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NEGOCIAÇÕES ENTRE BRASIL E ARGENTINA

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Brasil e Argentina concordaram em adotar um mecanismo temporário de comércio que pode elevar as tarifas de importação e exportação para bens específicos como forma de compensar a diferença no valor de suas duas moedas. Os ministros brasileiros e da Argentina afirmaram que o mecanismo de salvaguarda será "inspirado" nas regras da Organização Mundial de Comércio (OMC). Pelas regras da OMC, os países podem sobretaxar produtos cujas importações tenham aumentado de maneira significativa e abrupta e que estejam prejudicando a indústria local, segundo um assessor do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Alguns empresários temem que a medida tenha sido protecionista e permita que a Argentina, que está em crise, imponha taxas sobre as exportações brasileiras, que vêm sendo impulsionadas pela desvalorização do real. Brasil e Argentina não demonstraram sinal de que vão derrubar a Tarifa Externa Comum (TEC), centro do debate bilateral entre autoridades nas últimas semanas. Os dois países também disseram que continuam comprometidos a trabalhar para a criação de uma moeda única para o Mercosul no médio e longo prazos.

SUINOCULTURA DO PR GERA 107 MIL EMPREGOS

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Durante reunião realizada no Chapéu Pensador ontem entre o governador Jaime Lerner, secretários de Estado e representantes de setores agroindustriais, o superintendente da Sudcoop, Elias Zydek, apresentou um resumo da situação da suinocultura paranaense e perspectivas em função da redução da carga tributária ocorrida com a Lei Brandão. Segundo Zydek, a redução da carga tributária aumenta a base de arrecadação com redução da sonegação. A indústria paranaense é beneficiada com uma redução equivalente a 2,2% nos custos, o que lhe propicia maior competitividade. Esse benefício será transformado em novos investimentos no setor, estimados em R$ 80 milhões neste ano entre indústria, granjas, fábricas de rações e terminação, com o conseqüente aumento no número de empregos, estimados em 107 mil hoje.

Crescimento do setor - Depois de um período de estagnação no abate de suínos no Paraná nos anos de 96 a 98, houve um crescimento médio de 3,6% nos últimos três anos, embora os preços do mercado consumidor estejam aquém do desejado pelos produtores e indústrias. O abate foi de 2.416 mil cabeças em 1996, contra a previsão de 2.701.000 cabeças neste ano. No último mês, por exemplo, o Paraná alcançou o recorde de abate, com 258 mil cabeças, utilizando 78% da capacidade total do abate, que é de 3.550.000 cabeças/ano. O rebanho paranaense é o terceiro entre os Estados do Sul, com 4.300.000 cabeças, contra 5.950.000 do Rio Grande do Sul e 8.630.000 de Santa Catarina.

Exportações - Elias Zydek mostrou que nos últimos anos o Paraná expandiu as exportações de 980 para 2.210 toneladas mês, enquanto as exportações dos produtos Frimesa cresceram de 150 para 600 toneladas mês. Ele considera que o programa de sanidade animal desenvolvido pelo Paraná influenciou positivamente nas exportações face ao conceito de credibilidade que propicia ao setor de suínos.

OSMAR DIAS DENUNCIARÁ CARTELIZAÇÃO NO LEITE

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O senador Osmar Dias afirmou que vai recorrer ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) para que seja investigada a formação de cartel por multinacionais na compra da produção de leite no país. "Vou fazer isso para que os produtores de leite não sejam lesados por ação das multinacionais que comandam o setor no país", disse.O senador também comunicou já ter mantido entendimentos com o deputado estadual Augustinho Zuchi, para que seja apresentado na Assembléia Legislativa do Paraná, projeto isentando do pagamento de ICMS aos produtores de leite do Paraná, a exemplo do que já foi feito no Rio Grande do Sul. "Se é possível para as montadoras, vamos colocar essa mesma prática para os produtores de leite", afirmou, referindo-se à ampliação até 2009 da isenção de ICMS para as montadoras Renault e Audi, instaladas no Paraná. Para superar a crise que o setor enfrenta, Osmar Dias sugeriu também a inclusão do leite na política de preço mínimo do governo federal, a criação de programa de exportação do produto, fiscalização mais rigorosa do mercado clandestino de leite e inclusão do produto na merenda escolar. "Para resolver a situação de crise do setor, que reúne 1,8 milhão de produtores, gerando 3,6 milhões de empregos e contribuindo com R$ 6,5 bilhões para a renda nacional, basta boa vontade e decisão do governo", afirmou Osmar Dias.

REUNIÃO EM BRASÍLIA BUSCA SOLUÇÕES AO LEITE

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Ocorreu, ontem, reunião na Confederação Nacional da Agricultura - CNA, em Brasília, para discutir ações a serem desencadeadas visando proteger o setor leiteiro em vista dos baixos preços praticados no mercado. A Ocepar foi representada nessa reunião pelo seu gerente Técnico e Econômico, Nelson Costa.

Produção - A produção brasileira para este ano está estimada em 20,8 bilhões de litros, tendo apresentado os seguintes aumentos no primeiro semestre, nos principais Estados produtores: Rio Grande do Sul - 7%; São Paulo - 5%; Paraná - 6%; Santa Catarina - 12%; Goiás - 15% e Minas Gerais - 8%. No momento, a produção deixou de crescer e já apresenta alguma redução, especialmente em Goiás e Rio Grande do Sul.

Preços - Os preços médios por litro de leite praticados aos produtores em setembro foram os seguintes: Rio Grande do Sul - R$ 0,21; São Paulo - de R$ 0,28 a 0,32; Paraná - R$ 0,27; Minas Gerais - de R$ 0,19 a 0,34; Santa Catarina - de R$ 0,14 a 0,20; Ceará - R$ 0,30; Pará - R$ 0,17; Goiás - R$ 0,24 e Bahia - R$ 0,15. O preço ao produtor, nos últimos dias, parou de cair na maioria desses Estados.

Importações - De janeiro a setembro de 2000 foram importadas 244,4 mil toneladas de produtos lácteos. Neste ano, no mesmo período o volume importado caiu para 122,5 mil toneladas, apresentando uma redução de 49,8%. Os números por produtos são os seguintes: (tabela)

Decisões dos representantes - Os representantes dos produtores e da indústria tomaram as seguintes decisões:

a) Exportações - Para habilitação dos estabelecimentos e de produtos lácteos é necessário implantar, de imediato, as normas do Programa de Qualidade do Leite, por exigências dos importadores. O ministro Pratini de Moraes está reticente em assinar a Portaria que define essas normas. A Comissão deverá gestionar ao ministro para que divulgue de imediato essa Portaria, a fim de que as empresas possam concretizar os negócios iniciados.

b) Financiamento para estocagem:- De acordo com a Resolução nº 2884, do Banco Central, o financiamento para desconto de Duplicatas Rurais e Nota Promissória Rural (NPR) está liberado, com encargos de 8,75%, com prazo de 180 dias, podendo ser formalizado até março de 2002, limitado a até 20% da capacidade de recepção das unidades industriais. Com relação ao financiamento de produtos derivados, ainda não há definição por parte do Governo.

c) Defesa econômica - A Comissão deve impetrar junto ao CADE - Conselho de Defesa Econômica, pleito para que seja investigado o "dumping" econômico que a rede varejista vem adotando contra os fornecedores, pois tudo indica que os grandes supermercados estão usando o leite como atração de venda nas suas lojas, jogando o preço abaixo do custo.

d) Mobilização dos produtores - A Comissão irá estudar como e quando fazer uma grande mobilização nacional dos produtores de leite, em Brasília.

FÓRUM DE DIRIGENTES

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Segunda, dia 15, a partir das 9 horas, no auditório da Ocepar, em Curitiba. Promoção: Ocepar/Sescoop.

Tema 1: Análise dos novos cenários da economia mundial e seu reflexo ao setor produtivo e nos mercados globalizados. Conferencista: Professor Gilberto Dupas, coordenador da área de assuntos internacionais e membro do Conselho Deliberativo do IEA/USP e professor da FDC, junto ao European Institute of Business Administration (França) e à Kellog Graduate School of Manegemente (USA).

Tema 2 - O agronegócio frente ao novo cenário econômico. Conferencista: Professor José Roberto Mendonça de Barros, economista pela USP e pós-doutorado no Economic Growth Center (Yale University - USA). Ex secretário de Política Agrícola do Ministério da Fazenda e Secretário Executivo da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da república.

SICREDI REALIZOU JOGOS DA INTEGRAÇÃO

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Cerca de 600 atletas participaram, no último sábado, dos 3º.s Jogos de Integração da Unidade Oeste, realizados em Cafelândia, que reuniram funcionários e familiares das cooperativas de crédito de Marechal Cândido Rondon, Cafelândia, Goioerê, Medianeira, Toledo, Ubiratã, Palotina, Sicredi Central-PR, Bansicredi e Corsecoop (corretora). Os jogos de integração começaram na Sicredi de Marechal Cândido Rondon, há dois anos, tornando-se regionais no ano passado, iniciando-se também por Marechal Cândido Rondon. O objetivo dos jogos é buscar a integração dentro do próprio sistema de crédito cooperativo. No próximo mês serão realizados em Londrina os jogos da integração das cooperativas do norte e noroeste. Nos jogos de Cafelândia, onde se disputou futebol, vôlei, basquete e truco, além de gincanas, a equipe da Sicredi Medianeira foi a vencedora geral. A Sicredi Central ganhou medalhas de ouro em truco e basquete infantil.

AGRONEGÓCIO DO PR CONTINUA EXPORTANDO MAIS

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A participação do Paraná no conjunto das exportações brasileiras subiu de 7,94% para 9,09% nos primeiros oito meses de 2001 em comparação com igual período do ano passado, segundo levantamento da Secretaria Nacional de Comércio Exterior (Secex). Os índices indicam aumento de US$ 2,912 bilhões para US$ 3,601 bilhões nas vendas externas do Estado, o que representou um crescimento de 23,63%, bem acima da média nacional, calculada em 8,03%.

Os números consolidam a posição do Paraná entre os quatro maiores exportadores brasileiros, junto com São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. A soja em grão ainda é o produto mais exportado pelos paranaenses, representando 16,1% do conjunto de tudo o que é vendido pelo Estado a outros países. Em segundo lugar, vem o farelo de soja (13,5%), seguido dos automóveis a gasolina (12,8%), do milho (5,5%), frango (3,4%), óleo de soja (3,1%), miúdos de frango (2,4%), veículos a diesel (2,4%), açúcar (2,1%), madeira compensada (2%), motores para veículos (1,9%) e café solúvel (1,9%).

LEITE ESTÁ NA MÃO DAS GRANDES EMPRESAS

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"Quer queiramos quer não, estamos nas mãos das grandes empresas de laticínios e com isso susceptíveis a decisões dos poderosos e controladores do mercado. Lamentamos, mas nós, como representantes dos produtores, não temos poder suficiente para inverter decisões dos empresários do setor. Essas empresas trabalham com resultados, por isso estamos nessa situação". Essa afirmação, de Neivor Canton, presidente da Agromilk, uma central constituída por cooperativas do Oeste catarinense, foi feita durante seu depoimento à CPI do leite na Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Ele informou que o último preço recebido pelos produtores ficou entre 14 e 23 centavos de reais por litro. Desde 1997 o preço nunca tinha caído tanto quanto agora, disse Canton, e isso foi o motivo da revolta dos produtores.

ESTRANGEIROS NA AMAZÔNIA

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A Comissão de Agricultura e Política Rural (CAPR) discute e debate nesta terça-feira (9), em audiência pública, a situação dos estrangeiros que detêm propriedades rurais na faixa territorial da Amazônia Legal. O requerimento que sugeriu o debate em audiência pública foi aprovado por unanimidade na Comissão. Esta audiência servirá para discutir o projeto de lei 4440/01, que dispõe sobre a propriedade de imóveis rurais por pessoas estrangeiras na Amazônia Legal Brasileira. Participam do debate, os Ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Defesa, representantes do Governo de Roraima e do Acre e o secretário geral da Associação Brasileira de ONGs (ABONG), Jorge Eduardo Durão.

CPMF SOBRE OPERAÇÕES NO MERCADO FINANCEIRO

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A cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira - CPMF incide sobre as operações financeiras de cooperativas. Esta foi a conclusão unânime da Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça. Para os ministros, a isenção prevista na Lei 5.764/71 só incide nos negócios diretamente ligados à finalidade básica das cooperativas. Desta forma, são excluídos do benefício legal as movimentações financeiras das associações com terceiros, que estão fora do quadro de cooperados.

PROPOSTAS

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Existem duas alternativas de renegociação dos débitos que já vêm sendo analisadas no Congresso e deverão fazer parte das discussões na comissão mista. A primeira é o projeto que estende ao setor rural os mesmos benefícios no pagamento de dívidas já utilizados para as empresas urbanas. A segunda alternativa é a proposta elaborada por um grupo de trabalho formado por representantes da CNA, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e parlamentares. Ela prevê a renegociação dos débitos em 20 anos, com o desembolso, este ano, de 10% da parcela da dívida securitizada a vencer em 31 de outubro, o lançamento do saldo para o final do contrato, taxa efetiva de juros de 3% ao ano e a possibilidade de quitação antecipada dos débitos. Além dos débitos securitizados, a proposta prevê a renegociação das dívidas incluídas no Programa Especial de Saneamento de Ativos (Pesa), acima de R$ 200 mil, dos pequenos agricultores, do Funcafé, dos fundos constitucionais e das cooperativas.

COMPENSAÇÕES ALFANDEGÁRIAS

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O presidente argentino, Fernando de La Rúa, chega hoje ao Brasil para pedir compensações alfandegárias para Fernando Henrique Cardoso e à equipe econômica brasileira. O governo argentino alega que a desvalorização do real em relação ao dólar reduziu a competitividade dos produtos fabricados na Argentina, comprometendo as exportações para o Brasil. Os presidentes irão conversar sobre assuntos macroeconômicos do Mercosul e sobre a segurança da região. Também estará presente no encontro o ministro da Economia, Domingo Cavallo.

COOPERATIVAS AVALIAM IMPACTOS NA ECONOMIA MUNDIAL

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No próximo dia 15, presidentes e dirigentes de cooperativas paranaenses, estarão reunidos na sede da Ocepar, em Curitiba, para avaliar os reflexos na conjuntura econômica mundial e influências na economia brasileira em conseqüência dos atentados nos Estados Unidos. Eles estarão participando do Fórum de Dirigentes de Cooperativas que terá como palestrantes o professor Gilberto Dupas, coordenador da Área de Assuntos Internacionais e membro do conselho deliberativo do IEA/USP que abordará pela manhã (09h30) o tema: "análise dos novos cenários da economia mundial, suas influências para o setor produtivo e os reflexos no mercado globalizado" e José Roberto Mendonça de Barros, doutor em economia pela USP e professor universitário no Brasil e nos Estados Unidos, que falará às 13h30 sobre "o agronegócio frente ao novo cenário econômico".

ABATE É DE 140 MIL FRANGOS/DIA

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Inaugurado em 10 de outubro de 1997, o abatedouro C.Vale industrializa atualmente 140 mil frangos/dia. A unidade emprega 978 pessoas. A produção é comercializada em 24 Estados brasileiros e na Inglaterra, Holanda, França, Suíça, Alemanha, Japão, África do Sul, Itália, Espanha e Haiti. O sistema de integração C.Vale é formado também por matrizeiro, incubatório, fábrica de ração e por 290 aviários de produtores associados. O número total de colaboradores do complexo avícola chega a 1096 pessoas. Os municípios da área de ação da C.Vale onde situam-se os aviários e o abatedouro estão recebendo este ano aproximadamente R$ 1,3 milhão em ICMS sobre a produção de frangos e sobre as vendas de produtos industrializados no ano de 1999.

C.VALE RECEBEU PRÊMIO COMO SEGUNDA EM FRANGO

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O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, recebeu, na semana passada, em Florianópolis, o troféu referente à segunda melhor empresa do segmento avícola brasileiro do ano 2000, entre cooperativas. O prêmio foi entregue por representantes da revista Avicultura Industrial, que promoveu o levantamento "Quem é Quem" na avicultura brasileira, e da empresa júnior da Fundação Getúlio Vargas, responsável pela análise dos dados de balanço das empresas. Para o presidente Alfredo Lang, a premiação comprova o acerto do investimento em tecnologia avançada realizado pela C.Vale. Ele entende que os resultados demonstram a capacidade dos cooperados de se adequarem rapidamente à nova tecnologia disponibilizada pela empresa. O segundo lugar é uma recompensa ao bom desempenho, mas os resultados podem melhorar ainda mais, observa Lang.

VISITA ÀS COOPERATIVAS DE CRÉDITO DA ALEMANHA

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A convite do representante da Confederação Alemã das Cooperativas - DGRV no Brasil, Ehlert Chistiansen, o presidente da OCB, Márcio de Freitas, o superintendente do Sescoop, Flodoaldo Alencar e o deputado Moacir Micheletto, estarão de hoje (08.10) até o próximo dia 12, na Alemanha, conhecendo as cooperativas e o sistema de crédito cooperativo do país. Um dos objetivos da viagem é viabilizar programas de intercooperação entre as cooperativas dos dois países. Outro ponto importante é o desenvolvimento, através de cooperação técnica, de programas de treinamento e capacitação em nível estratégico e técnico. A comitiva brasileira inicia sua viagem pela DGRV, onde conhecerá, por meio de palestras, a estrutura, a organização e o funcionamento do sistema bancário alemão, em particular o sistema cooperativo de crédito; o sistema do fundo garantidor cooperativista; e o posicionamento das federações regionais das cooperativas de auditoria.

ALCA: RISCOS DO PRESENTE, METAS DO FUTURO

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A Biblioteca da Ocepar dispõe de cópias em vídeo das exposições do professor Roberto Nicoloski (UFRJ), do economista Dr. Paulo Nogueira Batista Júnior, do Dr. Roberto Gianetti da Fonseca (Camex) e do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães (Itamarati) feitas no "IIº Seminário Alca: Riscos do Presente, Metas do Futuro". O seminário foi realizado em 09 de agosto de 2001, pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, em Brasília, com o apoio da Abimaq, e trouxe importantes contribuições para o empresariado brasileiro. Cooperativas interessadas em empréstimo devem entrar em contato com a Biblioteca, através do fone (0xx41) 352-2276.

JORNAL COAMO, 25 ANOS:

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A 300ª edição do Jornal Coamo está circulando neste mês. São 25 anos de circulação ininterrupta, levando informações das atividades desenvolvidas pela Coamo e seus cooperados e também do setor agropecuário nacional. "Ao longo da sua existência, o Jornal Coamo vem se destacando pela sua qualidade editorial, registrando matérias de interesse da agropecuária e principalmente colaborando para mostrar a experiência, evolução técnica, econômica e social, e os bons resultados conquistados pelo nosso quadro social, na busca contínua de incremento de produtividade e renda", resume o diretor presidente da Coamo, engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini. Para ele, o Jornal Coamo é um excelente veículo de informação e tomada de decisão para os cooperados e demais envolvidos na cadeia produtiva rural. O presidente da Ocepar - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, engenheiro agrônomo João Paulo Koslovski, diz que o Jornal Coamo é um informativo a serviço do cooperativismo brasileiro, repassando informações de grande utilidade para todo o seu público. "Além de ser um jornal de serviços, transformou-se num instrumento de relações públicas do cooperativismo, valorizando o sistema perante os cooperados, parceiros da cooperativa e autoridades", afirma. A Ocepar, segundo Koslovski, regozija-se pela 300ª edição do Jornal Coamo e parabeniza cooperados, diretoria e funcionários por esta grande marca no jornalismo cooperativista.

O PODER DE COMPRA DA AGRICULTURA MELHOROU?

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Para o economista e consultor da MB Associados Guilherme Dias, o poder de compra da agricultura nunca esteve tão favorável nos últimos anos. Citado pelo jornal Gazeta Mercantil de hoje, o economista diz que para um grupo de 19 produtos agrícolas (grãos, algodão, fumo, algumas frutas e tubérculos) o índice do poder de compra cresceu 4,1% até agosto sobre o mesmo mês de 2000. Para produtos que exigem uso intensivo de insumos importados (arroz, feijão, milho, soja, trigo e algodão), o índice do poder de compra este ano sobre 2000 foi negativo em 1,7%. A queda de preços pesou nesse grupo, no qual apenas a soja é forte na exportação. "Isso tudo mostra que a agricultura brasileira conseguiu progredir a ponto de funcionar como um importante aliado do governo para a consolidação da estabilidade. O setor tem garantido, nos últimos anos, boa parte da expansão econômica do País. Foi, aliás, pouco afetado pelo racionamento de energia.E tem contribuído para o balanço de pagamentos. Recorde-se que os últimos dois ou três anos, dependendo do produto, caracterizaram-se por um período de baixas cotações das commodities no mercado internacional."

OS EUA, O DUMPING E OS SUBSÍDIOS

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Jornais de hoje informam que os EUA não vão abrir mão, nas negociações da Organização Mundial do Comércio e da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), das medidas antidumping e antisubsídios. Essa decisão consta no projeto de lei que deve ser aprovado pela comissão de Orçamento e Dotações nesta semana para ser enviado à Câmara, dando autorização ao governo federal para assinar acordos comerciais, fortalecendo a aplicação de medidas protecionistas aos produtos americanos. Essa autorização, conhecida como Trade Promotion Authority (TPA), novo nome dado ao 'fast track', deve reforçar o protecionismo dos EUA, que gira em torno do 'fair trade', princípio do comércio justo, isto é, a liberalização comercial significando abertura de mercados para os bens e serviços norte-americanos. Essa decisão, se aprovada, vai aumentar a proteção dos produtos americanos frente aos importados, fato que prejudica países de economia emergente, como o Brasil. A jornalista Maria Helena Tachinardi, editora-executiva da Gazeta Mercantil latino-americana, afirma que o momento político americano é oportuno à aprovação dessa permissão, o que deixará preocupados os países concorrentes.