com a presença de aproximadamente 85 produtores associados e dirigentes cooperativistas da região Centro-Sul, aconteceu na última quarta-feira (14), na sede do clube de Carambeí, a 20ª Reunião de Núcleos Cooperativos da Ocepar, com o apoio da cooperativa local, Batavo. Na ocasião, o presidente do Instituto Brasileiro de Qualidade Produtividade no Paraná (IBQP-PR), Sérgio Prosdócimo falou da possibilidade de ser firmada, através da Ocepar, parcerias com as cooperativas paranaenses para que o instituto possa aprimorar e disseminar o conhecimento sobre a produtividade sistêmica. "A qualidade e a produtividade é fundamental para o sucesso de qualquer atividade hoje. No Paraná, as cooperativas já são hoje um exemplo nacional e principalmente na questão da produtividade, mas existe sempre algo a mais para se fazer. É dentro deste contexto que nós estamos tentando aproximar o IBQP com as cooperativas, através da Ocepar e do Sescoop-PR, para que possamos iniciar uma caminhada e vermos onde cada um pode ajudar o outro. O Instituto tem idéias, as quais pretendemos aplicá-las para um maior desenvolvimento do sistema", frisou.

Forma - O IBQP mede, analisa e melhora o desempenho de sistemas organizacionais, empregando parâmetros da Produtividade Sistêmica e estimula a geração e distribuição de riqueza proporcionando melhor qualidade de vida aos cidadãos, através de diversas ações, que vão desde a medição e análise da produtividade até realização de cursos teóricos e práticos. ?O suporte seria principalmente através de palestras e cursos e se necessário for, nós desenvolveríamos produtos específicos para as cooperativas. Também queremos propor que as cooperativas indiquem um expert para trazê-lo até o Paraná no sentido de que venha dar uma palestra, mostrar os rumos e de como vai o cooperativismo no mundo?, destacou Prosdócimo.

Avaliação - Para o presidente da Ocepar e do Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, o resultado desta primeira reunião de uma série de três foi altamente positiva, principalmente pela boa participação de cooperados e dirigentes. ?A cada reunião notamos que os cooperativistas paranaenses estão participando cada vez mais, com propostas, sugestões o que é muito bom para o sistema como um todo. Estas reuniões servem para que possamos discutir com as bases aquilo que está acontecendo no sistema, através da apresentação de uma análise do desempenho das cooperativas feita pelo gerente de desenvolvimento e monitoramento (autogestão), Gerson Lauermann, como também planejar o futuro com a discussão de um plano de metas para o próximo ano. Estamos levando desta reunião de Carambeí uma série de sugestões importantes, as quais deveremos também discutir nas outras duas reuniões que acontecerão na próxima semana, a primeira na Copacol em Cafelândia (21) e a segunda na Corol, em Rolândia, dia 22, onde esperamos receber um grande número de participantes?, lembrou Koslovski. Além do presidente, participaram da reunião em Carambeí o diretor executivo da Ocepar e superintendente do Sescoop-PR, José Roberto Ricken, os gerentes, de desenvolvimento e monitoramento, Gerson Lauermann, de desenvolvimento humano, Cícero Isolani Souza, técnico e econômico, Nelson Costa e o assessor de cooperativismo, Leonardo Boesche, de imprensa, Samuel Milléo Filho e o técnico do Procoope, Izaías Lopes.

Outras reuniões - A segunda reunião de núcleos acontece no dia 21 de novembro, quarta-feira da próxima semana, abrangendo as regiões Oeste e Sudoeste, em Cafelândia, sede da Copacol. O terceiro e último encontro reunirá os núcleos Norte e Noroeste, na quinta-feira dia 22, em Rolândia, quando os participantes serão recepecionados pela Corol. Nestes dois últimos eventos (21 e 22) a palestra principal será do líder cooperativista e presidente da Abag, Roberto Rodrigues, que realizará uma apresentação sobre os casos de sucesso de sociedades cooperativas no mundo, experiências estas que foram vivenciadas por ele durante sua gestão como presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Rodrigues só não participou da reunião do Centro-Sul porque não tinha espaço em sua agenda.

EXPORTAÇÕES DO BRASIL E DO PARANÁ - JAN A SET 2001

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1 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - OUTUBRO 2001

A balança comercial brasileira, em outubro, apresentou superávit de US$ 248 milhões, resultado de exportações no valor de US$ 5,00 bilhões e importações de 4,75 bilhões. No acumulado de janeiro a outubro de 2001 a balança comercial brasileira registrou um saldo positivo de US$ 1,49 bilhão, com as exportações totalizando US$ 49,37 bilhões e as importações US$ 47,87 bilhões. No período verificou-se um aumento de 7,3% nas exportações e de 4,3% nas importações.

* No mês de outubro as exportações de produtos básicos são recordes para meses de outubro. Pela média diária o crescimento dos básicos foi de 22,9% sobre outubro de 2000 totalizando um valor de US$ 1,36 bilhão.

* A ampliação das vendas dos básicos foi impulsionada principalmente pelos embarques de soja em grão, farelo de soja, fumo em folhas, algodão e carnes de frango, bovina e suína. Destacaram-se ainda petróleo em bruto e milho em grão produtos que não registraram exportações no mesmo período do ano anterior.

* Os principais destaques dos básicos no mês de outubro foram:

- Soja em grão: + 32,6% em valor (US$ 157 milhões)

- Farelo de soja: + 25,5% em valor (US$ 217 milhões)

- Carne suína: + 96,5%em valor (US$ 35milhões)

- Carne bovina: + 135,8% em valor (US$ 84 milhões)

- Carne de frango: + 49,6%em valor (US$ 116 milhões)

- Milho em grão: não exportado no mesmo período de 2000 (US$ 51milhões)

- Algodão: +281,8% em valor ( US$ 28 milhões)

2 - JANEIRO A SETEMBRO DE 2001

TABELA 1 - Exportações por região com base no valor exportado ?Brasil

A segunda Região, em ordem de variação relativa, foi a região Sul, com crescimento de 17,24% das exportações (representando 25,45% do total exportado pelo Brasil), apresentando as seguintes variações por estado: Paraná ( + 23,82% ), pelas exportações de soja em grão, farelo de soja, automóveis, milho, carne de frango e óleo de soja; Rio Grande do Sul ( + 14,75%) e Santa Catarina ( 12,15% ).

TABELA 2 - Principais produtos agrícolas exportados pelo Brasil - Janeiro a setembro ( em US$ bilhões)

II - EXPORTAÇÕES PARANÁ

A participação do Paraná no conjunto das exportações brasileiras subiu de 7,87% para 9,10% nos primeiros nove meses de 2001 em comparação com igual período do ano passado. Segundo levantamento da Secretaria Nacional de Comércio Exterior (Secex), os índices são resultado do aumento de US$ 3,258 bilhões para US$ 4,034 bilhões nas vendas externas do Estado, o que representou um crescimento de 23,82%, bem acima da média nacional, calculada em 7,19%.

Os números consolidam a posição do Paraná entre os quatro maiores exportadores brasileiros, junto com São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

A soja em grão ainda é o produto mais exportado pelos paranaenses, representando 19,1% do conjunto de tudo o que é vendido pelo Estado a outros países. Em segundo lugar, vem o farelo de soja (14,6%), seguido dos automóveis a gasolina (9,2%), do milho (6,2%), frango (3,4%), óleo de soja (3,4%), miúdos de frango (2,5%), açúcar (2,4%), veículos a diesel (2,3%), motores para veículos (2,1%), madeira compensada (2%) e café solúvel (1,8%).

Os 11 países que mais compram do Paraná são os Estados Unidos (17,4%), Argentina (7,4%), França (6,5%), Holanda (5,7%), Alemanha (5,3%), Espanha (5,2%), Itália (4,2%), Reino Unido (3,5%), Irã (2,8%), México (2,7%) e China (2,5%). Já o que mais vendem são a Alemanha (17,7%), Argentina (12,9%), Estados Unidos (12,9%), Nigéria (8,4%), França (6,4%), Itália (6,1%), México (3,4%), Japão (3,0%), Espanha (2,8%), Paraguai (2,5%) e Suécia (2,3%).

TABELA 3 - Principais produtos exportados pelo PR - jan. a set 2001 X jan a set 2000 - US$ milhões

JAPÃO DISPOSTO A UMA MAIOR APROXIMAÇÃO COM O BRASIL

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No encerramento da viagem de três dias ao Japão, o ministro do Desenvolvimento, Sérgio Amaral, divulgou os principais resultados obtidos nos encontros mantidos com autoridades do governo e empresários: lançamento da Câmara de Comércio e Indústria Brasil/Japão, em Tóquio, com a função de repassar informações do Brasil para as empresas japonesas, possibilidade do Japan Bank for International Cooperation trabalhar em sintonia com o BNDES no financiamento de projetos brasileiros nos setores de infra-estrutura e energia, colaboração da Japan External Trade Organization, na recepção de exportadores brasileiros para estágio para identificar oportunidades de negócios no país e estudos para um acordo de livre comércio entre os dois países.

ESPECIAL: ENTREVISTA SÉRGIO PROSDÓCIMO

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IBQP tenta despertar nos empresários paranaenses a importância da qualidade e produtividade} {Jornalistas Juliana de Mari e Romeu de Bruns Neto A preocupação com qualidade e produtividade deveria ser uma constante nas empresas. Mas não é o que acontece. No Paraná, o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) está se esforçando para convencer os empresários da importância de se investir em produtividade. Porém, o trabalho precisa de um reforço extra porque o paranaense parece não ter despertado, segundo o presidente do Conselho Administrativo do IBQP, Sérgio Prosdócimo. O instituto foi constituído há sete anos por meio de um acordo entre o governo japonês e o brasileiro com o objetivo de trazer para cá toda a experiência do empresariado daquele país no período pós-guerra. O IBQP tem o papel de estar sempre atualizando a indústria, o comércio e o segmento de serviços com tudo o que há de mais novo em produtividade e qualidade. Veja a seguir a entrevista concedida à reportagem da Gazeta do Povo. Gazeta do Povo – Como o sr. avalia a preocupação do empresário paranaense com a produtividade? Sérgio Prosdócimo – A adesão é baixa, mas o Paraná não é uma exceção. É que tudo gira em função do pólo industrial. São Paulo, quer queira quer não, é líder em produtividade. O Paraná está dando uma amostra interessante até. Infelizmente, muitas das empresas que vieram para cá trouxeram seus técnicos de fora. O IBQP está se empenhando em aprimorar esse pessoal. Não se justifica dentro da nossa estratégia, que o IBQP ministre cursos e venda produtos para estados como Alagoas, Maranhão, Amapá, Goiânia e outros estados e não venda aqui no Paraná. O sr. quer dizer que a atuação do IBQP é mais forte em outros estados do que no Paraná? - É. Eu acho que nós não sabemos vender bem o IBQP. Agora nós contratamos pessoal especializado para nos auxiliar para vender melhor a imagem do instituto. As federações abriram as suas revistas para que a gente tenha a oportunidade de escrever artigos e publicá-los. São várias ações que nós estamos fazendo para tentar revitalizá-lo. Foi um problema só de marketing ou há também um certo conservadorismo do empresário paranaense? - Eu sempre digo o seguinte: muitas das soluções dos problemas das empresas estão dentro da própria empresa. As coisas que o IBQP quer e está tentando fazer é mostrar à classe empresarial que se ela abrisse um pouco para as novas filosofias e maneiras de se medir produtividade dentro de suas empresas, elas vão crescer. Quais são as áreas que mais pecam em produtividade no Brasil? - Eu diria que poucas áreas são competitivas. Uma delas é a aeronáutica. Para um país como o Brasil, somos o quarto produtor de aviões do mundo, o segundo mercado executivo de aviões. Para as grandes empresas, basta adaptar o processo produtivo à realidade. Mas nós temos muitas pequenas e médias empresas que fazem a diferença na economia e é nessas que nós temos de investir. Muita gente fala que produtividade gera desemprego. É exatamente o contrário. A produtividade faz com que você seja mais competitivo, tenha uma produção maior e contrate mais funcionários. Quais são os fatores que determinam o aumento da produtividade numa empresa? - Muita gente acha que produtividade é trocar máquina por máquina. Mas não é por aí. O que se relaciona muito com a produtividade é a hora em que se dá chance para o colaborador crescer dentro da empresa, porque quem está do lado da máquina. Se é permitido a esse colaborador transmitir seus problemas, a solução é muito fácil. O Brasil tem uma taxa de produtividade muito baixa se comparada a outros países. Temos aqui somente um terço da produtividade dos Estados Unidos, por exemplo. O sr. acha que podemos nos tornar mais competitivos? - O Brasil desabrochou do governo para cá. Nós estávamos numa redoma de vidro e isso fez com que todos se acomodassem, sem investir em tecnologia. Veja a reviravolta que se deu depois da abertura para os automóveis, por exemplo. Nós tínhamos carros antiquíssimos e agora até exportamos. Na informática foi um avanço fantástico. Que oportunidades o sr. vê nas crises que nós vivemos hoje? - A oportunidade que o Brasil tem é a qualificação do empresário. Apesar de todo o atraso que a gente cita o empresário brasileiro é extremamente qualificado, porque para sobreviver teve de aprender a agir com jogo de cintura com inflação. Mas imagine se nós tivéssemos juros baixos e produtos com alta qualidade, nós dominaríamos o mundo. Qual é o país, com exceção de quatro ou cinco, que tem a nossa população e o nosso potencial de consumo? Quais são as principais dificuldades para as empresas se tornarem produtivas? - Acho que é a vontade do empresário querer evoluir de dono de empresa para empresário. A grande maioria das empresas sonega impostos, por exemplo. Dizem que se a classe empresarial diminuir a sonegação, nós teremos redução de impostos, mais condições para sermos mais competitivos. (Entrevista publicada no Jornal Gazeta do Povo do dia 12.11.2001) ____________________________________________________ Samuel Zanello Milléo Filho Assessoria de Imprensa Ocepar Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná Fone (41) 352.2276 - Fax (41) 352.2080 e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.}

NOTA JURÍDICA: CERTIDÕES NEGATIVAS

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Foi prorrogada a validade das certidões negativas de débitos e certidões positivas de débitos com efeitos de negativa. O diretor-presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no uso das atribuições que lhe conferem os incisos IV e XIV, do artigo 87 do Regimento Interno do INSS, aprovado pela Portaria MPAS nº 3.464, de 27 de setembro de 2001, considerando a paralisação dos servidores do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, resolve:

Art. 1º . As Certidões Negativas de Débitos e Certidões Positivas de Débitos com Efeitos de Negativa, vencidas a partir de 08 de agosto de 2001, data de início da paralisação dos servidores do INSS, ficam com sua validade prorrogada até 06 de dezembro de 2001.

Art. 2º . Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga o disposto na Resolução INSS/DC/Nº 069, de 10 de outubro de 2001.

NOTA JURÍDICA: DIVULGADA TAXA DE JUROS DO MÊS DE OUTUBRO DE 2001

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O coordenador-geral de administração tributária, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 13 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, e nos arts. 16 e 39 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, com a modificação introduzida pelo art. 73 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, declara: Artigo único. A taxa de juros relativa ao mês de outubro de 2001, aplicável na cobrança, restituição ou compensação dos tributos e contribuições federais, a partir do mês de novembro de 2001, é de 1,53% (um inteiro e cinqüenta e três centésimos por cento).

NOTA JURÍDICA: CONTRIBUIÇÃO DE PRODUTOR TEM NOVA BASE DE CÁLCULO

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As contribuições à Previdência Social referentes às atividades rural e agroindustrial têm nova base de cálculo. A base passa agora a ser o faturamento decorrente da comercialização da produção rural, e não mais a folha de pagamento dos funcionários. Essas alterações estão em vigor desde o dia 1º de novembro, quando foi publicada no Diário Oficial a Instrução Normativa INSS/DC nº 60, que estabelece novos padrões para as contribuições sociais, incluindo as alterações criadas pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001.

Alterações - De acordo com Rachel Pereira de Almeida, chefe da Divisão de Orientação e Uniformização de Procedimentos de Arrecadação do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), a principal alteração da instrução normativa trata das contribuições à Previdência Social. "Anteriormente o setor agroindustrial pagava 20% sobre o total da folha de pagamento, e agora pagará 2,5% sobre o total do faturamento decorrente da venda da produção rural", diz. A instrução normativa ainda possibilita que as cooperativas de produtores rurais contratem empregados exclusivamente para o período da colheita. As novas normas também regularizam os consórcios de empregadores rurais, que anteriormente eram chamados informalmente de condomínios de empregadores rurais. "Agora a legislação reconhece essa atividade, que permite a união de vários produtores rurais para contratar empregados que trabalharão em todas as diferentes propriedades", explica Rachel. Ela lembra que as novas regras são muito técnicas e específicas, e por isso é necessário que cada produtor rural ou agroindústria se informe para a correta adequação das normas contábeis e fiscais. "A princípio as novas normas poderão aumentar a arrecadação, além de facilitar o trabalho de fiscalização do INSS", diz.

MICHELETTO VISITA COAGEL

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O deputado Federal Moacir Micheletto esteve na manhã da última segunda feira na Coagel, em Goioerê, ocasião em que foi recebido pelos diretores da cooperativa. Na oportunidade o parlamentar fez um balanço dos seus trabalhos no Congresso Nacional, destacando as ações em favor da agricultura e do cooperativismo em geral. Ao comentar a recente prorrogação das dívidas dos agricultores securitizados, Micheletto disse que isto pode ser considerado como uma grande vitória da agricultura brasileira que há muito vinha pleiteando junto ao governo federal. "Pela primeira vez houve sensibilidade tanto da equipe econômica como também do Ministério da Agricultura ao fazer um acordo definitivo quanto ao endividamento dos agricultores brasileiros", disse Micheletto, acrescentando que "agora o processo produtivo vai andar com rumo definido".

Seguro Rural - Moacir Micheletto aproveitou sua visita à Coagel para anunciar o comprometimento do governo federal de, num prazo de 90 dias, ser instituído uma lei do Seguro Rural. "Essa foi a nossa grande conquista, aliada ao alongamento da dívida dos produtores, pois o agricultor vai plantar a partir de agora sabendo que terá o seguro da sua produção se houver um evento climático que o faça perder a lavoura", comemorou o parlamentar. Segundo ele, este é um comprometimento de toda a equipe econômica do governo federal que vai dar tranqüilidade para os agricultores de todo o Brasil plantarem com segurança. "Era isso que faltava para o Brasil ser enquadrado como país de primeiro mundo, tendo uma política agrícola definida com enormes benefícios para todos os segmentos, principalmente o setor cooperativista", disse Micheletto.

FAMÍLIA COOPERATIVISTA SE REÚNE EM CURITIBA

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Será no dia 7 de dezembro na sede do Cietep da Fiep, em Curitiba, o Encontro Estadual das Cooperativas, que tem por objetivo, avaliar, em conjunto com a família cooperada, os resultados alcançados pelo Sistema Cooperativista Paranaense no ano que passou e planejar as atividades para 2002. O encontro, promovido pela Ocepar e pelo Sescoop Paraná, pretende trazer a Curitiba aproximadamente 900 pessoas de todo o Paraná. O Sescoop está preparando uma programação voltada especificamente para este público, com palestras motivacionais, sobre família e momentos de descontração através de show?s. Detalhes e informações podem ser obtidas com a Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop-Paraná e segundo seu gerente, Cícero Isolani de Souza, é bom que as cooperativas se organizem o mais rápido possível pois as vagas para este evento serão limitadas.

PROSDÓCIMO PARTICIPA DE ECONTRO DE COOPERATIVAS EM CARAMBEÍ

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O presidente do Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), empresário Sérgio Prosdócimo é um dos convidados para participar amanhã, dia 14, da reunião de Núcleos Cooperativos, que acontece no Clube de Carambeí, sede da cooperativa Batavo. Ele falará para uma platéia de lideranças e produtores associados as cooperativas da região Centro-Sul do Estado. O tema que será abordado pelo presidente do instituto é ?o desafio da produtividade no cenário atual?. A abertura do evento será feita pelo presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.

Outras reuniões - A segunda reunião de núcleos acontece no dia 21 de novembro, quarta-feira da próxima semana, abrangendo as regiões Oeste e Sudoeste, em Cafelândia, sede da Copacol. O terceiro e último encontro reunirá os núcleos Norte e Noroeste, na quinta-feira dia 22, em Rolândia, quando os participantes serão recepecionados pela Corol. Nestes dois últimos eventos (21 e 22) a palestra principal será do líder cooperativista e presidente da Abag, Roberto Rodrigues, que realizará uma apresentação sobre os casos de sucesso de sociedades cooperativas no mundo, experiências estas que foram vivenciadas por ele durante sua gestão como presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Rodrigues só não estará na reunião do Centro-Sul porque não tinha espaço em sua agenda.

IBQP QUER DESPERTAR NOS EMPRESÁRIOS PARANAENSES A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

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A preocupação com qualidade e produtividade deveria ser uma constante nas empresas. Mas não é o que acontece. No Paraná, o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) está se esforçando para convencer os empresários da importância de se investir em produtividade. Porém, o trabalho precisa de um reforço extra porque o paranaense parece não ter despertado, segundo o presidente do Conselho Administrativo do IBQP, Sérgio Prosdócimo. O instituto foi constituído há sete anos por meio de um acordo entre o governo japonês e o brasileiro com o objetivo de trazer para cá toda a experiência do empresariado daquele país no período pós-guerra. O IBQP tem o papel de estar sempre atualizando a indústria, o comércio e o segmento de serviços com tudo o que há de mais novo em produtividade e qualidade. Leia a entrevista completa concedida pelo presidente do IBQP, Sérgio Prosdócimo ao jornal Gazeta do Povo de ontem (12), nesta edição.

TROFÉU OCEPAR PARA HERMAS BRANDÃO

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhado do diretor executivo José Roberto Ricken, dos consultores Guntolf van Kaick e Wilson Thiesen, e do assessor de comunicação Eloy Setti, esteve em audiência com o governador em exercício Hermas Brandão, para comunicá-lo da decisão da diretoria da organização em outorgar-lhe o Troféu Ocepar. Koslovski justificou que a entrega do troféu se deve aos muitos serviços prestados por Hermas Brandão ao Cooperativismo paranaense como secretário da Agricultura e Presidente da Assembléia Legislativa. O governador em exercício agradeceu à Ocepar pela outorga de tal troféu agradecendo a parceria do sistema cooperativista em várias ações desenvolvidas pelo Governo do Paraná. O troféu será entregue durante solenidade especial a ser realizada no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses a ser realizado no próximo dia 7 de dezembro, às 17 horas.

MERCADO DE FERTILIZANTES DEVE CRESCER 5% EM 2002

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O mercado brasileiro de fertilizantes deverá crescer 5% em volume de vendas em 2002, ante 16,4 milhões de toneladas comercializadas neste ano. A expectativa é fundamentada na recuperação das vendas no mercado norte-americano, que depois dos atentados terroristas de setembro reduziu suas compras externas. Este ano deverá repetir o resultado de 2000, sem nenhum crescimento, segundo previsão do diretor-secretário da Anda - Associação Nacional para Difusão de Adubos -, Carlos Alberto Pereira da Silva. Em 2000, as vendas em volume do segmento de fertilizantes cresceram 21% sobre o resultado de 1999, quando houve retração de 7% na comercialização. A explicação para a estagnação atual não tem a ver com crises. "O ano passado foi de recuperação, com um índice de vendas muito superior ao de 1999. Por isso, o resultado de 2001 não deve ser visto como ruim", disse. Para ele, desculpas como crise argentina, alta do dólar e falta de energia apenas explicam a incompetência. "O Brasil venceu tudo isso", assinala. Mas ressalva: "Menos a crise americana, que afetou bastante o desempenho do segmento de fertilizantes neste ano". Nos últimos 26 anos, a média anual de crescimento das vendas de adubos foi de 4,8%. "Preocupante, mesmo, são os subsídios que os governos da Europa e dos Estados Unidos dão aos agricultores", informou. Diante desse quadro discutido há um bom tempo internacionalmente, o Brasil volta-se a novos rumos. Quer alimentar parte da população da China, assim que o país mais populoso do mundo consolidar sua posição como membro da Organização Mundial do Comércio (OMC). Hoje, o Brasil ocupa 50% das terras agriculturáveis que possui.

IPCA SOBE E CHEGA A 0,83% EM OUTUBRO

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O IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -, calculado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -, ficou em 0,83% no mês de outubro. O resultado foi 0,55 ponto percentual acima do IPCA de 0,28% de setembro. O acumulado no ano foi de 6,22%, acima do percentual de 5,02% referente a igual período do ano passado. Nos últimos doze meses, a variação foi de 7,19%, acima do resultado dos doze meses imediatamente anteriores, 6,46%. Em outubro do ano passado a taxa mensal foi de 0,14%. A taxa de outubro se deve, principalmente, ao aumento nos preços da gasolina (3,58%), carne (5,23%) e arroz (10,70%), itens importantes na despesa familiar. Com o aumento da carne e do arroz, a variação dos alimentos subiu de 0,39%, em setembro, para 1,15% em outubro. Já a gasolina ficou com a maior contribuição individual no IPCA do mês, 0,16 ponto percentual. Tanto a gasolina quanto o gás de bujão, que aumentou 4,29%, refletiram o reajuste de 4,08% nos combustíveis ocorrido em 05 de outubro. O resultado do mês também foi influenciado pelo aumento nos preços dos cigarros (6,38%). Em relação aos índices regionais, o maior foi registrado na região metropolitana de Goiânia (1,38%) tendo em vista a variação de 6,13% registrada no item "energia elétrica", cujas tarifas foram reajustadas em 14,98% no dia 12 de setembro. O menor resultado foi o de São Paulo (0,66%). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange 09 regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do IPCA de outubro foram comparados os preços coletados no período de 28 de setembro a 26 de outubro com os preços vigentes no período de 30 de agosto a 27 de setembro (base). (fonte: IBGE)

INPC ACUMULADO NO ANO É DE 7,25%

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O INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor - ficou em 0,94% no mês de outubro. O resultado foi superior à taxa de 0,44% de setembro. O acumulado no ano ficou em 7,25%, acima do percentual de 4,39% referente a igual período do ano 2000. Nos últimos doze meses, a variação situou-se em 8,16%, acima do resultado dos doze meses anteriores, 7,32%. Em outubro do ano passado a taxa mensal foi 0,16%. O INPC é calculado pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 08 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange 09 regiões metropolitanas do país, além de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do INPC de outubro foram comparados os preços coletados no período de 28 de setembro a 26 de outubro com os preços vigentes no período de 30 de agosto a 27 de setembro (base).

LEITE BRASIL: COOPERATIVISMO É SAÍDA PARA CRISE DO LEITE

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Para resolver os problemas de renda na produção de leite, só existe uma saída: o cooperativismo. A surpreendente declaração foi feita pelo Presidente da Associação de Produtores Leite Brasil, Jorge Rubez, ao participar da reunião extraordinária do Fórum Nacional de Secretários de Agricultura, realizada na última sexta feira em Florianópolis, oportunidade em que estavam presentes representantes de 21 estados brasileiros.

Mercado conturbado - O líder do setor que também é produtor de leite em SP, foi enfático ao afirmar que o mercado do leite está conturbados e sem renda por falta de uma política governamental do leite na área de produção. Ele denunciou que o governo só se preocupa em não faltar leite, não se importando de onde vem, nem quanto o produtor brasileiro está ganhando, e por isso o produto acabou não mãos de poucos compradores, nacionais e estrangeiros que estão ditando os preços da forma que lhes convém. Houve estímulos para aumento da produção, mas ninguém se preocupou com o mercado, afirma Rubez.

Única saída - Na sua opinião, só existe uma saída para o futuro da produção leiteira brasileira. É a reestruturação dos sistema industrial sob o controle dos próprios produtores através de cooperativas. Ele solicitou o empenho dos secretários de agricultura estimulando as cooperativas a voltar a se interessar pelo setor industrial de leite e só assim poder-se-á transferir aos produtores os ganhos da atividade. Hoje maior fatia do produto está nas mãos de intermediários, sobrando pouco para o produtor e custando muito para o consumidor. (Fonte: Fecoagro)

CNI CONTESTA LEI QUE AUMENTA CONTRIBUIÇÃO PARA FGTS

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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) ajuizou na quinta-feira passada (08), no Supremo Tribunal Federal, Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 2556-2), com pedido de liminar, para questionar a Lei Complementar 110/01, que instituiu contribuições sociais e autorizou créditos de complementos de atualização monetária em contas vinculadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A lei complementar, segundo a ADI, institui, na verdade, dois novos tributos para conseguir recursos e possibilitar o crédito nas contas vinculadas do FGTS dos percentuais expurgados nos meses de dezembro de 1988, janeiro e fevereiro de 1989 e abril de 1990. A primeira ?contribuição?, alega a CNI, concebida para ter vigência por prazo indeterminado, é a incidência de 10% sobre o montante de todos os depósitos devidos referentes ao FGTS, durante a vigência do contrato de trabalho, acrescido das remunerações aplicáveis às contas vinculadas, em conseqüência da demissão sem justa causa. A segunda "contribuição", continua a entidade, será devida pelo prazo de sessenta meses, incidindo à alíquota de 0,5% sobre a remuneração devida, no mês anterior, a cada trabalhador. A CNI argumenta que a lei fere vários dispositivos da Constituição Federal, entre eles o artigo 149, uma vez que as duas "contribuições" não ostentam a qualificação tributária de verdadeiras contribuições, porque, não sendo contribuições de intervenção no domínio econômico e nem de interesse de categorias profissionais ou econômicas, tampouco podem ser admitidas como sendo ?contribuições sociais?. (Fonte: STF)

PROTECIONISMO: EUA É HIPÓCRITA, DIZ ESPECIALISTA NORTE-AMERICANO

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Os norte-americanos são muito hipócritas. Falam de competitividade global mas não abrem o seu mercado. Essa é a opinião do norte-americano Stace Lindsey, vice-presidente da OntheFrontier, consultoria especializada em estratégia e competitividade em mercados emergentes, presente em mais de 24 países. Para Lindsey, que é especialista em Relações Internacionais, apesar da adoção crescente de barreiras não-tarifárias por parte dos Estados Unidos, tais como as barreiras fitosanitárias e as relativas à embalagens, normas trabalhistas, ambientais, entre outras, o Brasil não deve seguir o mesmo caminho. "Não vale a pena adotar barreiras protecionistas no Brasil. Mas vale investir em qualidade, logística, produção, conhecimento sobre os consumidores que vão comprar o produto brasileiro e principalmente, em uma pauta de exportação mais complexa, para ganhar competitividade". Além disso ele ressaltou que dificilmente os Estados Unidos negociarão o seu protecionismo disfarçado, por temerem perdas de empregos e a forte concorrência na agricultura e no aço, por exemplo. "A vontade de mudar até existe, mas a questão política é muito complicada", explicou o analista. "A agricultura é um tópico muito emocional para os norte-americanos. Por isso é que o Brasil não vai crescer enquanto for somente um grande fazendeiro".

CUSTOS DO PORTO É TEMA DE REUNIÃO NA FAEP

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Qual a situação atual do Porto de Paranaguá, sua capacidade de operação e os possíveis entraves que dificultam expandir a recepção, armazenagem e embarque dos produtos agrícolas? Para onde vão as tarifas que elevam os custos portuários, e o que pode ser feito para diminuí-las? Estes foram alguns dos questionamentos debatidos na manhã de hoje na sede da Faep, com a presença do presidente da Fiep, José Carlos Gomes de Carvalho, Nelson Costa Gerência Técnica e Econômica, representando o presidente da Ocepar, Cilos Roberto Vargas da Secretaria dos Transportes e Lourenço Fregonezzi, diretor comercial do Porto de Paranaguá. A iniciativa da reunião foi tomada pela Faep por causa do peso dos custos portuários e de transporte (terrestre e marítimo) na formação dos preços de produtos agropecuários pagos aos produtores rurais. Por solicitação dos usuários do Porto, dentre os quais a Ocepar, a Secretaria de Transportes realizou um levantamento objetivando verificar os principais entraves que dificultam uma maior agilidade dos serviços do Porto de Paranaguá. Este trabalho constatou que o Porto necessita de uma série de investimentos para sua melhoria, parte deles realizados com recursos do próprio Porto e do Governo Estadual, entretanto, os maiores investimentos estão na área de dragagem e que envolvem recursos da ordem de R$ 121 milhões, que deverão ser incluídos no Orçamento da União do próximo ano.

REUNIÃO DE NÚCLEOS DIAS 14, 21 E 22

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Nesta quarta-feira, dia 14, acontece a primeira reunião de Núcleos Cooperativos, promovido pela Ocepar/Sescoop-PR. O encontro acontecerá na sede do Clube de Carambeí, tendo como anfitriã a Batavo onde estarão reunidas as cooperativas que atuam na região Centro-Sul do Estado. Na ocasião será realizada uma palestra sobre "o desafio da produtividade no cenário atual" que abordará a questão da qualidade, produtividade e inovação para melhoria do desempenho das organizações, proferida pelo presidente do Instituto Brasileiro de Produtividade e Qualidade (IBQP), Sérgio Prosdócimo. A segunda reunião de núcleos acontece no dia 21 de novembro, quarta-feira da próxima semana, regiões Oeste e Sudoeste, em Cafelândia, sede da Copacol. O terceiro e último encontro reunirá os núcleos Norte e Noroeste, na quinta-feira dia 22, em Rolândia, quando os participantes serão recepecionados pela Corol. Nestes dois últimos eventos (21 e 22) a palestra principal será do líder cooperativista e presidente da Abag, Roberto Rodrigues, que realizará uma apresentação sobre os casos de sucesso de sociedades cooperativas no mundo, experiências estas que foram vivenciadas por ele durante sua gestão como presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Rodrigues só não estará na reunião do Centro-Sul porque não tinha espaço em sua agenda.