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A cada ano, a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) vem expandindo os investimentos em formação profissional e promoção social, aumentando o número de pessoas beneficiadas. Em 2011, a soma aplicada nessas atividades ultrapassou os R$ 17 milhões. Foram realizados no ano 4.344 eventos, com mais de 129 mil participações. Destaque para os cursos de especialização, executados pelo Sescoop/PR em parceria com universidades e instituições de ensino selecionadas, que beneficiaram 1.169 pessoas, entre dirigentes e colaboradores das cooperativas. Desde 2002, o Sescoop/PR já promoveu 72 cursos de pós-graduação, com 43 turmas encerradas. Outras 29 estão em andamento e a previsão para 2012 é formar mais 12 turmas. Além disso, a meta para o ano é atingir 4.659 eventos de formação profissional e promoção social, alcançando público de 132 mil pessoas em 57 mil horas de atividades. A evolução do trabalho realizado pelo Sescoop/PR, especialmente no último ano, e as ações previstas para 2012 foram apresentadas na Assembleia Geral Ordinária do Sistema Ocepar, realizada nesta segunda-feira (02/04), em Curitiba.
Autogestão - Também foram ressaltadas as atividades desenvolvidas em monitoramento e gestão das cooperativas, outra atribuição do Sescoop/PR que contabilizou 941 ações ao longo do ano. Nessa área houve a realização de 152 visitas técnicas com o propósito de discutir e debater a variação de indicadores econômicos e financeiros das cooperativas com seus dirigentes, avaliando possíveis correções ou ajustes em estratégias de condução do negócio. O Sistema Autogestão teve três novas versões publicadas e a grande inovação implantada em 2011 foi a possibilidade das cooperativas acessarem as informações de empresas mercantis diretamente ligadas ao seu ramo de atividade como, por exemplo, as cooperativas de crédito poderem realizar comparações de seus indicadores com os dez maiores bancos que operam no País, ou, no caso das cooperativas agropecuárias, se balizar em relação a empresas do agronegócio que tenham ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
Outras atividades - A gerência de Desenvolvimento e Autogestão efetuou ainda fóruns financeiros, cursos para conselheiros fiscais, quatro encontros para dirigentes do ramo transporte, o segundo Encontro Estadual das Cooperativas educacionais, acompanhamento das auditorias independentes externas e consultorias diversas. Também emitiu 11 pareceres para concessão de registro provisório e três para concessão de registro definitivo por meio do Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas (Procoope). Orientou mais de 100 grupos interessados na constituição de cooperativas e, com o apoio da assessoria tributária e contábil, analisou quatorze projetos legislativos e dezoito medidas provisórias, elaborou dezessete emendas e sugeriu cinco alterações em decretos e normativos relativos ao ICMS.
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A tramitação, no Congresso Nacional, do projeto de lei que trata do novo Código Florestal mobilizou o cooperativismo em 2011 e, neste ano, continua na pauta de projetos prioritários do setor, entre os quais também se destacam o PLS 40/2011, que trata do acesso direto das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e aguarda segunda votação na Câmara dos Deputados. Durante a Assembleia Geral Ordinária da Ocepar foram ainda apresentados outros temas que merecerão atenção especial das cooperativas no âmbito do legislativo.
Ato cooperativo – Na Câmara dos Deputados, vão continuar as discussões com o deputado André Vargas, relator do PLP 271/2005, sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, até que a matéria seja encaminhada à votação em plenário. No Senado, os debates serão em torno do PLS 03/2007, que trata da nova lei cooperativista, com o relator senador Lindenberg Farias. O setor espera ainda a votação do PL 3.833/2007, que aumenta a tolerância de peso bruto dos caminhões de 5% para 10%. Na Assembleia Legislativa, as cooperativas do Paraná vão acompanhar as discussões sobre o Projeto de Lei 512/10, cujo objetivo é estabelecer uma política de apoio ao cooperativismo.
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Com o propósito de defender os interesses do cooperativismo também no âmbito do poder executivo, o Sistema Ocepar tem se dedicado, juntamente com os dirigentes das cooperativas paranaenses e entidades parceiras, a estabelecer um canal de relacionamento com autoridades e demais profissionais dos governos federal, estadual e municipais. Em 2011, representantes do setor estiveram reunidos com ministros, governador, secretários de Estado e técnicos, discutindo políticas públicas e medidas que beneficiaram o setor produtivo e as cooperativas paranaenses. O governo federal, por exemplo, prestou apoio na comercialização de produtos agropecuários, viabilizando o escoamento de feijão e trigo. Mudanças foram realizadas no zoneamento agrícola de risco climático para a cultura da soja e milho safrinha no Paraná, atendendo à solicitação dos paranaenses. Novas regras que tratam do padrão de classificação do milho e da qualidade do leite também foram publicadas.
Estado – No Paraná, o cooperativismo comemorou a criação da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), no último mês de dezembro, atendendo a pleito da Ocepar e Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Também, o lançamento do Programa Paraná Competitivo, cuja formatação contou com a participação de representantes do setor produtivo. Várias audiências foram realizadas em 2011 com o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, com o objetivo de apresentar sugestões de mudanças na legislação do ICMS visando corrigir distorções operacionais e igualando o tratamento tributário dispensado por outros estados para viabilizar a competitividade dos produtos paranaenses. Diversas propostas foram acatadas, com alterações ligadas a derivados de soja, trigo em grão, mandioca, lácteos e produtos têxteis.
Outras medidas - O Instituto das Águas publicou a portaria 006/2011, isentando a necessidade da outorga do uso da água para fins de licenciamento ambiental e a Secretaria da Agricultura alterou as normas exigidas para o cadastro de agrotóxicos, atendendo a pleito da Ocepar. Na área de infraestrutura, houve ainda forte atuação por meio do Fórum Permanente Futuro 10 Paraná, na busca por melhorias no setor de transportes. Estudos sobre as prioridades nessa área foram entregues a autoridades e várias reuniões também foram realizadas para discutir o tema, cobrar medidas e recursos para a execução das obras nos modais portuário, ferroviário, rodoviário e aeroportuário, envolvendo o governador Beto Richa, secretários de Estado e parlamentares que representam o Paraná no Congresso Nacional.
2012 - “Em 2012, vamos continuar propondo medidas e ações em defesa e com foco no desenvolvimento da economia paranaense, do cooperativismo e das atividades ligadas ao setor”, afirmou o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.
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A representação em torno de questões de interesse do cooperativismo e o trabalho em prol da organização do cooperativismo do Paraná. Estas e outras questões em que a Ocepar atua foram destacadas pelos dirigentes que participaram da Assembleia Geral Ordinária do Sistema Ocepar, realizada na manhã desta segunda-feira (02/04), na sede da entidade, em Curitiba. As declarações demostram não apenas aprovação em relação ao trabalho da entidade que representa o cooperativismo do Paraná, mas também reconhecimento em torno do importante papel desempenhado pela Ocepar para a consolidação e fortalecimento do modelo de cooperativismo praticado no Estado, bem como para o desenvolvimento das cooperativas em seus diversos ramos.
Excelência - O presidente da Central Sicredi PR/SP, Manfred Dasenbrock, lembra que a Ocepar é a entidade mãe, a que coordena uma série de frentes e de ações, principalmente, no campo da organização, da reivindicação, do modelo de trabalho e da intercooperação. “É uma entidade que congrega todos os ramos e, através deles, fortalece as ações de todo o setor”, disse. O dirigente destacou também o trabalho do Sescoop/PR, entidade que vem se fortalecendo e disponibilizando recursos e metodologias para a capacitação do cooperativismo, e também a Fecoopar, no campo sindical. “São entidades que consideramos de excelência, motivo pelo qual estamos muito satisfeitos com toda a integração e trabalho feito em conjunto, e também com todo o apoio que a entidade tem dado para fortalecimento do sistema e das cooperativas. Neste campo a Ocepar, está de parabéns, pela liderança, pelo foco e por estar sempre preocupada com as necessidades de suas filiadas que são as cooperativas”, completou.
Representação - Na avaliação do presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, a Ocepar é um dos melhores órgãos de representação estadual existentes no Brasil. “Tem uma equipe extraordinária e um presidente, o João Paulo Koslovski, que é um excepcional gestor. O trabalho da entidade tem que continuar e precisamos, de certa forma, levar este modelo de organização e representatividade para outros estados”, afirmou.
Organização – O intenso trabalho visando a organização das cooperativas do Paraná é, na avaliação do presidente da Castrolanda, Frans Borg, uma das principais contribuições da Ocepar. “A função da cooperativa é viabilizar a atividade econômica do seu associado, mas isto não acontece se não houver organização. E as cooperativas do Paraná, em seus diversos ramos, são organizadas e isto se deve ao trabalho da Ocepar”, disse. Para Frans Borg, a Ocepar tem exercido muito bem o seu papel, fazendo com que o cooperativismo do Paraná se destaque em âmbito nacional. “Sempre comento que uma sociedade organizada pode se desenvolver. Então, a Ocepar para nós é uma entidade que, em conjunto com cooperativas de vários ramos, faz com que as cooperativas se desenvolvam e tenham uma presença muito forte no Estado e também no Brasil”, frisou.
Exemplo – “O trabalho da Ocepar em 2011 foi excelente”, resumiu o presidente da Integrada, Carlos Murate. Segundo ele, a Ocepar é um exemplo de cooperativismo para o Brasil. “O Paraná, sob a liderança e orientação da Ocepar, realmente tem feito um grande trabalho para que o cooperativismo no Brasil se consolide cada vez mais”, disse.
Reflexos - Para o presidente da Federação Unimed Paraná, Orestes Barrozo Medeiros Pullin, o crescimento das cooperativas de saúde é reflexo do modelo de cooperativismo praticado no Estado, capitaneado pela Ocepar. “Tenho dito dentro do Sistema Unimed no Brasil, que o Paraná é uma ilha de excelência no cooperativismo de saúde e isto aconteceu porque temos um cooperativismo muito forte e organizado no Estado, através da Ocepar. Estamos colhendo os resultados do trabalho da entidade ao longo dos anos, visando consolidar o cooperativismo no Paraná. Para nós é muito importante estar associado à Ocepar, cumprindo com que a entidade determina porque as cooperativas de saúde são reflexos da organização das cooperativas dos demais segmentos”, afirmou.
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A Sicredi Campos Gerais fechou com chave de ouro o Processo Assemblear. Mais de 300 associados participaram, no dia 23 de março, da Assembleia Geral Ordinária de Delegados, fechando em 1900 o número de pessoas que prestigiaram e participaram das assembleias da cooperativa. O grande destaque da Assembleia ficou por conta do resultado da cooperativa, o maior de sua história: R$ 5 milhões, o que corresponde a um valor 60% maior do que no ano anterior. Deste total, R$ 1,6 milhão foi distribuído ao capital dos associados; o restante foi destinado ao fundo de reserva com o objetivo de aumentar o atendimento da demanda de crédito dos associados da cooperativa.
Números - A Sicredi Campos Gerais fechou o ano com mais de 19 mil associados, um patrimônio líquido de mais de R$ 23,7 milhões, ativos totais de R$ 206.914.060 e R$ 191.755.744 em recursos administrados. A liberação de crédito para os associados foi de R$ 119.628.695, os recursos em poupança somaram R$ mais de R$ 34 milhões, 45% a mais que no ano passado, e o consórcio teve um incremento de 56%, chegando a R$ 16.742.010. “Há cinco anos, éramos uma das menos cooperativas do estado. Hoje, estamos entre as quatro maiores”, destacou o presidente da cooperativa, Lauro Osmar Schneider.
Grande evolução - Presente à assembleia, o presidente da Central Sicredi PR, Manfred Alfonso Dasenbrock, destacou o crescimento da Sicredi Campos Gerais. “Foram muitos os desafios encarados por esta administração. E os números de hoje são indicativos da grande evolução da cooperativa”. O Sistema Ocepar foi representado na AGO pelo gerente de Desenvolvimento e Autogestão, Gérson José Lauermann.
Conselho de Administração - Durante o processo assemblear, foi eleito o novo do Conselho de Administração, que terá mandato de quatro anos, e o Conselho Fiscal, com mandato de dois anos. O Conselho de Administração ficou assim composto: Lauro Osmar Schneider (Ponta Grossa – presidente), Popke Ferdinand Van Der Vinne (Castro/Castrolanda – vice-presidente), Johannes Artur Van Der Meer (Carambeí/Batavo), Alberto Dal Bianco de Andrade (Curiúva), Nelson José Janazeis (Carambeí/Castro), Gilberto José Eleutério Zardo (Ponta Grossa), Nicolaas Biersteker (Tibagi), Israel Travensoli (Ipiranga), Jacy de Faria (Registro/SP) e Carlos Augusto Marques como suplente (Ponta Grossa).
Conselho Fiscal - Para o Conselho Fiscal, foram eleitos Cristian Venske (Ivaí), Gilceu Suliani (Ponta Grossa), Vergílho Carvalho Sobrinho (Castro), José Aristeu Bueno de Camargo (Ventania), Daniel Munaro (Piraí do Sul) e Rubens Rogério Woinarovicz (Palmeira). (Diário dos Campos)
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De 02 a 16 de abril, uma comitiva composta por 30 membros realiza uma viagem de intercâmbio técnico operacional com sociedades cooperativas odontológicas da Europa. O Sistema Uniodonto está sendo representado por 28 dentistas cooperados, entre presidentes, vice-presidentes e diretores e o Sescoop/SP por seis conselheiros. Do Paraná, participa o diretor vice-presidente político institucional da Uniodonto do Brasil e vice-presidente da Uniodonto de Londrina, Adalberto Baccarin. Eles vão visitar a Inglaterra, Suécia e Holanda, onde o grupo participará, em algumas cidades, de debates, palestras, apresentação de programas e modelos utilizados no setor público e privado da Europa.
Promoção - A viagem é promovida pelo Sescoop-SP, Uniodonto do Brasil, Uniodonto Federação Paulista e Fundação Unimed, tendo como coordenadores os consultores da Fundação Unimed Paulo Eugênio Meira Borem e Enne Osinga.
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou na sexta-feira (30/03) a Circular nº 14/2012 prorrogando o Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito (Procapcred) para março de 2014, com orçamento de R$ 1,5 bilhão.
Empenho - A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), representada pelo presidente Márcio Lopes de Freitas, e o Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco) atuaram fortemente e de forma preventiva para que o programa não fosse interrompido. A princípio, a vigência terminaria no final do mês de março.
Aumento de patrimônio - "O Procapcred tem proporcionado o aumento do patrimônio das cooperativas de crédito permitindo que elas alavanquem sua condição de atender a gradativa demanda de crédito aos seus associados e, ainda, que o cooperativismo mantenha sua marcha de crescimento", explicou o gerente do Ramo Crédito da OCB, Silvio Giusti. "Além disso - complementou o gestor - a prorrogação do Procapcred, reflete o entendimento do BNDES e do Governo quanto ao importante papel das cooperativas de crédito no sentido de contribuir com o sistema financeiro nacional na oferta de crédito, na inclusão financeira e no fomento a produção de produtos e serviços".
Expansão - A prorrogação e nova dotação orçamentária do Procapcred são fundamentais para a continuidade da expansão do cooperativismo de crédito brasileiro. "Sem sombra de dúvidas, é motivo de celebração, principalmente porque não deixa de ser também o reconhecimento ao cooperativismo neste ano de 2012 em que mundialmente se comemora o ano internacional das cooperativas, com o tema 'cooperativas constroem um mundo melhor', ressalta Giusti.
Saiba mais - Desde 2006, quando o programa foi lançado, mais de 170 mil liberações foram feitas, atingindo cerca de R$ 900 milhões. Este montante contribuiu para o fortalecimento das cooperativas de crédito e os atuais índices de desenvolvimento do ramo. Hoje, são mais de 1,3 mil cooperativas, com cerca de 5,7 milhões de associados, quase 5 mil pontos de atendimento, presentes em mais de 45% dos municípios do país.
Fortalecimento - O programa tem como objetivo promover o fortalecimento da estrutura patrimonial das cooperativas de crédito, por meio da concessão de financiamentos diretamente aos cooperados, na prática, os sócios das cooperativas de crédito podem financiar o aumento de suas cotas-partes na cooperativa no valor de até R$ 10.000,00 (dez mil reais) com prazo total de até 6 anos considerando até 1 ano de carência. (Informe OCB)
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Em discurso realizado na semana passada, o deputado Arnaldo Jardim (SP) enalteceu a capacidade de mobilização das cooperativas de crédito em prol do fortalecimento do marco regulatório do setor. O deputado, que é representante do ramo crédito na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) destacou que o mesmo envolvimento dos líderes cooperativistas pela aprovação da lei complementar que instituiu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), tem sido observado na discussão que envolve o acesso do cooperativismo de crédito aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Direto - Apresentado no início de 2011 pela senadora Ana Amélia (RS), o projeto possibilita o acesso direto aos recursos provenientes do FAT pelos bancos cooperativos, confederações e centrais de cooperativas de crédito. A redação da proposta foi redigida a partir das sugestões do Conselho Especializado de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB) e alinhada com a Frencoop desde o início da Legislatura.
Tramitação - No Senado Federal, a matéria tramitou na forma do Projeto de Lei do Senado (PLS) 40/2011, sendo distribuído às Comissões de Assuntos Sociais (CAS) e Assuntos Econômicos (CAE), sob a relatoria da ex-senadora Marisa Serrano (MS) e do senador Casildo Maldaner (SC), que apresentaram pareceres favoráveis à aprovação da matéria. Recebido no final de 2011 pela Câmara dos Deputados, a proposição tramita atualmente na forma do Projeto de Lei (PL) 3067/2011, sob a análise da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), com a relatoria do deputado Valdir Colatto (SC), representante do ramo agropecuário da Frencoop.
Enquete - Em enquete realizada recentemente pela Agência Câmara, 1661 internautas votaram sobre a aprovação do PL 3067/2011, sendo 1644 votos favoráveis (98,98%) e 17 contrários (1,02%). Segundo o deputado Arnaldo Jardim, o resultado reflete a expectativa da sociedade referente à aprovação da proposição. Com forte atuação em municípios e regiões onde as grandes entidades financeiras não têm interesse em atuar, as cooperativas de crédito atingiram em 2011 o número de 5,8 milhões de associados, sendo importantes agentes de desenvolvimento social e econômico do País. (Informe OCB)
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O setor avícola fechou, por mais um ano, com crescimento no número de abates. O salto entre 2010 e 2011 foi de 1,32 para 1,39 bilhão de aves, o que corresponde a um aumento de 5%. No País, o crescimento foi de 4,99 para 5,26 bilhões de animais, um acréscimo de 5,6%.
Crescente - De acordo com o presidente do Sindicato das Indústrias Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), Domingos Martins, há uma década o setor está numa crescente no Estado. ''São novas indústrias surgindo, maior produtividade das cooperativas, novos investimentos em aviários. Um conjunto de fatores para que nos tornássemos os mais produtivos do Brasil'', relata ele.
Migração - Martins acredita que há sim uma migração dos consumidores de carne bovina para a carne de frango. ''Estamos muito próximos do consumo per capita atingir 50 kg. Acho que o poder de compra do brasileiro o torna mais seletivo em relação a sua dieta. Junto a isso, a acessibilidade ao nosso produto é fantástica'', completa ele. (Folha de Londrina)
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A presidente Dilma Rousseff vai anunciar nesta terça-feira (03/04) as medidas tributárias de estímulo à indústria de transformação. Fabricantes de nove setores devem ter a folha de pagamento desonerada em troca de uma contribuição previdenciária de 1% sobre o faturamento bruto, já descontados os valores de exportação. A indústria também passará a contar com um BNDES "reforçado", segundo informou ontem ao Valor uma fonte da área econômica, que trabalhou nas medidas no fim de semana. O governo pode anunciar o repasse de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões do Tesouro Nacional ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) amanhã, e também reduzir a taxa de juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI).
Frentes - Os técnicos do governo trabalhavam no fim de semana em duas outras frentes de medidas, que podem reforçar o pacote de estímulos. O Ministério da Fazenda termina o novo regime automotivo, que contempla cortes da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para fabricantes que investirem em inovação e ampliação da mão de obra. As novas regras serão apresentadas hoje aos empresários das montadoras pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. O novo regime automotivo foi costurado entre os técnicos da Fazenda e dos ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Desenvolvimento (MDIC). A dúvida na área econômica no fim de semana é se as novas regras já serão divulgadas amanhã.
PIS/Cofins - O governo federal também prepara medidas envolvendo o corte de alguns pontos percentuais na alíquota de 9,75% de PIS/Cofins recolhida pela indústria. A medida, se for finalizada a tempo do pacote desta terça, deve contemplar alguns dos nove setores que terão a folha de pagamento desonerada. Os quatro setores que já contam com a contribuição previdenciária que incide sobre a folha de pagamentos zerada terão a alíquota sobre o faturamento reduzida. (Valor Econômico)
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O convite da presidente Dilma Rousseff para uma reunião em Brasília nesta terça-feira (03/04) fez empresários e trabalhadores da indústria paranaense cancelarem os protestos que realizariam em várias cidades do Estado. A expectativa é de que a presidente divulgue novas propostas contra a desindustrialização do País.
Gesto de confiança - ''Decidimos cancelar o protesto (que também seria na terça-feira) num gesto de confiança para a equipe econômica e a presidenta, que se mostraram sensíveis às demandas da indústria'', afirmou Edson Campagnolo, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). Ele ressaltou que o movimento ''Grito de Alerta'', que já fez manifestações em todo o País, foi responsável por uma ''aliança inédita'' entre capital e trabalho para salvar o setor.
Expectativa - Segundo Campagnolo, a expectativa é que a presidente anuncie medidas que ''venham ao encontro das demandas da indústria e possam frear o processo de desindustrialização do País''.
Aumento de imposto e desoneração da folha - Especula-se que o governo irá aumentar impostos para os produtos importados e desonerar a folha de pagamento para setores da indústria como o de máquinas, móveis, geração e transmissão de energia, plásticos, fabricantes de ônibus e de aviões e indústria naval.
Têxtil - A desoneração deve ir na mesma linha do que já foi concedido no início do ano ao setor têxtil e de calçados. Ou seja, em vez de pagarem 20% sobre a folha de pagamento a título de INSS, as empresas passariam a recolher o imposto de acordo com um porcentual mínimo sobre o faturamento bruto - possivelmente 1%.
Perda de importância - Segundo a Fiep, nas últimas décadas o setor industrial vem perdendo importância na economia brasileira. Em 1985, a indústria era responsável por 27% das riquezas produzidas no País e, no ano passado, esse índice já era inferior a 16%. E deve fechar 2012 abaixo de 15%.
Déficit - De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), um em cada cinco produtos industrializados consumidos no Brasil no ano passado foram fabricados fora do País. Com as exportações em queda, a balança comercial de produtos manufaturados fechou com déficit de US$ 93 bilhões em 2011.
Viagem - Campagnolo segue para Brasília nesta segunda-feira (02/04) junto com uma comitiva da Fiep. A reunião com a presidente será nesta terça-feira às 10 horas. (Folha de Londrina)
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O Sistema Ocepar promove, na segunda-feira (02/04), na sede da entidade, em Curitiba, a Assembleia Geral Ordinária destinada à prestação de contas do exercício de 2011
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Os presidentes das entidades que integram o G8, entre eles, João Paulo Koslvoski, do Sistema Ocepar, estiveram reunidos, na manhã de quinta-feira (29/03), no Cietep, em Curitiba, para discutir questões relativas ao desenvolvimento do setor produtivo paranaense. Após, eles participaram do encontro com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, promovido pelo Fórum Permanente Futuro 10 Paraná, no mesmo local, com o objetivo de debater a melhoria da infraestrutura de transportes no Paraná.
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O crescimento de 30% na movimentação econômica em 2011 e os recordes de recebimento de produtos fizeram de 2011 o melhor ano na história da Coagru. Em dezembro, a cooperativa já havia realizado a complementação de preço de produtos, que é considerada pelos agricultores como a antecipação de sobras.