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A agricultura brasileira abriu no ano passado 82,5 mil vagas, o maior número desde 2004, quando foram gerados 112,1 mil postos de trabalho no setor, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O aumento foi de 5,54% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2010, mostrando que o ritmo de crescimento do trabalho na agricultura em 2011 foi semelhante ao do comércio e de serviços, que tiveram expansão de 5,61% e 6,43%, respectivamente.
Fatores - O avanço, segundo o presidente da Comissão Nacional de Relações do Trabalho e Previdência Social da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Carlos Augusto Albuquerque, se deve ao aumento das safras no ano passado e à forte procura internacional pelos produtos brasileiros. “A demanda, principalmente da China, nos garantiu bons preços”, ressalta.
Alimento - Mesmo com a crise nos países desenvolvidos, Albuquerque afirma que as exportações de commodities agrícolas brasileiras não foram prejudicadas. “Alimento é o último produto que se deixa de comprar”, diz.
MDCI - Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mostram que as exportações de soja cresceram 47,85% entre 2010 e 2011, para US$ 16,3 bilhões, enquanto as de milho subiram 22,60% no período, chegando a US$ 2,7 bilhões. (Olhar Direto)
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O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) promoveu 25 audiências públicas em 2011 – número bem superior à média dos anos anteriores, que ficava em torno de 10. As audiências públicas são necessárias para o licenciamento de procedimentos que podem gerar impacto significativo no meio ambiente e que afetem a população do entorno.
PCHs e licenciamentos - O aumento no número de audiências pode ser explicado pela retomada dos processos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e pela agilidade imprimida pelo IAP aos processos de licenciamento. Outro fator que contribui para o aumento é o crescente interesse de empresas em dar satisfações à sociedade – o que faz com que mesmo empreendimentos que não precisam de Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) solicitem ao IAP a realização de audiências públicas.
Debate - “Promover a audiência pública é promover o debate democrático entre empresários e população sobre determinado empreendimento. Também é uma maneira de manter um diálogo saudável com todos os setores da sociedade”, diz o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.
Impactos ambientais - O EIA/Rima tem como objetivo prever possíveis impactos ambientais decorrentes da implantação e operação do empreendimento, assim como a compensação de cada dano ambiental. Os tipos de empreendimentos e atividades que precisam apresentar o documento ao órgão ambiental licenciador e promover audiências públicas com a comunidade estão definidos na resolução de número 01/1986 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Entre eles estão, por exemplo, as usinas hidrelétricas.
Audiências – As audiências realizadas pelo IAP no ano passado trataram de ampliação e reformas em estradas e rodovias, implantação de empresas privadas e projetos de governo, entre outros. Boa parte das audiências de 2011 deve-se ao licenciamento das Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs), processo que ficou paralisado no IAP por mais de oito anos por determinação do governo anterior. Nos últimos meses foram realizadas nove audiências para diversos empreendimentos desse ramo no Estado.
Poluição veicular - O segundo maior número de audiências está relacionado ao Programa de Controle de Poluição Veicular (PCPV), que deve ser implantado pelo governo do estado em 2013. O objetivo dessas audiências foi promover a transparência, deixando a sociedade a par do projeto e das obrigações que terão que ser cumpridas. Foram realizada seis audiências sobre o assunto, em Curitiba, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Cascavel, Londrina e Maringá, todas em outubro de 2011.
Objetivo - “O nosso objetivo ao realizar essas audiências públicas foi transmitir à sociedade o que está sendo pensado pelo governo para controlar e melhorar a qualidade do ar que respiramos. Percorremos todas as regiões do Estado para receber críticas e sugestões da população e pudemos perceber que a aceitação foi muito positiva”, lembra Tarcísio.
Solicitação - O Ministério Público Estadual também solicitou ao IAP a realização de audiências públicas de diversos empreendimentos. Ao mesmo tempo, seis dessas solicitações foram suspensas por decisão judicial, a pedido do próprio Ministério Público. (AEN)
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Não haverá expediente no Sistema Ocepar nas próximas segunda e terça-feiras (20 e 21/02) em virtude do feriado de Carnaval. As atividades serão retomadas a partir das 14h de quarta-feira (22/02), quando o Informe Paraná Cooperativo também volta a circular.
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O programa Paraná Cooperativo na TV, produzido pela assessoria de comunicação do Sistema Ocepar e que estreou na TV Sinal na última segunda-feira (13/02), será reprisado neste sábado e domingo (18 e 19/02), às 15h, pelo Canal 21 (UHF), da TV Mercosul, e na segunda-feira (20/02), às 12h30 pela própria TV Sinal. Também está disponível no canal da TV Paraná Cooperativo no Youtube: http://www.youtube.com/sistemaocepar.
Primeiro programa - A TV Sinal é veículo de comunicação da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Em Curitiba, é sintonizada nos canais 16 (NET), 99 (TVA) e também no 97 da RCA. A primeira exibição do Paraná Cooperativo na TV ocorreu dentro do espaço Paraná Empreendedor, cujo objetivo é discutir os negócios e a economia paranaense. O programa de estreia da Ocepar abordou diversos assuntos de interesse do cooperativismo, entre eles: o Encontro Estadual de Cooperativistas, realizado em dezembro, em Curitiba, e que reuniu cerca de duas mil pessoas, as festividades de aniversário de 60 anos da Agrária e da Castrolanda, medidas anunciadas pelo governo, atendendo a pleito da Ocepar sobre as perdas dos produtores com a estiagem, leilões de trigo, 40 anos da Ocepar, eventos de formação realizados pelo Sescoop Paraná em 2011, inauguração da nova indústria da Copacol, Ano Internacional das Cooperativas e campanha de marketing.
Convênio – O espaço cedido para as cooperativas paranaenses na TV Sinal é fruto de convênio assinado entre a Alep e a Ocepar no dia 17 de novembro de 2011. Também participam deste acordo a Associação Comercial do Paraná - ACP, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná - Fiep e a Federação do Comércio do Estado do Paraná - Fecomércio. As quatro entidades terão, cada uma, trinta minutos por mês no programa semanal Paraná Empreendedor, em edições inéditas, sempre às segundas-feiras, às 18h30, em sistema de rodízio. O próximo programa da Ocepar está previsto para ir ao ar no dia 26 de março.
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Neste sábado (18/02), a Primato Cooperativa Agroindustrial reúne os cooperados em Assembleia Geral Ordinária (AGO), nas dependências do auditório do Colégio La Salle, em Toledo, Oeste do Estado, com início às 9h. Na pauta, a aprovação da prestação de contas e o relatório da gestão no ano de 2011, orçamento e plano de atividades para 2012, eleição e posse dos membros do Conselho Fiscal, entre outros assuntos. O Sistema Ocepar será representado pelo gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gerson José Lauermann.
Sobras - Em 2012, a Primato distribuirá aproximadamente R$ 500 mil de sobras aos cooperados. Deste total, R$ 100 mil fazem parte do Programa Fidelidade, para serem retirados em insumos, conforme a movimentação de cada cooperado no ano passado. Do total de R$ 400 mil, 50% serão distribuídos conforme o capital do cooperado e mais 50% conforme a movimentação, o volume de compras, na cooperativa. O rendimento a ser capitalizado é de 14,76%. “Estes valores serão creditados na conta capital de cada cooperado. Significa quase 15% de retorno sobre capital, o que é um bom investimento se considerar que a poupança rendeu em torno de 7,5% em 2011, que a taxa T JLP foi de 6%, o índice de inflação IPCA foi de 6,5%. Então para o cooperado hoje, a cooperativa é um bom negócio”, explica o vice presidente Elton Endler.
Sobre a Primato - A Primato Cooperativa Agroindustrial, fundada em julho de 1997, como Cooperlac Cooperativa Agroindustrial, conta com cerca de 2 mil associados, 12 unidades comerciais agrícolas, agropecuárias, indústria de alimentos para animais e Centro de Distribuição Logístico próprio. Atua em Toledo, Nova Santa Rosa, São Pedro do Iguaçu, Laranjeiras do Sul, Guaraniaçu e Catanduvas. Em março abrirá nova unidade em Vera Cruz do Oeste. (Imprensa Primato)
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Ao participar na última quarta-feira (15/02) de um programa para a TV 3º Milênio, em Maringá, sobre o Ano Internacional das Cooperativas, o vice-presidente da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior, também vice-presidente do Sistema Ocepar, disse ao jornalista Silvio Rocha que o modelo de gestão do cooperativismo paranaense é exemplo em toda a América do Sul. Ele destacou que o sistema é tão avançado e importante para as regiões, que mesmo quem não é ligado a uma cooperativa acaba se beneficiando. “A presença de uma organização cooperativista regula e disciplina o mercado. O seu principal insumo é a confiabilidade”, disse.
Grandeza - Conforme José Fernandes, se o cooperativismo não tivesse se desenvolvido no Paraná, o Estado – que representa 23% da safra nacional de grãos – não teria como armazenar a produção e tampouco industrializá-la. “O Paraná, com toda a certeza, não seria a expressão agrícola que é”. Segundo ele, “As cooperativas se especializaram em trabalhar com o pequeno agricultor. No caso da Cocamar, ele não precisa andar mais de 15 a 20 quilômetros para ir ao seu entreposto, que está aberto o ano inteiro”. Para os produtores, segundo ele, um dos desafios é acompanhar a evolução tecnológica e estar sintonizado às novas ferramentas para melhorar a gestão de seus negócios. (Imprensa Cocamar)
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O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), maior sistema de cooperativas de crédito do país, lançou, no último dia 9 de fevereiro, o calendário de comemorações ao Ano Internacional das Cooperativas. Durante todo o dia, a sede do Sicoob, em Brasília (DF), exibiu em sua fachada 3 faixas com as cores do Sistema, no formato gigante, fazendo alusão e imitando a fitinha de pulso que foi distribuída entre os funcionários da entidade, que também utilizaram camisetas com o tema da campanha. O objetivo das ações propostas é despertar, de forma diferente, a atenção das pessoas em relação ao cooperativismo e mobilizar aqueles que já se identificam com os seus valores.
Reconhecimento - O ano de 2012 foi estabelecido pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), como o Ano Internacional das Cooperativas, durante a 66ª Assembleia Geral realizada no dia 31 de outubro de 2011, em sua sede em Nova York. O objetivo é destacar a contribuição das cooperativas para o desenvolvimento socioeconômico e reconhecer seu trabalho para a redução da pobreza, geração de emprego e integração social. O tema do Ano Internacional das Cooperativas será "Empresas Cooperativas ajudam a construir um mundo melhor.” (Imprensa Sicoob)
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O servidor público que recebe pagamento em conta-salário também poderá optar em pedir transferência automática do dinheiro, sem custos, para uma cooperativa de crédito. A medida, que vale para as instituições financeiras de todo país, foi possível com a publicação da norma sobre portabilidade de conta instituída pelo Banco Central do Brasil (BC), no último mês de janeiro.
Opção - Para fazer a opção por esse tipo de instituição, os servidores deverão se associar a uma das 1.370 cooperativas de crédito existentes em todo país. Para transferir o pagamento para uma entidade cooperativista, o trabalhador deve comunicar por escrito ou por meio eletrônico ao banco onde o salário normalmente é depositado.
Vantagem - A vantagem das cooperativas de crédito é a oferta de crédito fácil com taxas e juros mais acessíveis para seus associados. Para o diretor de Desenvolvimento Organizacional do Sicoob Confederação, Abelardo Duarte de Melo Sobrinho, é preciso estudar as vantagens oferecidas por cada instituição financeira antes de fazer a escolha. “Um dos critérios é levar em consideração a concorrência, pois ela exige que cada instituição busque dar o melhor para o cliente. O nosso diferencial são as taxas mais atrativas e um atendimento diferenciado”.
Sobre o cooperativismo de crédito - As cooperativas de crédito oferecem atendimento diferenciado aos seus associados, exigindo menos garantias nas liberações de crédito, isto porque, além de conhecerem bem os cooperados, estes também são os donos das cooperativas, tendo direto a voto nas decisões da instituição. Outra diferença importante é a não cobrança de tarifas de manutenção de conta ou talão de cheques.
Taxas - Além disso, as cooperativas de crédito oferecem taxas abaixo da média praticada pelos bancos comercias, como por exemplo, no crédito pessoal, a taxa média das cooperativas de crédito em 2010 foi de 2,2% ao mês, enquanto os grandes bancos cobraram 4,6%. No cheque especial, os juros praticados foram de 4,6% para os cooperados contra 6,5 dos clientes bancários. A taxa mensal do cartão de crédito foi de 7% nas entidades cooperativistas, já os clientes dos bancos pagaram 10,5% em média.
Sobre o Sicoob - O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. O Sicoob é composto por 576 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional de Cooperativas de Crédito do Sicoob (Sicoob Confederação). Compõe ainda o Sistema o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), um banco comercial privado, sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário pertence às entidades filiadas ao Sicoob, e que opera como provedor de produtos e serviços financeiros para as cooperativas. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com aproximadamente 2 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem um amplo portfolio de produtos e serviços para seus associados e possibilita acesso a recursos financeiros especiais para empréstimo, investimento e capital de giro, com taxas e juros mais acessíveis. (Imprensa Sicoob)
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As exportações das cooperativas brasileiras somaram US$ 352,9 milhões em janeiro de 2012, uma elevação de 21% em relação ao mesmo mês de 2011, informou nesta quinta-feira (16/02) ao Valor o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Produtos - O principal produto comercializado no período foi café em grãos, com US$ 71,7 milhões, ou 20,3% do total exportado pelas cooperativas. Em seguida, figuram farelo de soja, com US$ 60,1 milhões (17%); açúcar refinado, US$ 49,5 milhões (14%); frango, US$ 38,2 milhões (10,8%); etanol, US$ 31,1 milhões (8,8%); algodão, US$ 14,8 milhões (4,2%); carne suína congelada, US$ 11,8 milhões (3,3%); e trigo, US$ 10,9 milhões (3,1%).
Destinos - Os embarques de produtos de cooperativas chegaram, em janeiro de 2012, a um total de 93 países. Em igual período de 2011, haviam sido 82 países de destino. Os Estados Unidos ficaram em primeiro lugar nesse ranking, com US$ 59,6 milhões, ou 16,9% do total exportado no mês. A Alemanha ocupou a segunda colocação, com US$ 32,9 milhões (9,3%), seguida pelo Reino Unido, com US$ 25 milhões (7,1%).
Paraná na liderança - O MDIC informou que 15 Estados exportaram por meio de cooperativas em janeiro – dois a mais do que o registrado em igual período de 2011. O Paraná continuou na liderança, com US$ 116,6 milhões em exportações, ou 33% do total. Em segundo, aparecem as cooperativas de Minas Gerais, que venderam US$ 82,4 milhões (23,3%). As sociedades de São Paulo figuram em terceiro no ranking, com vendas de US$ 63,6 milhões, ou 18% do total.
Importações - As importações das cooperativas passaram de US$ 21,8 milhões, em janeiro de 2011, para US$ 23 milhões, em janeiro de 2012 – uma expansão de 5,3%. As compras externas das cooperativas foram originárias de 25 países. Na relação dos principais vendedores de produtos para as cooperativas, a Ucrânia ficou em primeiro lugar, com US$ 4 milhões, ou 17,5% do total. Dos Estados Unidos, foram comprados US$ 3,4 milhões, ou 14,8% do geral. (Valor Econômico)
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A balança comercial do Paraná encerrou janeiro “no vermelho” pelo terceiro ano seguido. E a cada temporada o saldo negativo fica mais acentuado: no mês passado, as importações superaram as vendas ao exterior em US$ 646 milhões, déficit maior que os registrados no primeiro mês de 2011 (US$ 419 milhões) e de 2010 (US$ 202 milhões). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento (MDIC).
Sequência - O resultado mais recente deu sequência a uma série iniciada em agosto do ano passado: agora, já são seis meses consecutivos de déficit comercial. Considerando-se o histórico dos últimos dois anos e a implementação de novas barreiras comerciais na Argentina, é bem provável que as compras de importados sejam maiores que as exportações também neste mês.
Importações - A sucessão de déficits se deve principalmente ao crescimento “explosivo” das importações. Na comparação com janeiro de 2011, as compras aumentaram 38%, atingindo US$ 1,77 bilhão. As exportações também cresceram, mas não o suficiente para levar a balança de volta ao positivo: o Paraná despachou US$ 1,13 bilhão para outros países no mês passado, 31% a mais que um ano antes.
Principais produtos - Entre os principais grupos de produtos importados, cresceram as compras de petróleo (alta de 175%); veículos e autopeças (29%); fertilizantes (80%); e aparelhos e materiais elétricos (19%). Pelo lado das exportações, destaque para os embarques de soja. Como eles começaram mais cedo neste ano, o valor exportado no mês passado foi o equivalente a dez vezes o registrado no mesmo período de 2011. Também aumentaram as vendas de carnes (10%); veículos e autopeças (86%); e açúcar (176%).
Destinos variados - O déficit na balança não é de todo ruim. Em primeiro lugar, porque nem todo o aumento das importações é “culpa” do Paraná. Exemplo disso são as compras de automóveis: Renault, Nissan e Volkswagen importam pelo Paraná carros que depois são vendidos em todo o país. Da mesma forma, o petróleo bruto trazido da Nigéria e refinado pela Petrobras na Repar, em Araucária (Região Metropolitana de Curitiba), dá origem a combustíveis que abastecem não só o mercado paranaense, mas também parte de Santa Catarina.
Petróleo - Outros fatores também “absolvem” o aumento das importações. O aumento da importação de petróleo, por exemplo, indica que a produção da Repar está crescendo, como reflexo de uma demanda aquecida. Além disso, mais refino acaba por gerar mais divisas para o Paraná – a Petrobras é a maior pagadora de ICMS do estado. O mesmo ocorre em vários segmentos da indústria, que trazem máquinas e componentes do exterior para usá-los na produção local de bens.
Problema - O problema é que, anos atrás, as exportações do estado compensavam com folga as importações; hoje, isso ocorre apenas em um período restrito do ano, no auge do escoamento da safra agrícola. Em 2011, o Paraná só ficou no azul entre abril e julho – algo impensável entre 2001 e 2008, quando o estado teve superávit por 80 meses consecutivos.
Fatores - Afetada pela desvalorização do dólar, pela concorrência chinesa e por problemas estruturais brasileiros, a indústria já não sustenta a balança comercial do estado. Os manufaturados, que na década passada chegaram a responder por mais de 60% das exportações, no mês passado representaram somente 44% das vendas totais. (Gazeta do Povo)
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Os leilões de trigo promovidos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta sexta-feira (17/02), nas modalidades Prêmio de Escoamento ao Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), resultaram na venda de 22,9 mil toneladas das 125 mil toneladas ofertadas do Paraná. Em números absolutos, foram negociadas 216,3 mil toneladas das 400 mil toneladas ofertadas em três lotes compostos por cereal do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Paraná.