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COOPAVEL, MELHOR EMPRESA DO SETOR AGRÍCOLA

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A Cooperativa Agropecuária Cascavel Ltda, está entre as 22 empresas brasileiras que receberam, na quinta-feira passada, em São Paulo o prêmio de destaque setorial da revista Valor 1000. Entre as dez maiores estão ainda duas outras cooperativas paranaenses: a Coopervale e a Coamo. A seleção foi feita pela Fundação Getúlio Vargas, com critérios inovadores de desempenho. O anuário escolheu seus vencedores não pelo tamanho, mas pela eficiência da gestão. As empresas vencedoras, na maioria de capital nacional, usaram uma fórmula que mistura visão de mercado e agilidade para surpreender os concorrentes mais fortes, ao mesmo tempo em que mantinham as dívidas financeiras sob controle, próximas de zero.Os critérios para eleger as melhores em cada setor foram desenvolvidos pela Fundação Getúlio Vargas e incluem geração de valor, cobertura de dívidas e o crescimento sustentável, desenvolvido especialmente para a publicação. Foram utilizados nove critérios para definir as campeãs, sendo: crescimento sustentável, receita líquida, rentabilidade, margem da atividade, liquidez corrente, geração de valor, cobertura de dívidas, endividamento bancário e giro do ativo.

III ENCONTRO DO CONESA

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Cerca de 400 pessoas compareceram ao III Encontro Paranaense dos Conselhos de Sanidade Agropecuária e II Fórum Paraná Sem Aftosa;vamos defender esta conquista, realizado na manhã de hoje,no Restaurante Madalosso, em Cuiritiba. Compareceram ao encontro o secretário Antonio Poloni, da Agricultura; o secretário da Comunicação Social, Rafael Greca; os presidentes da Ocepar, João Paulo Koslovski; da Fepac, Hugo Rodacki (que representou as demais associações de criadores); o vice-presidente da Faep, João Luiz Biscaia; o delegado do Ministério da Agricultura do Paraná, Gil Bueno Magalhães; prefeitos e presidentes dos conselhos. Na oportunidade foram apresentadas as providências para a Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa, que será realizada em novembro. Em seu discurso, o secretário Poloni reafirmou a importância de se garantir a continuidade do trabalho de defesa sanitária, destacando que o trabalho realizado até agora foi forte, ágil e sério, tendo participado desse esforço toda a comunidade paranaense.

IRRADIAÇÃO EM ALIMENTOS COMEÇA EM 2002

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A técnica de irradiação de alimentos, que propicia a esterilização e conservação por meio da aplicação de cobalto 60 e raios gama, já utilizada na Europa, Ásia e Estados Unidos, entra em operação no primeiro semestre do próximo ano no Brasil, através da unidade de irradiação de alimentos do Vale do Sub-médio São Francisco. A experiência será desenvolvida pela empresa Tech Ion Industrial Brasil S.A, que firmou uma joint-venture com a norte-americana SureBeam. A empresa está investindo R$ US$ 17 milhões nessa unidade, que vai beneficiar os produtores na hora da comercialização, uma vez que garante uma sobrevida superior quando comparada aos métodos tradicionais. No caso das frutas, por exemplo, a durabilidade pode chegar a um ano quando a conservação se dá em ambiente refrigerado. A vida útil nas prateleiras pode chegar a 90 dias. O processo de irradiação é regulamentado pela Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ligada ao Ministério da Saúde. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a energia utilizada na irradiação não é suficiente para tornar o alimento radioativo nem causar prejuízos à saúde da população. (Fonte: Ambientebrasil).

EXPANSÃO DOS CONGELADOS

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A indústria de congelados, atualmente com dez produtos ao mercado (fora as seletas de legumes), beneficia mais de 300 produtores de hortifruti. Os produtos industrializados são colocados no mercado interno. Como a produção atual não atende a demanda do mercado, a cooperativa deve instalar novos equipamentos, o que vai beneficiar ainda mais produtores. Essa expansão vai ocorrer também na indústria de mandioca, onde são produzidos amidos modificados, de largo emprego na indústria brasileira de alimentos e outras.

NOVOS PRODUTOS

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Além de continuar atuando nos produtos tradicionais, como grãos, suínos e leite, a cooperativa implantou indústrias de aves, congelados, amido de mandioca, soja desativada e farelo integral de soja. A soja desativada e o farelo integral, produtos diferenciados adequados à produção de rações de alta qualidade, se destinam parte ao mercado e parte à produção de rações às aves e animais criados pelos cooperados. A ração produzida com soja desativada e o farelo integral tem melhor qualidade e substitui com vantagens o farelo de carne, hoje rejeitado com ingrediente de rações nos países da União Européia.

DOCUMENTO AO MINISTRO

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Ao final do encontro de ontem foi elaborado um documento contendo reivindicações do setor, que será entregue ao ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes. "Se não adiantar, vamos recorrer ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), denunciando grandes indústrias para sabermos de fato o que está ocorrendo", acrescentou Newton Pohl Ribas, superintendente da APCBRH. Na opinião de Ribas, um dos líderes do movimento, ´não é possível que as crises sempre prejudiquem com maior força o produtor.´ Principalmente, segundo ele, quando o governo federal deflagra programas de incentivo à qualidade, incentivando altos investimentos em tecnologias no campo, sem, no entanto, retribuir com medidas para assegurar o mercado. O momento é mais crítico ainda, considerando que os preços retraíram num período de entressafra, quando, historicamente, deveria ocorrer o inverso.

LUCRO ABUSIVO

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O presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Paulo Roberto Bernardes destacou que as margens de lucro dos supermercados na venda de queijos são mais ''escandalosas'' ainda. Enquanto o queijo mussarela é comercializado entre R$ 3 a R$ 3,50 o quilo nos atacadistas, nos supermercados o preço está por volta de R$ 8 o quilo. ''As margens variam de 80% a 200%.'' Para Bernardes, se as margens dos preços do leite e queijos fossem menores, em torno de 30%, não haveria mais produtos no mercado porque os consumidores estariam comprando.

A CRISE DA CENTROLEITE

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A Cooperativa "Centroleite" de Goiás, produz 800 mil litros por dia, tinha basicamente dois clientes (Parmalat e Nestlé). Mas de um dia para outro, as duas indústrias, aproveitando o "apagão" decidiram não mais comprar a produção da cooperativa, obrigando-a a colocar o produto diretamente no mercado, fazendo o preço despencar. Segundo Paulo Bernardes, esse episódio desencadeou todo esse processo de depreciação do leite, num mercado dominado por 5 grandes redes que controlam 60% de todo o varejo do país, está exercendo um "dumping" que pressiona para baixo os preços do leite.

RECURSOS PELA ESTOCAGEM

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O Governo está liberando R$ 200 milhões para estocagem de leite em pó, queijos ou leite longa vida, com juros de 8,75% e prazo de 270 dias, na expectativa de que com esses recursos o mercado possa ter um fôlego. Todavia, segundo Paulo Bernardes, o grande vilão da historia é o supermercado, que concentrou 60% do varejo e age de forma desleal, pressionando o fornecedor, que por sua vez pressiona o produtor.

SOLUÇÃO PELAS COOPERATIVAS

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"Se deixarmos nossas cooperativas morrerem vamos morrer juntos". Esta afirmação foi feita pelo Presidente da Leite Brasil, durante as discussões em busca de solução ao problema da comercialização. Por sua vez, o presidente da APCBRH, Nélio Ribas Centa, disse que "a nós produtores, a curto prazo nos cabe estimular o associativismo e a organização para que possamos cobrar dos dirigentes nacionais e dos órgãos governamentais do setor um maior rigor nas importações e na fiscalização sobre o leite informal, além de cobrar das indústrias que se organizem, tornando a relação entre produtor e indústria mais profissional. Já o presidente da associação paulista de criadores, José Vieira, foi enfático, afirmando: "O cooperativismo vai ser a salvação do produtor de leite". O presidente da Comissão da Pecuária de Leite da CNA, Paulo Bernardes, declarou que mesmo com toda essa crise, onde tem uma cooperativa forte o produtor está recebendo um preço melhor.

CRISE NO LEITE É PROVOCADA POR DISTRIBUIDORES

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A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) vai sugerir ao governo federal o tabelamento das margens de lucro do setor de lácteos no varejo. A sugestão tem como base as conclusões extraídas das comissões parlamentares de inquérito (CPIs), instauradas nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Santa Catarina, que detectaram margens na comercialização do leite longa vida, que variam de 20% a 46%. Essa informação foi prestada ontem pelo presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Paulo Roberto Bernardes, durante reunião realizada em Curitiba, pela Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa - APCBRH, que contou com o apoio da Faep e Ocepar. Participaram da reunião diversas entidades representativas dos produtores, dentre elas, a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) a Leite Brasil e as associações de criadores do Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. A Ocepar foi representada na reunião pelo seu vice-presidente Frank Dijkstra e pelo gerente Nelson Costa, da Getec.

DRT & FORUM DE DIRIGENTES

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Durante o Fórum de Dirigentes de cooperativas, a ser realizado na Ocepar no próximo dia 15, será assinado um protocolo de intenções entre a Delegacia Regional do Trabalho no Paraná e a Ocepar, visando a realização de cursos de orientação ao sistema cooperativista, relacionados com a legislação trabalhista, com ênfase para a segurança do trabalho. O delegado regional do MT no Paraná, Celso Soares da Costa, que recentemente se encontrou com a diretoria da Ocepar, confirmou sua presença para a assinatura do protocolo. O fórum é executado através do Sescoop Paraná.

OCB INSISTE NA REESTRUTURAÇÃO DO RECOOP

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O Presidente da OCB, Márcio de Freitas, solicitou ao Coordenador do Comitê Executivo do Recoop, Gerardo Fontelles, uma reunião do Comitê para discutir a Proposta de Reestruturação do Recoop. O ofício foi encaminhado na sexta-feira, reiterando a solicitação feita no início do mês (10.09), que pede a realização da reunião. Como o prazo de contratação do programa termina em 28 de dezembro deste ano, a OCB acredita que seja imprescindível a realização de ações que garantam a prorrogação do programa, sendo assim, pede a análise da proposta pelo Comitê Executivo para que se possa discutir as questões apresentadas e aprovar a proposta

Recoop/Sescoop - Na reunião entre o presidente da OCB, Márcio de Freitas, o coordenador parlamentar, Valdir Colatto, e o vice líder do Governo, deputado Ricardo Barros, na qual foi discutida a Medida Provisória 2168-40, que trata do Recoop/Sescoop, foi solicitado que se estudasse a possibilidade de se colocar, mais uma vez, o assunto em pauta de votação. Ricardo Barros informou, manifestando seu apoio ao Cooperativismo, que há uma discussão entre os líderes para um acordo sobre as normas que serão adotadas para votação da MP, que segundo ele, ocorrerá nos próximos 15 dias.

Lei do Cooperativismo e Código Florestal - O presidente da OCB solicitou, também, o apoio para a votação do PL 171, que trata da Lei do Cooperativismo, e ao relatório da MP 2166-67, que dispõe sobre o Código Florestal. O vice líder do Governo informou que há negociações para um consenso entre o relator - o deputado Moacir Micheletto - e o Governo, em busca da solução definitiva sobre o Código. Márcio Lopes de Freitas solicitou cautela para que não se engesse, ainda mais, o setor produtivo, defendendo o Zoneamento Econômico Ecológico.

FÓRUM DOS DIRIGENTES

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Os professores Gilberto Dupas e José Roberto Mendonça de Barros serão os conferencistas do Fórum de Presidentes de Cooperativas, a ser realizado na Ocepar, em Curitiba, no dia 15 deste mês, com objetivo de avaliar os reflexos dos atentados terroristas na conjuntura econômica mundial e brasileira. O professor Gilberto Dupas, coordenador da área de assuntos internacionais e membro do conselho deliberativo do IEA/USP, falará sobre o tema "Análise dos novos cenários da economia mundial, suas influências para o setor produtivo e reflexos no mercado globalizado". Por sua vez, o professor José Roberto Mendonça de Barros, ex-secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, falará sobre "O agronegócio frente ao novo cenário econômico". O seminário será realizado entre as 9:00 horas e 15:30 horas.

UNIMEDS REALIZAM CAMPANHA DE INCENTIVO À AMAMENTAÇÃO

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O Comitê Educativo Unimed do Paraná estará participando da Semana Mundial de Amamentação, dias 01 a 07 de outubro, através de uma campanha que tem como tema : "Amamentação na Era da Informação". Para incentivar a amamentação foram produzidos materiais educativos como cartazes, panfletos e adesivos que serão distribuídos nas maternidades, hospitais, postos de saúde, laboratórios e consultórios pediátricos. O material tem como conteúdo dados sobre a importância do ato de amamentar tanto para a mãe quanto para o bebê; dicas para amamentar com sucesso; direitos da mãe que trabalha e dicas para retirar e armazenar o leite materno. Além de constar os telefones dos Bancos de Leite Humano existentes no Paraná. Através dessa iniciativa, todas as Unimeds do Estado estarão contribuindo para divulgar e incentivar um ato que só causa benefícios, tanto para a mãe quanto para as crianças.

SUPERÁVIT AGRÍCOLA CRESCE 29%

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Conforme matéria publicada na edição de sexta-feira (28) , do jornal Gazeta Mercantil, o superávit da balança comercial agrícola brasileira registrou aumento de 29,6% no acumulado de janeiro a agosto em relação ao mesmo período do ano passado. O saldo dos principais produtos agropecuários nos primeiros oito meses do ano fechou positivo em US$ 7,787 bilhões, enquanto em igual período de 2000 a diferença entre exportações e importações foi de US$ 6,009 bilhões.

OMC DIZ QUE EUA TRIPLICARAM SUBSÍDIOS

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A OMC - Organização Mundial do Comércio - informou ontem (17/09) que os subsídios para o setor agrícola nos Estados Unidos quase triplicaram entre 1997 e 2000, excedendo o declínio no valor da produção agrícola do país. Em relatório, a OMC diz que os EUA vêm defendendo com rigor a redução dos subsídios que afetam a competição nos mercados internacionais. "Entretanto, diante do tamanho da economia americana, o apoio doméstico pode ter também um impacto considerável nos mercados mundiais e a esse respeito o maior beneficiado nos Estados Unidos é o setor agrícola." Segundo a OMC, o governo americano disponibilizou quase US$ 30 bilhões em pagamentos diretos para produtores rurais. "Como resultado, os pagamentos diretos representam mais da metade do faturamento líquido dos produtores agrícolas." (fonte: O Estado de São Paulo)

CHINA PODE ABSORVER EXCEDENTE DE AÇÚCAR DO BR

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Os setores sucroalcooleiro e de citros comemoraram a decisão da China de baixar ainda mais as trarifas de importação do açúcar edo suco de laranja, numa forma de concessão a ingressar na OMC - Organização Mundial do Comércio - em 2002. A tarifa para o suco, hoje de 35%, cairá em 2002 para 7,5%, metado dos 15% previstos até o último sábado, quando a China decidiu pelas novas concessões. A taxa de açúcar, dos atuais 30%, descerá para 15%, em vez dos 20% fixados anteriormente.

CONSELHO MONETÁRIO ELEVA A TJLP PARA 10% AO ANO

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu elevar ontem (26), pela segunda vez em 2001, a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que passará de 9,5% para 10% ao ano no período de outubro a dezembro deste ano. No primeiro semestre, a TJLP ficou em 9,25% anuais. O diretor de Normas do Banco Central, Sérgio Darcy, afirmou que os aumentos nesse ano foram necessários devido às turbulências surgidas no mercado internacional, a partir de maio, que afetaram principalmente o chamado risco Brasil (taxa média cobrada pelos títulos brasileiros no exterior). O ajuste na TJLP reflete a conjuntura desfavorável no mundo. Esperamos uma melhoria na reunião do CMN em dezembro, disse Darcy, que participa do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, responsável pela fixação da taxa básica de juros Selic, atualmente em 19% ao ano. Apesar do reajuste, a TJLP está bem abaixo dos níveis do passado: 26,01% em 1994; 18,06% em 1998. Mas está acima dos 9,75% de 2000.

APROVADO O SEGURO AGRÍCOLA NACIONAL

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A Comissão de Agricultura e Política Rural da Câmara dos Deputados aprovou ontem projeto que cria o Sistema Nacional de Seguro Rural, que institui seguro às empresas agropecuárias privadas e públicas. São objeto de cobertura meios de produção agrícola, como equipamentos, veículos, instalações, animais, imóveis, lavouras, florestas cultivadas, produtos agrícolas estocados, sêmen e embriões, insumos, recursos de custeio e obras, inclusive para captação de água e combate à erosão, além de incêndios, furtos,roubos, acidentes do trabalho, acidentes ou doenças com animais e plantas, pragas, pestes e problemas decorrentes de acidentes climáticos. O projeto ainda será analisado pela comissão de Constituição e Justiça