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Com o propósito de defender os interesses do cooperativismo no âmbito dos poderes executivo e legislativo, o Sistema Ocepar tem se dedicado, juntamente com os dirigentes das cooperativas paranaenses e entidades parceiras, a estabelecer um canal de relacionamento com autoridades e parlamentares. No Congresso Nacional, as mobilizações do setor contribuíram para que novas leis fossem aprovadas em 2010, beneficiando cooperativas e cooperados, entre as quais, a Lei Complementar nº 137/10, que cria o Fundo de Catástrofe e destina até R$ 4 bilhões para compor o lastro do fundo.
Seguro rural - Também, a inclusão de recursos na Lei Orçamentária da União no valor de R$ 406 milhões para subvenção ao prêmio do seguro rural; R$ 500 milhões para compor o Fundo de Catástrofe; R$ 4,7 bilhões para amparo à comercialização de produtos agrícolas, dos quais, R$ 2,4 bilhões para equalização de preços e R$ 2,3 bilhões para aquisição de produtos. Outra medida comemorada pelas cooperativas foi a aprovação do parecer da Comissão Especial ao Projeto de Lei n 1876/99, que trata da revisão da Lei nº 47771, de 1965, que trata do Código Florestal. Agora, o setor aguarda a aprovação do substitutivo do deputado Aldo Rebelo.
Outras leis - O setor ainda considerou importante a aprovação das leis nº 12.188/10, que institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária e o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar; a de n 12.249, que concede incentivos fiscais a diversos setores da economia e que prevê, entre outros itens, a regulação da conta-frete; a de nº 12.305/10, que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos e a de nº 12.349/10, que dá preferência, nas licitações públicas, a produtos e serviços brasileiros e garante a participação das cooperativas nos processos licitatórios.
Plano Safra - Já o governo federal lançou o Plano Safra 2010/11, contemplando diversas medidas propostas pela Ocepar em conjunto com outras entidades do setor produtivo, entre elas, o aumento de 8% no montante de recursos para o setor, alterações nos programas de investimento e ampliação dos limites de custeio para diversas culturas. Por outro lado, as dificuldades enfrentadas pelos produtores de trigo motivaram audiências com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, para reivindicar medidas que garantam renda mínima ao triticultor, maior liquidez, ampliação da cobertura em caso de perdas por intempéries climáticas e salvaguardas ao produto nacional, entre outros itens.
Programas - Também houve mudanças importantes no Procap-Agro (Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias), como a inclusão dele no Plano Agrícola Pecuário, tornando-o um programa permanente; a permissão para novo acesso aos financiamentos para as cooperativas que já haviam obtido recursos no ano anterior e a possibilidade das cooperativas centrais obterem financiamento de capital de giro. As centrais também foram contempladas no Prodecoop (Programa de Desenvolvimento Cooperativo para a Agregação de Valor à Produção Agropecuária) com a possibilidade de financiamento de até R$ 200 milhões para projetos de produtos prontos para o consumo. As cooperativas consideraram positiva a criação do Programa para a Agricultura de Baixo Carbono e do Pronamp (Programa nacional de Apoio ao Médio Produtor).
Estado - Em âmbito estadual também foram adotadas medidas que favoreceram o setor cooperativista paranaense. Na área tributária, houve avanços significativos, com a publicação do Decreto Estadual nº 6.548, de 24 de março de 2010, trazendo alterações no Regulamento do ICMS (Decreto nº 1.980/2007) no sentido de simplificar e reduzir a emissão de Notas Fiscais pelo setor agropecuário, especificamente nas operações internas com produtores rurais inscritos no CAD/PRO, e com cana de açúcar. Já o Decreto nº 8.130, de 25 de agosto de 2010, promoveu alterações no RICMS/PR para fazer frente aos benefícios fiscais concedidos pelo Estado de São Paulo ao Leite UHT.
Conservação de solos - As cooperativas paranaenses apoiaram e estão participando do programa de conservação e uso dos solos e do plantio direto no Paraná, criado por meio da Resolução N° 172/2010, da Secretaria da Agricultura. Outra ação do governo estadual considerada positiva para o setor foi o pagamento de R$ 3,9 milhões de subvenção ao prêmio do seguro rural do trigo, na safra 2010, beneficiando 2.700 triticultores paranaenses.
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Em 2010, foram realizadas diversas ações para fortalecer a participação das cooperativas no processo político e eleitoral. Propostas do setor foram entregues aos dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas para o governo estadual, Osmar Dias e Beto Richa, durante o Fórum dos Presidentes promovido pela Ocepar. Ambos tiveram a oportunidade de apresentar seus programas de governo e foram sabatinados pelos dirigentes cooperativistas paranaenses. Um documento com as sugestões do setor de agronegócio também foi enviado para os presidenciáveis. Elaborado sob a coordenação da Abag (Associação Brasileira de Agribusiness), contou com a participação da Ocepar. O presidente da entidade, João Paulo Koslovski, e outros dirigentes do cooperativismo paranaense também discutiram o assunto durante o Congresso Brasileiro de Agribusiness, realizado em São Paulo, onde os candidatos expuseram, por meio de mensagens gravadas em vídeo, suas posições sobre diversos temas ligados ao setor agropecuário.
Lula - Demandas do cooperativismo também foram apresentadas ao então presidente da República, Luiz Lula da Silva. Um documento elaborado pela Ocepar foi entregue à Lula durante uma reunião ocorrida, no mês de setembro, na sede da Cocamar, em Maringá. No material foram apresentados os números que retratam a importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social do País, apontados os principais problemas enfrentados e sugeridas medidas estruturantes para dar apoio e suporte para a expansão do setor.
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Na noite da última terça-feira (29/03), cerca de 270 cooperados se reuniram no auditório da OAB, para um dos mais importantes encontros da Unimed Londrina, a Assembleia Geral Ordinária (AGO). Realizada anualmente para a prestação de contas e para tomada de decisões importantes, a AGO de 2011 também foi palco para a eleição do conselho fiscal, cujo mandato é de um ano. A eleição ocorreu com tranquilidade. Os seis novos integrantes do conselho fiscal foram eleitos individualmente, assumindo os postos com a tarefa de fiscalizar o trabalho da diretoria, acompanhando as despesas e os investimentos que serão feitos até 2012.
Membros - Os membros efetivos são: Inês Paulucci Sanches (62 votos), Mario Tadaiti Iria (39 votos) e Marcelo Yuji Cinagava (32 votos). Os suplentes: Omar Genha Taha (30 votos), Fabio Ferreira Lehmann (31 votos) e Gustavo Eduardo Vitorino (15 votos).
Apresentações - Os cooperados assistiram à apresentação do demonstrativo contábil, como o balanço patrimonial, as despesas, os investimentos e os principais indicadores financeiros da Unimed de 2010. Todos os itens da pauta foram aprovados por unanimidade. A prestação de contas também foi detalhadamente exposta no Relatório Anual da Gestão 2010, entregue em versão impressa aos participantes.
Relatório Anual de Gestão e Balanço Social 2010 - Assim como em 2008 e 2009, o Relatório Social e o Balanço de 2010 foram produzidos visando o melhor custo-benefício para a Cooperativa e seguindo a sua política de responsabilidade sócio-ambiental. Além de utilizarem papel reciclado, as publicações foram impressas em quantidade suficiente para serem entregues aos participantes da Assembleia Geral Ordinária e para serem enviadas para fornecedores, parceiros, integrantes do Sistema Unimed, entre outros. Os materiais também foram disponibilizados em versão digital para serem acessados pelo público em geral. Confira aqui: http://www.unimedlondrina.com.br/balanco-social/index.html e http://www.unimedlondrina.com.br/relatorio-anual/index.html. (Imprensa Unimed Londrina)
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Na defesa pelo desenvolvimento sustentável, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entidade que representa nacionalmente o setor, defende a reforma da Lei 4.771/65 e a definição de um novo Código Florestal Brasileiro. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, apresentou oficialmente o posicionamento da instituição nesta quinta-feira (31/03), reafirmando o seu apoio ao relatório do deputado Aldo Rebelo, relator do respectivo substitutivo ao PL 1.876/99, presente no momento do pronunciamento, que ocorreu na sede da OCB, em Brasília (DF). A entidade também ressaltou a necessidade urgente de votação da matéria nos Plenários da Câmara e do Senado para a definição desse marco regulatório.
Compromisso - Na oportunidade, Freitas frisou o compromisso do Sistema Cooperativista Brasileiro com as questões ambientais. Temos como um dos nossos princípios justamente o "interesse pela comunidade", no qual está incluída a preservação do meio ambiente. E complementou: "ao mesmo tempo, como setor que reúne 1.548 cooperativas agropecuárias, cerca de 943 mil associados e responde por cerca de 40% do PIB agropecuário nacional, em um país onde o campo é responsável por 38% da produção, defendemos a sustentabilidade da agropecuária nacional", disse. Ele se referia ao desafio de preservar e produzir. "É preciso conferir segurança jurídica e estabilidade às áreas já utilizadas para fins de produção agropecuária e, ao mesmo tempo, ampliar a eficácia dos mecanismos de proteção ambiental", destacou Freitas.
Realidade - Para a OCB, a legislação atual está desconectada da realidade tanto no que diz respeito à proteção dos remanescentes florestais como às características da atividade agrícola brasileira. "Caso não sejam votadas e aprovadas alterações urgentes no Código Florestal vigente, a maioria das propriedades rurais brasileiras permanecerá na ilegalidade. Isso inviabilizará, cada vez mais, ou afetará consideravelmente, uma parcela significativa das atividades agrícolas em desenvolvimento no país, seja em função da necessidade de abandonar áreas atualmente utilizadas para o plantio, ou pelas crescentes dificuldades de obter licenciamento e acessar financiamento para as áreas produtivas, ou, ainda, pela insegurança jurídica gerada com a atual legislação", ressaltou o presidente da OCB.
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Repercussão - Segundo a Organização, algo dessa natureza poderá repercutir em diversos aspectos, inclusive na oferta de alimentos, além de gerar aumento nos preços ao consumidor final. "Teríamos, assim, um agravante do cenário que conjuga a fome no mundo e o aumento do preço das commodities, ponto destacado inclusive pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) este ano", comentou Freitas.
Mobilização - O cooperativismo brasileiro participará, na próxima terça-feira (05/04), da manifestação organizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na Esplanada dos Ministérios, pela aprovação do novo Código Florestal Brasileiro. (Informe OCB)
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Na quarta-feira (30/03), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, encontrou-se com o deputado Pepe Vargas (RS), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e relator do Projeto de Lei Complementar (PLP) 271/2005 na Comissão de Finanças e Tributação (CFT). Acompanhado da Assessoria Parlamentar e da Coordenadoria Jurídica, o presidente da OCB discutiu os pontos mais importantes do projeto que vai regulamentar o adequado tratamento tributário às relações entre associados e cooperativas.
Urgência - Durante o encontro, o presidente da OCB solicitou urgência no processo além de sugerir a promoção do diálogo entre o cooperativismo, a Frencoop e o governo na definição do ato cooperativo, que está pendente desde a Constituição Federal de 1988, trazendo uma grande insegurança jurídica para setor. "Quando aprovado, o projeto garantirá a correta incidência tributária e o respeito ao sistema operacional das cooperativas", disse Freitas. Em resposta, o relator afirmou que estará atento às demandas da OCB e solicitou que sejam enviados para seu gabinete os materiais referentes ao tema para subsidiar o debate e seu relatório.
PLP 271/2005 - A proposição, que consta da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011, foi aprovada em 2009 na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), da Câmara dos Deputados, com parecer favorável às demandas do Sistema OCB. No momento, aguarda parecer do deputado Pepe Vargas (RS) na CFT, para então seguir para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e do Plenário da Casa. (Informe OCB)
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Dirigentes cooperativistas de todo o Estado participam, nesta sexta-feira (01/04), às 10h, em Curitiba, da Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Sistema Ocepar, destinada à prestação de contas referentes ao exercício de 2010. Serão apresentados o relatório da diretoria, o balanço patrimonial e a demonstração de resultados do ano passado. Também será submetido à apreciação o planejamento de atividades de 2011.
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Os imigrantes holandeses nunca tiveram exclusividade no aprimoramento da genética do gado leiteiro, nem na adoção do plantio direto. Enfrentaram crises como a depressão econômica dos anos 30 (Crise de 1929) e os efeitos da Primeira e da Segunda Guerra como as demais colônias. Na década de 60, tinham graves problemas de erosão nas lavouras. Mesmo assim, conseguiram se sobressair.
Proteção garantida - A explicação mais citada para isso é a proteção garantida pela cooperativa Batavo, formada em 1925. "Se não fosse a cooperativa, a produção de leite não teria se estruturado entre as guerras mundiais e evoluído a partir da década de 50", afirma Dick de Geus, presidente da Associação do Parque Histórico de Carambeí.
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Plantio direto - "A Batavo e as cooperativas Castrolanda e Capal colocaram seus departamentos técnicos à disposição para que desenvolvêssemos o sistema de plantio direto e resolvêssemos os problemas da agricultura na época da grande degradação dos solos", afirma Manoel Henrique Pereira, precursor nessa tecnologia, descendente de portugueses e ingleses. Hoje o sistema está estruturado e a região é considerada referência no assunto. "O plantio direto agora é de domínio público", defende Franke Dijkstra, que difundiu a tecnologia na região ao lado de "Nonô" Pereira.
Empreendedorismo - "A principal contribuição dos imigrantes para a agropecuária do estado foi o empreendedorismo, na produção e transformação do leite em queijo desde as primeiras fazendas, e também o desenvolvimento sustentável", avalia Guntolf van Kaick, assessor da presidência da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).
Origens - A Batavo não é mais formada apenas pelos descendentes holandeses. Mais da metade dos 540 cooperados têm outras origens. Além de leite e grãos, eles produzem bovinos de corte, suínos, aves, ovos e alimentos industrializados. Filhos, netos e bisnetos de holandeses representam cerca de 20% dos 20 mil habitantes de Carambeí. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Nesta quinta-feira (31/3), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, apresentou oficialmente o posicionamento da entidade sobre a revisão do Código Florestal Brasileiro, em coletiva de imprensa, às 11h, na sede da OCB, em Brasília (DF). O relator do substitutivo à Lei 4.771/65, aprovado pela Comissão Especial do Código Florestal, deputado federal Aldo Rebelo, participou do evento. Na oportunidade, foram apresentados os reflexos da atual legislação na produção agrícola, e lançada a cartilha "Revisão do Código Florestal: o desafio de preservar e produzir", uma publicação que busca um alinhamento institucional e a conscientização dos parlamentares sobre o tema. (Informe OCB)
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Nesta terça-feira (29/03) foi realizada Audiência Pública conjunta entre as Comissões de Agricultura e Reforma Agrária, e Meio Ambiente e Defesa do Consumidor, ambas do Senado Federal, para discutir as alterações no Código Florestal Brasileiro (Lei nº 4.771/65). O convidado, deputado Aldo Rebelo (SP), relator da matéria na Câmara dos Deputados, fez sua exposição baseado em seu substitutivo apresentado e aprovado, ainda em 2010, na comissão especial.
Pontos - Os principais pontos abordados durante a apresentação foram relativos às questões que envolvem os novos parâmetros de Áreas de Preservação Permanente (APP's) e a Área de Reserva Legal. De acordo com o parlamentar, muitos agricultores que seguiam as leis da época e até chegaram a ser induzidos a desmatar para produzir, agora se vêem prejudicados por decretos editados posteriormente pelo Executivo, como o decreto 6514/08.
Presenças - Estiveram presentes à reunião os senadores: Aníbal Diniz (AC), Jorge Viana (AC), Sérgio Petecão (AC), Eduardo Braga (AM), Vanessa Grazziotin (AM), Inácio Arruda (CE), Rodrigo Rollemberg (DF), Ana Rita (ES), Clésio Andrade (MG), Marisa Serrano (MS), Waldemir Moka (MS), Blairo Maggi (MT), Jayme Campos (MT), Pedro Taques (MT), Flexa Ribeiro (PA), Gleisi Hoffmann (PR), Acir Gurgacz (RO), Ivo Cassol (RO), Valdir Raupp (RO), Ângela Portela (RR), Ana Amélia (RS), Casildo Maldaner (SC), Luiz Henrique (SC) e Kátia Abreu (TO). Além desses parlamentares, também estiveram na reunião os deputados Marcos Montes (MG) e Valdir Colato (SC). Para mais informações sobre a audiência pública realizada no Senado Federal, clique aqui.
Grupo de trabalho - Além do debate no Senado Federal, foi realizada também a segunda reunião do Grupo de Trabalho que promove a Câmara Conciliatória do Código Florestal, com a coordenação do deputado Eduardo Gomes (TO), primeiro-secretário da Câmara dos Deputados. Com a presença de 13 parlamentares, a reunião apenas deliberou sobre a prorrogação do prazo de envio das notas técnicas das entidades em 48 horas. A OCB continua sua participação em ações que visam garantir a aprovação imediata do substitutivo do deputado Aldo Rebelo, como no apoio à mobilização que será realizada no dia 05/04, na Esplanada dos Ministérios. (Informe OCB)
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Mais de 4 mil produtores rurais do Paraná estarão em Brasília na próxima terça-feira (05/04) para pedirem à Câmara Federal urgência na votação do substitutivo do deputado Aldo Rebelo ao Código Florestal. A manifestação é uma iniciativa da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que levará ao Congresso Nacional milhares de produtores de todo o Brasil.
Sistema Faep - No Paraná, a mobilização dos produtores foi feita pelo Sistema Faep com o apoio dos sindicatos rurais de cada município. Cerca de 100 ônibus foram fretados para levar os produtores paranaenses à capital nacional. As caravanas começam a ganhar as rodovias rumo a Brasília já neste final de semana.
Urgência na votação - Os produtores rurais querem urgência na votação do substitutivo ao Código, principalmente porque no próximo dia 11 de junho vence o prazo dado pelo decreto nº 7.029/09 para que os proprietários rurais averbem suas Reservas Legais. Caso contrário, serão autuados pelos órgãos ambientais.
Necessidade de mudança - O presidente do Sistema Faep, Ágide Meneguette, ressalta a importância da concentração de produtores: "A manifestação é para mostrar aos deputados que é necessário mudar o Código Florestal, que transformou o produtor rural em criminoso e que isso seja feito rapidamente", explica.
Dispositivos perversos - Além disso, o Código, segundo Ágide, contém dispositivos perversos que restringem a produção agropecuária, como a Reserva Legal de 20% nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, "onde 90% são pequenas propriedades", afirma. Para a Faep, "o Código Florestal não atende à realidade do Brasil, um país que está se tornando líder mundial no agronegócio".
Área de florestas - Segundo o Ministério do Meio Ambiente a área de florestas no Brasil ocupa 60,7% superando de longe os Estados Unidos, Canadá e China, econômica e territorialmente os grandes países do mundo. A área ocupada pela agropecuária é de 296,6 milhões de hectares, ocupando 34,8% do território brasileiro, contra os 60,7% das florestas. (Assessoria de imprensa do Sistema Faep)
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As exportações paranaenses de frango de corte somaram US$ 285,74 milhões no primeiro bimestre do ano, alta de 33,76% ante o mesmo período do ano passado, quando a receita atingiu US$ 213,61 milhões. Já em volume, foram embarcados 151,744 mil toneladas de frango, aumento de 15,61% na mesma base de comparação. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (30/03) pelo Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar). Com o resultado, o Paraná representou cerca de 25,6% das exportações brasileiras de frango no período, em volume, e ficou um pouco atrás do Estado líder em exportações, Santa Catarina. As vendas externas catarinenses somaram 162,049 mil toneladas.
Fevereiro - Somente no mês de fevereiro, o Paraná exportou 71,285 mil toneladas, recuo de 2,98% ante os 71,285 mil toneladas embarcadas no mesmo mês de 2010. Em receita, o valor cresceu 13,05%, passando de US$ 116,77 milhões em fevereiro de 2010 para US$ 132,01 milhões no mês passado. Com relação à produção, o Paraná somou 495,677 mil toneladas de frango no primeiro bimestre, incremento de 8,75% ante o mesmo período de 2010, sendo que 343,933 mil toneladas foram direcionadas ao consumo interno.
Fortalecido - "O setor avícola está fortalecido, com os mercados interno e externo respondendo pela demanda estável verificada pelas indústrias. Nosso desafio é manter essa posição de destaque nacional tanto na produção quanto nas vendas de aves, incentivando os avicultores do Estado a continuar priorizando o controle e a qualidade do frango que é produzido aqui", declarou o presidente do Sindiavipar, Domingos Martins, em nota.
(Agência Estado)
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As inscrições para a "Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente - Ibracon 40 anos", que será realizada nos dias 7 e 8 de junho, no Hotel Intercontinental, em São Paulo, já estão abertas, no site do Ibracon (www.ibracon.com.br/conferencia), onde está disponível a programação completa do evento. As inscrições realizadas até o dia 24 de abril terão desconto.
Independente - A "Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente", promovida pelo Ibracon - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, com apoio do CFC - Conselho Federal de Contabilidade, terá como objetivo apresentar ao público temas voltados diretamente ao universo da contabilidade e auditoria independente.
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40 anos - Este evento tem grande relevância para o Ibracon, pois é o grande evento técnico que está incluído nas comemorações dos 40 anos do Instituto, que se estenderá por todo o ano de 2011. A grande novidade é que foram incluídos palestrantes internacionais ligados às principais entidades internacionais da Contabilidade e da Auditoria Independente, o International Accounting Standards Board (IASB) e a Federação Internacional de Contadores (IFAC). Tudo isso para que se tenha uma conferência que agregue valor ao conhecimento dos participantes.
Convergência - Durante a programação, serão destacadas a relevância e excelência da Contabilidade e Auditoria Independente brasileiras e abordadas a questão das convergências das normas brasileiras de contabilidade às normas internacionais emitidas pelo IASB e das normas brasileiras de auditoria independente às normas internacionais emitidas pela IFAC.
Painéis - Além disso, os painéis trarão discussões entre profissionais das diversas áreas de atuação além de representantes de órgãos reguladores da profissão e do mercado. Os painéis terão temas como: Contador do futuro, Formação acadêmica e a educação continuada, Aplicação práticas das Novas Normas de Auditoria e de Contabilidade e as dificuldades para Pequenas e Médias empresas. O evento será destinado a profissionais contabilistas e auditores, além de pessoas que atuam em outras áreas e interessados pelo tema. (Informe OCB)
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai divulgar na semana que vem o índice que tomou de seu coordenador-técnico para indústria, Alexandre Brandão, dez anos de trabalho: o Índice de Preços ao Produtor (IPP). Desde 2001 coordenando os estudos para formação de um índice público para preços no atacado, Brandão estará, na terça-feira (30/03), à frente da divulgação da variação mensal do IPP de janeiro de 2010 a fevereiro de 2011.
Indústria - Ainda restrito à indústria e sem contar com dessazonalização, o IPP será o indicador antecedente do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador de inflação do Brasil, e também calculado pelo IBGE. A ideia, explica Brandão, é ter no IPP o preço do item industrial na "porta de fábrica", isto é, livre dos impostos e também refletindo eventuais descontos concedidos pela indústria, já que o preço não é o da tabela, mas o efetivamente praticado. "Trata-se de uma informação fundamental à política econômica brasileira, que passará a dispor, tal qual o governo americano, de um índice do varejo, o IPCA, e um do produtor, o IPP", disse Brandão, em coletiva ontem em São Paulo.
Coleta - O IPP coleta preços em 1,4 mil empresas, que representam 70% do faturamento da indústria brasileira. Ao todo, cerca de 5 mil cotações são levadas em conta, em 23 setores da indústria - mesma base utilizada em pesquisas de produção industrial feitas pelo IBGE. A partir de 2012, os técnicos do IBGE passarão a incorporar informações da indústria extrativa e dos setores de serviços e agricultura. (Valor Econômico)