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Equiparação - Segundo João Paulo Koslovski, presidente da Ocepar, este projeto atende a um pleito do setor, principalmente no que ser refere a benefícios para outros produtos que haviam ficado de fora da Lei Brandão e que passarão a ter uma equiparação tributária com o Estado de São Paulo, que é o principal consumidor de produtos agropecuários do Paraná. ?Este Projeto nos coloca numa condição de competitividade com os demais Estados. O Paraná estava tendo muita dificuldade em colocar seus produtos em outros mercados, especialmente margarina e óleos vegetais em função deste tratamento diferenciado, que inviabilizava a entrada de nossos produtos no Estado de São Paulo?, afirma.
Votação - Segundo a assessor jurídico do gabinete do deputado Valdir Rossoni, Jefferson Abad, este projeto de lei recebeu o número de 431/01 e está tramitando na casa, devendo, na próxima semana, ser encaminhado para análise do relator da Comissão de Constituição e Justiça. Depois de apreciado deverá ir para votação em plenário. A expectativa das cooperativas com relação à aprovação deste projeto é extremamente positiva. Em recente contato do presidente da Ocepar com o deputado Hermas Brandão, presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, foi manifestada a garantia de que o projeto será aprovado. João Paulo também disse que a íntegra deste projeto já havia sido negociada com o governo do Estado.
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Protocolo - Há dois meses o Ministério da Agricultura incentivou a assinatura de um protocolo de intenções envolvendo os elos da cadeia produtiva e o governo. Os compromissos firmados naquela ocasião, garantiam que os preços praticados na comercialização interna deveria ter uma paridade com os preços pagos pelas indústrias ao produto importado.
Descumprimento - No início da comercialização da safra paranaense isto se confirmou, não necessitando uma interferência oficial no mercado. Só que nas últimas semanas as cooperativas passaram a receber ofertas pela saca de trigo, abaixo dos custos de produção. As indústrias estariam pagando pela saca do trigo importado, cerca de R$ 23,00 enquanto ofertavam para o produto paranaense, entre R$ 15,00 e R$ 16,00. Na avaliação dos dirigentes cooperativistas, este preço estaria muito abaixo da expectativa dos produtores, pois sequer cobria os custos de produção, gerando assim uma certa intranqüilidade no setor tritícola. Desta forma, atendendo um pedido da Ocepar, o governo, através da Secretaria Nacional de Política Agrícola decidiu mediar um acordo entre os setores.
Reunião ? Da reunião, coordenada pelo presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, além de Benedito Rosa do Espírito Santo, participaram o presidente da Abitrigo, Roland Guth, o representante da superintendência do Banco do Brasil no Paraná, Sandro José Franco, o diretor geral da Seab, Norberto Ortigara, o presidente da Apasem Iwao Miamoto, o assessor técnico da Faep, Carlos Augusto Albuquerque, o presidente da Cesm-PR, Scyla César Peixoto, dirigentes cooperativistas, representantes de moinhos, da Conab, da Embrapa (CNPTrigo) e produtores.
Decisões ? Segundo Bendito Rosa, o Banco do Brasil irá disponibilizar no Paraná, a partir da próxima semana, R$ 30 milhões para EGF (Empréstimos do Governo Federal) para compra do trigo. Com esses recursos, a taxas de juros de 8,75% ao ano, as indústrias se capitalizam e podem adquirir o produto paranaense. Na próxima semana os moinhos (Abitrigo) e as entidades representativas dos produtores (Ocepar e Faep), se reunirão para definir metas que evitem o desestímulo da atividade no Estado. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, defende que seja estabelecido um preço mínimo para a saca de trigo no Paraná e que não fique abaixo de R$ 18,00. Para o presidente da Corol, Eliseu de Paula, a reunião foi altamente positiva. ?Esta interferência foi importante e resolve de imediato o problema. Os produtores não podem receber pela sua produção abaixo dos seus custos. Mais uma vez a Ocepar mostrou sua força e saiu em defesa dos interesses de nossos produtores?, concluiu.
Contratos de opção ? Para o representante do Ministério da Agricultura, Benedito Rosa do Espírito Santo, uma outra solução que daria um novo ânimo no mercado seriam os contratos de opção, possibilitando assim que os produtores e as cooperativas que têm compromissos vencendo mais no final do mês liquidem estes compromissos. ?O governo irá estudar esta possibilidade?, informou. Para Eliseu de Paula, se estes contratos de opção ficarem em torno de R$ 260,00 ou R$ 270,00 ?é preferível que nem tenha, pois não surtirão o efeito desejado, forçarão uma baixa maior nos preços do produto no mercado, pois esta não é uma grande safra?, lembrou.
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Encontros regionais - Além do seminário estadual do dia 4, que acontecerá no restaurante Madalosso das 9 às 13 horas, também foi anunciada a realização de seis encontros regionais entre 22 e 24 de outubro e 150 municipais entre 15 e 26 do mesmo mês. O objetivo dos encontros, que estão sendo organizados pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento em parceria com os conselhos de sanidade agropecuária e entidades de classe dos produtores, é repetir o sucesso da vacinação de maio. Na ocasião, foram imunizados 98,5% dos 9.556.147 bovinos e bubalinos registrados pela secretaria. Tão logo tenhamos informações sobre o roteiro destas reuniões pelo interior, iremos divulgá-lo.
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Objetivos do projeto - O arenito Caiuá abrange uma área de 3 milhões e 200 mil hectares, sendo que deste total, 2 milhões e 300 mil são de pastagens com baixa produtividade e solos degradados, portanto, 70% da área hoje é improdutivo. O o projeto pretende readequá-lo, corrigi-lo, através da fertilização do solo, tornando-o produtivo com o cultivo de soja, milho e sorgo para, daqui alguns anos, voltar com pastagem. Como lembra o presidente da Cocamar, a finalidade não é substituir a vocação pecuária da região. Num primeiro momento o projeto pretende revigorar o solo para permitir a volta das pastagens. Atualmente, na região, o faturamento anual de um hectare do arenito gira em torno de R$ 150,00. Com a agricultura este faturamento aumentará oito vezes mais, chegando a R$ 1 mil hectare/ano só na safra de verão. E se os produtores utilizarem pastoreio no inverno, estes valores poderão ser ainda maiores. ?Um projeto que gerará mais renda para os agricultores, mais emprego e desenvolvimento para uma importante região de nosso Estado?, lembrou Luiz Lourenço.
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Importações - Um fato novo está surgindo no mercado, que poderá influenciar o preço do trigo nacional, é desalfandegamento de alguns portos, dentre eles, o de Niterói, o principal porto recebedor de trigo importado. A Receita Federal, através da Portaria 705, editada em 31 de julho último, relacionou estabelecimentos alfandegados em todo o território nacional com pendências nas normas de funcionamento, estabelecendo um prazo de 30 dias para cumprimento das exigências. Dos 64 estabelecimentos relacionados, 22 foram desabilitados. Segundo fontes ligadas a Abitrigo (Associação Brasileira das Industrias de Trigo), a desabilitação do porto de Niterói já está causando problemas para o desembarque e abastecimento da industria localizada no Rio de Janeiro.
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Avaliação dos trabalhos - Além do repasse dos recursos, a reunião serviu também para uma avaliação dos trabalhos realizados em maio último, durante a primeira fase da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Paraná, que graças o envolvimento das entidades, governo e Conselhos Municipais de Sanidade Animal, foi possível imunizar quase que 100% do rebanho paranaense. Segundo Poloni, a meta agora em novembro, quando acontecerá a segunda fase da campanha, é chegar a 100% de imunização. Os produtores não podem vacilar e deixar ir por terra todo o trabalho até aqui realizado para manter o Estado com o status de área livre de aftosa com vacinação, outorgado no ano passado pela Organização Internacional Epizootias (OIE) e que possibilitou que o Paraná exportasse em escala carnes bovinas e suínas, principalmente para o mercado europeu. Com a finalidade de conscientizar ainda mais os produtores para que cumpram com esta segunda etapa de vacinação, o Conesa já está organizando um calendário de reuniões pelo interior no próximo mês de outubro, com a presença das lideranças das entidades e dos secretários.
Brucelose e Tuberculose ? Outra meta do Conesa para este ano ainda é desencadear em todo o Paraná uma campanha para erradicação da brucelose e a tuberculose, para isto, uma das exigências será a obrigatoriedade de vacinação de novilhas contra estas duas graves doenças, além da criação de mecanismos que possibilitem a rastreabilidade da cadeia da carne em todo o estado. Para isto o governo pretende contar também, com o apoio e participação de todas as empresas que integram o Conesa.
Koslovski ? Durante a reunião ordinária do Conesa, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski aproveitou para fazer uma ampla analise dos trabalhos já realizados, fruto das parcerias entre as entidades representativas do setor produtivo, governo e município, como também do desempenho da agropecuária paranaense nos últimos anos. Segundo ele, graças a este processo de integração de todas as entidades, aliado a uma abertura dada pela Seab e da criação dos Conesas municipais, os resultados foram altamente positivos. ?Prova disso foi o índice de imunização alcançado (mais de 97%) e a arrecadação de R$ 2,8 milhões para o Fundepec que nos garante o status de área livre com vacinação?, lembra.
Agrotóxicos ? Na ocasião também foi feito o lançamento do Banco de Dados sobre Agrotóxicos no Paraná, que está disponível no site da Seab (http://www.pr.gov.br/agrotoxico), onde os interessados podem se informar sobre legislação e realizar pesquisas sobre o assunto. Hoje estes dados estão disponíveis, através da Internet - com atualização diária -, permitindo que o usuário tenha acesso em tempo real a todas as bulas de agrotóxicos com solicitação de registro neste Estado. Na área agronômica são encontrados, entre outros, dados como forma de aplicação, cuidados no manuseio, informações sobre resíduos em alimentos, equipamentos necessários para aplicação, informações sobre limitações de uso, destino final de embalagens, advertências, quem procurar e o que fazer em caso de acidentes.
Reunião - Com relação a este tema (agrotóxico), o secretário do Meio Ambiente, José Antônio Andreguetto aproveitou para comunicar a todas as entidades de que nas próximas semanas deverá se reunir com representantes das cooperativas, empresas, fabricantes e demais interessados para debater a questão do cumprimento da lei sobre a destinação das embalagens de agrotóxicos, que vigorará a partir de maio do próximo ano. Segundo Andreguetto, o objetivo é desenvolver um trabalho em parceria, compartilhando responsabilidades e atribuições entre todos os envolvidos e que a secretaria está aberta para debater o assunto.
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