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BALANÇA TEM NOVO SUPERÁVIT

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Exportações recordes para novembro e uma forte queda nas importações levaram a balança comercial brasileira a um superávit de 288 milhões de dólares no mês passado, elevando o saldo positivo do ano para 1,786 bilhão de dólares, informou ontem o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Em novembro de 2000, a balança registrou um déficit de US$ 656 milhões e em outubro deste ano, houve um saldo positivo de US$ 249 milhões. O superávit de novembro foi o primeiro no mês desde 1993, quando a balança foi positiva em US$ 1,131 bilhão. Mas isso, antes do Plano Real. Impulsionadas pelas vendas de manufaturados e básicos, as exportações somaram US$ 4,5 bilhões no mês passado, com uma média diária de US$ 225 milhões, ambos números recordes para o mês. A performance do ano que vem deve ser impulsionada pela variação cambial, a queda dos preços do petróleo, uma robusta safra agrícola e um crescimento moderado da economia. Com relação à Argentina não foram apenas às exportações que caíram. As compras do Brasil de produtos do principal sócio do Mercosul tiveram uma redução de 21,7% sobre novembro de 2000.

AO SANCIONAR LEI ROSSONI, LERNER LANÇA TIME DA PRODUTIVIDADE

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Numa cerimônia rápida e descontraída, o governador Jaime Lerner assinou, na manhã de hoje, no Palácio Iguaçú, a Lei Rossoni (Lei nº 431/01), que reduz para 7% a alíquota do ICMS para leite em pó e, a base de calcula para 58,33 para a margarina, maionese, creme vegetal, gordura vegetal hidrogenada e óleos vegetais, energia elétrica ou óleo combustível utilizados no processo industrial, para operações interestaduais. A lei é um complementeo das leis Brandão e Durval Amaral, que equipararam produtos do Paraná aos de outros Estados brasileiros. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, afirmou em seu discurso que esse foi o terceiro projeto assinado pelo governador em apoio ao setor produtivo, ?numa demonstração de que, efetivamente, o Governo do Estado está olhando com carinho esse setor do agronegócio, que tem uma representatividade significativa na economia brasileira, com mais de 25% da produção do país e com um detalhe importante: nossa participação no global das exportações passou de 7,07 % até setembro para mais de 9 %. O Paraná cresceu no bolo das exportações e com isso propiciou uma maior dinamização da riqueza em todo o Estado?.

Competitividade - Koslovski lembrou que a aprovação da lei só foi possível graças ao apoio dos secretário Antonio Poloni, Eduardo Francisco Sciara e Ingo Hübert, além do discernimento do deputado Hermas Brandão, presidente da Assembléia Legislativa, que procurou discutir o projeto com profundidade. A defesa do projeto da Lei Rossoni, afirmou Koslovski, foi feita pelo sistema cooperativo, Faep, Sindileite, Sindicarne, Fepac e demais entidades do setor. Frisou que a aprovação traz ?vantagens competitivas para o leite, óleos vegetais, margarina e outros produtos, onde há uma equiparação de tratamento do com outros Estados. Com essa equiparação, nós vamos dinamizar as vendas dentro do Estado e, conseqüentemente, vamos faturar mais?, frisou.

Time da produtividade ? Ao discursar, falando da política de apoio ao setor produtivo, o governador Jaime Lerner lembrou que apesar dos projetos de lei anteriores assinados reduzindo a carga fiscal, a arrecadação aumentou consideravelmente, mostrando o alcance dos benefícios. Agradeceu aos deputados e aos secretários que trabalharam para tornar realidade os projetos de lei. Disse ainda que o Paraná está numa situação financeira tranqüila, gerando empregos e renda. Disse que após 11 de setembro o Governo do Estado assinou protocolos de implantação de 15 novas indústrias que somam mais de R$ 2,5 bilhões. Ao afirmar que o Paraná tem sido campeão de desenvolvimento e na fase final do campeonato brasileiro, Lerner brincou, afirmando que também tinha montado o time da produtividade. ?Eu simplesmente peguei as lideranças que têm sido tão combativas no sentido de aumentar a produtividade e formei num time, como dá pra fazer um time em toda região. Espero, como em toda a formação de times, não ser injusto, E eu quero garantir que não sou nenhum Filipão, conheço muito mais de futebol que ele e conheço muito mais de produtividade que ele. Então o time que eu sugeri foi o Meneguette (presidente da Faep), o João Paulo Koslovski e Poloni, o nosso secretário da Agricultura. Na linha média, que seria imbatível, seria o governador, o Hermas Brandão e o Valdir Rossoni. No ataque: o Sciarra, o Aroldo, que é o presidente da Coamo, o Durval Amaral, que é o nosso líder (do governo na AL) e o Djikstra (presidente da Cooperativa Batavo) que é o maior produtor de leite do Estado, e Carvalhinho, embora o nosso ponta esquerda tenha acenado para outros times, eu acredito que ele será o nosso atacante?.

Rossoni ? Ao proferir seu pronunciamento na abertura da solenidade, o deputado Valdir Rossoni, autor do projeto, salientou da importância da nova lei para o desenvolvimento da nova lei para as cadeias produtivas do leite e da soja no Paraná, elogiando a disposição do governador Jaime Lerner ao regulamentar a lei. Disse também que a lei somente foi possível graças ao apoio dos técnicos que tiveram a visão de sugerir as mudanças necessárias para que o Paraná tivesse maior competitividade nos seus produtos.

Autoridadades? A solenidade de assinatura da Lei Rossoni contou com a presença de mais de 150 pessoas, entre as quais os secretários Antonio Leonel Poloni, da Agricultura, Eduardo Francisco Sciarra, da Indústria e Comércio, e Ramiro Wahrhaftig, da Ciência e Tecnologia, dos deputados Valdir Rossoni (autor do projeto de Lei), Élio Rusch e Ricardo Maia, do presidente da Fiep, José Carlos Gomes de Carvalho, do vice-presidente da Faep, João Luiz Biscaia, do presidente da Fetranspar, Walmor Weis, do presidente do Sindileite, Wilson Thiesen, dos presidentes da Coamo, José Aroldo Galassini, da Sudcoop, Valter Vanzela, da Vitmarsum, Arthur Sawatzki, Wladislaw Stepka, da Lactisul, Luiz Carlos Moreti, presidente da Clac e Centralpar, Rubens Niederheitmann, da Emater, do Senar-PR, Ronei Volpi, prefeitos, técnicos da Seab, cooperativistas, Faep, Ocepar, Senar, Emater, produtores rurais e representantes de outras instituições.

Informações Jurídicas: SENADO PODE DEIXAR CLT PARA 2002

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O presidente do Senado, Ramez Tebet, disse que a proposta de alterações na CLT é assunto de interesse nacional, e não considera "intromissão" o tema ser discutido pelos senadores antes de finalizada a tramitação na Câmara. Para Tebet, confirmada posição dos líderes do PMDB e da oposição contra a tramitação da matéria em urgência, a proposta não será apreciada pelo Senado neste ano. O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), alertou para a impossibilidade de o Senado votar o projeto que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) antes do final do ano. "Vou dizer com todas as letras: o PMDB não assinará a urgência/urgentíssima para o projeto vir ao plenário do Senado sem tramitar nas comissões. Portanto, será impossível votar 'a toque de caixa', como está exigindo o governo federal", garantiu, em discurso na quinta-feira,29/11. (Fonte: Agência Senado)

Informações Jurídicas: REFORMA TRIBUTÁRIA, NÃO FOI DESTA VEZ

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Ao contrário do que os empresários esperavam, não foi desta vez que a tão discutida Reforma Tributária foi resolvida. Na opinião do ministro da Fazenda, Pedro Malan, a incidência dos impostos em cascata do PIS e da Cofins sobre produtos industriais destinados à exportação não a prejudicam, uma vez que esses têm seu ressarcimento assegurado pela legislação. A observação do ministro foi muito discutida, principalmente por parte dos empresários de comércio exterior, que reclamam de dificuldades no processo de ressarcimento do tributo nas vendas externas de seus produtos. Por outro lado, esses empresários tinham a consciência que seria muito difícil que a Reforma Tributária saísse, uma vez que a tributação em cascata representa, hoje, cerca de 40% da arrecadação do governo federal. Essa fatia significativa leva os empresários a duvidar da disposição da Receita Federal em concordar com reformas tributárias que venham a reduzir os custos de produção e, conseqüentemente, de arrecadação. (Fonte: IOB)

MARINGÁ VENCEU COPA COCAMAR

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A equipe de Maringá derrotou Altônia por 1 a 0 numa partida bastante disputada e conquistou a 17° edição da Copa Cocamar de Futebol Suíço, que contou com o patrocínio exclusivo do Sicredi Maringá. Ivatuba, que venceu São Jorge do Patrocínio também por 1 a 0, ficou com o terceiro lugar. Os jogos finais aconteceram no último sábado em Maringá, no campo da Associação Cocamar, diante de um público de aproximadamente 1.500 pessoas. Foi o encerramento de uma grande competição que, desde o seu início, em abril, envolveu cerca de 250 equipes formadas por associados nas eliminatórias disputadas em 14 entrepostos. Os times vencedores das unidades, reforçados de jogadores que destacaram-se nas outras equipes, é que fizeram a final em Maringá. No sábado pela manhã os times perfilaram diante das bandeiras do Brasil, Paraná e dos 14 municípios envolvidos, para o Hino Nacional. Depois disso, os jogos foram acontecendo em sistema mata-mata, fazendo do dia uma grande festa.

NBC: IMPORTANTE AVANÇO PARA A CONTABILIDADE COOPERATIVISTA

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A Norma Brasileira de Contabilidade (NBC-T 10.8 - Entidades Cooperativas), antiga aspiração do setor cooperativista, foi finalmente aprovada no último dia 28 pelo Conselho Federal de Contabilidade. Esta norma é específica e regulamenta a contabilidade das sociedades cooperativas e passa vigorar a partir de janeiro de 2002. A Ocepar já encaminhou, por e-mail, para todas suas filiadas a íntegra da NBC, para que as cooperativas possam proceder as devidas analises e operacionalização. A Ocepar, em conjunto com o Sescoop-PR, irá realizar, em breve, seminários regionais para que o assunto venha ser discutido entre os profissionais da área contábil.

PÓLO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA NO SETOR LEITEIRO

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O município de Castro pode se transformar num pólo de difusão de tecnologia no setor leiteiro. A proposta partiu do secretário da Agricultura, Antonio Poloni, durante abertura da 1ª Agroleite, em agosto passado. A idéia é incluir cursos de capacitação para o agricultor e de especialização para os técnicos da área, com recursos do programa Paraná 12 Meses. A proposta seria viabilizada por meio de uma parceria entre cooperativas de produtores de leite, iniciativa privada, criadores de gado e governo.

Produtividade - Dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura mostram que a produtividade média nacional de leite é de 1.199 litros por vaca/ano. No Paraná, a produtividade sobe para 1.495 litros vaca/ano. Já na região de Castro a produtividade média é de 3.507 litros vaca/ano, chegando a 7 mil litros vaca/ano em alguns rebanhos. Em Castro, o rebanho é de 22 mil animais, sendo 15 mil fêmeas em idade de reprodução e, destas, 12 mil em lactação. A produção total é de 160 milhões de litros de leite por ano. A alta qualidade do produto é atestada pelas cooperativas. Na Castrolanda, o produtor recebe um incentivo com base na qualidade. A cooperativa segue uma tabela onde são avaliados oito itens de qualidade, quanto mais itens o produto preencher, maior o valor pago ao produtor. O acréscimo no valor pago pode chegar a 25%.

JAIME LERNER ASSINA LEI ROSSONI

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Cerca de 30 lideranças do agronegócio de todo o Paraná são esperadas para a solenidade de assinatura, hoje, pelo governador Jaime Lerner, do projeto de lei 431, do deputado Valdir Rossoni, que altera as bases de cálculo do ICMS para diversos produtos agrícolas processados, como leite em pó, margarina, maionese, creme vegetal, gordura vegetal hidrogenada e óleos vegetais, além da energia elétrica ou óleo combustível utilizados no processo industrial. A solenidade ocorre às 9:30 horas, no Palácio Iguaçu.

Informações Jurídicas: SENADO PODE DEIXAR CLT PARA 2002

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O presidente do Senado, Ramez Tebet, disse que a proposta de alterações na CLT é assunto de interesse nacional, e não considera "intromissão" o tema ser discutido pelos senadores antes de finalizada a tramitação na Câmara. Para Tebet, confirmada posição dos líderes do PMDB e da oposição contra a tramitação da matéria em urgência, a proposta não será apreciada pelo Senado neste ano. O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), alertou para a impossibilidade de o Senado votar o projeto que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) antes do final do ano. "Vou dizer com todas as letras: o PMDB não assinará a urgência/urgentíssima para o projeto vir ao plenário do Senado sem tramitar nas comissões. Portanto, será impossível votar 'a toque de caixa', como está exigindo o governo federal", garantiu, em discurso na quinta-feira,29/11. (Fonte: Agência Senado)

Informações Jurídicas: REFORMA TRIBUTÁRIA, NÃO FOI DESTA VEZ

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Ao contrário do que os empresários esperavam, não foi desta vez que a tão discutida Reforma Tributária foi resolvida. Na opinião do ministro da Fazenda, Pedro Malan, a incidência dos impostos em cascata do PIS e da Cofins sobre produtos industriais destinados à exportação não a prejudicam, uma vez que esses têm seu ressarcimento assegurado pela legislação. A observação do ministro foi muito discutida, principalmente por parte dos empresários de comércio exterior, que reclamam de dificuldades no processo de ressarcimento do tributo nas vendas externas de seus produtos. Por outro lado, esses empresários tinham a consciência que seria muito difícil que a Reforma Tributária saísse, uma vez que a tributação em cascata representa, hoje, cerca de 40% da arrecadação do governo federal. Essa fatia significativa leva os empresários a duvidar da disposição da Receita Federal em concordar com reformas tributárias que venham a reduzir os custos de produção e, conseqüentemente, de arrecadação. (Fonte: IOB)

MARINGÁ VENCEU COPA COCAMAR

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A equipe de Maringá derrotou Altônia por 1 a 0 numa partida bastante disputada e conquistou a 17° edição da Copa Cocamar de Futebol Suíço, que contou com o patrocínio exclusivo do Sicredi Maringá. Ivatuba, que venceu São Jorge do Patrocínio também por 1 a 0, ficou com o terceiro lugar. Os jogos finais aconteceram no último sábado em Maringá, no campo da Associação Cocamar, diante de um público de aproximadamente 1.500 pessoas. Foi o encerramento de uma grande competição que, desde o seu início, em abril, envolveu cerca de 250 equipes formadas por associados nas eliminatórias disputadas em 14 entrepostos. Os times vencedores das unidades, reforçados de jogadores que destacaram-se nas outras equipes, é que fizeram a final em Maringá. No sábado pela manhã os times perfilaram diante das bandeiras do Brasil, Paraná e dos 14 municípios envolvidos, para o Hino Nacional. Depois disso, os jogos foram acontecendo em sistema mata-mata, fazendo do dia uma grande festa.

NBC: IMPORTANTE AVANÇO PARA A CONTABILIDADE COOPERATIVISTA

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A Norma Brasileira de Contabilidade (NBC-T 10.8 - Entidades Cooperativas), antiga aspiração do setor cooperativista, foi finalmente aprovada no último dia 28 pelo Conselho Federal de Contabilidade. Esta norma é específica e regulamenta a contabilidade das sociedades cooperativas e passa vigorar a partir de janeiro de 2002. A Ocepar já encaminhou, por e-mail, para todas suas filiadas a íntegra da NBC, para que as cooperativas possam proceder as devidas analises e operacionalização. A Ocepar, em conjunto com o Sescoop-PR, irá realizar, em breve, seminários regionais para que o assunto venha ser discutido entre os profissionais da área contábil.

PÓLO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA NO SETOR LEITEIRO

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O município de Castro pode se transformar num pólo de difusão de tecnologia no setor leiteiro. A proposta partiu do secretário da Agricultura, Antonio Poloni, durante abertura da 1ª Agroleite, em agosto passado. A idéia é incluir cursos de capacitação para o agricultor e de especialização para os técnicos da área, com recursos do programa Paraná 12 Meses. A proposta seria viabilizada por meio de uma parceria entre cooperativas de produtores de leite, iniciativa privada, criadores de gado e governo.

Produtividade - Dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura mostram que a produtividade média nacional de leite é de 1.199 litros por vaca/ano. No Paraná, a produtividade sobe para 1.495 litros vaca/ano. Já na região de Castro a produtividade média é de 3.507 litros vaca/ano, chegando a 7 mil litros vaca/ano em alguns rebanhos. Em Castro, o rebanho é de 22 mil animais, sendo 15 mil fêmeas em idade de reprodução e, destas, 12 mil em lactação. A produção total é de 160 milhões de litros de leite por ano. A alta qualidade do produto é atestada pelas cooperativas. Na Castrolanda, o produtor recebe um incentivo com base na qualidade. A cooperativa segue uma tabela onde são avaliados oito itens de qualidade, quanto mais itens o produto preencher, maior o valor pago ao produtor. O acréscimo no valor pago pode chegar a 25%.

JAIME LERNER ASSINA LEI ROSSONI

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Cerca de 30 lideranças do agronegócio de todo o Paraná são esperadas para a solenidade de assinatura, hoje, pelo governador Jaime Lerner, do projeto de lei 431, do deputado Valdir Rossoni, que altera as bases de cálculo do ICMS para diversos produtos agrícolas processados, como leite em pó, margarina, maionese, creme vegetal, gordura vegetal hidrogenada e óleos vegetais, além da energia elétrica ou óleo combustível utilizados no processo industrial. A solenidade ocorre às 9:30 horas, no Palácio Iguaçu.

PAGAMENTO DAS DÍVIDAS DEVEM SER EFETUADAS HOJE

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A Superintendência do Banco do Brasil no Paraná está informando que não há normativo que permita a prorrogação da parcela da divida que vence hoje, para 31 de janeiro de 2002, conforme anunciado pela imprensa. Dessa forma, o banco informa que a parcela deve ser paga hoje, pois seu não pagamento acarretará nas perdas dos benefícios contratuais e dos obtidos na renegociação, conforme Medida Provisória nº 9 e regulamentado pela Resolução nº 2.902 do Banco Central. Assim sendo, segundo o banco, a responsabilidade pelo não pagamento será por conta e risco de cada mutuário.

OSMAR DIAS CRITICA NOVO REAJUSTE DO PEDÁGIO

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O custo do pedágio no Paraná é um absurdo tão grande que o próximo governador está obrigado a cancelar os contratos com as empresas concessionárias, em nome do interesse público que está sendo lesado. A opinião foi reiterada ontem, 29, pelo senador Osmar Dias (PDT-PR), em pronunciamento da tribuna, em vista Do anúncio feito pelo governo do Estado, sobre a majoração das tarifas cobradas dos motoristas nas 26 praças de pedágio existentes nas rodovias concedidas à iniciativa privada, a partir de 1º de dezembro. O senador disse que com o aumento previsto, o custo do pedágio de uma viagem de ida e volta entre Curitiba e o litoral, "será o mais caro do mundo?. Insistindo que o próximo governador deve arcar com a responsabilidade de rever os contratos, o senador revelou que somente no setor agropecuário o pedágio representa a elevação de 4% no custo da produção. "Enquanto isso, o governo faz propaganda enganosa usando a figura do borracheiro que ficou sem trabalho depois que as estradas passaram a cobrar pedágio. Diz ele que as estradas paranaenses agora são lisinhas, lisinhas", citou Osmar ao enfatizar: "Na verdade trata-se de um deboche, porque liso mesmo está é o bolso dos caminhoneiros". Osmar usou como exemplo uma carreta que realiza dez fretes/mês entre a região Oeste e o Porto de Paranaguá. O custo do pedágio de cada viagem de ida e volta é de R$ 250, ou seja, R$ 2,5 mil mensais. "Num período de cinco anos - constata - esta carreta vai deixar nas praças de pedágio a quantia de R$ 150 mil, valor equivalente ao próprio veículo". No caso de caminhões de menor porte, o custo do pedágio fica em R$ 1,5 mil, valor que, segundo a entidade que congrega os transportadores autônomos, "é a renda mensal do profissional".

FLEXIBILIZAÇÃO NA PAC DA UE

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O chefe da delegação da União Européia no Brasil, Rolf Timans, disse que pode haver flexibilização da Política Agrícola Comum (PAC) da União Européia (UE) em relação aos subsídios agrícolas em alguns setores, no período entre 2003 a 2006. "Ao contrário do que todos pensam, a Europa não é uma fortaleza intransponível do protecionismo", afirmou. Timans salientou que produtos como açúcar, carne e soja devem continuar a ser protegidos. Falando a uma platéia integrada por acadêmicos europeus, principalmente franceses, e brasileiros, ele disse que, sem resolver a questão do subsídio agrícola, não haverá acordo entre Mercosul e União Européia. As declarações foram dadas no Seminário Europa: "Uma política agrícola comum multifuncional? - Um debate Euro-Brasileiro", promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), por dois institutos de pesquisa franceses e pelo Centro de Estudos e de Pesquisas Internacionais de Ciências Políticas (Ceri), no Palácio Itamaraty, no Rio.Participante do seminário, o assessor da Comissão de Agricultura e Desenvolvimento do Parlamento Europeu e professor da Universidade Autônoma de Barcelona, Albert Massot Marti, enumerou os fatores que levarão a duas rodadas de revisões da PAC, em 2003 e em 2006. A primeira revisão, segundo Marti, será em 2003, após as eleições de 2002 na França e na Alemanha.O primeiro fator é a negociação orçamentária na União Européia, onde há países, como Inglaterra, Holanda, Dinamarca e Suécia, favoráveis à redução gradual dos subsídios agrícolas até o seu fim. (Fonte: Agência Estado.)

BANCO LIBERA MAIS R$ 1 BI PARA A SAFRA

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O vice-presidente para assuntos agrícolas do Banco do Brasil, Ricardo Conceição, informou ontem que, a partir da próxima segunda-feira, o banco estará oferecendo mais R$ 1 bilhão, com juros anuais de 8,75%, para financiar a próxima safra agrícola (2001/02). Desse total, R$ 600 mil serão destinados a financiamentos de custeio. Com a oferta de crédito da próxima semana, Ricardo Conceição diz que o BB já terá disponibilizado R$ 6,724 bilhões para a próxima safra desde julho último. Desse valor, que é 20% acima da oferta de crédito do ano passado, R$ 4,750 bilhões foram canalizados para custeio e R$ 1 bilhão para investimento. O restante, R$ 974 milhões, foi para comercialização. A meta do banco é emprestar R$ 10,5 bilhões até junho de 2.002, quando fecha a safra deste. No ano passado foram emprestados R$ 8,6 bilhões. Ricardo Conceição informa que, do total de financiamentos ofertados até agora pelo banco, a maior parte vem sendo contratada, sendo que os empréstimos para custear a próxima lavoura de soja têm sido o carro-chefe, seguidos de financiamentos para milho e arroz. O grau de inadimplência, atualmente, não chega a 1%, informou Conceição. (Fonte: jornal de Cuiabá).

FHC ANUNCIA HOJE PACOTE PARA EXPORTAÇÃO

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O presidente Fernando Henrique Cardoso anuncia hoje, no Enaex ? Encontro Nacional de Comércio Exterior, no Rio de Janeiro, um novo conjunto de medidas financeiras, tributárias e burocráticas para eliminar entraves aos embarques de produtos brasileiros ao exterior. A decisão final sobre os itens incluídos no "pacote" foi tomada ontem à tarde pelos ministros que compõem a Camex ? Câmara de Comércio Exterior. Não deverão ser criados novos mecanismos para apoiar exportações, mas serão feitos ajustes práticos naqueles já existentes. Na área financeira, a principal iniciativa será a ampliação dos recursos para o Proex ? Programa de Financiamento às Exportações. Também deverá ser parte da lista de medidas a regulamentação dos aeroportos industriais, o projeto de criação de marcas e de tradings setoriais e o estímulo às chamadas comunidades exportadoras. (Fonte: aduaneiras).

COAMO: 31 ANOS DE SUCESSO

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A Coamo está completando, neste mês, 31 anos de atividades, tendo à sua frente o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, que ajudou a organizar o quadro social da cooperativa quando da sua fundação. Gallassini era extensionista da Emater em Campo Mourão e participou ativamente do movimento de constituição da cooperativa, tendo sido conduzido à presidência em 1975 e reconduzido em todas as eleições seguintes por decisão dos cooperados, que não admitem mexer em time que está ganhando. A Coamo é a maior cooperativa agropecuária da América Latina e a segunda em faturamento, sendo superada apenas pela Copersucar, que reúne apenas 80 associados e diversas indústrias. O presidente da Coamo, que também integra a diretoria da Ocepar, tem sido distinguido com inúmeras homenagens pelo setor do agronegócio brasileiro em função de sua liderança no setor. Ele credita o sucesso da cooperativa a quatro fatores: 1-a política de capitalização; 2- a estabilidade administrativa; 3- o apoio incondicional dos cooperados; 4- a harmonia existente entre a diretoria, cooperados e funcionários. A competência e a seriedade na gestão da cooperativa tem sido uma das marcas da diretoria encabeçada por Galassini. Isso fez da cooperativa uma das mais sólidas do sistema no Brasil, tendo superado com menor dificuldade os problemas causados na produção agropecuária pelos sucessivos planos econômicos.