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Reunião com o Senador Osmar Dias
Em conjunto com o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas e do vice-presidente da OCEPAR e conselheiro da OCB, Luiz Roberto Baggio, João Paulo estive reunido com o Senador Osmar Dias para tratar dos seguintes assuntos:
Lei nº 9876 ? As lideranças solicitaram apoio do Senador para a apresentação de um projeto de Lei que modifique a referida Lei tendo em vista o prejuízo que o seu artigo 22, inciso IV da Lei 8.212/91, traz as cooperativas de trabalho e da área da saúde (UNIMED´S / UNIODONTOS) por impor a cobrança de 15% de INSS dos tomadores de serviços dos referidos ramos do cooperativismo. O Senador Osmar Dias solicitou de imediato que sua assessoria preparasse o projeto e ao mesmo tempo irá contatar com a esfera administrativa para ver se consegue uma solução para a questão. A OCB se colocou a disposição do Senador para o assessoramento que se fizer necessário.
Lei Cooperativista ? O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas relatou os trabalhos que estão sendo feitos junto ao Executivo e solicitou do Senador sua avaliação em relação aos encaminhamentos. O Senador entende que após a apresentação do relatório pelo relator, o assunto deve ir as Comissões. A questão deverá ser levado a apresentação do Conselho da OCB que se reúne no próximo dia 13/11/01.
?Solicitamos ao Senador Osmar Dias apoio para rever junto ao Congresso a Lei nº 8.212/91 que foi aprovada com emendas apresentadas pelo mesmo e que na sua redação saiu com o artigo 4º revogado e que prejudica o setor de sementes com a tributação do INSS. O senador irá verificar, já que, deve ter havido erro na hora da redação?, destacou João Paulo.
Reunião com o Diretor de Crédito Rural do Banco do Brasil
O presidente da Ocepar também se reuniu com o diretor de Credito Rural do BB, Biramar Nunes de Lima para tratar dos seguintes objetivos:
- Discutir a possibilidade da revisão dos limites de concessão de crédito às cooperativas em função da formalização do RECOOP e também em conseqüência das decisões adotadas pelo governo, através da Medida Provisória que autorizou as negociações das dívidas do PESA e SECURITIZAÇÃO, as quais serão de responsabilidade do Tesouro. ?O diretor nos informou que já vem fazendo esta análise individual e está aberto para análises as quais sejam encaminhadas pela OCEPAR. Solicitamos a análise de alguns RECOOP´s de nossas cooperativas filiadas?, informou Koslovski.
Atendendo uma sugestão do superintendente adjunto do BBSA ? Sandro José Franco, o presidente da Ocepar levou ao conhecimento do diretor de que nos próximos a entidade estará remetendo circular as cooperativas para levantar a demanda por crédito rural junto ao Banco, em suas diferentes linhas, para que Ocepar assim possa apresentar uma proposta consolidada para 2002.
Reunião com José Gerardo Fontelles, assessor especial do Ministério da Fazenda
?Na ocasião apresentamos em nome da OCB a revisão reformulada do Programa Cooperativo de Infra-estrutura e Desenvolvimento Agroindustrial, conforme sugestões oferecidas por Fontelles e ao mesmo tempo discutimos algumas estratégias para o encaminhamento do mesmo junto aos órgãos do governo. Também discutimos questões de interesse das cooperativas vinculadas ao RECOOP e também as cooperativas de crédito rural?, lembra Koslovski.
Reunião com Leonardo Colombini Lima, da Casa Civil da Presidência da República
?Em conjunto com o chefe do Detec da OCB, Ramon Belisário, fizemos a apresentação do Programa Cooperativo e discutimos algumas alternativas de encaminhamento. Tivemos uma boa impressão em relação a aceitação do programa e acreditamos que tem boas perspectivas para sua aprovação?, lembrou.
Reunião com o Presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas
Em conjunto com o vice-presidente da OCEPAR e conselheiro da OCB, Luiz Roberto Baggio, Koslovski debateu com o presidente da OCB, os seguintes assuntos: Lei Cooperativista, ADIM do SESCOOP, Lei nº 9876 e outros assuntos de interesse das cooperativas.
Reunião com o Superintendente do Sescoop Nacional,
Flodoaldo Alves de Alencar
?Nos reunimos com o superintendente do Sescoop Nacional, Flodoaldo Alves Alencar, ocasião em que o mesmo fez relato do trabalho que vem sendo executado em todo o país. Pudemos também falar sobre o que o Paraná vem realizando nesta área?, relatou Koslovski.
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Paraná não prorrogará ? Embora o Ministério da Agricultura tenha dado esta autorização, cabe a cada Estado definir se prorroga ou não a campanha. Segundo informações do secretário da Agricultura, Antônio Leonel Poloni, por enquanto não se cogita prorrogar o prazo no Paraná e que esta hipótese somente será tomada, caso o volume de vacinas disponível seja insuficiente. Portanto, lembramos aos produtores que no Paraná, o prazo limite para vacinar o rebanho, continua sendo 20 de novembro.
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Cadeia do Frango - Dados da Avipar apontam que a cadeia frango no PR gera 376 mil viagens por mês (considera desde o transporte de sementes para o milho até o frango abatido) e muitas dessas viagens passam pelo pedágio, um desembolso que não tem volta. Apesar disso, avicultura e suinocultura do Paraná apresentam taxas de crescimento superiores à média nacional. O Paraná é hoje o maior produtor nacional de frango de corte. o Estado alojou 454 milhões de pintos de corte entre janeiro e agosto deste ano, 20,06% da produção brasileira. Neste período, a produção local cresceu 11,3% comparada a do ano passado, com os abates avançados de 403 milhões de cabeças para 449 milhões. Esse desempenho superou a evolução da produção brasileira, que cresceu 9,3% no primeiro semestre deste ano, portanto inferior aos 11,3% do Estado do Paraná, no mesmo período. (Fonte: Folha de Londrina/PR)
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SRF - Secretaria da Receita Federal ? fiscaliza, no País, a entrada e saída de bens, cuidando do despacho aduaneiro e do recolhimento de tributos.
SECEX - Secretaria de Comércio Exterior ? define normas e procedimentos administrativos e comerciais, implementados por meio dos seguintes departamentos:
CAMEX - Câmara de Comércio Exterior:
* DEINT - desenvolve atividades junto a organismos internacionais, além de posicionar-se sobre a retirada de concessões, regras de origem e programas de liberalização comercial, nos acordos firmados pelo Brasil;
* DECEX - efetua o licenciamento e controle das operações de comércio exterior, definindo normas e procedimentos operacionais;
* DECOM - cumpre funções de defesa comercial, assegurando que o ingresso de produtos estrangeiros no País ocorra em condições leais de comércio;
* DEPOC - promove ações coordenadas com os demais departamentos e com outras áreas do governo, para implementação de políticas de comércio exterior.
Para integrar as atividades de registro e controle das operações de comércio exterior e câmbio, são utilizados atualmente o Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX e o Sistema de Informações do Banco Central - SISBACEN.
SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior - instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior; mediante fluxo único de informações processado por computador. É um programa, cuja função é analisar as operações de comércio exterior, verificando os seus diversos parâmetros - preço, prazo, comissão do agente, condição e forma de pagamento, dentre outros. No caso da exportação, as operações são registradas e, em seguida analisadas ?on line? pelas autoridades governamentais competentes. Sendo autoridades gestoras do SISCOMEX, a SECEX, a SRF e o BACEN.
São usuários do SISCOMEX todos aqueles que realizam ou intervêm no processamento das operações de comércio exterior (exportadores, importadores, órgãos governamentais, instituições financeiras, despachantes entre outros). Os exportadores ou seus representantes legais utilizam o SISCOMEX ? exportação para registro das exportações, registros de vendas, de crédito, e a solicitação de despacho aduaneiro.
Para acessar o SISCOMEX a empresa deverá obter o software e habilitar-se junto à unidade fiscal da SRF, de sua jurisdição, mediante preenchimento de formulário próprio e credenciamento do representante legal, se for o caso.
SISBACEN - Sistema de Informação do Banco Central ? criado em 1998 para acompanhar diariamente as operações de câmbio realizadas pelos bancos e outros agentes autorizados a operar em câmbio. O acesso ao sistema, até recentemente restrito às instituições financeiras, foi aberto para outros usuários, tais como importadores, exportadores, universidades, ministérios, para fins de registro das operações e consultas. No SISBACEN são controlados também os números da dívida externa brasileira e o balanço de pagamentos do País. O tratamento administrativo da exportação é realizado através das normas, sob o aspecto comercial, as operações de exportação somente poderão ser realizadas por pessoas físicas ou jurídicas regularmente inscritas no Registro de Exportadores e Importadores ? REI. Os exportadores serão inscritos automaticamente no REI ao acessarem o SISCOMEX para realizar a primeira operação de exportação, sem o encaminhamento de quaisquer.
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