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O artigo "Produção de etanol nos Estados Unidos da América", escrito pelos profissionais que atuam na Gerência Técnica e Econômica da Ocepar (Getec) Robson Mafioletti, Gilson Martins e Flávio Turra, foi publicado na edição trimestral de julho a setembro de 2011 da revista Política Agrícola, produzida pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O trabalho deles também aparece em destaque na capa da publicação. No texto, os autores tratam da política adotada pelos norte-americanos em relação à produção de etanol de milho e os impactos causados nos mercados agrícolas. "Essa análise funciona como uma forma de benchmarking com o setor sucroalcooleiro do Brasil, sendo também uma referência para a proposição de políticas públicas no nosso país. Recorre-se aqui a uma perspectiva de política industrial, que permite uma análise ampla do setor", ressaltam Mafioletti, Martins e Turra na introdução do trabalho.
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As inscrições para o 20º Suepar - Simpósio das Unimeds do Paraná já estão abertas. O evento acontecerá de 28 a 30 de abril, no Hotel Mabu Thermas & Resort, em Foz do Iguaçu, e desta vez terá como tema "A construção de um novo modelo assistencial", sob a ótica da qualidade dos serviços, da qualificação dos profissionais e da sustentabilidade do negócio. Entre os palestrantes estarão ilustres convidados do exterior, Pedro Delgado, do Reino Unido; Jonatas de Lemos, da Holanda, e André Médice, dos EUA, que se somarão aos brasileiros Paulo Borem, Renato Couto, Eugênio Vilaça Mendes, entre outros igualmente expoentes, todos já com as respectivas presenças confirmadas. O anúncio é do diretor de Mercado, Faustino Garcia Alferez, e do diretor-superintendente da Unimed PR, Paulo Roberto Fernandes Faria, ambos coordenadores do evento, responsáveis pela grade técnica e pela parte logística, respectivamente. As inscrições ao Suepar podem ser feitas acessando o site www.suespar.com.br. (Imprensa Unimed Paraná)
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Com o objetivo de estreitar os laços entre os representantes do cooperativismo no Legislativo e dar visibilidade aos projetos de interesse do setor, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) lança, no dia 28 de fevereiro, em Brasília (DF), a sexta edição da Agenda Legislativa do Cooperativismo. A publicação traz as propostas prioritárias em tramitação no Congresso Nacional.
Frencoop - Para vê-las aprovadas, a OCB conta com o trabalho da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), composta hoje por 255 membros, entre deputados e senadores. Outros posicionamentos da instituição acerca de temas importantes, como a conferência Rio+20, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, terceirização e Ato Cooperativo, também estão contemplados. O lançamento ocorre no mesmo período em que o Congresso retoma os trabalhos da sua 54ª legislatura.
Marcos regulatórios - "Para que o cooperativismo brasileiro continue crescendo, é necessário que o nosso segmento tenha um ambiente favorável, que ofereça caminhos ao seu desenvolvimento. E, nesse contexto, a definição de marcos regulatórios será determinante em 2012", declarou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O dirigente destaca como essencial a parceria firmada há 26 anos entre OCB e Frencoop: "Nosso trabalho em conjunto resultou em vitórias fundamentais para o setor. Por isso, contamos com o compromisso dos deputados e senadores da Frencoop para conquistarmos avanços na legislação".
Ano Internacional - O presidente da Frencoop, senador Waldemir Moka, ressalta o destaque que será dado ao movimento cooperativista em 2012, em razão da declaração pela Organização das Nações Unidas (ONU) do Ano Internacional das Cooperativas. "Este ano, teremos a chance de apresentar para a sociedade os benefícios do cooperativismo. Devemos atuar estrategicamente com o intuito de esclarecer e, ao mesmo tempo, reforçar as particularidades do setor, visando à aprovação de normas que atendam a essas características e contribuam para o seu crescimento", afirmou.
Evento - O evento de lançamento reunirá lideranças do movimento, parlamentares e representantes do governo federal, de outras instituições e das unidades estaduais da OCB. (Informe OCB)
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Centros, grupos e programas de pesquisa, bem como pesquisadores individuais terão a oportunidade de apresentar trabalhos no II Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo. O evento será promovido em Brasília (DF), nos dias 2 e 3 de julho, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em parceria com o Observatório do Cooperativismo. A chamada para trabalhos (call for papers) está aberta e os artigos deverão ser enviados até 10 de abril para o e-mail do Observatório do Cooperativismo (FEA-RP/USP),
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .Fomento - O encontro tem como objetivo fomentar o intercâmbio de pesquisadores e a produção técnica e científica sobre cooperativismo, em diversas áreas do conhecimento. Cada linha de pesquisa ou artigo deverá ter no máximo 20 páginas e o resultado será divulgado no dia 4 de maio. O comitê científico do evento terá a participação do professor Sigismundo Bialoskorski Neto, titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP), entre outros pesquisadores de renome.
Tema- A segunda edição do EBPC traz como tema "Ano Internacional das Cooperativas: cooperativas constroem um mundo melhor". De acordo com a coordenadora pelo Sescoop, Andréa Sayar, a novidade de realizar o encontro em dois dias tem por objetivo promover, além das apresentações dos trabalhos, palestras que provoquem debates à luz do ano comemorativo. "Estamos buscando pessoas que possam trazer reflexões sobre o papel das cooperativas no processo de desenvolvimento socioeconômico, que é a grande temática do ano internacional", disse.
Expectativa - A expectativa da coordenação do II EBPC é suplantar os bons resultados alcançados na primeira edição do evento, realizada em 2010. Segundo Andréa, o número de participantes no primeiro encontro superou as expectativas e, para este ano, a perspectiva é que haja mais inscritos. "O primeiro EBPC foi uma surpresa muito feliz. Este ano, esperamos superar este número, tanto em termos de público ouvinte quanto de trabalhos apresentados, e também aprimorar o nível das discussões na rede brasileira de pesquisadores do cooperativismo (RBPC)."
Temáticas - Os interessados podem escolher entre oito temáticas para participar. Para conhecer os temas e também os detalhes para envio dos trabalhos e critérios para apresentação dos artigos, acesse o Call for papers. (Informe OCB)
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O governo federal autorizou a realização de leilão de trigo para a fabricação de ração animal. A operação de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) está prevista para sexta-feira (17/02). É o primeiro leilão para destinar trigo à ração animal em 2012. Serão destinadas 410 mil toneladas (t) do produto para os estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Preço mínimo - A medida busca garantir o preço mínimo ao produtor, escoar a produção e apoiar o abastecimento devido à estiagem, especialmente no Sul do país, que provocou quebra na produção de milho. Para o Rio Grande do Sul estão previstas 235 mil (t); Santa Catarina, 30 mil (t); Paraná, 130 mil (t) e São Paulo, 15 mil (t). Hoje, o preço mínimo do trigo pão tipo 1 é de R$ 477 a tonelada, enquanto que o do brando tipo 1 é de R$ 397.
Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) - Instrumento que permite ao governo garantir ao produtor ou à cooperativa o preço mínimo, sem que haja necessidade de adquirir o produto. Por meio de leilão, ocorre o pagamento da diferença entre o preço mínimo e o preço de mercado. Pode ser utilizado para complementar o abastecimento em regiões deficitárias a partir de estoques privados.
Preço Mínimo - Valor fixado pelo governo federal para produtos agrícolas. A finalidade da política é garantir que o agricultor receba um preço mínimo para cobrir os custos da safra. Quando o preço de mercado está abaixo do mínimo, o governo realiza leilões, como os de Prêmio de Escoamento de Produto e Aquisição do Governo Federal, para permitir que esses valores cheguem, pelo menos, ao patamar estipulado na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). Atualmente, 34 produtos estão incluídos na política governamental, entre eles arroz, feijão, milho, trigo, algodão, uva, sisal, soja, borracha e leite. (Mapa)
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O Valor Bruto da Produção (VBP) totalizou R$ 214,6 bilhões em fevereiro e foi divulgado nesta terça-feira (14/02), pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Esse valor é 2,7 % maior do que o obtido no ano passado em igual período, embora não estejam plenamente estimados os efeitos da seca no Sul do país, onde principalmente Paraná e Rio Grande do Sul foram os estados mais afetados, o que ainda pode impactar no montante.
Preços favoráveis - O coordenador geral de planejamento estratégico do Mapa, José Garcia Gasques, atribui os dados aos preços favoráveis e à boa produção no ano. Os produtos que mais contribuem para esse resultado são: o algodão, com aumento real de 36,2% no valor; a cana-de-açúcar (21,6 %); o milho (20,2%), a banana (7,9%); o tomate (10,7%); e o café (6,6 %). Outros produtos também com variação positiva, mas em menores percentuais, no valor são cebola e feijão.
Redução - Vários produtos vêm registrando redução no valor da produção em 2012. As principais reduções do valor foram verificadas no arroz (-16,8%), na batata inglesa (-36,6%), no cacau (-8,9 %), no fumo (-19,9 %), na mandioca (-16,9%), na soja (-5,2%), no trigo (-20,3%) e na maçã (-6,6%).
Estimativas regionais - As estimativas regionais para o VBP mostram que as regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste apresentam estimativas de maior valor em relação a 2011. A exceção é a redução do valor na região Sul devido às quebras de safra de soja e milho no Rio Grande do Sul e no Paraná. Isso afetou acentuadamente a renda nesses estados, na avaliação do coordenador geral do Mapa, José Garcia Gasques.
RS e Centro-Oeste - No Rio Grande do Sul a redução no valor em 2012 está estimada em 21,2 %. No Centro-Oeste, o modesto aumento do valor da produção neste ano está relacionado principalmente ao pior desempenho do algodão em relação à produção e ao preço. Deve-se observar ainda que o resultado apresentado pelo Mato Grosso do Sul se deve à introdução neste ano dos valores da cana-de-açúcar no estado. (Mapa)
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A "Oil World" voltou a reduzir sua estimativa para as produções de soja no Brasil e no Paraguai nesta safra 2011/12 em ração da estiagem provocada pelo fenômeno La Niña no sul da América do Sul. Em contrapartida, a respeitada publicação alemã ajustou para cima sua previsão para a colheita na Argentina, por conta de chuvas recentes no país.
Queda - No caso do Brasil, a projeção da "Oil World" caiu para 69,5 milhões de toneladas, ante as 70 milhões estimadas em 31 de janeiro e as 75,3 milhões do ciclo anterior (2010/11). A colheita para o Paraguai, por sua vez, diminui para 4,6 milhões de toneladas, 23,3% menos que o projetado no fim de janeiro (6 milhões) e 80,4% abaixo do volume do ciclo anterior (8,3 milhões de toneladas).
Argentina - Para a Argentina, a publicação elevou sua estimativa para 47 milhões de toneladas, ante as 46,5 milhões estimadas em 31 de janeiro e as 49,2 milhões de 2010/11. Essa correção já era esperada e poderá haver outras, uma vez que as estimativas que circulam no próprio país são mais próximas de 50 milhões.
Soja norte-americana - Nesse contexto, a "Oil World" espera uma demanda maior por soja americana. Coincidentemente, um acidente envolvendo um navio no porto de Santos poderá confirmá-la no curtíssimo prazo. Ao colidir com dois dos quatro carregadores do Terminal de Grãos do Guarujá (TGG), responsável por metade dos embarques de soja por Santos, o graneleiro Milagro, de bandeira maltesa, provocou a paralisação das operações, que não têm data definida para voltarem ao normal. (Reuters /Valor Econômico)
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A reunião que aconteceria na tarde desta terça-feira (14/02), em Brasília, para discutir o Código Florestal foi cancelada pela ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. O encontro iria contar com a presença de outros ministros e de parlamentares, entre eles, o relator do projeto na Câmara (PL 1876/99), deputado Paulo Piau (PMDB-MG). "Ficamos de levar ao Palácio [do Planalto] todas as reivindicações que chegaram, perto de uma centena de sugestões. Nesse clima de negociação entre Executivo e Legislativo, queremos ver a posição do governo para avançar um consenso para o relatório final dentro do Parlamento", disse Piau. Ainda não há data definida para uma nova reunião sobre o tema com os representantes do governo federal.
Dificuldade para alterações - Como são muito diferentes os textos aprovados preliminarmente na Câmara, em maio, e no Senado, em dezembro, o papel do relator ficará mais restrito. Não serão admitidas, por exemplo, mudanças de mérito. O próprio Paulo Piau explica os limites regimentais de sua atuação. "Na verdade, nós só vamos aproveitar aquilo que pudermos mudar. Nós só podemos suprimir textos que o Senado acrescentou ao texto da Câmara; podemos substituir texto do Senado pelo texto original da Câmara; e podemos alterar a redação para uma melhor compreensão do texto. Mas, como o Senado mudou muito o texto, claro que nós podemos, se for conveniente e dentro da negociação, alterar bastante coisa".
Aperfeiçoamento - O relator dá a entender que pretende aperfeiçoar o texto do Senado no que for possível. Um dos problemas foi detectado pela consultoria da Câmara logo no artigo primeiro, que estabelece, entre os princípios do novo código, "a função estratégica da produção rural na recuperação e manutenção das florestas e demais formas de vegetação nativa".
Insegurança jurídica - A redação deve enfrentar resistência dos parlamentares ligados ao agronegócio. Paulo Piau teme pela segurança jurídica desse artigo. "Dentro da técnica legislativa de confecção de uma lei, o artigo primeiro traça os objetivos do corpo da lei. E aí, dizendo tecnicamente e sem paixão ideológica de produtor ou de ambientalista, o texto que veio do Senado é carregado de princípios e, evidentemente, isso lá na frente pode trazer uma insegurança jurídica. Há pessoas que dizem que não tem nada a ver uma coisa com a outra, mas, dentro da técnica legislativa, foi uma incorreção do Senado Federal", explicou o relator.
APPs - Paulo Piau disse que o mesmo acontece em relação ao artigo 62 do texto do Senado, que trata das áreas consolidadas em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e cria a figura das "bacias hidrográficas críticas", o que pode, na prática, ampliar as áreas de proteção.
Bacias críticas - As bacias críticas são outro item apontado com a possibilidade de provocar insegurança jurídica. "É claro que o tema vai passar por uma análise. Passa pelo Comitê de Bacias, pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente, mas a discussão e a última palavra vão caber aos deputados que vão votar o texto no Plenário". O novo Código Florestal é alvo de embates entre o agronegócio e os ambientalistas. O texto tenta estabelecer os limites entre a preservação da mata nativa e a produção econômica. (Com informações da Agência Câmara e do jornal Valor Econômico)
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O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro (PMDB), confirmou ao Valor nesta terça-feira que um nome indicado pelo PTB será o novo presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O diretor financeiro da estatal, João Carlos Bona Garcia, era o nome preferido do ministro para assumir o cargo.
Em análise - Mendes Ribeiro, entretanto, foi instruído pela presidente Dilma Rousseff a aceitar o nome indicado pelo PTB. "A Casa Civil está analisando o nome, mas vamos fazer questão que seja um técnico, para levar em frente um plano de gestão que eu tenho e não vou abrir mão", diz o ministro. O novo presidente, segundo Mendes, será um ex-funcionário da Caixa Econômica Federal.
Demissão - Na sexta-feira passada (10/02), o então presidente da Conab, o advogado Evangevaldo Santos, foi obrigado a pedir demissão após forte pressão do ministro. O governo deve sacramentar a substituição até o fim da semana. O líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes (GO), havia apresentado, ainda na semana passada, dois nomes dos quadros da Caixa Econômica Federal ao Palácio do Planalto.
Brigas internas - Jovair Arantes disse ao Valor que brigas internas do PMDB iniciaram um "tiroteio político" contra seu apadrinhado, Evangevaldo Santos, que entregou uma carta de demissão à presidente Dilma alegando não suportar "factoides" contra si. Ainda de acordo com o líder petebista, houve uma coincidência entre o pedido de demissão de Evangevaldo e a crise gerada com a demissão do ex-presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci.
Abalo - O episódio abalou a relação de Arantes com o Palácio. A insistência do líder em atribuir a indicação de Denucci ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, causou forte desconforto ao governo. A substituição de Evangevaldo Santos, ligado ao PTB, ocorre em meio a disputas políticas dentro do órgão, subordinado ao Ministério da Agricultura. A Conab vive uma luta interna desde que o pemedebista Wagner Rossi deixou o ministério em meio a uma crise política decorrente de denúncias de corrupção, em agosto passado. (Valor Econômico)
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A partir desde mês a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) coloca em prática um plano com 49 providências para cumprir as recomendações feitas pela Controladoria-Geral da União (CGU), após auditoria especial realizada na Conab, no período de 2/8 a 30/9 do ano passado. O chefe da auditoria interna da Conab, Paulo Grazziotin, diz que é praxe dos órgãos públicos fazer um plano de ação após uma auditoria. "O conselho de administração da estatal vai acompanhar os resultados mensalmente e a CGU receberá um retorno de três em três meses", diz Grazziotin. Grande parte das providências será em relação às subvenções, diz Grazziotin. "Serão realizadas investigações para ver se erros em leilões e outras ferramentas de subvenções não foram efetuados por empresas privadas", diz. (Valor Econômico)
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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira (14/02) que o governo vai dar as condições "financeiras" e "tributárias" para que haja uma "grande dinamização do investimento" no país até 2014, dando a entender que novas medidas de desoneração e incentivos podem estar em estudo pela área econômica.
Mobilização - Mantega disse, após reunião com a presidente Dilma Rousseff no Conselho Político, ter sido firmada uma "grande mobilização" do governo neste sentido. "Os projetos existem, o governo dará as condições financeiras, as condições tributárias e nós vamos dar uma grande dinamização ao investimento. Não só em 2012, evidentemente, mas também na continuidade 2013 e 2014", afirmou.
Temas - De acordo com Guido Mantega, durante a reunião foram abordadas questões relativas ao "barateamento do crédito, capital de giro para as empresas grandes e pequenas, redução do custo do crédito pra o consumidor". O ministro ressaltou que "o fortalecimento do mercado interno" também é importante para a "dinamização" do investimento. (Valor Econômico)
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Em ofício encaminhado nesta segunda-feira (13/02) ao ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, a Ocepar e a Faep formalizaram o pedido de mudança nos prêmios dos leilões realizados por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na modalidade Prêmio de Escoamento do Produto (PEP). O mesmo documento foi enviado aos secretários executivo e de Política Agrícola do Mapa, José Carlos Vaz, e Caio da Rocha, respectivamente. Nele, as entidades ressaltam a necessidade de retomada dos valores dos prêmios estipulados no primeiro leilão ocorrido este ano, no dia 20 de janeiro, para dar maior liquidez à comercialização já que, em relação ao último pregão, foi registrada uma queda significativa nos valores, o que se refletiu na baixa comercialização do cereal paranaense. Das 125 mil toneladas de trigo do Paraná ofertadas no último leilão, realizado dia 10 de fevereiro, apenas 50,5 mil foram arrematadas. Ao todo, o governo já promoveu seis leilões de PEP e Pepro (Prêmio de Equalização Pago ao Produtor) para escoar a safra atual do cereal, que resultaram na venda de 556 mil toneladas de trigo paranaense, ou seja, 22% da produção.
Valores - No primeiro leilão de 2012, o prêmio de abertura para o lote de PEP com maior volume ofertado foi de R$ 168,40 por tonelada. No leilão do dia 10 de fevereiro, ele foi reduzido para R$ 127,60 por tonelada, ou seja, 24,2% a menos. Em outro lote, o prêmio reduziu de R$ 53,10 para R$ 13,60 por tonelada, o que representa uma queda de 74%. "Vale ressaltar que, no atual momento, os preços dos fretes estão aumentando devido à colheita e escoamento da safra de verão. Além disso, desde o início dos leilões, os preços médios pagos ao produtor se mantiveram abaixo dos preços mínimos. Por exemplo, em novembro de 2011 o preço médio era de R$ 24,23 a saca e em janeiro e fevereiro deste ano o valor reduziu para R$23,35 a saca, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura", destacaram as duas entidades no ofício.
Quantidade - No documento, a Ocepar e a Faep também solicitam que a quantidade de trigo ofertada nos leilões seja proporcional à participação das unidades da federação na produção nacional. O Paraná colheu nesta safra 2,5 milhões de toneladas, o que correspondeu a 43,1 % das 5,8 milhões de toneladas produzidas em todo o País no último ciclo. Nesta safra, o Estado figurou como o segundo maior produtor brasileiro de cereal, logo após o Rio Grande do Sul.
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Um antídoto para o desânimo que contamina os produtores de trigo do Paraná vem sendo formulado pelas cooperativas. Dois novos moinhos vão entrar em operação. Um em Cascavel, em julho, e outro nos Campos Gerais (possivelmente em Ponta Grossa), em 2013. As duas plantas poderão processar, juntas, 240 mil toneladas de grão - 9,5% da produção estadual ou 4% da nacional.
Safra - Na safra passada, o Paraná limitou o cultivo a 1 milhão de hectares (área 10% menor que a de 2010), enquanto o Rio Grande do Sul, onde os produtores não têm opção de plantar a segunda safra de milho, seguiu caminho inverso, plantando 868 mil hectares (+9,4%), conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Mesmo no Paraná, faltam compradores. A comercialização só voltou a andar no último mês com a intervenção dos leilões do governo.
Produtor - "Pela primeira vez, vou parar com o trigo [em 2012]", afirma Emerson Penachiotti, triticultor de Floresta (Centro-Oeste), que cultivava de 40 a 60 hectares. Além de ter enfrentado perdas de mais de 30%, ele ainda não conseguiu vender a produção do ano passado. Em sua avaliação, além de os preços entre R$ 23 e R$ 28 serem desanimadores, não vale a pena produzir porque o mercado regional é muito fraco.
Julho - A Coopavel confirma para julho a inauguração de um moinho de R$ 43 milhões que vai industrializar 120 mil toneladas de trigo por ano. A meta é facilitar o escoamento da produção e também estimular o plantio, que caiu de 60 mil para 35 mil hectares em quatro anos na área de abrangência da cooperativa. "Devemos ao menos voltar a produzir 130 mil toneladas [o dobro do volume atual], até para alimentar o moinho", afirma o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.
Campos Gerais - A Batavo articula com a Castrolanda e a Capal a construção de um moinho que receba a produção dos Campos Gerais. A indústria deverá processar 120 mil toneladas, ante uma colheita que chega a 130 mil na região. Os equipamentos começam a ser comprados em julho. O investimento deve ser de R$ 30 milhões, incluindo um armazém de 50 mil toneladas, que garantiria estoques na entressafra. Sem essa estrutura de armazenagem, a região continuaria tendo de vender a maior parte da safra na colheita e de importar grandes volumes no verão para viabilizar o negócio.
Liquidez - A ideia nos Campos Gerais também é resolver a falta de liquidez enfrentada todo ano, afirma Antonio Carlos Campos, gerente-geral da Batavo. Não há promessa de que o moinho vá pagar mais pelo trigo dos cooperados. "Não esperamos preço acima de mercado. Mas se o moinho der lucro, seremos indiretamente beneficiados", avalia o agricultor Richard Dijkstra, cooperado da Batavo.
Menos riscos - A Coamo - maior cooperativa de produção de grãos da América Latina, com sede em Campo Mourão (Centro-Oeste do estado) - avalia que o trigo merece espaço para que os agricultores não se exponham cada vez mais unicamente aos riscos do milho de inverno. O presidente da cooperativa, Aroldo Gallassini, acredita que o trigo, com demanda interna duas vezes maior que a produção, pode ser mais valorizado a medida em que o país for resolvendo seus gargalos logísticos.
Região tradicional - O desinteresse se expressa inclusive em regiões tradicionais no cultivo do trigo, como a área de atuação da cooperativa Agrária, que tem sede em Entre Rios, em Guarapuava (Centro do estado) e opera um moinho há meio século. A área de trigo chegou a 31 mil hectares em 2008 e, desde então, vem caindo ano a ano. A previsão é que sejam plantados 24 mil hectares em 2012, 23% a menos. "Se liberássemos a área de cevada (atualmente com teto em 29 mil hectares), a do trigo ficaria ainda menor", observa o agrônomo Leandro Bren. O moinho da Agrária vem processando de 128 mil a 148 mil toneladas de trigo ao ano. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Os resultados obtidos em 2011 pela Uniodonto Curitiba foram apresentados na noite desta segunda-feira (13/02) durante Assembleia Geral Ordinária (AGO) ocorrida no auditório da Ocepar, na capital do Estado, com a presença de 97 cooperados. "A assembleia foi realizada com a participação bastante ativa dos presentes", salientou o analista econômico e financeiro, Devair Mem, que na oportunidade representou o Sistema Ocepar. Um dos destaques do ano passado foi o crescimento do número de usuários da cooperativa odontológica. Houve o ingresso de mais de 30 mil novos beneficiários, elevando para mais de 333 mil a quantidade total de pessoas atendidas pelos 935 cooperados da Uniodono Curitiba. A cooperativa também registrou aumento de 26,6% em ativos e de 33,11% no patrimônio líquido. Já as receitas registraram expansão de 30,58% em 2011. As sobras à disposição da AGO totalizaram R$ 1,4 milhão.