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O ouro e o petróleo já foram considerados as grandes joias mundiais. Mas hoje, a realidade é outra e a água é a menina dos olhos de qualquer país. O líquido é essencial para as pessoas e outras formas de vida. Mas durante muitos anos ignorou-se esse fato e o de que menos de 3% da água de todo o planeta é doce (e ainda quase toda é inacessível) e, portanto pode ser consumida pelos seres humanos. A poluição e o desperdício fizeram com que atualmente, ela seja escassa em muitos países. Uma realidade diferente da encontrada no Brasil, que detém 12% da água doce superficial no mundo, mas que também não tem se esforçado para preservá-la.
Visita - No próximo dia 22 de março é o Dia Mundial da Água, criado para despertar na população a consciência de que é preciso cuidar dessa fonte de vida. Ciente de que o desenvolvimento deve sempre estar acompanhado pela preservação, a Coasul Cooperativa Agroindustrial, de São João-PR, promoverá nesse dia uma visita de 55 crianças de 10 e 11 anos ao local onde a cooperativa restaurou cinco nascentes de água. As fontes são próximas ao abatedouro de aves da cooperativa. E, para completar a ação, eles irão dar o primeiro passo para o início da revitalização da mata ciliar entorno das nascentes no local: as crianças plantarão espécies nativas as margens das fontes.
Benefícios - O principal objetivo da ação é ensinar desde criança os benefícios do cuidado com a água. O diretor presidente da Coasul, Paulino Capelin Fachin, destaca que a cooperativa sempre se preocupou com esse recurso natural e que a implantação de um projeto industrial que se utiliza de água deve se pautar pela minimização dos impactos ambientais. "Instalamos no frigorífico um moderno sistema de captação de água da chuva para utilizar nas áreas sujas do abatedouro, um sistema de limpeza de efluentes que devolve ao rio água mais limpa do que a qual captamos, restauramos as nascentes próximas à indústria e mantemos um controle constante de uso racional de água no processo de abate das aves", relata Fachin. (Imprensa Coasul)
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Nesta quinta-feira (17/03), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) enviou um ofício às unidades estaduais do sistema no sentido de somar esforços para viabilizar a aprovação do projeto de lei 1876/1999, referente à reformulação do Código Florestal Brasileiro, em tramitação no Congresso Nacional. No documento, a instituição coloca sua estrutura e equipe técnica à disposição dos estados com o objetivo de ampliar esse movimento de conscientização dos parlamentares quanto à importância da matéria.
Mobilização - Alguns estados já reuniram-se com suas bancadas apresentando as necessidades do setor e ressaltando a necessidade de uma rápida tramitação, entre estes Paraná, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rondônia e Amazonas. Há mais de um ano, a OCB vem desenvolvendo diversas ações nesse sentido. A instituição tem participado ativamente das negociações, juntamente com as demais entidades envolvidas e com os membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
Cartilha institucional - Para somar a essa mobilização, a instituição trabalha, atualmente, na produção de uma cartilha institucional para esclarecer pontos polêmicos do relatório do deputado Aldo Rebelo. A publicação também trará indicadores atualizados da relação setor produtivo e meio ambiente. (Informe OCB)
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O gerente geral do Serviço Nacional de aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Ryan Carlo dos Santos, assumiu no último dia (15/03) a presidência do Conselho Fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). O objetivo do Senar é organizar, administrar e executar, em todo território nacional, a Formação Profissional Rural (FPR) e a Promoção Social (PS) de jovens e adultos, homens e mulheres que exerçam atividades no meio rural.
Membros - O Conselho Fiscal do Senar é formado por cinco membros efetivos e cinco membros suplentes representados pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas é membro do Conselho Deliberativo do Senar. (Informe OCB)
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O governador Beto Richa e o secretário nacional da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Laudemir Muller, entregaram, nesta quinta-feira (17/03), em Curitiba, 250 veículos ao Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PR), para renovação e modernização da frota. "Os novos carros certamente vão agilizar a chegada dos extensionistas às propriedades rurais e o atendimento no campo", disse o governador. Ele também anunciou a contratação de mais 400 técnicos para a Emater, nos próximos quatro anos.
Convênio - Os veículos foram adquiridos graças a um convênio do Governo do Estado com o MDA, no valor de quase R$ 7 milhões. "Isso demonstra que o governo do Paraná está disposto a firmar parcerias em todos os setores para obter recursos para a dinamização dos trabalhos de extensão rural e de assistência técnica no Paraná", disse o governador. Ele agradeceu a parceria para o fortalecimento da agricultura familiar no Estado e reafirmou seu compromisso de apoiar a agricultura, que é a base da economia paranaense.
Territórios da Cidadania - Muller anunciou o repasse de mais R$ 6,6 milhões, correspondentes a quatro contratos firmados com a Emater a partir das chamadas públicas realizadas pelo ministério para prestação de serviços de assistência técnica nos Territórios da Cidadania. No Paraná, foi feita uma chamada pública, realizada pelo governo federal, com base em legislação de ATER - serviços de assistência técnica e extensão rural. A Emater foi vencedora em quatro dos cinco contratos previstos. Com isso, a Emater vai iniciar esses trabalhos junto às pequenas propriedades de 67 municípios que integram os Territórios da Cidadania do Paraná Centro, Norte Pioneiro e Cantuquiriguaçu.
Fortalecimento - Para o governador, o apoio ao setor está iniciando pelo fortalecimento da Emater, que representa a presença do governo do Estado junto ao agricultor, nas propriedades rurais. "É um compromisso de campanha, registrado em cartório, que estamos cumprindo", disse Beto Richa. Além da entrega dos carros, o governo do Estado autorizou a contratação de mais 400 técnicos para o Instituto Emater, que serão absorvidos pela empresa ao longo de quatro anos. "Estamos nos esforçando para equipar a Emater, que foi desestruturada por falta de visão estratégica dos últimos governos", disse o governador. Segundo o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, há 40 municípios sem técnico da Emater e outros 170 municípios com apenas um técnico.
Qualidade - De acordo com o presidente do Instituto Emater-PR, Rubens Ernesto Niederheitman, a frota da empresa conta com cerca de 900 veículos e agora vai passar de mil, considerando que alguns serão retirados por falta de condições uso. Niederheitmann destacou que os carros vão melhorar a qualidade do atendimento da Emater junto ao produtor rural e melhorará a condição de trabalho ao extensionista.
Territórios - Nos Territórios da Cidadania, Niedertmann lembrou que a Emater irá atuar para que os agricultores mais pobres tenham melhor condição de vida, de subsistência e que consigam gerar produção excedente para vender aos programas institucionais de governo.
Importância - Em nome dos prefeitos dos Territórios da Cidadania, a prefeita de Nova Tebas, Eloisa Jensen, falou da importância da Emater junto às áreas rurais e manifestou preocupação com o crescimento do êxodo rural, principalmente entre os jovens, comum nos pequenos municípios. "É importante que a Emater ajude a difundir entre os jovens a importância do empreendorismo no meio rural", defendeu.
Qualificação - De acordo com o secretário Ortigara, a Secretaria da Agricultura vai buscar novas parcerias com o governo federal para o atendimento às famílias mais necessitadas no campo. "Vamos estruturar um serviço público de assistência técnica e de extensão rural com qualidade e trabalhar com os serviços nacionais de aprendizagem rural (Senar) e do cooperativismo (Sescoop) e com os sindicatos para qualificar os agricultores e seus familiares no campo".
Presenças - Estavam presentes na solenidade o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Agide Meneguette, o diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do MDA, Agileu Martins da Silva, além de deputados federais, estaduais, prefeitos e lideranças da Agricultura do Estado. (AEN)
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Colhida antes da safra americana, a produção brasileira de algodão está bastante demandada pelo mercado internacional. Até agora, 650 mil toneladas da safra 2010/11, que será colhida a partir de junho, foram negociadas antecipadamente ao mercado externo. A receita com a exportação de algodão também deve ser recorde este ano. A estimativa é de que os embarques somente desse volume negociado resultem em uma receita de US$ 1,4 bilhão, 42% mais do que o embarcado em todo o ano passado.
Preços - Nesta quinta-feira (17/03), os preços do algodão fecharam em limite de alta no mercado internacional cotados a US$ 1,8246 a libra-peso, valorização de 700 pontos. Nesta semana, por causa da crise no Japão, as cotações da pluma perderam um pouco de fôlego, depois de superar, em fevereiro, US$ 2 a libra-peso. O valor, recorde, foi alcançando por conta da escassez de oferta de produto no mercado.
Valores recordes - Por isso, segundo Gilson Pinesso, vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a produção brasileira está sendo vendida também a valores recordes. Ele estima que, na média, as 650 mil toneladas foram fechadas a US$ 1 por libra-peso. Isso significa um valor médio de US$ 2,19 mil por tonelada, 36,6% mais alto do que o preço médio da exportação realizada em 2010, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC). "Uma grande parte foi fixada a níveis entre 75 e 80 centavos de dólar por libra-peso e outra parte aos preços atuais, o que elevou muito a média", disse o vice-presidente da Abrapa.
Maior volume - O maior volume exportado com registro nos últimos 14 anos foi em 2008, quando o Brasil embarcou 548 mil toneladas da pluma, segundo a Secex. Pinesso acredita que a procura pelo algodão brasileiro pelo exterior não vai parar nas 650 mil toneladas. "O potencial é para superar 800 mil toneladas", afirmou. A previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de que a produção de algodão no Brasil nesta safra 2010/11 será de 1,9 milhão de toneladas, 63% maior do que as 1,19 milhão de toneladas registradas na temporada anterior. Desse volume total, o mercado interno deve consumir em torno de 1,1 milhão de toneladas. Também preocupadas com abastecimento, as indústrias têxteis e de fiação do país mais que dobraram o volume de compra antecipada de algodão, prática pouco usual nesse segmento.
Safra 2011/12 - De acordo com analistas, o volume de venda de exportação para a safra 2011/12, que será plantada em novembro, também avançou e está na casa das 300 mil toneladas. Gilson Pinesso afirmou que o sucesso das exportações brasileiras dependerá do país, pois o mercado externo "está ávido por algodão" e a produção brasileira entra em um boa janela de oportunidade - o Brasil começa a colher em junho e exporta até janeiro e os Estados Unidos começam a embarcar em fevereiro. O desafio, conforme Pinesso, será a logística. "Como embarcamos algodão em contêineres, vamos competir com manufaturados. A capacidade dos portos será mais uma vez desafiada", disse. (Valor Econômico)
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A produção brasileira de frutas aumentou 19% entre 2001 e 2009, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O consumo também cresceu de 113 kg/hab/ano, em 2001, para 125 kg/hab/ano, em 2009. Na avaliação do técnico da Coordenação-Geral para Pecuária e Culturas Permanentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gustavo Firmo, o crescimento se deu com a melhora de produtividade e rendimento. "Certamente os produtores investiram em tecnologia ao longo desses 10 anos. Isso melhorou bastante a produtividade da maioria das culturas", diz.
Preço - Outro fator que explica o bom desempenho do setor é o preço. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) das frutas é o mais baixo (16% de acréscimo) entre os itens do grupo alimentação e bebidas (110% de aumento). "Quando você agrega as frutas todas, algumas puxam o IPCA pra baixo. Na média, o preço das frutas ao consumidor não impactou tanto quanto era de se esperar. Se o consumidor final está tendo acesso a frutas a um preço razoável e o restante da cadeia tem ganhado, isso é muito bom", analisa o técnico do ministério.
Balança comercial - Apesar do cenário positivo, o saldo da balança comercial de frutas frescas (US$ 312,6 milhões em 2010) sofreu uma queda de 21% em relação a 2009 e de 46% se comparado a 2007. Naquele ano foi registrado o maior saldo positivo na balança desde 1999, que chegou a US$ 581,49 milhões. Isso pode ser explicado pela valorização do real, que desestimulou a exportação e estimou a importação. "O saldo da balança foi menor, mas o fluxo comercial foi recorde [US$ 1,44 bilhão] no país", pondera Gustavo Firmo. "O aumento de importação é também um indicativo de que a demanda e o poder aquisitivo do brasileiro aumentaram", acrescenta. (Mapa)
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O Conselho Consultivo do Setor Privado (Conex) enviou à Câmara de Comércio Exterior, fórum de ministros de estado que trata de questões comerciais, uma reclamação formal sobre a guerra fiscal entre os estados da federação nas importações, informou nesta quinta-feira (17/03) o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel. Segundo o ministro, esses estados estão baixando, ou até mesmo zerando, a alíquota do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo estadual, para atrair importações, o que acaba gerando distorções - tornando os produtos importados mais baratos e prejudicando a indústria nacional.
Distorção - "Isso está provocando uma enorme distorção no sistema tributário todo e prejudicando enormemente a indústria brasileira. A Camex recebeu a apoiou a preocupação do setor exportador e estamos encaminhando para o Ministério da Fazenda a sugestão. Há uma preocupação grande, e a própria presidenta da República já manifestou preocupação [com a guerra fiscal nas importações]", disse Pimentel. Ele acrescentou que a Advocacia Geral da União (AGU) vai estudar o melhor caminho para acabar com estes benefícios fiscais nas importações.
Competitividade - De acordo com o ministro do Desenvolvimento, o término desta distorção será importante para dar "competitividade a indústria brasileira". "Tem um produto que entra e não paga imposto e que gera uma distorção de preços que não tem cabimento. Isso não pode continuar. Está atraindo importações desnecessárias e prejudicando de maneira forte e desleal as empresas brasileiras. Não vamos permitir que continue uma situação que prejudique a nossa indústria. Certamente, vai haver medida nesse sentido", declarou.
Acordo aeronáutico - De acordo com o ministro do Desenvolvimento, a Camex, que se reuniu nesta quinta-feira, assinou um novo acordo de entendimento para o setor aeronáutico, que acontece no âmbito da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo ele, o Brasil já participava do acordo anterior, que foi revisto em 2010, e que determina condições de financiamento e subsídios para o setor. Pimentel expilcou que fazem parte do acordo os países que têm indústria aeronáutica, como os Estados Unidos, o Canadá, a França e o Japão, entre outros.
Novo acordo - "Depois de um ano de negociações, estabeleceu-se um novo acordo. Com isso, o Brasil já está em condições de participar de licitações para vendas de aeronaves [da Embraer]. As condições estão equalizadas com os demais países. Não pode ultrapassar determinados limites nos juros e nos prazos. A Embraer tem um limite para praticar de juros e o governo tem um limite de subsídio para a empresa. É o mesmo limite que tem a Bombardier, a Boeing", explicou Pimentel. (G1/ Globo.com)
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O Mercosul e a União Europeia tentarão apresentar ofertas melhoradas de acesso a seus mercados ou pelo menos "indicações" de concessões nas negociações de 2 a 6 de maio em Assunção (Paraguai), para caminhar "progressivamente" em direção à conclusão do acordo de livre comércio entre o fim do ano e começo de 2012. A expectativa era de os dois blocos terem trocado listas de ofertas esta semana, em Bruxelas, mas resistências da agricultura europeia e do setor industrial do Cone Sul não permitiram desta vez um avanço. Alguns negociadores dizem ter havido, porém, progressos na discussão de textos sobre regras do acordo, além dos pilares político e de cooperação.
Pessimismo - Certos observadores continuam porém pessimistas, levando em conta que a Argentina, que fez um forte recuo nas ultimas semanas, tem eleição presidencial em outubro e antes disso muito dificilmente fará concessões. Em 2012, a França tem sua eleição a presidente em maio. E a reforma da Política Agrícola Comum (PAC) será outro fator de dificuldade. Em Bruxelas, a rodada de negociação foi acompanhada de perto por representantes da indústria. O setor de autopeças recuou e não aceita mais a desgravação tarifária ao longo de 15 anos. Já o setor agrícola apareceu em número reduzido. (Valor Econômico)
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Gestantes, crianças de seis meses a dois anos e profissionais de saúde passam a integrar a partir deste ano a Campanha Nacional de Vacinação, ao lado de idosos e população indígena. A mudança, anunciada nesta quinta-feira (17/03) pelo Ministério da Saúde, foi tomada com base na experiência da pandemia de gripe A. Na época, tanto gestantes quanto crianças menores de dois anos, mostraram ser, ao lado dos idosos, os mais suscetíveis para desenvolver casos graves de infecção.
Razão parecida - Profissionais de saúde foram incluídos por uma razão parecida. "Eles podem ser a porta de entrada do vírus quando tratam de crianças e idosos. Daí a necessidade também da vacinação desse grupo", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa.
Período - A vacinação deste ano começa dia 25 de abril e vai até 13 de maio. No primeiro sábado da campanha será realizado o Dia de Mobilização, quando postos de todo o País ficam abertos para vacinar o público alvo da campanha. Este ano, 65 mil postos de vacinação serão instalados. A expectativa é imunizar 23,8 milhões de brasileiros. A exemplo de outros anos, a vacina usada na campanha será produzida pelo Instituto Butantã. Este ano, foram adquiridos 33 milhões de doses, ao custo de R$ 229 milhões. A incorporação dos três novos grupos para vacinação contra gripe, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, é definitiva. (Agência Estado)
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Na última sexta-feira (11/03), a Rodocrédito - Cooperativa de Crédito dos Empresários em Transportes Rodoviários de Francisco Beltrão - realizou a Assembleia Geral Ordinária (AGO) para seus cooperados, no Auditório do Centro de Eventos, junto ao Parque de Exposição Jaime Canet Junior, em Francisco Beltrão/PR. A Assembleia deliberou sobre os resultados da Rodocrédito em 2010, assim como as ações e metas para 2011, além de realizar as eleições para os Conselhos de Administração e Fiscal. A cooperativa apresentou o resultado geral de R$298 mil, que serão rateados entre os cooperados, de forma proporcional à movimentação que realizaram em suas contas em 2010.
Presenças - Aproximadamente 50% do total de cooperados da Rodocrédito estiveram presentes na AGO. Essa participação contribuiu, sobremaneira, para o exercício consciente do voto e para tomada de decisões efetivas, visando à sustentabilidade da cooperativa.
Economia - De modo geral, em estudo comparativo entre as taxas de juros e tarifas cobradas pela Rodocrédito e a média dos bancos brasileiros, os cooperados economizaram mais de R$ 2 milhões. Esse foi o valor que deixou de ir aos bancos e permaneceu na comunidade, movimentando a economia de Francisco Beltrão e região. A Rodocrédito é filiada à Cooperativa Central de Crédito Urbano - Cecred, composta por 13 cooperativas singulares localizadas nos Estados do Paraná e Santa Catarina. (Imprensa Rodocrédito)
Dados da Rodocrédito
Crescimento em 2010
Número de cooperados
64%
Ativos totais
116%
Operações de crédito
69%
Sobras à disposição dos cooperados
39%
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Cocamar e Sicredi União vão dividir um estande na Expo-Londrina, uma das mais importantes exposições agropecuárias do País, de 7 a 17 de abril. O objetivo da Cocamar é divulgar a sua linha de produtos e ampliar o relacionamento com os produtores da região. Desde meados do ano passado, a cooperativa atua com 26 unidades operacionais em municípios daquela região. Já a Sicredi União possui 6 unidades de atendimento em Londrina, a última delas inaugurada na sexta-feira passada, na Avenida Tiradentes. Na feira, a cooperativa de crédito vai oferecer uma linha de financiamento para a compra de máquinas agrícolas. (Imprensa Cocamar)
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Técnicos das unidades estaduais do Paraná, Espirito Santo, Mato Grosso do Sul e da unidade nacional do Sescoop participam de um treinamento para a implantação do Sistema de Acompanhamento Econômico, Financeiro e Social das Cooperativas, cuja sigla passa a ser adotada como Sistema AG. O sistema é uma ferramenta web (internet) que integra informações financeiras, de controle administrativo e recursos humanos das cooperativas e foi compartilhado ao cooperativismo pelo Sistema Ocepar/Sescoop-PR.
Mapa fiel - De acordo com Susan Vilela, gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, a ferramenta é importante porque possibilitará, entre outras coisas, a coleta de informações que poderá servir de subsídio para negociações com órgão estaduais e federais em prol do cooperativismo. Além disso, explica Susan, a expectativa é que, em um futuro próximo, o Sistema produza um mapa fiel da situação do cooperativismo brasileiro.
Dados consolidados - O coordenador de Desenvolvimento Cooperativo da Ocepar, João Gogola Neto, complementa que o Sistema vai auxiliar as unidades estaduais no acompanhamento da situação econômica e financeira das cooperativas, além de fornecer dados consolidados de todos os ramos facilitando os dirigentes nas tomadas de decisões.
Intercooperação - Susan ressalta que essa será uma de muitas capacitações que o Sescoop prevê para este ano. "O que está sendo feito é uma capacitação com profissionais que poderão repassar o conhecimento em suas bases, ou seja, é um trabalho de intercooperação", resume.
Planejamento estratégico - O superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, lembra que essa capacitação "atende os objetivos do Planejamento Estratégico do Sescoop, a exemplo do item que trata do desenvolvimento e implementação a gestão do conhecimento, e a adequação de tecnologia de informação e comunicação para atender as demandas do Sescoop", destaca. (Informe OCB)
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Os desafios do setor cooperativista no Congresso Nacional serão apresentados na próxima terça-feira (22/03), em Brasília (DF), durante o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011. O evento também marcará a reinstalação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e reunirá lideranças do movimento, parlamentares e representantes do governo federal e de outras instituições. A apresentação será feita pelos presidentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e da Frencoop, deputado Zonta, respectivamente.
Proposições - A publicação, que está em sua quinta edição, é uma iniciativa conjunta da OCB e da Frente e reunirá 57 proposições de interesse do Sistema Cooperativista Brasileiro em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. "Para atuar em defesa das cooperativas brasileiras, a OCB conta com o comprometimento dos parlamentares integrantes da Frencoop. No sentido de contribuir com esse trabalho, lançamos a Agenda Legislativa do Cooperativismo, que já se tornou referência e base para deputados e senadores. Essa articulação foi determinante para avanços importantes como, em 2010, nas discussões sobre a regulamentação das cooperativas de trabalho e o novo Código Florestal Brasileiro", ressalta o presidente da OCB. "Em 2011, além destes, diversos outros temas serão trabalhados e priorizados, entre estes o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, marco regulatório essencial para o desenvolvimento do setor", comenta Zonta, presidente da Frencoop.
Frencoop - A Frente Parlamentar do Cooperativismo é uma das mais antigas e atuantes no Congresso Nacional. Criada em 1986, nas últimas eleições, teve a permanência de 60% dos seus integrantes. Na 53ª legislatura, a Frencoop contou com a participação de 245 parlamentares, 220 deputados federais e 25 senadores. No início da atual legislatura, a 54ª, a Frente já conta com 216 membros, sendo 193 deputados e 23 senadores, e a intenção é aumentar esse quadro. A nova diretoria da Frente vai tomar posse no dia 22, durante o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011. Clique aqui e confira a composição da nova diretoria da Frente.
Cooperativismo - O Sistema Cooperativista Brasileiro, formado por 6.652 cooperativas, cerca de 9 milhões de associados e 298 mil empregados, responde por uma receita de US$ 4.417 bilhões em exportações e cerca de 5.4% do PIB. (Informe OCB)
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Nesta quarta-feira (16/03), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) encaminhou às cooperativas do Japão ligadas à Aliança Cooperativa Internacional (ACI) um comunicado manifestando solidariedade e pesar diante da situação de calamidade pela qual passa o país desde o último dia 11. No documento, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, ratifica o empenho do cooperativismo brasileiro em agregar forças e contribuir para minimizar, de alguma forma, os impactos vivenciados pelo povo japonês. Freitas informa ainda que o movimento se mobiliza para realizar uma campanha em prol do Japão e, para tanto, contata neste momento as autoridades brasileiras no sentido de viabilizar o envio dessas doações. "Estamos confiantes de que o espírito cooperativista será materializado em união para a reconstrução das cidades e resgate da força desta nação", frisou o presidente da OCB no final do comunicado. (Informe OCB)
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A Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), em reunião ocorrida na segunda-feira (14/03), com deputados estaduais e federais, manifestou disposição em ajudar o Japão, país que ainda conta as vítimas do tsunami e, agora, sofre com a ameaça da radioatividade que vaza de um acidente nuclear. "Nossas cooperativas podem contribuir com doações e outras formas para a reconstrução do Japão", adiantou o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande.
Gratidão - O dirigente tem conversado com autoridades e entidades ligadas à coletividade nikkei. No encontro com os parlamentares, realizado em São Paulo, Del Grande falou com os deputados federais Junji Abe e Walter Ihoshi e com o deputado estadual Helio Nishimoto. "Temos uma dívida de gratidão com os japoneses, que ajudaram a introduzir e disseminar o cooperativismo no Brasil e contribuíram sobremaneira para o desenvolvimento da agricultura em nosso país, principalmente na área de hortifrutigranjeiros", ressalta o presidente da Ocesp, que aguarda orientação para cooperar com o povo japonês.
Parlamentares - Além dos parlamentares nikkeis, participaram da reunião organizada pela Ocesp os deputados federais Arnaldo Jardim, Duarte Nogueira e Mendes Thame, e os deputados estaduais Baleia Rossi, Dr. Ulisses e Davi Zaia (hoje secretário de Estado do Emprego e Relações do Trabalho). Todos estão empenhados para efetivar a ajuda ao Japão. (Assessoria de Imprensa Sescoop/SP)
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O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, Luciano Coutinho, vai ministrar palestra na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba, no dia 01 de abril. O evento abre a série de 10 encontros que o BNDES e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizarão este ano em todo o país com empresários e executivos do setor industrial, por meio da MEI - Mobilização Empresarial pela Inovação. De acordo com os organizadores, será uma oportunidade de conhecer as novas propostas de fomento para inovação e as linhas de financiamento para empresas, apresentadas por uma das principais referências da área de economia do governo Dilma Rousseff. Ao final da palestra, será aberto espaço para perguntas. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site www.fiepr.org.br. As presenças devem ser confirmadas até 29/03, às 18h.
Serviço - Palestra com Luciano Coutinho / Data: 01/04/2011 / Horário: 8h30 - 11h30 / Local: Pavilhão Horácio Coimbra - Cietep / Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico - Curitiba/PR. Mais informações (41) 3271-7771 ou
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . (Com informações da Fiep)
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As usinas de açúcar e etanol no centro-sul do Brasil não buscarão antecipar o início da moagem de cana-de-açúcar na safra 2011/12, diferentemente do que tem ocorrido nos últimos anos, já que há etanol em estoque e as empresas buscam um melhor aproveitamento da matéria-prima. De acordo com projeção da empresa de análise agroindustrial Agroconsult, como os principais grupos de açúcar e etanol operando no Brasil venderam de forma antecipada boa parte de suas produções de açúcar, aproveitando o bom nível internacional de preços, elas vão preferir colher a cana no melhor momento em termos de aproveitamento para a produção do adoçante.
Decisão - O fato de os canaviais terem sofrido com estiagem no final do ano passado e de agora estarem recebendo boas chuvas também pesa na decisão de não antecipar a moagem, diz o analista do setor sucroalcooleiro da Agroconsult, Fabio Meneghin. "A cana que é processada de forma antecipada não tem bom aproveitamento para fazer açúcar. E nesse ano já tem muito açúcar vendido, as usinas querem garantir a produção para cumprir os contratos, vão esperar para colher a cana madura", afirmou.
Comercialização - Segundo ele, grandes empresas do setor, como a Louis Dreyfus, já comercializaram cerca de 60 por cento do volume de açúcar previsto em 2011/12. Na questão agrícola, diz ele, é vantajoso para os produtores de cana e as usinas esperarem pela recuperação das lavouras, já que as condições melhoraram após as amplas chuvas nas últimas semanas. "A cana é uma cultura rústica, se tiver boa oferta de água e sol ela se recupera bem. Conversei com várias usinas que pretendem iniciar a moagem apenas no início de maio, algumas em meados de abril", acrescentou Meneghin.
Produção maior - Pela perspectiva de recuperação dos canaviais, a consultoria estima um leve aumento na safra de cana-de-açúcar do Brasil, para 635 milhões de toneladas, 1,6 por cento acima da safra anterior, enquanto outras consultorias acreditam que a estiagem fará com que a produção até mesmo caia. O analista diz que os produtores e as usinas intensificaram a adubação dos canaviais, buscando melhor produtividade para aproveitar o bom momento de preços no mercado. Ele não acredita em uma eventual pressão do governo federal pela antecipação da moagem visando aumento da oferta de etanol, como já ocorreu no passado, porque há estoques do produto.
Preço elevado - O preço segue elevado, segundo o analista, porque as usinas estão bem capitalizadas e vendem apenas em níveis de preço que acham vantajosos. "Não estão precisando vender o etanol a qualquer preço para fazer caixa." A Agroconsult estima que o Brasil chegue a 30 de abril, fim teórico da safra 10/11, com um estoque de passagem de 2 bilhões de litros de etanol. Os ganhos devem continuar elevados na nova safra. "Tem tudo para ser uma safra com recorde de rentabilidade. Estimamos um ganho de 28 reais por tonelada de cana," afirmou Meneghin. Na safra anterior, o ganho foi de 26 reais. Caso a unidade tenha estrutura de cogeração de energia, elevará o ganho em mais 1,5 real, deixando o lucro por tonelada perto dos 30 reais. "Uma usina pequena, que mói uns 2 milhões de toneladas, poderá ter um lucro líquido de uns 50 milhões (de reais)," citou. Uma boa safra brasileira em 2011/12 será fundamental para manter o apertado equilíbrio no mercado global de açúcar. (Reuters / Gazeta do Povo)