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Profissionais de assistência técnica das cooperativas agropecuárias do Paraná vão relatar os problemas ocorridos na safra 2011/12 de soja, nesta quarta-feira (25/04), durante a 46ª Reunião do grupo Treino&Visita, na sede da Embrapa Soja, em Londrina, Norte do Estado. Haverá a presença de representantes da C.Vale, Copacol, Coopavel, Coagru, Cocamar, Cocari, Integrada e do analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafiolett. Técnicos da Emater e de empresas privadas também vão participar.
Trigo e milho – O encontro prossegue na quinta-feira (26/04) com debates sobre a cultura do trigo e do milho, com pesquisadores dos Centros de Pesquisa da Embrapa Soja e de Milho e Sorgo e do Iapar. O extensionista da Emater, Nelson Harger, vai tratar sobre os prognósticos climáticos para o outono e inverno.
Clique aqui e confira a programação completa da 46ª Reunião do Treino&Visita
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Quem vê o movimento dos caminhões que entram e saem da sede da Coamo, maior cooperativa agrícola da América Latina, percebe que os veículos não circulam mais cobertos por lonas genéricas. Pelo contrário: os caminhões estampam as quatro marcas de varejo da companhia: Primê, Sollus, Aniella e Coamo. É um sinal das mudanças que a empresa - conhecida por seu perfil exportador de commodities - está implementando e que resultaram em uma participação recorde do varejo em seu faturamento: 10% da receita de R$ 6 bilhões da Coamo em 2011 vieram do bolso do consumidor brasileiro.
O mercado - A Coamo, que vê na industrialização uma alternativa para tempos de baixa dos grãos, é uma das últimas no segmento a investir pesado para agregar valor à produção dos associados. Cooperativas de proteína animal e laticínios já transformam quase 100% dos insumos que recebem. Um exemplo é a catarinense Aurora, que começou processando suínos e expandiu sua atuação para frango e leite, concorrendo com Nestlé, BRF e Marfrig. "O mercado de carcaças (animal inteiro congelado) praticamente acabou. O consumidor quer opções, e o produto tem de ser fracionado em pequenas quantidades", explica Mário Lanznaster, presidente da Aurora, que tem uma linha de 750 produtos e faturou R$ 3,8 bilhões em 2011.
Estratégia - Para fincar os pés no varejo, a Coamo também segue as pegadas de outras cooperativas: decidiu comer pelas bordas e investir nos supermercados de médio porte fora das principais capitais do Sudeste antes de partir para a briga nas grandes redes. É uma estratégia parecida com a da mineira Itambé, do setor de laticínios, que priorizou o Nordeste, onde disputa a liderança em leite em pó. Com orçamento apertado para investir em marketing, as cooperativas precisam que o boca a boca faça parte do trabalho. "O consumidor está mais exigente. A qualidade é a melhor arma para ganhar mercado", diz Lanznaster, da Aurora, que alterna a vice-liderança em vendas de linguiça e salsicha no País com a Seara, do Marfrig.
Passo a passo - O investimento da Coamo na industrialização já se traduziu em resultados. Em 2011, as vendas no mercado interno subiram 62% em relação a 2010 (contra 25% da média geral). E as linhas de margarina e óleo de soja da cooperativa estão entre as cinco mais vendidas do País. Ainda assim, José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo há 37 anos, evita o clima de "oba-oba" e hesita em pisar forte demais no acelerador.
Crescimento gradativo - O executivo prefere crescer aos poucos para evitar maus negócios. Ele tira a lição do passado: a destilaria de álcool erguida no meio do parque fabril da cooperativa virou ruína - culpa da falta de matéria-prima para abastecê-la. "Investimos agora nos produtos que temos. É preciso foco. Incorporamos certa vez uma cooperativa que tinha um supermercado. Para nos livrarmos do estoque, tivemos que vender produtos na porta de nossa sede. Tinha até baby doll."
O funcionamento das empresas - Para minimizar riscos, Gallassini criou um sistema: as novas linhas são criadas e passam por uma fase de testes antes que a Coamo invista pesadamente em sua produção. A cooperativa arrenda uma fábrica terceirizada e só depois, caso a aposta se mostre viável, constrói uma própria. Foi assim com óleo de soja - que inicialmente saía das fábricas da cooperativa Cocamar, de Maringá -, com o café e agora com a farinha de trigo. Dentro de 18 meses, a empresa substituirá o moinho de trigo arrendado, que processa 200 toneladas por dia, por um novo, com capacidade para 500 toneladas, um investimento de R$ 81 milhões.
Aurora - Assim como a Coamo, a Aurora usou uma parceria para entrar no mercado de leite, há cinco anos - a unidade própria só foi inaugurada três anos mais tarde. Agora, vai usar um fracasso do passado para aumentar sua capacidade de processar suínos. A empresa investirá R$ 40 milhões para reabrir uma fábrica em Joaçaba (SC). A unidade, que produzia carcaças congeladas, agora fabricará derivados de suínos para mercados como China, Coreia do Sul e Japão. "Tudo mudou. Hoje é preciso agregar valor para exportar para qualquer mercado", diz Mário Lanznaster.
Legislação -A cautela das cooperativas é explicada pelas limitações de capital do setor - não são raros os casos de apostas que resultaram no desaparecimento de organizações. Segundo Flávio Turra, gerente técnico e econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), a legislação proíbe que cooperativas recebam investimentos de fundos de private equity ou captem recursos em bolsa de valores - afinal, os agricultores são os cotistas. O setor agora busca alguma mudança de regras que aumente as opções de financiamento. "Mas o nosso entendimento é que os cooperados precisam manter o controle acionário", explica Turra.
As cooperativas - As cooperativas também têm muito a aprender quando o assunto é marketing, afirma o consultor em varejo Adalberto Viviani. Para ele, as cooperativas que chegaram primeiro às gôndolas, como Frimesa, Itambé e Aurora, levam vantagem. "Elas entendem que é preciso criar uma marca forte", diz o especialista. Para Viviani, é uma lição que "novatas"como a Coamo ainda terão de aprender. A transição da área de commodities para o varejo exige uma mudança de mentalidade: "É preciso que a empresa compreenda que valor e preço são coisas diferentes", diz. (O Estado de São Paulo)
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Fortalecer o cooperativismo e contribuir para a promoção do desenvolvimento local. É com esse sentimento que o Sistema Sicoob chega à cidade de Medianeira, no Oeste paranaense. A inauguração da primeira agência no município aconteceu no último dia 13 de abril. Participaram da solenidade membros da diretoria e do conselho, colaboradores do Sicoob Três Fronteiras, o presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Paraná, Jefferson Nogaroli, o presidente da Caciopar, Kaled Nakka, os presidentes das associações comerciais de Medianeira, Foz do Iguaçu e Cascavel, entre outras autoridades. Após descerramento da faixa inaugural, foi oferecido um coquetel de confraternização para os convidados. (Informe Sicoob Central Paraná)
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Foi inaugurado na última quinta-feira (18/04), nas instalações do Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) Paraná (Sicoob Metropolitano), localizado em Maringá (PR), o Espaço Universitário, onde foram disponibilizados tablets e acesso à internet, revistas, jornais, redes sociais, etc. A ideia é que estudantes se identifiquem com a cooperativa e iniciem as suas movimentações financeiras ainda jovens e, após sua formatura, continuem operando com o Sicoob. O objetivo maior é formar a cooperativa do futuro.
Presenças - Estavam presentes na solenidade o presidente do Conselho de Administração do Sicoob Metropolitano, Luiz Ajita, os diretores do Sicoob Metropolitano, ldeval Luis Cuhoni, Hermenegildo Rubim e Israel Sutil de Oliveira, o diretor administrativo-financeiro do Sicoob Central PR, Aguinaldo Benecioto, a vice reitora da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Neusa Altoé, a professora pedagoga da UEM, Nair Altoé, o coordenador de finanças da Associação Atlética Academia de Engenharia da UEM, Eduardo Silva Marino, os estudante Vitor, Andre, Priscila e Thaise da Empresa Jr. de Consultoria, e o Kenos Gustavo, mestrando. (Informe Sicoob Central Paraná)
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Os deputados começam nesta terça-feira (24/04) a discussão do texto do Senado para o Código Florestal (PL 1876/99). Como há divergências sobre as mudanças feitas pelo relator, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), a expectativa é que a votação só seja concluída nesta quarta-feira (25/04). A matéria será analisada em sessão extraordinária.O relator não liberou o seu parecer, mas adiantou que vai propor a retirada das regras de recuperação das áreas de preservação permanente (APPs) em torno dos rios. Os textos aprovados tanto na Câmara quanto no Senado estipulam que, para cursos d’água com até 10 metros de largura, os produtores rurais devem recompor 15 metros de vegetação nativa.
Dispositivos - A retirada de outros dois dispositivos do texto do Senado atende aos ruralistas. O primeiro dividia os produtores rurais em categorias para receber incentivos; o segundo impedia o recebimento de crédito agrícola por produtores que não promovessem a regularização ambiental em cinco anos.
Mudanças - Ao todo, são 21 mudanças propostas por Piau e algumas delas deverão ser decididas por meio de destaques para votação em separado, a favor ou contra o parecer do relator, seja para manter o texto da Câmara ou o do Senado. Nesta fase do processo legislativo, o Regimento Interno não permite a criação de novos textos, apenas a montagem da redação final com partes do substitutivo do Senado e da Câmara; ou a aprovação integral de uma das versões. (Agência Câmara)
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O mercado avícola paranaense alcança índices de crescimento semelhantes aos registrados na economia da China, uma das que mais se expandem no mundo – perto de 10% ao ano. No ano passado, o setor teve aumento de 4,7% na produção em relação a 2010, de acordo com dados do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar). O faturamento chegou a US$ 2,05 bilhões – 20% a mais do que no ano anterior. Novos investimentos tentam manter essa velocidade de expansão nos próximos três anos.
Maior produtor e exportador - Atualmente, o Paraná é o maior produtor e exportador de carne de ave do país. Em 2011, os centros de produção espalhados pelo interior do estado abateram cerca de 116 milhões de cabeças/mês – 30% da produção brasileira. No primeiro trimestre deste ano, a média foi de 120 milhões de frangos/mês. A perspectiva de crescimento é “fantástica e viável”, afirma o presidente do Sindiavipar, Domingos Martins. Ele atribui os resultados à política de investimento do setor. A estimativa é que, somente neste ano, sejam aplicados R$ 250 milhões em novas unidades e ampliação de fábricas.
Obras - “Tudo vai depender da evolução das obras que as empresas estão realizando. Quando as plantas estiverem a todo o vapor, o crescimento do setor será no ritmo chinês”, atesta Martins. A expectativa é que as construções sejam finalizadas até 2014. Para este ano, a estimativa é de crescimento de 5% no volume de carne industrializado. O setor emprega 550 mil pessoas.
Investimentos - Um dos principais investimentos do último ano foi a construção da indústria avícola BR Frango, em Santo Inácio, no Norte do estado. Inaugurada no início do mês, o complexo está abatendo 60 mil cabeças/dia. A partir de 2013, a capacidade de produção vai saltar para 420 mil aves/dia. A marca investiu cerca de R$ 120 milhões para viabilizar o negócio.
Cocari - Produção semelhante terá a indústria de aves da Cocari, em Mandaguari, no Norte do estado. A cooperativa está investindo para viabilizar sua própria unidade. Hoje o serviço é realizado por um parceiro que abate 30 mil aves/dia. “A planta poderá abater 350 mil aves/dia no início de 2013”, ressalta Marcos Trintinalha, vice-presidente da Cocari, que investiu R$ 88 milhões no negócio. “Queremos ser referência no Paraná e no Brasil. Comparada a outras unidades do segmento no estado, a nossa é o que há de mais moderno.” A inauguração está prevista para final de agosto e, na primeira etapa, a produção será de 100 mil aves/dia.
GTFoods - O Grupo GTFoods, criado no final do ano passado pela avícola Frangos Canção, está investindo R$ 15 milhões na construção de uma nova câmara automática de armazenamento e nova sala de cortes na unidade de Maringá. Outra fábrica que vai receber investimento, R$ 5 milhões, é a de Terra Boa. Para garantir a matéria-prima, o GTFoods também vai investir nas unidades de granja matriz de ovos e granja matriz de recria. Atualmente, o grupo, que administra os ativos Frangos Canção, Gold Frango, Mister Frango e Bellaves, abate 400 mil aves/dia. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A exportação de frango nos próximos anos deve influenciar de forma direta a balança comercial do Paraná. Isso porque parte significativa da produção dos frigoríficos tem como destino final o mercado externo, principalmente países da União Europeia e do Oriente Médio. Hoje, cerca de 30% da produção paranaense são exportados – mais de 1 bilhão de quilos.
Exigências - Para atingir esse objetivo sem embargos sanitários, as novas plantas estão sendo preparadas para atender às exigências da comunidade internacional, principalmente nos quesitos infraestrutura, limpeza e processos. Em Maringá, a futura indústria da cooperativa Cocari está providenciando uma área de descanso coberta para os funcionários, exigência do mercado europeu. A área faz a ligação entre os prédios de apoio da unidade. “Outras unidades industriais de aves terão que adaptar-se a essas normas. A Cocari já começa completamente adequada”, diz Marcos Trintinalha, vice-presidente da Cocari.
Vendas - As vendas externas de carne de frango do Paraná somaram US$ 2,048 bilhões em 2011, aumento de 20,86% em relação a 2010 - US$ 1,695 bilhão – de acordo com números do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar). O resultado foi recorde para o estado.
Mercado interno - Por outro lado, o mercado interno continua tendo grande importância para o escoamento da produção brasileira. O crescimento do consumo foi de 7,5% no ano passado, conforme a União Brasileira de Avicultura (Ubabef), chegando a 47,4 quilos per capita. O brasileiro já consome mais frango que o cidadão norte-americano (44,4 quilos/ano). Além dos estados do sul, os do Centro-Oeste e do Centro-Norte também investem no setor. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O Paraná é o quinto estado a integrar o programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus. A carne que chegava aos supermercados com o selo CooperAliança – produzida pela Cooperativa de Carnes Nobres do Vale do Jordão, de Guarapuava – terá a certificação angus de qualidade, após três anos de negociações. Além do Paraná, os estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Goiás integram o programa, que envolve 14 frigoríficos. A CooperAliança abate cerca de 500 animais angus por mês (metade do total de abates) e quer triplicar esse volume. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Um dos produtos com maior peso na pauta de exportação do Brasil, a soja pode sofrer uma retração "histórica" de preços internacionais nos próximos meses. Pelo menos é o que prevê o presidente da Hackett Financial Advisors, Shawn Hackett, em relatório divulgado nesta segunda-feira (23/04) a seus clientes. "Os produtores deveriam aproveitar os preços atuais e vender da forma mais agressiva possível. Estamos próximos das [cotações] máximas para o resto do ano e, possivelmente, para os próximos vários anos". Hackett enumera as razões que o levam a apostar na queda. Segundo ele, a safra sul-americana, que foi duramente castigada pela estiagem em 2011/12, é "provavelmente maior" do que se imagina e deverá ser revisada para cima.
Atrativos - Além disso, Hackett avalia que os preços atuais da commodity tornaram-se "muito atrativos" e devem convencer os agricultores dos EUA a plantar entre 800 mil e 1,2 milhão de hectares a mais do que o esperado em 2012/13, "o que deve garantir um aumento expressivo nos estoques de passagem para 2013".
Recorde de contratos futuros - O analista afirma, ainda, que os fundos especulativos detêm um volume recorde de contratos futuros de soja na bolsa de Chicago, "de fato, mais de 35% da produção esperada para os EUA". "Os fundos raramente mantêm uma posição por mais de três meses, e cada um desses contratos será 'devolvido' ao mercado quando chegar a colheita. Duvido que o mercado vai aceitar 35 milhões de toneladas de soja a US$ 14 por bushel", afirma.
Câmbio - Hackett chama a atenção, finalmente, para os efeitos do câmbio no Brasil. Para ele, a alta do dólar frente ao real (que infla os preços domésticos da commodity) abre caminho para que as cotações internacionais caiam e, mesmo assim, mantenham-se atraentes para estimular o plantio necessário no país. "[Um preço entre] US$ 8 e US$ 10 por bushel pode resolver o problema", afirma. Por fim, ele afirma que as margens de esmagamento de soja na Ásia estão "terríveis" e devem frustrar as elevadas expectativas de exportação dos Estados Unidos para a China.
Queda - Depois de atingir o patamar mais elevados em sete meses na semana passada, os futuros da soja fecharam a segunda-feira em queda em Chicago. Os contratos para julho caíram 8,50 centavos de dólar, para US$ 14,41 por bushel, devolvendo parte dos ganhos registrados na sexta-feira. Os preços da soja já subiram 19,3% em 2012.
Tendência sazonal - Vinícius Ito, analista da Jefferies Bache, afirma que há uma tendência sazonal de queda das cotações a partir de julho, quando o cenário para a safra americana fica mais evidente. Mas ele pondera que ainda é cedo para fazer previsões sobre a extensão do movimento.
Pico de precificação - "A intensidade da queda depende de onde o mercado vai estabelecer o pico de precificação, e isso não está claro. Por enquanto, o plantio segue com clima favorável nos Estados Unidos. Se houver algum problema, é possível que o mercado tenha fôlego para subir mais ainda", diz o analista. De acordo com ele, os fundamentos do mercado indicam que a soja pode atingir até US$ 15 por bushel. (Valor Econômico)
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O superintendente dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino, apresentou nesta segunda-feira (23/04) o Plano de Trabalho e Programa de Expansão dos Portos de Paranaguá e Antonina em audiência na Assembleia Legislativa do Paraná. Ele também falou das novas diretrizes da administração.
Novo cronograma - O superintendente afirmou que está trabalhando para estabelecer um novo cronograma de atividades com vistas à modernização e expansão das atividades portuárias. Entre as medidas previstas está o repotenciamento da capacidade do corredor de exportação, com a modernização dos ship loaders e ampliação da armazenagem de granéis.
Apresentação - Dividino abriu a apresentação falando sobre o cenário da bacia de Paranaguá e sobre as necessidades prementes para a manutenção das atividades portuárias em curso, bem como do Programa de Expansão para os próximos 20 anos. O porto já deu início à recuperação das defensas que protegem o cais na atracação e desatracação de navios.
Missão - Dividino disse que recebeu do governador Beto Richa e do secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, a missão de transformar ideias em realizações. “Não bastam boas ideias, precisamos transformá-las em projetos, buscar a aprovação da comunidade, licenças ambientais, estabelecer a engenharia financeira do empreendimento. Só assim se transformam em realizações”, disse.
Antonina – Os deputados estaduais puderam fazer perguntas, questionar o Programa de Expansão, e tirar dúvidas em relação ao futuro dos portos paranaenses. Alguns parlamentares pediram explicações sobre a inclusão do Porto de Antonina no programa de dragagem que será iniciado nos próximos meses. Dividino esclareceu que pela primeira vez de Antonina será contemplado no processo de dragagem e vai retomar a profundidade de 8,5 metros, fato que não ocorre há mais de uma década. “Conheço de perto os problemas de Antonina e temos uma preocupação especial com a cidade. O porto bateu recordes de movimentação no ano passado e, a partir da nova dragagem, vamos viabilizar ainda mais as operações naquele terminal”, disse.
Dragagem - Questionado sobre a contratação de um serviço de dragagem, em vez da compra de uma draga, o superintendente explicou que nos custos de uma campanha de dragagem, o valor da draga corresponde a apenas 22% do total da obra. “Além do custo do equipamento, tem que se levar em conta os custos com revisões, pessoal para operar, docagem. Comprar uma draga não é rentável em nenhum cenário, mesmo se vendesse serviços de dragagem para outros portos”, disse.
Ações administrativas - O superintendente também prestou esclarecimentos sobre ações administrativas que estão em curso para resolver e reduzir as pendências trabalhistas; para aumentar a eficácia e a profissionalização dos quadros do porto; sobre projetos para garantir a eficiência da operação dos equipamentos portuários; modernização de equipamentos; projetos para reduzir a geração de resíduos; negociação com o governo federal para captação de recursos, entre outras questões.
Brasília – Após apresentar os esclarecimentos aos parlamentares, Dividino informou que a Appa apresentará o Plano de Trabalho na Secretaria de Portos (SEP) e na Agência de Transportes Aquaviários (ANTAQ), órgãos que estabelecem a política e a fiscalização do segmento portuário brasileiro. “Precisamos estar sintonizados com as diversas esferas governamentais com o propósito final de atender às demandas do comércio exterior, da indústria, do agronegócio, enfim, de todos aqueles que precisam de um porto moderno, ágil e com baixos custos operacionais”, disse. (AEN)
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A desaceleração da economia mundial, principalmente dos países asiáticos, abre uma "janela de oportunidade" para o Brasil reduzir os juros, na opinião do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "Não há razão para o Brasil não testar taxas de juros mais baixas, e é o que o Banco Central está fazendo", disse Luciano Coutinho, durante conferência promovida pela Câmara Brasileira-Americana de Comércio.
Moderação nos preços - O presidente do BNDES explicou que a desaceleração global está produzindo moderação nos preços das commodities, principais itens da pauta de exportação brasileira, e ajudando a manter a inflação em níveis mais baixos. Essa conjuntura favorece a redução dos juros no Brasil, mas Coutinho esclareceu, em rápida entrevista após o evento, que cabe ao BC decidir se e quando os juros vão cair.
Janela de oportunidade - "Eu não disse que o juro vai cair abaixo de 9%. Disse que a conjuntura internacional, onde os preços de commodities estão mais moderados, a inflação mundial vai estar mais baixa, onde houve uma desaceleração global, é uma janela de oportunidade que o Banco Central está usando. Até onde ele [o juro] vai é uma tarefa do BC, sobre a qual não me cabe fazer comentário ou recomendação", esclareceu.
China - Em sua palestra, Coutinho disse não acreditar que a economia chinesa vá sofrer um "hard landing" (um pouso forçado). Sua hipótese é a de uma desaceleração suave, com a China crescendo 8,1% em 2012. Esse cenário, à medida que diminui a pressão por importação de commodities brasileiras, também representa uma oportunidade para o Brasil. "É uma oportunidade para termos uma moeda menos apreciada." A desaceleração da Ásia, explicou, é em alguma medida um "cenário bom" para o Brasil, uma vez que permitirá um maior equilíbrio da economia mundial.
Papéis privados - Coutinho informou que, possivelmente motivada pela queda da taxa básica de juros (Selic), a demanda por papéis privados de longo prazo está crescendo, o que permitirá ao BNDES mais adiante diminuir sua participação na concessão de crédito de longo prazo, hoje predominante. Segundo ele, há "aperfeiçoamentos" a serem feitos para estimular as operações privadas de prazos maiores, uma agenda na qual vem trabalhando desde o governo Lula. "As condições estão melhorando. Nós enxergamos um potencial já em 2012 de ampliação do mercado de renda fixa privado de longo prazo", assinalou o presidente do BNDES, acrescentando que será necessário desenvolver um mercado secundário de títulos privados.
Mercado secundário - "O mercado secundário é um pouco ovo e galinha. É preciso que os bancos emissores façam mais 'trading' [negociação de papéis] de curto prazo. Nós mesmos [o BNDES] intensificamos as nossas operações de 'trading' porque, se todo o mundo negocia no curto prazo, a liquidez aumenta. Estamos em entendimento com vários agentes de mercado nos últimos meses para aumentar a liquidez", revelou.
Reação - Coutinho acha que os bancos privados têm reagido de forma "cooperativa" na redução dos spreads bancários, em processo forçado por bancos estatais por decisão do governo. Para o presidente do BNDES, há ainda no Brasil, por parte dos investidores, a mentalidade de que os papéis precisam ter rentabilidade alta, liquidez imediata e baixo risco.
Cultura - "Isso tem a ver com uma cultura que se criou no Brasil, que, para evitar a dolarização, criou uma série de superatrativos para ativos em nossa moeda, uma espécie de quase-moeda de curto prazo. Acho que está na hora de começarmos a nos mover. Isso não se faz de uma forma a destruir confiança. Faz-se de um forma a criar outros ativos, à medida que os juros caem, mais atrativos porque combinam um tratamento tributário e regulatório mais favorável e oferece ao investidor uma alternativa melhor, e ele vai migrando", explicou.
Volta dos investimentos - Ele disse que, depois de um 2011 ruim, os investimentos estão voltando. Pesquisa do BNDES mostrou que, no primeiro trimestre, embora os desembolsos tenham recuado 1% em relação ao mesmo trimestre de 2011, as consultas das empresas cresceram 37%. A expectativa do governo é que a taxa de investimento, que vem crescendo, em média, 6% ao ano, avance pelo menos 8%, o dobro do crescimento anual médio esperado para o Produto Interno Bruto (PIB).
Seminário - O presidente do BNDES, que participa hoje em Nova York de seminário organizado pelo Valor em parceria com o "Financial Times" sobre a Rio +20, explicou que uma boa parte dos investimentos que vêm sendo feitos no Brasil não tem risco de demanda. São investimentos em infraestrutura realizados pelo setor privado por meio de contratos de concessão e parcerias-público-privadas (PPPs). "É um modo mais eficiente de alavancar recursos e investimentos", comentou. "Os desembolsos do BNDES para projetos de infraestrutura crescem há dois anos a uma taxa de 25% ao ano. Em 2012 e 2013, crescerão acima de 25%." (Valor Econômico)
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*Geraldo Barros
O mercado de commodities passa por uma fase de indefinição enquanto não se vislumbra um encaminhamento consistente de medidas capazes de superar a crise, centrada na zona do euro. Além disso, dúvidas sobre o rumo a ser tomado pela China, em fase de importantes mudanças políticas, ganham atenção cada vez maior dos analistas e operadores. Apesar das incertezas, em média , os preços internacionais dos alimentos, por exemplo, segundo a FAO, encontram-se em patamares bem acima dos de 2008 (auge da crise), embora em níveis abaixo dos recordes de 2011.
A segurança oferecida pelos Estados Unidos – ainda que esse seja um dos focos da crise – tem feito com que, a despeito da enorme expansão da oferta de dólares, essa moeda mantenha-se quase estável desde 2009.
Ou seja, o dólar não contribuiu para a recuperação de 44% nos preços internacionais de alimentos havida a partir do piso observado em torno daquele ano (2009).
A demanda forte em 2010 e em parte de 2011, além dos estoques baixos, é que explicam essa evolução. Os estoques mundiais de milho, por exemplo, são os menores desde 1973/74.
Também desde 2009 – em grande parte devido aos juros altos no Brasil – o real teve valorização de 26% em relação ao dólar, a despeito das fortes intervenções do governo no mercado de câmbio. Assim, a elevação nos preços externos não foi repassada integralmente aos preços internos no Brasil.
Atualmente, em média, os preços internacionais dos alimentos acham-se em leve alta. Mostram sinais de elevação a soja, a carne bovina e o arroz. Milho, açúcar e algodão apresentam-se relativamente estáveis. O café está em queda. Grosso modo, o mesmo padrão se reproduz internamente no Brasil, com exceção do milho, cujo preço caiu durante a safra.
No mercado, há um temor de que o baixo crescimento nos países centrais prossiga por longo tempo e contamine os demais países de forma ainda mais intensa e prolongada do que se pensava.
Preocupa bastante a desaceleração esperada na China. Se isso se consumasse, praticamente o mundo todo seria afetado. Os preços tenderiam a se posicionar em níveis mais baixos, dependendo da intensidade do choque.
Na incerteza, os aplicadores em fundos mostram-se bastante cautelosos na reciclagem da grande liquidez barata no mercado de commodities, ainda sob influência das perdas com a queda de preços no último trimestre de 2011. Assim, fica-se, ao menos por enquanto, livre de qualquer mudança de tendência nos mercados.
Enquanto as perspectivas de prazo mais longo não se definem, predominam as forças de curtíssimo prazo, como o andamento do clima e da produtividade e seus impactos na oferta.
A entrada ou não da China no mercado em determinado dia é suficiente para mover significativamente as cotações. Esforços são dedicados para antever quais os próximos passos dos formuladores de política no Primeiro Mundo e na China.
Somente um sinal claro de recuperação econômica a médio prazo incentivaria a tomada de posições compradas. Algo que até agora nem mesmo os mais otimistas dos operadores conseguem vislumbrar.
*Geraldo Barros é professor titular da USP/Esalq e coordenador científico do Cepea/Esalq/USP. Artigo publicado na edição de 21 de abril da Folha de São Paulo
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O doutor em Economia pelo Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (IPE/USP) e professor convidado da Fundação Dom Cabral, Antônio Evaristo Teixeira Lanzana, vai falar sobre o cenário macroeconômico brasileiro durante o Fórum Financeiro, nesta quinta-feira (26/04), às 15h, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. A programação do evento contempla ainda uma palestra sobre a situação econômica e financeira das cooperativas agropecuárias paranaenses, apresentada pelo gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gerson José Lauermann, às 17h.
Público – O Fórum é destinado a diretores, gerentes e analistas da área financeira das cooperativas do Paraná e agentes financeiros convidados. As inscrições devem ser feitas esta segunda-feira (23/04) pelos agentes de Desenvolvimento Humano por meio do site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (
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O Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil), maior sistema de cooperativas de crédito do país, oferece a todos os associados vantagens e benefícios agregados aos princípios e valores do cooperativismo. As cooperativas do Sicoob já têm como prática a comercialização de produtos e serviços com taxas e juros mais acessíveis em relação às demais instituições financeiras. Em média, as tarifas do Sicoob se encontram abaixo das praticadas pelo mercado e são oferecidas a todos os associados, sem distinção de perfil ou volume de investimentos e movimentação financeira.
Sócios e usuários - Além disso, nas cooperativas de crédito os associados são, ao mesmo tempo, sócios e usuários dos produtos e serviços oferecidos. Todas as operações financeiras realizadas se transformam em benefícios que retornam aos associados por meio de taxas e condições especiais. Ainda, como donos do negócio, os cooperados têm direito a voto nas decisões e participam da distribuição das sobras, que equivale ao lucro das instituições financeiras de varejo.
Desenvolvimento regional - Os resultados de todos os investimentos gerados pelas instituições financeiras cooperativistas favorecem o crescimento financeiro de seus associados e o consequente fortalecimento e desenvolvimento socioeconômico das regiões de atuação, movimentando a economia local, e a criação de novas oportunidades de emprego e renda nas comunidades onde estão inseridas.
Prestação de serviços - As cooperativas de crédito têm como principal objetivo a prestação de serviços aos seus associados, oferecendo crédito facilitado com juros competitivos e soluções financeiras sob medida. Além disso, conhecem a realidade de cada cooperado, o que facilita o atendimento personalizado e a oferta de crédito de forma responsável.
Taxas médias - De acordo com o diretor de Negócios do Sicoob, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, as taxas médias das principais linhas de crédito do portfólio dos produtos e serviços oferecidos pelo Sicoob já são atrativas. “Para o crédito pessoal, a taxa média praticada é de 1,89% ao mês. No cheque especial, as cooperativas do Sistema oferecem 3,89% e no cartão a taxa média cobrada é de 6,91%”, disse.
Maior sistema - O Sicoob é o maior sistema de cooperativas de crédito do país, possui mais de 2 milhões de associados, ocupa a 15ª posição no ranking de ativos totais entre as instituições financeiras e o sétimo lugar em números de pontos de atendimento no ranking do sistema financeiro nacional, com quase 2 mil pontos de atendimento.
Crescimento em operações - O crescimento em operações de crédito em 2011 no Sicoob foi de 25,41 % em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de R$ 13,1 bilhões para R$ 16,5 bilhões. O crescimento nos depósitos totais foi de 26,47%, atingindo a marca de R$ 17,3 bilhões. O Sicoob detém ainda quase metade do patrimônio líquido de todo sistema cooperativista de crédito no Brasil, com R$ 7,2 bilhões.
Ativos - De acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) os ativos das 1.312 sociedades de crédito eram de R$ 68,7 bilhões em 2010 e evoluíram para R$ 86,5 bilhões em 2011. As cooperativas de crédito ocupam a sétima posição entre as instituições financeiras de varejo no Brasil em ativos administrados.
Operações de crédito- Nas operações de crédito, o setor cooperativista totalizou R$ 49 bilhões em operações contratadas no final de 2011. Hoje, o patrimônio líquido das instituições cooperativistas de crédito de todo país somam R$ 15,9 bilhões.
Pontos de atendimento - Atualmente, existem, aproximadamente, 5 mil pontos de atendimento cooperativo no país. O número de associados teve o maior crescimento de todos os anos e já registra 5,8 milhões de pessoas ligadas ao cooperativismo de crédito.
Sobre o Sicoob - O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui mais de 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é composto por 552 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob (Sicoob Confederação). Compõe ainda o Sistema o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), um banco comercial privado, sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário pertence às entidades filiadas ao Sicoob, e que opera como provedor de produtos e serviços financeiros para as cooperativas. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com aproximadamente 2 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem um amplo portfólio de produtos e serviços para seus associados e possibilita acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo, investimento e capital de giro, com taxas e juros mais acessíveis. (Imprensa Sicoob)
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Vai ao ar, nesta segunda-feira (23/04), pela TV Sinal, o terceiro programa Paraná Cooperativo na TV, produzido pela assessoria de Comunicação do Sistema Ocepar. Ele será exibido às 18h30 dentro do espaço Paraná Empreendedor, da própria emissora, e que tem por objetivo discutir os negócios e a economia paranaense. Nesta edição, o Paraná Cooperativo na TV traz matérias sobre a Assembleia Geral da Ocepar, que anunciou uma movimentação financeira recorde em 2011 do cooperativismo paranaense de R$ 32 bilhões, aumento de 21% em relação ao ano anterior. O programa também abordará os importantes investimentos realizados pelas cooperativas em agroindustrialização, repasse de recursos no valor de R$ 66 milhões do BRDE para as cooperativas Agrária e Lar; entrevista com Alvaro Jabur sobre a mudança do nome da cooperativa central Unicred para Uniprime; Plano Safra, parceria do Sescoop Paraná com o Sebrae no Programa de Formação de Executivos de Cooperativas Paranaenses, entre outros temas.
Sintonia - A TV Sinal é o veículo de comunicação da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Em Curitiba, é sintonizada nos canais 16 (NET), 99 (TVA) e também no 97 da RCA. Posteriormente estará disponível no site da Alep http://www.alep.pr.gov.br/imprensa/tvsinal/acervo e na TV Paraná Cooperativo no Youtube: http://www.youtube.com/sistemaocepar. O programa Paraná Cooperativo na TV estreou no dia 13 de fevereiro. O espaço cedido para as cooperativas paranaenses na TV Sinal é fruto de convênio assinado entre a Alep e a Ocepar no dia 17 de novembro de 2011. Também participam deste acordo a Associação Comercial do Paraná - ACP, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná - Fiep e a Federação do Comércio do Estado do Paraná - Fecomércio. As quatro entidades tem, cada uma, trinta minutos por mês no programa semanal Paraná Empreendedor, em edições inéditas, em sistema de rodízio.