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COFERCATU: Encontro em Centenário do Sul vai tratar do Programa ABC

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A Cofercatu Cooperativa Agroindustrial promove, quinta-feira (20/10), às 18h, na sede campestre do Clube dos Boiadeiros, em Centenário do Sul (PR), o Encontro Regional da Agricultura de Baixo Carbono. Serão apresentados os detalhes do Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), como recursos disponíveis, limites de financiamentos, prazos, taxas de juros, documentação necessária, garantias e projetos técnicos. O evento conta com o apoio do Sistema Ocepar, Banco do Brasil e Sindicatos Rurais de Porecatu e de Centenário do Sul. Criado em 2010 pelo governo federal, o Programa ABC oferece incentivos e recursos para os produtores rurais adotarem técnicas agrícolas sustentáveis visando reduzir us impactos do aquecimento global e a liberação de gás carbônico na atmosfera. A ideia é fazer com que a produção agrícola e pecuária garanta mais renda ao produtor, mais alimentação para a população e aumente a proteção ao meio ambiente. 

COAGRU:Assembleia Extraordinária reúne centenas de cooperados

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AGRÁRIA II: UFRGS e Fapa apresentam nova cultivar de aveia branca para uso grão

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A edição deste ano do WinterShow, dias 19 e 20 , no distrito de Entre Rios (Guarapuava/PR), deverá mais uma vez afirmar o evento como espaço para o lançamento de novas cultivares: em uma das estações que a programação oficial apresenta à tarde nos campos da Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (Fapa), a fundação e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul lançarão uma nova aveia, a Ursfapa Slava. Responsável pela pesquisa com trigo e aveia na Fapa, o pesquisador Juliano Almeida explicou que o surgimento de mais esta alternativa para os produtores de aveia branca grão foi fruto de um trabalho em conjunto com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Segundo detalhou, o cruzamento inicial foi realizado pela universidade. “Já na geração F2, esta família veio para a Fapa e todo o processo de seleção e de melhoramento foi feito aqui na nossa estação experimental”, prosseguiu Juliano.

 

Aprovada - “Esta nova cultivar foi aprovada junto à Comissão Brasileira de Pesquisa de Aveia, no ano passado, e neste ano estamos conduzindo lavoura de semente genética”, relatou, comentando o perfil do novo material: “É uma aveia branca, destinada ao mercado de grãos. Não é forrageira. Acreditamos que esta nova cultivar vai ter um bom espaço não só entre os nossos cooperados, mas também fora da cooperativa”. Mas o pesquisador recordou que, devido a quantidade de sementes ainda ser pequena, a cooperativa começará a disponibilizar o novo material a partir do próximo ano primeiramente para seus cooperados que produzem sementes. (Imprensa Agrária)

SESCOOP: Evento apresenta Diretriz Nacional de Monitoramento

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Nesta segunda-feira (17/10) a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) sedia o 2º Encontro Nacional de Monitoramento, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A abertura será feita pelo presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas às 14h. Logo após será apresentada a Diretriz Nacional de Monitoramento que tem como objetivo proporcionar regras únicas para todo o sistema.

 

Linhas de ações - A diretriz atende as linhas de ações do Planejamento Estratégico 2010-2013, que propõe monitorar desempenhos e resultados, com foco na sustentabilidade das cooperativas. A reunião continuará na terça-feira (18/10) com a participação do Comitê de Monitoramento em uma mesa redonda na qual serão discutidas as atividades a serem desenvolvidas para a implementação da diretriz. (Informe OCB)

ALGODÃO: EUA elevam garantia de crédito para cumprir acordo

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O governo dos Estados Unidos vai aumentar em 14% os prêmios de garantia de crédito à exportação agrícola nos próximos dias, para cumprir um entendimento com o Brasil no contencioso do algodão. A informação foi dada pelos americanos à delegação brasileira que esteve em Washington, na sexta-feira (14/10), na reunião periódica sobre o cumprimento do acordo do algodão. Pelo acordo, o Brasil deixou de retaliar produtos americanos em troca de compromissos, assumidos pelos americanos, de reformar alguns programas de subsídios a seus agricultores.

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Satisfatórias - "As conversas foram satisfatórias e o memorando de entendimento com os americanos vem sendo cumprido de forma adequada", afirmou o embaixador junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevedo, que conduziu as discussões pelo lado brasileiro.

 

Ajuste gradual - Os EUA pagam anualmente US$ 147 milhões aos cotonicultores brasileiros para compensar os subsídios que continuam a dar aos agricultores. E um dos compromissos é de ajuste gradual nos prêmios de garantia à exportação agrícola. No entanto, o Brasil constatou recentemente que os americanos estavam deixando tudo para mais tarde, depois de ter feito uma primeira revisão, de 10%.

 

Garantia de crédito - Agora, em plena crise global, os bancos americanos estão exigindo dos exportadores agrícolas que obtenham garantia de crédito do governo para, então, liberar o financiamento, sobretudo para países de risco maior. É por isso que o volume das garantias aumentou e facilitou a tarefa do governo de Barack Obama: aumentar o custo em 14% e cumprir o acordo com o Brasil.

 

Impacto - O impacto, porém, não é forte sobre o exportador americano, porque o prêmio dessas garantias de crédito continua sendo baixo e, na prática, uma forma de subsídio disfarçado, que ajuda a produção americana a ganhar de outros exportadores no mercado internacional.

 

Recepção - Em Washington, Azevedo foi recebido com atenção especial no Congresso, sendo recebido tanto pelo presidente do Comitê de Agricultura do Senado, Debbie Stabenow, como pelo presidente do Comitê na Câmara dos Representantes, o republicano Frank Lucas. A conversa foi sobre a Farm Bill, a lei agrícola que vai expirar em setembro. Há muita incerteza sobre como a nova Farm Bill vai ser desenhada e quando, porque tem eleições no ano que vem. Não se sabe o rumo dos programas de subsídios, se serão cortados ou mudados completamente.

 

Futuro - Mas algumas organizações agrícolas americanas admitem que o futuro de uma "safety net" agrícola deverá conter programa de proteção de renda e seguros para colheita, mas não programas de pagamento direto e contracíclicos. (Valor Econômico)

REPRESENTAÇÃO: Frente Parlamentar do Biodiesel será lançada na quarta-feira

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A União Brasileira do Biodiesel (Ubrabio) acaba de informar que será lançada na quarta-feira (19/10) a Frente Parlamentar do Biodiesel. Segundo a entidade, “a iniciativa representa um importante avanço no sentido de um novo Marco Regulatório que traga incentivos ao Programa nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB)”. Conforme a Ubrabio, mais de 270 parlamentares aderiram à proposta de lançamento da nova frente. Atualmente, todo o diesel vendido no país tem em sua composição 5% de biodiesel, produzido a partir de matérias-primas como soja e sebo bovino. Em 2012, a expectativa do segmento é que o percentual obrigatório de mistura aumente para 7%. (Valor Econômico)

CARNES: Exportações de suínos à China começam em janeiro

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O Brasil já começa a viver a expectativa de exportar carne suína para a China, dado principalmente que o acordo firmado entre estes países começa a vigorar no final deste mês. A Aurora, uma das três empresas brasileiras autorizadas a embarcar a proteína aos chineses, prevê fechar o primeiro contrato em janeiro de 2012.

 

Frigoríficos - Em abril, foi firmado um acordo que autoriza, inicialmente, três frigoríficos brasileiros a exportar à China: uma planta da Aurora, de Santa Catarina, um frigorífico da BrasilFoods de Goiás, e uma planta da Marfrig do Rio Grande do Sul. Segundo Pedro Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), a expectativa é embarcar no primeiro ano cerca de 50 mil toneladas. "Temos a expectativa de que em novembro algo já seja exportado à China. Entretanto, ainda é cedo para sabermos", frisou o executivo.

 

Consumo - De acordo com relatório de setembro do USDA, a previsão é que os chineses consumam mais de 51 milhões de toneladas de carne suína em 2012, aumento de quase 4% se comparado com o montante estimado para este ano, de 49,7 milhões de toneladas.

 

Primeiro contrato - Por sua vez, a Cooperativa Aurora, que já mantém negócios com os chineses para a venda de carne de ave, espera fechar o seu primeiro contrato para suínos no primeiro mês de 2012. "Nós estamos trabalhando nesse projeto da produção de suínos para a China, e a Aurora estará com uma produção apta a ser exportada no primeiro mês de 2012. Nós já exportamos carne de frango para eles, temos os canais e os clientes para fazer isso", garantiu o diretor de Exportações da empresa, Dilvo Casagranda.

 

Exigências - A principal razão para postergar o primeiro negócio com a China são as exigências de processo produtivo que aquele país requer. Entre eles o mais importante é a questão da rastreabilidade. "Existe a demanda e o interesse, mas não firmamos o primeiro contrato para este ano ainda porque não temos como fazer isso, e não vamos fechar agora porque em janeiro os valores podem sofrer variação. Então vamos aguardar um momento mais próximo para somente então fechar um contrato", disse ele.

 

Processo finalizado - Casagranda afirmou que o processo para inserir a rastreabilidade no processo produtivo já foi finalizado. Entretanto os primeiros animais a serem rastreados o foram em agosto deste ano. "Estamos introduzindo o processo de rastreabilidade na cadeia para que possamos provar a eles que nossa produção atende às suas exigências. O processo está praticamente pronto e está em fase de produção. Como a rastreabilidade vem desde o animal jovem, não podemos pegar um animal adulto, abater e dizer que ele era rastreado desde o início. E os primeiros animais foram alojados e rastreados em agosto."

 

Adaptação - Por fim, o executivo comentou que a Aurora preparou algumas unidades produtoras para se adaptarem e atenderem às exigências chinesas. E algumas entre elas terão produção exclusiva para a China. "Estamos implantando o sistema em algumas propriedades, que atenderão somente a China. Isso nos dará mais tranquilidade para comercializar com eles", contou Casagranda.

 

Preços - Enquanto os primeiros embarques para a China não acontecem, os preços dos suínos seguem em patamares mais estáveis. No começo deste mês a expectativa do mercado era de um pequeno recuo dos valores, dados principalmente os volumes menores de exportação em setembro. Foi notada, porém, uma estabilidade. "Acredito que como nestas duas semanas de outubro o mercado não demonstrou queda, podemos até ver os valores subirem. Geralmente este mês a busca por esta proteína começa a aumentar; o pico de demanda é novembro", disse o analista Felipe Netto, da Safras & Mercado.

 

Média - Na média de setembro o quilo do suíno vivo foi comercializado a R$ 2,25, ante os R$ 2,41 registrados em agosto. Nestas primeiras duas semanas de outubro a média saltou para R$ 2,39 o quilo. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)

COMPETITIVIDADE I: Baixo investimento 'condena' o crescimento futuro do país

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O governo e as empresas brasileiras investem pouco. Por investir pouco, o Brasil não consegue crescer de forma sustentável, dar mais competitividade à produção industrial e nem mesmo impedir a deterioração da já precária malha de transportes. Estudiosos do assunto avaliam que, enquanto não aperfeiçoar marcos regulatórios e realizar reformas estruturais que liberem mais recursos para o investimento público e privado, o país continuará convivendo com altos custos de produção e com o recrudescimento da inflação e dos juros a cada surto de crescimento econômico.

 

Indicador - O principal indicador de quanto o país investe é a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que contabiliza os recursos aplicados em obras de infraestrutura e na compra de máquinas e equipamentos industriais. De janeiro a junho, a FBCF somou R$ 356 bilhões, o equivalente a 18,1% do Produto Interno Bruto (PIB) – essa foi, portanto, a “taxa de investimento” do período. Ligeiramente inferior ao do primeiro semestre de 2010 (18,2%), o índice está bem abaixo do ideal. Estimativas indicam que, para a economia crescer 5% ao ano sem risco de inflação, a taxa de investimento deveria estar entre 23% e 25% do PIB.

 

2008 - Desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1995, o melhor índice anual foi de 19,1%, em 2008. Se o valor investido crescer 5,6% neste ano, como prevê o Banco Central, a FBCF fechará 2011 perto de 18,7% do PIB, pouco acima da apurada em 2010 – quando a taxa de investimentos ficou em 18,4%, o que coloca o país na 112.ª posição do ranking mundial, bem atrás de países como China (que investiu 46,2% do PIB), Índia (30,2%) e Coreia do Sul (28,6%).

 

Administração pública - A administração pública é responsável por uma parcela muito pequena do total investido – algo próximo de 2% do PIB, na soma de União, estados e municípios. Por isso, a dinâmica dos investimentos é ditada principalmente por estatais e pelo setor privado. “A competição de produtos importados desestimula investimentos em alguns setores da indústria, que ainda enfrenta uma elevada carga tributária. E não há contrapartida do governo, que tem uma estrutura engessada de gastos correntes e investe pouco”, explica Thais Marzola Zara, economista-chefe da consultoria Rosenberg & Associados. Ela diz que, sem as reformas tributária (que aliviaria o caixa das empresas) e previdenciária (que daria mais folga ao Tesouro), não haverá espaço para um aumento do investimento.

 

Dólar, juros e demanda - Nos últimos meses, a evolução da crise mundial fez os juros caírem e o dólar, subir, e aumentou os temores em relação à demanda, especialmente a externa. Os industriais acusaram o golpe: segundo sondagem da Fundação Getulio Vargas (FGV), pela primeira vez em dois anos predominam expectativas desfavoráveis para os próximos meses. E o governo federal, por mais publicidade que faça de programas como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, reduziu seus gastos em 9,7% neste ano, segundo dados acumulados até setembro.

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Foco no serviço tornaria gasto mais eficiente - Infraestrutura não deve ser vista como sinônimo de obra, e sim de prestação de serviços à população. A adoção dessa premissa já na etapa de planejamento dos investimentos pode reduzir despesas e até mesmo dispensar determinadas obras. A avaliação é dos economistas Hélcio Tokeshi e Bernardo Tavares de Almeida, respectivamente diretor-geral e gerente da Estruturadora Brasileira de Projetos (EDP), uma empresa que tem como acionistas o BNDES e oito bancos privados.

 

Obra nova - “A nós, cidadãos, interessa menos a infraestrutura física que permita que tenhamos serviços públicos e mais a qualidade desses serviços”, afirmam Tokeshi e Almeida, em artigo do livro 2022: Propostas para um Brasil melhor no ano do bicentenário”. “Ao pensar no serviço abrimos o leque de alternativas técnicas para sua provisão, podendo inclusive chegar à conclusão de que não é necessária obra nova.”

 

Descentralização de serviços - Um dos exemplos que eles citam é a construção de metrôs, obra planejada por muitas prefeituras, inclusive a de Curitiba. Em vez de construir uma linha que ligue os subúrbios ao centro, dizem, o setor público deveria investigar se não é o caso de promover uma descentralização de serviços de saúde, comércio, lazer e outros, o que reduziria a necessidade de grandes deslocamentos. “Planejar mobilidade urbana é diferente de planejar isoladamente transporte via ônibus, metrô e trens”, afirmam.

 

Comparativo - Takeshi e Almeida compararam duas propostas de investimentos em logística e transporte. O plano elaborado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) a partir de sugestões pontuais de afiliadas, que indicaram necessidades imediatas em suas regiões, apontou a necessidade de investimento de R$ 291 bilhões (sem prazo definido). Enquanto isso, o Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT), do Ministério dos Transportes, que selecionou projetos a partir do nível de serviço e da taxa de retorno, chegou ao valor de R$ 172 bilhões, a serem aplicados entre 2008 e 2023. (Gazeta do Povo)

 

COMPETITIVIDADE II: Distorção faz país depender do câmbio

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De 2001 a 2005, a taxa brasileira de investimentos ficou em 16,1% do PIB, em média. Nos cinco anos seguintes, o índice médio subiu a 17,7%. De acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o avanço foi motivado basicamente pela redução dos custos de investimento; o problema é que a maior parte desse barateamento foi efeito da valorização do real, e não de uma melhora nas condições internas da economia.

 

Dependência - Em razão dessa dependência do câmbio, adverte o instituto, o quadro positivo pode se reverter, dada a recente desvalorização da moeda brasileira e eventuais oscilações mais fortes. “É um equívoco achar que o investimento deva depender do real valorizado”, escreveram economistas do Iedi em boletim publicado no início do mês. Segundo eles, o país tem de reduzir o preço do investimento eliminando as “graves distorções que vêm se avolumando na economia brasileira”, como o “elevado custo do insumo industrial, da tributação, da energia”. (Gazeta do Povo)

FGV: Preços dos alimentos sobem com menos intensidade e seguram a inflação

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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,39%, na segunda prévia de setembro, o que representa um decréscimo de 0,11 ponto percentual sobre o resultado anterior (0,50%). Dos sete grupos pesquisados, cinco indicaram aumentos em índices inferiores aos registrados na última apuração, entre eles, o de alimentação cuja variação ficou em 0,17% ante 0,47%. Os itens alimentícios que mais contribuíram para segurar a inflação foram os legumes e as hortaliças (de -4,47% para -5,47%); as frutas (de 1,75% para 0,03%) e os laticínios (de 1,78% para 1,44%).

 

Saúde - No grupo saúde e cuidados pessoais, a taxa passou de 0,57% para 0,44% sob a influência dos artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,28% para -0,05%). Em educação, leitura e recreação houve alta de 0,14% ante 0,20%, o que embute a queda nos ingressos dos teatros (de -0,19% para -0,96%). No grupo vestuário também caiu o ritmo de aumentos com a taxa passando de 0,95% para 0,82% e em despesas diversas o IPC-S atingiu 0,35% ante 0,40%.

 

Habitação - Já em habitação, o índice ficou ligeiramente acima da medição passada com 0,70% ante 0,69% sob o efeito da elevação do condomínio residencial (de 0,88% para 1,31%). O mesmo ritmo de alta foi constatado em transportes (de 0,12% para 0,13%). Nesta classe de despesas ficaram mais caros os serviços de estacionamento e garagem (de 1,94% para 2,68%).

 

Maior peso inflacionário - Os cinco itens de maior peso inflacionário foram: taxa de água e esgoto residencial (de 2,94% para 2,71%); condomínio residencial (de 0,88% para 1,31%); gás de botijão (de 1,61% para 1,88%); leite tipo longa vida (de 2,65% para 1,81%) e plano e seguro de saúde (de 0,62% para 0,62%). (Agência Brasil)

CLIMA: Chuva deve dar trégua no Sul até quinta-feira, prevê Inmet

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Após cinco dias, a chuva dá uma trégua na Região Sul, e a semana começa com tempo bom. Segundo boletim do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), deve voltar a chover quinta-feira (20/10), no oeste, sul e litoral do Paraná e no Rio Grande do Sul. Hoje o dia amanheceu nublado nos dois estados e em Santa Catarina. Os termômetros devem oscilar entre 5 graus Celsius (°C) e 28°C.

 

Temporais - Áreas de instabilidade sobre a Argentina, o Paraguai e a Região Sul, provocaram os temporais dos últimos dias. No Rio Grande do Sul, o município de Frederico Westphalen registrou 134 milímetros (mm) de chuva, um volume correspondente a 74% da média para o mês de outubro. Em Iraí, a chuva acumulada chegou aos 121,8 mm. Em Santa Catarina, o maior volume de chuva foi registrado em Chapecó, com 117,2 mm. Levantamento do Inmet mostra que esta é a maior quantidade de chuva acumulada no período de 24 horas este ano.

 

Paraná - No Paraná, destaque para os acumulados na cidade de Planalto, que registrou 109,6 mm de precipitação no final de semana, o que equivale a 61% da chuva para todo o mês de outubro. Essa situação provocou alagamentos em vários pontos no interior do município. Em Ivaí, o acumulado chegou a 81,2mm – mais da metade da média para o mês. As temperaturas estão mais amenas nesta manhã no estado. Uma massa de ar seco proporciona, de acordo com o serviço de meteorologia do estado (Simepar), predomínio do sol na maioria das regiões.

 

Baixa intensidade - Segundo o meteorologista Gil Russo, do Inmet em Porto Alegre, volta a chover na quinta-feira (20/10), mas com baixa intensidade, e o próximo final de semana deverá ter tempo bom nos três estados do Sul. (Agência Brasil)

AGENDA: Inscrições ao 3º Prêmio Unimed de Jornalismo são prorrogadas

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As inscrições para o 3º Prêmio Unimed de Jornalismo foram prorrogadas para o dia 7 de novembro. São mais de 35 mil reais em prêmios. O tema deste ano é Saúde, contemplando matérias sobre prevenção em saúde, qualidade de vida, novas tecnologias e questões específicas da saúde pública e suplementar. A novidade desta edição é a Categoria Especial, com temática específica, "O uso consciente de recursos e serviços de saúde". Só essa categoria irá premiar R$ 5 mil reais. Além dela, o Prêmio possui mais três categorias: profissional (Rádio, TV e Impresso) Destaque Acadêmico e Mídia Corporativa. Essa última destinada à participação de assessores de imprensa.

 

Informações - Mais informações acesse: www.unimed.com.br/premiounimeddejornalismopr ou ligue para 41 3219-1488. O Prêmio Unimed de Jornalismo é realizado pela Unimed Paraná, com o apoio do Sindicato dos Jornalistas, da Ocepar e das demais Unimeds do estado. (Imprensa Unimed Paraná)

 

Encontros de Núcleos serão realizados a partir de 24 de outubro

O Sistema Ocepar promove, a partir do dia 24 de outubro, os Encontros de Núcleos Regionais com a participação do secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, e deputados estaduais. Ortigara foi convidado a discutir as ações da Seab com os participantes. Já os parlamentares vão debater as atividades ligadas ao setor cooperativista em tramitação na Assembleia Legislativa. Os eventos, destinados a presidentes, dirigentes, líderes, cooperados, funcionários das cooperativas paranaenses e convidados, acontecem de forma descentralizada e tem ainda o propósito de tratar sobre o planejamento do setor para 2012.

 

 Datas e locais – O primeiro encontro vai reunir representantes do Oeste do Estado na Associação dos Funcionários da C.Vale (Asfuca), em Palotina, tendo como cooperativa anfitriã o Sicredi Vale do Piquiri. Depois, acontecem mais três eventos: no dia 25 de outubro, as cooperativas anfitriãs serão a Uniodonto Maringá e a Cocamar, que vão receber os participantes do Norte e do Noroeste no auditório da Cocamar, em Maringá. Já no dia 28 de outubro, os cooperativistas do Sudoeste se reúnem na sala de treinamentos da Coasul, em São João, tendo a própria cooperativa como anfitriã do evento. Já o encontro dos participantes do Centro Sul acontece dia 31 de outubro, no Memorial da Imigração Holandesa, em Castro, com a Castrolanda sendo a anfitriã. Os eventos seguem a mesma programação em todos os locais, no horário das 8h às 13h. 

FUTURO 10 PARANÁ: Entidades apresentam demandas em infraestrutura à bancada paranaense

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Representantes das entidades que compõem o Fórum Permanente Futuro 10 Paraná estarão reunidos, na próxima segunda-feira (17/10), no Cietep, em Curitiba, com os parlamentares que formam a bancada paranaense no Congresso Nacional para apresentar as demandas do Estado na área de infraestrutura. Estarão ainda presentes o governador Beto Richa, os secretários da Agricultura, Norberto Ortigara, do Planejamento, Cássio Taniguchi, e da Infraestrutura, José Richa Filho. A ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, também foi convidada a participar. A iniciativa tem como objetivo viabilizar recursos destinados à implementação dos projetos de melhoria nos modais portuário, aeroviário, rodoviário e ferroviário. A ideia é solicitar o apoio da bancada paranaense para que as obras prioritárias do Estado sejam contempladas no orçamento da União de 2012 e no Plano Plurianual do governo federal. A reunião acontece das 10h às 12h.

 

Participantes - Integram o Fórum Permanente Futuro 10 Paraná as seguintes entidades do setor empresarial paranaense: ACP - Associação Comercial do Paraná; Faciap - Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná; Faep - Federação da Agricultura do Estado do Paraná; Fecomércio - Federação do Comércio do Paraná; Fetranspar - Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná; Fiep - Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná; IEP- Instituto de Engenharia do Paraná; IPD - Instituto de Promoção do Desenvolvimento; Movimento Pró-Paraná; OAB/PR - Ordem dos Advogados do Brasil - Seção do Paraná; Sistema Ocepar - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná; GRPCOM - Grupo Paranaense de Comunicação;   Sebrae - Serviços de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná e UFPR - Universidade Federal do Paraná.

CAPACITAÇÃO: Curso vai orientar sobre vendas para o varejo

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BRDE: Banco apresenta projetos estratégicos para o agronegócio do Paraná

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O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) promove, no dia 17 de outubro, em parceria com a Ocepar, uma reunião de apresentação de dois projetos estratégicos para o agronegócio paranaense: “Corredor e Terminal de Exportação” e “Projeto Intermodal sem transbordo - Trem e Caminhão - Corredor Oeste”. O evento terá a participação de lideranças das cooperativas do Paraná e inicia às 14h, na sala de treinamentos da agência paranaense do BRDE, localizada na Avenida João Gualberto, 570, Alto da Glória, em Curitiba (PR).

COCARI: Cooperativa recebe Prêmio Chico Mendes de Responsabilidade Social

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A Cooperativa Cocari, com sede em Mandaguari, Noroeste do Paraná, foi agraciada com o Prêmio Chico Mendes de Responsabilidade Socioambiental. O selo é um reconhecimento de que a cooperativa tem o compromisso com as boas práticas nos meios social e ambiental.

 

Sintonia - Em carta dirigida à diretoria da Cocari, a Comissão Executiva do Instituto Chico Mendes ressaltou: “Nossa causa é uma luta determinada, constante e essencialmente não-violenta em nome da vida. O objetivo desta luta é preservar o meio ambiente e proteger os homens e demais seres vivos que habitam o Planeta Terra.” A Comissão acrescentou ainda que “a Cocari está em sintonia com este objetivo praticando ações que beneficiam o meio socioambiental em suas regiões de atuação.”

 

Selo Verde - As instituições que recebem o Selo Verde Chico Mendes por suas ações passam a usá-lo não como simbologia reciclável ou etiqueta informativa, mas como informação ao consumidor de que a empresa desenvolve e aplica ações de responsabilidade socioambiental que fazem diferença na sociedade. O prêmio é concedido para casos reais no âmbito social e ambiental, que se destacam pela importância, criatividade, contemporaneidade, cabendo ao Instituto Chico Mendes pesquisar os desafios, estratégias e resultados alcançados. O selo é uma maneira de divulgar as ações desenvolvidas pelas instituições, pois, de acordo com o Instituto, muitas empresas possuem casos espetaculares, mas a maioria não chega ao conhecimento do grande público, dos futuros profissionais, perdendo-se no universo das boas intenções.

 

Valor agregado - A obtenção do selo agrega valor aos produtos e serviços da Cocari e a cooperativa agora tem o direito de utilizá-lo em seus materiais promocionais, como embalagens, material impresso, correspondências, mídias eletrônicas etc. A exemplo das instituições detentoras do selo, a Cocari terá sua logomarca publicada no site do Instituto Chico Mendes e o case que justificou o prêmio publicado no Anuário de Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes.

 

Diferencial competitivo - De acordo com o Instituto, a publicação tem a missão de referenciar o aprendizado nas universidades, a pesquisa e o desenvolvimento de novos exemplos e visa posicionar as empresas nacionais na nova era das expectativas internacionais, distinguindo um forte diferencial competitivo. (Imprensa Cocari)

COODETEC: Lançamentos CD são apresentados em eventos no Sul

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A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola – Coodetec continua inovando o portfólio de trigo e apresentando excelentes opções para a lavoura. As sementes CD agregam qualidade industrial e alto potencial produtivo, por isso, tem sido as primeiras escolhas do produtor. Neste ano, quem passou ou ainda passará por eventos na região Sul do Brasil, promovidos por parceiros Coodetec, conhecerá as novas cultivares da cooperativa.

Os lançamentos CD 121, CD 122 e CD 123 já chamam a atenção nos campos. O primeiro, trigo de farinha branqueadora, tem excelente tipo agronômico e boa resistência ao acamamento. O trigo CD 122, além do bom tipo agronômico, é ideal para quem busca trigo de qualidade para panificação. Já o CD 123 é trigo pão, precoce e com baixa estatura. Os três lançamentos possuem boa resistência a ferrugem da folha e alto potencial produtivo.

 

CD 124 - Em 2011, a Coodetec lançou também a cultivar CD 124. Este trigo vem para fortalecer o segmento de farinhas de trigo para panificação das regiões frias. “A cultivar CD 124 possui alto potencial de rendimento de grãos, bom tipo agronômico, boa resistência a giberela e germinação na espiga. A indicação desta cultivar é para atender as demandas de trigo pão para os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”, explicou o gerente de pesquisa Trigo da Coodetec, Francisco de Assis Franco.

 

Dias de campo - A Coodetec apresentará, nos próximos dias, os trigos CD em diversos eventos da região Sul do Brasil. “Estaremos à disposição do triticultor e do profissional agrícola. Pretendemos esclarecer dúvidas e indicar as melhores opções para cada lavoura”, destacou o gerente comercial da Coodetec, Marcelo da Costa Rodrigues. Clique aqui e confira a programação. (Imprensa Coodetec)