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PROPOSTAS

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Existem duas alternativas de renegociação dos débitos que já vêm sendo analisadas no Congresso e deverão fazer parte das discussões na comissão mista. A primeira é o projeto que estende ao setor rural os mesmos benefícios no pagamento de dívidas já utilizados para as empresas urbanas. A segunda alternativa é a proposta elaborada por um grupo de trabalho formado por representantes da CNA, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e parlamentares. Ela prevê a renegociação dos débitos em 20 anos, com o desembolso, este ano, de 10% da parcela da dívida securitizada a vencer em 31 de outubro, o lançamento do saldo para o final do contrato, taxa efetiva de juros de 3% ao ano e a possibilidade de quitação antecipada dos débitos. Além dos débitos securitizados, a proposta prevê a renegociação das dívidas incluídas no Programa Especial de Saneamento de Ativos (Pesa), acima de R$ 200 mil, dos pequenos agricultores, do Funcafé, dos fundos constitucionais e das cooperativas.

COMPENSAÇÕES ALFANDEGÁRIAS

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O presidente argentino, Fernando de La Rúa, chega hoje ao Brasil para pedir compensações alfandegárias para Fernando Henrique Cardoso e à equipe econômica brasileira. O governo argentino alega que a desvalorização do real em relação ao dólar reduziu a competitividade dos produtos fabricados na Argentina, comprometendo as exportações para o Brasil. Os presidentes irão conversar sobre assuntos macroeconômicos do Mercosul e sobre a segurança da região. Também estará presente no encontro o ministro da Economia, Domingo Cavallo.

COOPERATIVAS AVALIAM IMPACTOS NA ECONOMIA MUNDIAL

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No próximo dia 15, presidentes e dirigentes de cooperativas paranaenses, estarão reunidos na sede da Ocepar, em Curitiba, para avaliar os reflexos na conjuntura econômica mundial e influências na economia brasileira em conseqüência dos atentados nos Estados Unidos. Eles estarão participando do Fórum de Dirigentes de Cooperativas que terá como palestrantes o professor Gilberto Dupas, coordenador da Área de Assuntos Internacionais e membro do conselho deliberativo do IEA/USP que abordará pela manhã (09h30) o tema: "análise dos novos cenários da economia mundial, suas influências para o setor produtivo e os reflexos no mercado globalizado" e José Roberto Mendonça de Barros, doutor em economia pela USP e professor universitário no Brasil e nos Estados Unidos, que falará às 13h30 sobre "o agronegócio frente ao novo cenário econômico".

ABATE É DE 140 MIL FRANGOS/DIA

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Inaugurado em 10 de outubro de 1997, o abatedouro C.Vale industrializa atualmente 140 mil frangos/dia. A unidade emprega 978 pessoas. A produção é comercializada em 24 Estados brasileiros e na Inglaterra, Holanda, França, Suíça, Alemanha, Japão, África do Sul, Itália, Espanha e Haiti. O sistema de integração C.Vale é formado também por matrizeiro, incubatório, fábrica de ração e por 290 aviários de produtores associados. O número total de colaboradores do complexo avícola chega a 1096 pessoas. Os municípios da área de ação da C.Vale onde situam-se os aviários e o abatedouro estão recebendo este ano aproximadamente R$ 1,3 milhão em ICMS sobre a produção de frangos e sobre as vendas de produtos industrializados no ano de 1999.

C.VALE RECEBEU PRÊMIO COMO SEGUNDA EM FRANGO

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O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, recebeu, na semana passada, em Florianópolis, o troféu referente à segunda melhor empresa do segmento avícola brasileiro do ano 2000, entre cooperativas. O prêmio foi entregue por representantes da revista Avicultura Industrial, que promoveu o levantamento "Quem é Quem" na avicultura brasileira, e da empresa júnior da Fundação Getúlio Vargas, responsável pela análise dos dados de balanço das empresas. Para o presidente Alfredo Lang, a premiação comprova o acerto do investimento em tecnologia avançada realizado pela C.Vale. Ele entende que os resultados demonstram a capacidade dos cooperados de se adequarem rapidamente à nova tecnologia disponibilizada pela empresa. O segundo lugar é uma recompensa ao bom desempenho, mas os resultados podem melhorar ainda mais, observa Lang.

VISITA ÀS COOPERATIVAS DE CRÉDITO DA ALEMANHA

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A convite do representante da Confederação Alemã das Cooperativas - DGRV no Brasil, Ehlert Chistiansen, o presidente da OCB, Márcio de Freitas, o superintendente do Sescoop, Flodoaldo Alencar e o deputado Moacir Micheletto, estarão de hoje (08.10) até o próximo dia 12, na Alemanha, conhecendo as cooperativas e o sistema de crédito cooperativo do país. Um dos objetivos da viagem é viabilizar programas de intercooperação entre as cooperativas dos dois países. Outro ponto importante é o desenvolvimento, através de cooperação técnica, de programas de treinamento e capacitação em nível estratégico e técnico. A comitiva brasileira inicia sua viagem pela DGRV, onde conhecerá, por meio de palestras, a estrutura, a organização e o funcionamento do sistema bancário alemão, em particular o sistema cooperativo de crédito; o sistema do fundo garantidor cooperativista; e o posicionamento das federações regionais das cooperativas de auditoria.

ALCA: RISCOS DO PRESENTE, METAS DO FUTURO

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A Biblioteca da Ocepar dispõe de cópias em vídeo das exposições do professor Roberto Nicoloski (UFRJ), do economista Dr. Paulo Nogueira Batista Júnior, do Dr. Roberto Gianetti da Fonseca (Camex) e do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães (Itamarati) feitas no "IIº Seminário Alca: Riscos do Presente, Metas do Futuro". O seminário foi realizado em 09 de agosto de 2001, pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, em Brasília, com o apoio da Abimaq, e trouxe importantes contribuições para o empresariado brasileiro. Cooperativas interessadas em empréstimo devem entrar em contato com a Biblioteca, através do fone (0xx41) 352-2276.

JORNAL COAMO, 25 ANOS:

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A 300ª edição do Jornal Coamo está circulando neste mês. São 25 anos de circulação ininterrupta, levando informações das atividades desenvolvidas pela Coamo e seus cooperados e também do setor agropecuário nacional. "Ao longo da sua existência, o Jornal Coamo vem se destacando pela sua qualidade editorial, registrando matérias de interesse da agropecuária e principalmente colaborando para mostrar a experiência, evolução técnica, econômica e social, e os bons resultados conquistados pelo nosso quadro social, na busca contínua de incremento de produtividade e renda", resume o diretor presidente da Coamo, engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini. Para ele, o Jornal Coamo é um excelente veículo de informação e tomada de decisão para os cooperados e demais envolvidos na cadeia produtiva rural. O presidente da Ocepar - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, engenheiro agrônomo João Paulo Koslovski, diz que o Jornal Coamo é um informativo a serviço do cooperativismo brasileiro, repassando informações de grande utilidade para todo o seu público. "Além de ser um jornal de serviços, transformou-se num instrumento de relações públicas do cooperativismo, valorizando o sistema perante os cooperados, parceiros da cooperativa e autoridades", afirma. A Ocepar, segundo Koslovski, regozija-se pela 300ª edição do Jornal Coamo e parabeniza cooperados, diretoria e funcionários por esta grande marca no jornalismo cooperativista.

O PODER DE COMPRA DA AGRICULTURA MELHOROU?

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Para o economista e consultor da MB Associados Guilherme Dias, o poder de compra da agricultura nunca esteve tão favorável nos últimos anos. Citado pelo jornal Gazeta Mercantil de hoje, o economista diz que para um grupo de 19 produtos agrícolas (grãos, algodão, fumo, algumas frutas e tubérculos) o índice do poder de compra cresceu 4,1% até agosto sobre o mesmo mês de 2000. Para produtos que exigem uso intensivo de insumos importados (arroz, feijão, milho, soja, trigo e algodão), o índice do poder de compra este ano sobre 2000 foi negativo em 1,7%. A queda de preços pesou nesse grupo, no qual apenas a soja é forte na exportação. "Isso tudo mostra que a agricultura brasileira conseguiu progredir a ponto de funcionar como um importante aliado do governo para a consolidação da estabilidade. O setor tem garantido, nos últimos anos, boa parte da expansão econômica do País. Foi, aliás, pouco afetado pelo racionamento de energia.E tem contribuído para o balanço de pagamentos. Recorde-se que os últimos dois ou três anos, dependendo do produto, caracterizaram-se por um período de baixas cotações das commodities no mercado internacional."

OS EUA, O DUMPING E OS SUBSÍDIOS

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Jornais de hoje informam que os EUA não vão abrir mão, nas negociações da Organização Mundial do Comércio e da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), das medidas antidumping e antisubsídios. Essa decisão consta no projeto de lei que deve ser aprovado pela comissão de Orçamento e Dotações nesta semana para ser enviado à Câmara, dando autorização ao governo federal para assinar acordos comerciais, fortalecendo a aplicação de medidas protecionistas aos produtos americanos. Essa autorização, conhecida como Trade Promotion Authority (TPA), novo nome dado ao 'fast track', deve reforçar o protecionismo dos EUA, que gira em torno do 'fair trade', princípio do comércio justo, isto é, a liberalização comercial significando abertura de mercados para os bens e serviços norte-americanos. Essa decisão, se aprovada, vai aumentar a proteção dos produtos americanos frente aos importados, fato que prejudica países de economia emergente, como o Brasil. A jornalista Maria Helena Tachinardi, editora-executiva da Gazeta Mercantil latino-americana, afirma que o momento político americano é oportuno à aprovação dessa permissão, o que deixará preocupados os países concorrentes.

PROJETO

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Pomini também fez este alerta durante reunião do Comitê da Cadeia Têxtil do Fórum Municipal de Desenvolvimento de Goioerê, realizado na última terça-feira (2), que discute estratégias para a recuperação do setor, principalmente o de confecção no município. Para o presidente da Coagel, além de incentivar a continuidade dos trabalhos destas confecções no município e na região, é preciso antes garantirmos a oferta da matéria prima que é o algodão. Ele acredita que o primeiro passo para a recuperação da cotonicultura no Paraná e na região de Goioerê principalmente, se concentra hoje na expectativa da aprovação de um projeto de lei (Proalpar) que tramita na Assembléia Legislativa do Paraná, de autoria do deputado Nelson Tureck e que prevê uma redução na carga tributária (ICMS) do algodão produzido no Estado em até 80%. "Se este projeto for discutido e aprovado em regime de urgência, poderemos depositar alguma esperança no resgate desta importante atividade agrícola, pois os cotonicultores terão preços melhores e maiores condições de competitividade com o algodão que atualmente é produzido por outros Estados, onde já existe leis idênticas e que dão uma certa garantia à atividade", destaca.

COAMO NA \"A GRANJA DO ANO\"

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Pelo seu desempenho no setor cooperativista brasileiro, a Coamo recebeu recentemente, em Esteio (RS), o troféu "A Granja do Ano". O prêmio concedido pela revista gaúcha A Granja, foi outorgado a empresas dos mais importantes segmentos da economia nacional. A Coamo foi escolhida pela grande maioria dos leitores da revista em voto direto e democrático como Destaque 2001, no segmento "cooperativismo". Com a indicação, a cooperativa acumula um total de 12 prêmios, ao longo dos dezesseis anos de história da premiação.

SITE SOBRE AGROTÓXICOS FAZ SUCESSO

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Informações sobre 95% dos agrotóxicos usados na agricultura brasileira podem ser encontradas no site "Agrotóxicos no Paraná" (www.pr.gov.br/agrotoxico), o único banco de dados existente no Brasil sobre o tema, que é alimentado diariamente pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado do Paraná. O serviço oferece 50 mil informações sobre a situação legal e as bulas de 1,2 mil marcas, das quais apenas 694 estão liberadas com restrição de uso e comercialização no Paraná. Há dados também sobre os 130 laboratórios fabricantes desses produtos e seus 400 ingredientes ativos - as substâncias que dão origem às marcas. Estão disponíveis ainda indicações de uso para 300 culturas e 800 pragas. "Nosso objetivo é oferecer um produto útil, interessante e de fácil acesso para o maior número possível de pessoas", explica o responsável pelo serviço, o agrônomo Carlos Wilson Pizzaia Júnior, que responde a uma média de cem consultas/mês sobre temas diversos feitas através do site. A maior parte dos usuários quer saber quais produtos disponíveis no mercado estão de acordo com a lei. Acessos chegaram a 14 mil - Em três anos de existência, a página eletrônica já foi acessada mais de 14 mil vezes. O público é variado. Além de profissionais que lidam diretamente no ramo agropecuário, o serviço atrai a atenção de professores universitários, pesquisadores, estudantes e médicos que atendem pacientes com sintomas de intoxicação. Como o serviço ainda é inédito no país, desperta o interesse de pessoas de diversos Estados e até do exterior. Ele já foi acessado por usuários de Portugal, Canadá, França, Argentina e Chile. "Além do Brasil ser um dos maiores consumidores de agrotóxicos do mundo, também é o país que tem a legislação mais completa", explica Pizzaia.

FEMUCOOP COOPAVEL

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A Coopavel promove, nos dia 18, 19 e 20 deste mês, o VI Festival de Música Coopavel (Femucoop), que vem obtendo grande sucesso. O festival visa dar oportunidade de expressão a talentos desconhecidos e, acima de tudo, integrar funcionários da cooperativa com a comunidade. O festival tem uma fase classificatória, onde serão selecionadas as músicas que concorrerão aos primeiros lugares. Os oito melhores colocados de cada uma das categorias (música popular e música sertaneja) receberão prêmio em dinheiro.

GOVERNO DOS EUA QUER BARRAR SUBSÍDIO

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Os principais jornais de hoje noticiam o esforço do governo americano em tentar barrar um subsídio de US$ 171 bilhões aos agricultores americanos, aprovado recentemente pela Câmara dos Deputados. Por um lado, os agricultores insistem na necessidade do subsídio, enquanto o governo alega que esse dinheiro que iria para o subsídio será necessário agora para resolver outros problemas do país, como a mobilização para a caça aos terrorista. Os defensores do subsídio, que se efetivado será o maior de toda a história da agricultura americana, alegam que o setor vem sofrendo sérias dificuldades há quatro anos. O subsídio, se aprovado, será parcelado, devendo beneficiar especialmente os grandes produtores de grãos e algodão. Se concretizado, esse subsídio terá influência negativa nas exportações brasileiras.

O MERCADO REGULARÁ OS TRANSGÊNICOS

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O jornal Valor Econômico de hoje analisa as vantagens dos transgênicos no momento que as empresas do setor aguardam a autorização para iniciar o plantio comercial. Segundo o jornal, "a diferença de preços entre o farelo de soja brasileiro e o argentino no mercado internacional atinge hoje US$ 20 a tonelada. No caso da lecitina, a brasileira chega a valer o dobro da produzida no país vizinho. Importadores, principalmente da Ásia, já se tornaram cativos consumidores do Brasil. Essas empresas querem ter a certeza de estar comprando um produto não contaminado temendo a pressão dos consumidores e danos à sua imagem. "Não querem ficar expostas a ONGs como o Greenpeace", confessa fonte da Bunge. Ainda segundo o jornal, parte do mercado americano foi tomado por países da América do Sul em função do temor das conseqüências dos transgênicos. O diretor de pesquisa da Coodetec, Ivo Marcos Carraro, afirmou que é o mercado que regulará os transgênicos e que qualquer situação atual poderá mudar se assim desejarem os consumidores, que decidirão pelo consumo ou não de produtos que contenham transgênicos.

PROCOOPE ORIENTA PEQUENAS COOPERATIVAS

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O Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas (Procoope) coordenado pelo Sescoop Paraná através do Programa de Autogestão, está acompanhando um total de 88 cooperativas dos mais diversos ramos, em todo o Estado, embora a maioria seja do ramo trabalho e agropecuário. O economista Izaías Gonçalves Lopes, executor do Procoope, afirma que a maioria das cooperativas encontram dificuldades de gestão. Um dos problemas é a falta de entendimento do que é uma empresa autogestionada (participação dos cooperados em todas as decisões) e dificuldades relacionadas com a administração e finanças, causadas principalmente pelo desconhecimento dos serviços contábeis contratados, que não têm experiência nos procedimentos voltados para o sistema cooperativo.

ARENITO CAIUÁ

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A diretoria da cooperativa também aposta no sucesso do projeto do arenito. "O grande desafio nosso será convencer nossos cooperados, principalmente aqueles que atuam na pecuária de que a idéia é boa e que, com um bom acompanhamento técnico, ou seja, com um pacote tecnológico e através do plantio direto, poderemos mudar a paisagem da nossa região. Potencial e vontade é que não faltam, principalmente agora que o governo resolveu ajudar com recursos", frisa Miguel. Para colocar em prática este projeto em sua área de ação, a cooperativa pretende arrendar uma área e ali desenvolver um campo experimental. "Funcionará como uma área modelo, onde levaremos os produtores para conhecer o que pode ser feito nas pastagens degradadas e que poderão ser altamente produtivas com soja. Num prazo de pouco tempo, em uma área em que hoje o pecuarista coloca apenas três animais por alqueire, passará a colocar 10 animais, pois o solo estará recuperado", afirma.

COOGERAÇÃO

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Outra preocupação da diretoria da cooperativa foi com o uso racional de energia, através de um projeto integrado, toda energia consumida tanto pela fecularia como pela Usina vem do reaproveitamento do bagaço da cana, é a chamada coogeração. "Isto tem nos proporcionado uma maior competitividade, pois conseguimos reduzir sensivelmente os custos industriais, principalmente com a partilha de energia elétrica, vapor e tratamento de efluentes", explica Miguel Tranin.

OUTRAS CULTURAS

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Além da cana-de-açúcar a cooperativa também recebe por ano cerca de 18 mil sacas de café, 100 mil sacas de arroz e 30 mil litros de leite por dia que são repassados para a Confepar (Confederação das Cooperativas Centrais Agropecuárias do Paraná). Hoje, a região Noroeste é a maior produtora de mandioca do Estado e na área de ação da cooperativa existem muitos produtores. Estes produtores agora contam com o mais novo empreendimento da cooperativa, a Fecularia, inaugurada em julho último e produz amidos modificados, garantindo um maior valor à matéria-prima. Com investimentos aproximados de R$ 1,5 milhões, esta indústria tem capacidade diária de processamento de 300 toneladas de mandioca para a produção de 80 mil quilos de fécula/dia. Montada com equipamentos altamente tecnificados, a Fecularia representa melhoria de qualidade do produto final e maior competitividade no mercado de matéria-prima na comercialização da fécula.