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O governo voltou a reajustar para cima sua estimativa para o valor bruto da produção agrícola (VBP) em 2011. Agora, a previsão é de que o faturamento ("da porteira para dentro") das 20 principais culturas atinja R$ 205 bilhões, um aumento de 12,1% em relação ao ano passado. Se confirmado, este será o maior valor da série histórica, iniciada em 1997. A última estimativa, elaborada pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) do Ministério da Agricultura, está 2% acima da divulgada em setembro e supera em 9,6% a projeção inicial, de R$ 187 bilhões.
Produtos - Soja, cana-de-açúcar, milho, café e laranja devem representar 72% de toda a renda gerada dentro das fazendas, enquanto as 15 culturas de menor expressão ficam com apenas 18%. A soja continua a concentrar a maior parte da renda, cerca de R$ 53,8 bilhões, seguida pela cana (R$ 34,4 bilhões) e o milho (R$ 23,9 bilhões). A renda do café é a que mais deve crescer entre as culturas de maior expressão, 37,1%, a R$ 22,3 bilhões. Assim, a fatia da cafeicultura no VBP total sobe de 8,9%, em 2010, para 10,9% neste ano. (Valor Econômico)
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A produção chinesa de milho em alta fez o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) elevar em seu relatório de outubro, divulgado nesta quarta-feira (12/10), a estimativa de produção e estoque final do grão no mundo. Nem mesmo a confirmação de queda na safra americana de milho conseguiu impedir a desvalorização da commodity na bolsa de Chicago (CBOT) nesta quarta.
Safra global - O órgão americano aumentou em quase 6 milhões de toneladas a expectativa de produção mundial de milho, na comparação com a estimativa de setembro. Assim, a safra global poderá alcançar 860,09 milhões de toneladas, com aumento forte na China, cuja colheita deve saltar para 182 milhões de toneladas, ante as 178 milhões de toneladas previstas em setembro.
Ucrânia - O relatório também ampliou a previsão para a safra 2011/12 de milho da Ucrânia, para 21 milhões de toneladas. O número é 3 milhões de toneladas superior ao estimado pelo USDA em setembro.
Exportações americanas de milho - Diante da sombra da safra chinesa, o USDA também previu queda nas exportações americanas de milho em cerca de 1 milhão de toneladas na comparação com a estimativa de setembro. O órgão estima agora que os Estados Unidos vão exportar 40,64 milhões de toneladas. Com isso, o contrato do milho com vencimento em março desvalorizou-se 4,75 centavos de dólar na bolsa de Chicago, com a commodity fechando a US$ 6,5275 o bushel.
Trigo - Na mesma linha, o USDA previu também que os estoques mundiais de trigo ao fim da temporada 2011/12 vão subir para 202,37 milhões de toneladas, acima das 194,59 milhões de toneladas estimadas no relatório de setembro. O aumento virá da maior produção na Austrália e da União Europeia, além do Casaquistão. No total, o USDA elevou a perspectiva de produção mundial de trigo das 678,12 milhões de toneladas previstas em setembro para 681,20 milhões de toneladas nesse relatório de outubro. Na bolsa de Chicago, o trigo para março recuou 31,75 centavos de dólar fechando a US$ 6,6325 o bushel. Em Kansas, onde se negocia o cereal de melhor qualidade, o mesmo vencimento teve queda mais amena, de 18,50 centavos de dólar, encerrando o pregão a US$ 7,275 o bushel.
Algodão - No caso do algodão, o USDA previu exportação menor dos Estados Unidos, e produção e estoques mundiais maiores. Por isso, a commodity caiu abaixo de US$ 1 no pregão de ontem na bolsa de Nova York. Os papéis para março fecharam a 97,98 centavos de dólar por libra-peso, recuo de 275 pontos. (Valor Econômico)
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A África do Sul deve retirar as barreiras sanitárias à carne suína brasileira, impostas desde 2005, durante a visita da presidente Dilma Rousseff ao país, na próxima semana, segundo informaram importadores sul-africanos a produtores do Brasil. “Fui procurado por importadores da África do Sul, eles já querem tratar das compras”, confirmou o presidente da Associação Brasileira dos produtores e Exportadores de carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto. “A barreira foi levantada durante um surto de febre aftosa; já suspenderam a proibição para a carne bovina e permaneceu inexplicável o veto à carne suína.” A África do Sul pode representar um mercado em torno de 36 mil toneladas anuais, dos 450 mil exportados pelo Brasil atualmente, com perspectivas de crescimento.
Reunião presidencial - Dilma vai à África do Sul no dia 18, para a reunião presidencial do grupo Ibas (Índia, Brasil, África do Sul). Embora esteja prevista a assinatura de acordos em áreas como educação e cooperação científica, a visita da presidente e sua participação no encontro é vista no Itamaraty como de caráter político, como reafirmação do interesse em coordenar atuação internacional com outras duas grandes democracias de forte influência em seus continentes - coincidentemente membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas neste ano. (Valor Econômico)
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Na corrida para elevar a produção de grãos, os agricultores gaúchos estão encontrando uma forma de contornar a escassez de terras em seu estado, precursor brasileiro no cultivo de soja e milho industrial. A Expedição Safra Gazeta do Povo, que percorre os campos agrícolas do Rio Grande do Sul nesta semana, verificou que existem produtores arrendando mais de 20 áreas de vizinhos para ampliar o plantio de verão.
Limite - O estado acreditava já ter chegado a seu limite, mas nesta safra espera elevar a área do milho em 5%, para 1,1 milhão de hectares, e a de soja em 1%, para 4,1 milhões de hectares, conforme dados das 27 unidades regionais da Emater gaúcha. Ou seja, os grãos vão tirar mais um pedaço da área das pastagens. “Se continuarmos nesse ritmo, seremos obrigados a importar carne”, sentencia o agrônomo Luiz Ataídes Jacobsen, da Emater. Para os gaúchos, comprar carne de outras regiões representa abrir mão do verdadeiro churrasco.
Lotes - Pai e filho, os produtores Carlos e José Burille estão arrendando 25 pequenos lotes de famílias que abandonaram o campo ou se concentram em atividades como a produção de leite. Com isso, conseguiram reunir cerca de 340 hectares – 250 para a soja e 90 para o milho. Além de terem de criar uma logística complexa para o uso das mesmas máquinas em lavouras que ficam num raio de 30 quilômetros umas das outras, trabalham em três municípios diferentes: Erechim, Gaurama e Três Arroios. A renda paga aos proprietários das terras corresponde a até 24% do volume produzido. Para não se esquecer de algum dos arrendadores, os Burille vão deixar o pagamento de cada um depositado em sacas de soja no próprio armazém de seleção e secagem de grãos. Os contratos autorizam o dono da terra a vender o produto no momento de sua escolha.
Mercado estimulante - Os preços são o principal fator de estímulo à produção, avalia o agrônomo Nilson Camargo, técnico da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) que acompanha a Expedição na viagem ao Rio Grande do Sul. A saca de soja está a R$ 43 e a do milho a R$ 25, valores até 20% superiores aos de um ano atrás. “Além disso, a necessidade de se arrecadar mais para garantir sustentabilidade ao negócio motiva a expansão. Como as propriedades são pequenas, é preciso ganhar escala para alcançar uma renda mínima”, acrescenta.
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Lucro - O plantio de 70 hectares de soja exige a movimentação de R$ 50 mil, mas resulta em lucro de apenas R$ 5 mil, calcula o produtor Renato Dezan, de Erechim. Ele atua na região que atingiu a maior produtividade de soja do Rio Grande do Sul, com média de 3,2 mil quilos por hectare em 2010/11. Boa parte da arrecadação é consumida no arrendamento, relata Dezan, proprietário de 12 hectares. Para conseguir R$ 5 mil “limpos” com a soja, ele trabalha cerca de seis meses. “Ganho menos que minha mulher, que recebe R$ 1,8 mil por mês com oito vacas de leite”, compara. Cada animal rende 15 litros ao dia e o custo de produção é variável.
Ânimo - O fato é que não falta ânimo para a expansão. Praticamente toda a área de milho já foi semeada. Oito dias antes do prazo sugerido pelo Ministério da Agricultura para o início da semeadura de soja, as plantadeiras ficam no campo até o anoitecer. A luz da Lua e os faróis do trator orientam a equipe de plantio na propriedade de Ivan José Mecca, que planta 200 hectares de soja em Sertão, na região de Passo Fundo. “Temos que aproveitar a previsão de chuva.” Ele espera que o tempo úmido favoreça a germinação nos próximos dias. (Gazeta do Povo)
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O governador Beto Richa reuniu deputados estaduais no Palácio das Araucárias, na noite de segunda-feira (10/10), para discutir a proposta orçamentária do Estado para 2012 e apresentar projetos do governo que serão enviados para apreciação do Legislativo, entre eles a lei que institui as Parcerias Público-Privadas (PPPs). “O diálogo é a marca forte do governo e queremos manter abertos os canais com todos os representantes da população paranaense no legislativo”, disse Richa.
Prioridades - Mais de 40 parlamentares atenderam ao convite do governador. Eles foram informados de que as emendas dirigidas às áreas de saúde, segurança pública, educação e desenvolvimento social, que são prioridade no plano de governo, terão privilégio para liberação de recursos na execução do orçamento do ano que vem.
Investimentos - Richa informou também que ainda em 2011 o Estado vai aplicar recursos orçamentários em obras e programas nas áreas consideradas prioritárias para o governo. Ele pediu aos deputados que indiquem onde os investimentos podem ser realizados a partir de emendas que ainda não foram liberadas. “Temos um foco de trabalho muito claro, que é oferecer serviços de qualidade à população. Saúde, segurança, educação e desenvolvimento social sempre terão nossa total atenção. Já fizemos isso em Curitiba e deu resultado”, destacou o governador.
Participação efetiva - De acordo com o secretário-chefe da Casa Civil, Durval Amaral, as emendas permitem a participação efetiva dos deputados no orçamento do Estado. “A liberação desses recursos será condicionada à programação de ações do governo, para atender escolas, hospitais, asfalto nos municípios, por exemplo”, afirmou.
Abertura ao debate - O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni, disse que a convocação dos parlamentares representa uma importante abertura do debate em torno do orçamento. “Mostra que o governo não tem dono, mas que governa para o povo e que convoca os parlamentares para legislar pelo povo. Esse debate facilita a tramitação e adianta a votação e aprovação do orçamento, que antes era feita apenas no último dia da legislatura”, disse Rossoni.
Respeito - O líder do governo no legislativo, deputado Ademar Traiano, disse que a Assembleia tem sido respeitada e prova disso era presença de mais de 40 deputados no encontro com o governador. Traiano afirmou que o governo não irá discriminar nenhum deputado na liberação de recursos de emendas ao orçamento, independentemente de partido ou das críticas dirigidas ao governo. “O debate antecipado torna a tramitação mais tranqüila e rápida e é importante para o bom entendimento do Executivo com o Legislativo”, disse ele.
PPP — No encontro, os deputados também conheceram as linhas básicas da proposta de projeto de lei que institui as Parcerias Público-Privadas (PPPs) no Paraná. Os parlamentares assistiram a uma palestra com um especialista da consultoria internacional KPMG. A empresa é parceira do Movimento Brasil Competitivo (MBC), entidade com a qual o Governo do Paraná assinou um protocolo de intenções para implantar o programa Modernizando a Gestão Pública.
Modernidade - Para o consultor Charles Schramm, que apresentou o tema para secretários estaduais também nesta segunda-feira, o Paraná dá um passo rumo à modernidade ao acrescentar as PPPs como instrumento de políticas públicas aos mecanismos de que o Estado já dispõe. “É uma demonstração séria de quem deseja resolver os problemas da sociedade”, afirma.
Flexibilidade - A flexibilidade dos contratos privados para questões de tecnologia e outras soluções para cumprir cronogramas; a troca de conhecimento com o setor público e o aumento da capacidade de investimento do estado são algumas das vantagens do uso de PPPs, segundo o especialista. “Em vez de investir em um projeto único, o Estado pode optar por três ou quatro, ao mesmo tempo, e obter benefícios mais rapidamente”, explica Schramm.
Ferramenta de gestão - O secretário do Planejamento, Cássio Taniguchi, disse que PPPs são uma nova ferramenta de gestão à disposição do setor público para garantir e aumentar a oferta de serviços de qualidade à população, sem precisar custear diretamente os investimentos necessários. “A PPP representa um conceito mais amplo do que apenas fazer uma obra, como um hospital ou uma ferrovia, mas principalmente colocar o serviço à disposição da população, com eficiência, eficácia, pontualidade”, disse Taniguchi. “E ao fim do prazo, que geralmente é longo, aquele bem é devolvido ao setor público, o que torna um processo diferente de privatização”, enfatiza.
Opção - Para o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, os exemplos de PPPs em andamento em diversos segmentos em todo o Brasil mostram que esta é uma grande opção também para o Paraná. “É uma ferramenta espetacular. Não serve para tudo, mas bem empregada, poderá ajudar muito, por exemplo, na área de ferrovias e de rodovias estaduais, onde temos grandes demandas”, afirma o secretário. “Assim, o recurso público poder ser usado em outras áreas”.
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Perguntas e respostas - Para facilitar a compreensão de o que são Parcerias Público Privadas e como elas funcionam, a Secretaria de Estado do Planejamento preparou um conjunto de perguntas e respostas que podem ser acessadas no site www.planejamento.pr.gov.br. A secretaria também está à disposição para responder outras dúvidas que podem ser enviadas no link “fale conosco”, da mesma página na internet.(AEN)
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O governador Beto Richa autorizou nesta terça-feira (11/10) o repasse de R$ 5 milhões para readequar e melhorar estradas rurais de 100 municípios do Paraná. A medida é um auxílio emergencial às prefeituras para que possam recuperar as condições de tráfego e melhorar o escoamento da produção local. “O governo quer oferecer as condições adequadas para que a produção agrícola seja escoada de maneira ágil e segura. Vamos investir na adequação das estradas rurais e fortalecer o trabalho do homem do campo”, disse o governador. Richa destacou o que o governo estadual tem realizado diversas ações para melhorar a produtividade da agricultura paranaense.
Aplicação dos recursos - Os recursos deverão ser aplicados pelas prefeituras na compra de óleo diesel, em ações para recuperação de trechos críticos das estradas e no manejo e conservação dos solos, com medidas como a reconfiguração do abaulamento do leito, o cascalhamento e pequenas intervenções de drenagem. Na seleção dos municípios e estradas atendidas, terão prioridade trechos utilizados no transporte de leite, hortaliças, frangos, suínos. Também será levada em conta a preparação para o transporte de grãos na colheita que inicia em janeiro.
Ação emergencial - O secretário da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, explica que a intenção do governo é preparar as estradas para a safra do início de 2012. “É uma ação emergencial para atender os produtores do Paraná. A condição das estradas é fator que interfere na competitividade e o governo precisa investir nessa área”, disse o secretário.
Patrulhas – No mês de setembro, o governador anunciou que até o fim deste ano o governo do Estado colocará em operação 60 patrulhas rodoviárias para readequar as estradas rurais em todo o Paraná, facilitando o escoamento da produção agrícola. O anúncio foi feito em Toledo, na região Oeste. As patrulhas são conjuntos de equipamentos – como tratores, caminhões e retroescavadeiras – utilizados na abertura e recuperação de estradas. (AEN)
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Começa neste domingo (16/10) a 37ª edição do horário de verão brasileiro. À meia-noite de sábado para domingo, os relógios deverão ser adiantados em uma hora nos 10 estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal, encurtando a duração do dia. Este domingo de 23 horas será compensado mais adiante, em 26 de fevereiro, com um sábado de 25 horas, marcando o término da vigência da medida.
Objetivo - O horário de verão tem por objetivo aliviar as condições de operação do sistema elétrico interligado no período crítico do dia, entre 18 horas e 21 horas, quando a demanda coincidente e simultânea por energia atinge seus patamares mais elevados. Isso acontece porque o adiantamento dos relógios também antecipa a demanda máxima de certas categorias de consumo, como a residencial, por exemplo: seu pico de demanda passa a ocorrer ainda com o dia claro, sem se sobrepor ao acionamento dos sistemas de iluminação pública, cujas lâmpadas se acendem automaticamente, acionadas por relés sensíveis à luminosidade ambiente.
Uma Londrina – Essa folga operacional no “horário de ponta” é estimada pela Copel em algo como 5% da potência que normalmente transita pelo sistema elétrico estadual durante o período. Isso pode ser traduzido como 215 megawatts de potência evitada em todo o Paraná, o suficiente para atender a uma população de 200 mil pessoas. No sistema operado pela Copel, a redução de carga na ponta corresponde à demanda máxima de Londrina e Região Metropolitana ou, ainda, a duas vezes a demanda na ponta de todo o Litoral durante o verão. “Muita gente pensa que a finalidade do horário de verão é reduzir o consumo de energia, mas os efeitos práticos nesse campo são bastante discretos”, explica Christina Courtouke, do Centro de Operação do Sistema Elétrico da Copel. “O reflexo da adoção do horário de verão sobre os níveis de consumo de energia não deve ultrapassar a 0,5% de economia, decorrência da redução no tempo de uso de iluminação artificial graças ao melhor aproveitamento da luminosidade natural.”
Velas – Conta a história que em 1784 Benjamin Franklin teve a ideia de aproveitar melhor a época do ano em que os dias são mais longos do que as noites como forma de economizar velas. Na Inglaterra, em 1907, um construtor chamado William Willett, membro da Sociedade Astronômica Real, deu início a uma campanha que propunha alterar os relógios no verão para reduzir o que classificava de “desperdício de luz diurna”. Willett morreu em 1915, um ano antes de ver sua tese reconhecida e adotada pela Alemanha, que se tornou o primeiro país no mundo a implantar o horário de verão.
Brasil – A história do horário de verão no Brasil começou na década de 30, no primeiro governo do presidente Getúlio Vargas. A versão de estreia durou quase meio ano, vigorando de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. Nos 35 anos seguintes, a medida foi instituída em nove oportunidades: em 1932, de 1949 a 1952, em 1963 e de 1965 a 1967.
Decreto - Depois de muito tempo esquecido, o horário de verão ressurgiu em 1985, por decreto do então presidente José Sarney. Desde então vem sendo adotado todos os anos. A medida conta com a simpatia e aprovação da maior parte da população, que vê na possibilidade de usar para lazer o período de claridade adicional no fim do dia a principal vantagem do novo horário. Também a sensação maior de segurança, causada pela volta ao lar após o expediente com o dia ainda claro, é apontada como fator positivo.
Regras duradouras - Há três anos, o Decreto 6558/2008 estabeleceu regras duradouras para a área de abrangência, época de início e término do horário de verão. Dessa forma, a medida vale para os estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste incluindo o Distrito Federal, e deve ter início no terceiro domingo de outubro de cada ano. O encerramento se dá no terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte, exceto se este for o domingo de Carnaval. Nesse caso, o término do horário de verão ficará postergado para o domingo seguinte. (AEN)
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As inscrições para o 3º Prêmio Unimed de Jornalismo foram prorrogadas para o dia 7 de novembro. São mais de 35 mil reais em prêmios. O tema deste ano é Saúde, contemplando matérias sobre prevenção em saúde, qualidade de vida, novas tecnologias e questões específicas da saúde pública e suplementar. A novidade desta edição é a Categoria Especial, com temática específica, "O uso consciente de recursos e serviços de saúde". Só essa categoria irá premiar R$ 5 mil reais. Além dela, o Prêmio possui mais três categorias: profissional (Rádio, TV e Impresso) Destaque Acadêmico e Mídia Corporativa. Essa última destinada à participação de assessores de imprensa.
Informações - Mais informações acesse: www.unimed.com.br/premiounimeddejornalismopr ou ligue para 41 3219-1488. O Prêmio Unimed de Jornalismo é realizado pela Unimed Paraná, com o apoio do Sindicato dos Jornalistas, da Ocepar e das demais Unimeds do estado. (Imprensa Unimed Paraná)
Encontros de Núcleos serão realizados a partir de 24 de outubro
O Sistema Ocepar promove, a partir do dia 24 de outubro, os Encontros de Núcleos Regionais com a participação do secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, e deputados estaduais. Ortigara foi convidado a discutir as ações da Seab com os participantes. Já os parlamentares vão debater as atividades ligadas ao setor cooperativista em tramitação na Assembleia Legislativa. Os eventos, destinados a presidentes, dirigentes, líderes, cooperados, funcionários das cooperativas paranaenses e convidados, acontecem de forma descentralizada e tem ainda o propósito de tratar sobre o planejamento do setor para 2012.
Datas e locais – O primeiro encontro vai reunir representantes do Oeste do Estado na Associação dos Funcionários da C.Vale (Asfuca), em Palotina, tendo como cooperativa anfitriã o Sicredi Vale do Piquiri. Depois, acontecem mais três eventos: no dia 25 de outubro, as cooperativas anfitriãs serão a Uniodonto Maringá e a Cocamar, que vão receber os participantes do Norte e do Noroeste no auditório da Cocamar, em Maringá. Já no dia 28 de outubro, os cooperativistas do Sudoeste se reúnem na sala de treinamentos da Coasul, em São João, tendo a própria cooperativa como anfitriã do evento. Já o encontro dos participantes do Centro Sul acontece dia 31 de outubro, no Memorial da Imigração Holandesa, em Castro, com a Castrolanda sendo a anfitriã. Os eventos seguem a mesma programação em todos os locais, no horário das 8h às 13h.
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“Nós queremos reposicionar o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) na vanguarda da pesquisa, fortalecendo a sua capacidade de trabalho, renovando o seu quadro, ampliando o número de profissionais, contratando novos pesquisadores, fortalecendo as suas 19 estações de pesquisa, trabalhando em rede com a Embrapa, Coodetec, IAC (Instituto Agronômico de Campinas) e demais órgãos de pesquisa”, afirmou o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, ao participar do Ciclo de Palestras. “A pesquisa, a geração de conhecimento e de soluções são fundamentais para a continuidade do avanço no campo, aumento da produtividade, redução do desperdício, controle de pragas e doenças, para a busca de materiais resistentes a pragas, à seca, enfim, para todos os efeitos que a pesquisa é capaz de produzir. O mundo cresce em população, é sedento por alimentos e o Brasil é um grande fornecedor para o mundo. O Paraná é o principal estado agrícola do País, por isso é importante investirmos em pesquisa”, acrescentou.
Fundo – Ortigara também informou que o governo do Estado deverá viabilizar mais recursos ao setor, por meio da regulamentação de um fundo específico. ‘Estamos em negociações avançadas para destinar, de fato, o fundo oriundo do artigo 205, da Constituição Estadual, que reserva 2% da receita tributária para pesquisa e desenvolvimento. Na manhã desta segunda-feira (10/10), nós discutimos com o secretário Alípio Leal, da Ciência e Tecnologia, a necessidade de aplicar os recursos desse fundo de acordo com a finalidade para a qual foi criado”, completou.
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O governo do Estado pretende enviar para a Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (11/10), o projeto que cria a Agência de Defesa Agropecuária. A informação é do secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara. “A criação da Agência representa o fortalecimento dos mecanismos de promoção da saúde animal e vegetal, controle, prevenção, erradicação de doenças ou pragas em vegetais de interesse econômico ou de interesse da saúde pública. Dá corpo a uma nova estrutura e cria as carreiras de fiscal de nível superior e médio, demonstrando assim, o alto interesse público e o entendimento do governo do Estado de que é necessário fortalecer os mecanismos de defesa”, disse Ortigara. “Demorou um bocadinho para encaminharmos o projeto de criação da Agência à Assembleia, por circunstâncias normais de arranjo das finanças públicas, de retomada da capacidade de investimento. Mas estamos com o projeto praticamente concluído e, depois de encaminhado, será feito um trabalho de convencimento dos legisladores”, ressaltou o secretário.
Aftosa - Ele disse ainda que todas as medidas técnicas já foram tomadas para evitar que o foco de febre aftosa existente no Paraguai possa infectar o rebanho paranaense. “As equipes técnicas estão mobilizadas, os conselhos municipais de sanidade estão alertados e mobilizados para, de fato, exercermos a plena fiscalização para evitarmos qualquer problema no Paraná. Nós preocupa os boatos de outros focos, então, nós reforçamos as equipes de fiscalização em toda a fronteira com o Mato Grosso do Sul, com o Paraguai, com a Argentina, alocamos mais pessoal. Também contamos com o apoio do exército, da polícia federal, disponibilizamos equipamentos para fazer a desinfecção de caminhões que chegam de outras origens. Estamos visitando propriedades com histórico suspeito, fazendo unidades volantes de fiscalização. Estamos atentos. Tomamos todas as medidas técnicas que nos competem tendo como objetivo maior conseguir o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação em 2013, se tudo correr bem”, completou.
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Com a chegada da época de plantio da safra de verão, um grupo de cooperados de Bandeirantes visitou a Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) da Integrada em Santa Cecília do Pavão. Além de receberem orientações técnicas, os produtores puderam conhecer de perto um dos locais onde são beneficiadas as sementes utilizadas em diversas regiões do Paraná.
Moderna - Em funcionamento desde 2005, a UBS de Santa Cecília do Pavão é uma das mais modernas do Estado. No local são produzidas mais de 250 mil sacas de sementes de soja e trigo, sendo que 40% delas são tratadas. Além de conhecer a estrutura da Unidade, os cooperados puderam ver os novos equipamentos utilizados para o tratamento industrial de sementes. Os produtores receberam ainda orientações dos técnicos da Integrada sobre manejo pré-semeadura, controle de plantas daninhas e características das cultivares de soja beneficiadas pela cooperativa.
Impressionado - O cooperado João Paulo Guerra vai semear com soja os 215 hectares de sua propriedade em Bandeirantes. Ele usa as sementes produzidas pela Integrada e diz que ficou impressionado com o tamanho da UBS e com a agilidade do processo de tratamento de sementes. “Aqui” é tudo muito profissional. Antes eu fazia o tratamento das sementes na minha propriedade. Agora só utilizo o tratamento industrial. Isso facilita o manejo, reduz o uso de mão-de-obra e de tempo e ainda contribui para a nossa saúde, já que não precisamos mais manusear diretamente os defensivos”, explica. “Agora vejo que o tratamento de sementes industrial nem se compara com o tratamento que eu fazia na propriedade. Aqui na UBS a cobertura é uniforme, com os produtos dosados na medida certa. O produtor tem que olhar para isso. Para conseguir uma alta produtividade, nós temos que fazer a nossa parte e investir cada vez mais em tecnologias como essa”, ressalta o cooperado.
Outras unidades - Além de Santa Cecília do Pavão, a Integrada possui Unidades de Beneficiamento de Sementes em Mauá da Serra e Londrina. As sementes beneficiadas atendem produtores cooperados em toda a área de atuação da Integrada. (Imprensa Integrada)
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O Primato Supermercado está realizando a promoção “O Dia dos Meus Sonhos”, que vai até dezembro. Neste ano serão sorteados oito clientes que terão 60 segundos para entrar na loja, encher o carrinho e levar para casa. Os clientes que fizerem compras, independente do valor, até o dia 3 de dezembro ganharão cupons para concorrer ao sorteio. Os sorteados terão o tempo estipulado, um de cada vez, para coletar o maior número de itens. Tudo o que for coletado poderá ser retirado gratuitamente. “O Primato Supermercado quer realizar o sonho de todo o cliente, de encher seu carrinho e sair sem pagar”, brinca o diretor-executivo da Primato Cooperativa Agroindustrial, Anderson Sabadin. Para participar, basta fazer compras nas duas lojas do Primato Supermercado, no Jardim Santa Maria e na Vila Industrial, em Toledo, no Oeste do Estado. Não estão incluídos na promoção produtos como bebidas alcoólicas, fumo e derivados, eletroeletrônicos e fogos de artifício. (Imprensa Primato)
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O presidente da Unimed Maringá, Daoud Nasser, recebeu no último dia 6 de outubro, o Prêmio Top of Mind 2011, concedido à Unimed por ser o plano de saúde mais lembrado pela população de Maringá na categoria Planos de Saúde. A pesquisa é uma realização da Adecon, consultoria Júnior da Universidade Estadual de Maringá e objetiva identificar as marcas mais lembradas e consumidas pelos maringaenses. (Imprensa Unimed Maringá)
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O novo sistema de cobrança da contribuição do PIS e da Cofins suspende a tributação na aquisição do café in natura. A mudança ocorreu por meio da Medida Provisória nº 545/2011, publicada no Diário Oficial da União no último dia 30 de setembro. A alteração atende a uma solicitação do setor produtivo ao governo para simplificação dos tributos que prejudicavam as torrefadoras, e o processo foi coordenado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). “Essa proposição é uma grande vitória do segmento, pois ocorreram inúmeras tratativas para formular uma minuta favorável a toda cadeia produtiva do café. O consenso firmado entre as cooperativas de café foi determinante para o sucesso das negociações”, avalia o analista Tributário da OCB, Edimir Santos.
Comitê Contábil - Segundo ele, para reforçar as negociações, a entidade criou o Comitê Contábil e Tributário do Café (CCTC), de atuação nacional, que operacionalizou as demandas formando um grupo de apoio técnico para tratar do assunto e analisar a minuta da MPV. “Reunimos sugestões interessantes, que traziam uma formatação melhor ao texto e não inviabilizavam a aprovação do texto. Também relacionamos propostas que farão parte do rol de emendas a serem apresentadas no futuro”, disse Santos.
Esforço - O analista Tributário enfatizou ainda que a conquista foi resultado do esforço das organizações estaduais, que mobilizaram os dirigentes das cooperativas cafeeiras. “Os agricultores participaram das reuniões, movimentaram entidades de representação e contribuíram com trabalhos técnicos para que conseguíssemos chegar a uma proposta mais apropriada”.
Saiba mais - A MPV nº 545/2011 corrige um desvio existente na sistemática anterior, que prejudicava os agricultores, estimulava fraudes e sonegações e gerava concorrência desleal entre grandes e pequenas empresas torrefadoras, prejudicando as operações das cooperativas. A atual proposta, em relação às operações no mercado interno, suspende a referida tributação na aquisição do café in natura, e concede crédito presumido de 80% para o café adquirido com o fim de industrialização. Para o café verde adquirido com o fim de exportação, a entidade passa a ter crédito presumido10%, ou seja, 10% das alíquotas de 1,65% (PIS) e 7,60% (Cofins) = 0,925%. Todavia, a venda de café torrado/moído e solúvel internamente, para atacado ou varejo, continuará sendo tributada em 9,25%.
Tramitação – Após edição pela Presidência da República, a Medida Provisória tramita no Congresso Nacional para que seja convertida em lei. A MPV 545/2011 deve ser analisada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal até março de 2012, quando perde a sua eficácia. A OCB acompanhará toda a tramitação da matéria, para garantir a manutenção de um texto favorável ao setor. (Informe OCB)
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Mesmo com todos os tropeços ao longo do caminho, os Estados Unidos devem colher mais uma grande safra de soja e milho nesta temporada 2011/12. Com perto de um terço das lavouras colhidas, os rendimentos obtidos até agora vem surpreendendo os produtores, conferiu na última semana a Expedição Safra Gazeta do Povo, depois de percorrer quase três mil quilômetros no cinturão de produção de grãos norte-americano.
Revisão para cima - Os relatos de produtividades mais altas de que as esperadas se repetem por todo o Meio-Oeste e devem fazer com que o USDA, o departamento de Agricultura do país, reajuste para cima as suas estimativas de safra no relatório que divulga amanhã. No mês passado, o órgão calculou que, entre soja e milho, sairiam dos campos norte-americanos 401,4 milhões de toneladas de grãos – 84 milhões e 317,4 milhões de toneladas respectivamente.
Consenso - O consenso entre agricultores e analistas de mercado ouvidos pela Expedição, contudo, é que serão ao menos 405 milhões de toneladas – quase 87 milhões de toneladas de soja e pouco menos de 320 milhões de milho. Lavouras como as de Tim Schwab, no Noroeste do estado de Indiana, sustentam as previsões. Orgulhoso, ele mostra à equipe “uma das muitas” vagens de soja com quatro grãos e espigas de milho com 18 fileiras.
Média ainda maior - Com as máquinas no campo há pouco mais de uma semana, Schwab conta está tirando cerca de 4 mil quilos da oleaginosa por hectare e espera fechar a temporada com média ainda maior. No milho, a expectativa é de 11,3 mil quilos por hectare, com picos de 14,4 mil quilos. “Tudo acima da média”, faz questão de frisar.
Resultados decepcionantes - Na outra ponta, resultados decepcionantes como que estão sendo registrados na fazenda da família Steffen puxam para baixo as médias nacionais e não deixam os norte-americanos esquecerem que, apesar da boa surpresa no final do ciclo, 2011/12 é um ano de quebra de safra nos EUA. Afinal, lá em maio, quando a temporada norte-americana começou, o potencial era para 432,4 milhões de toneladas de grãos – 89,4 milhões de soja e 343 milhões de toneladas de milho.
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Grande safra - Na propriedade que os Steffen mantém em Cropsey, na região central de Illinois, o clima quente e seco de julho levou mais de 3 mil quilos de Mesmo com todos os tropeços ao longo do caminho, os Estados Unidos devem colher mais uma grande safra de soja e milho nesta temporada 2011/12. Com perto de um terço das lavouras colhidas, os rendimentos obtidos até agora vem surpreendendo os produtores, conferiu na última semana a Expedição Safra Gazeta do Povo, depois de percorrer quase três mil quilômetros no cinturão de produção de grãos norte-americano.
Diferença - Em todo o país, a diferença entre o potencial estimado no início do ciclo e os números consolidados ao final da safra devem se aproximar de 30 milhões de toneladas. O volume equivale a toda a produção anual do Paraná, considerando não só soja e milho, mas também trigo feijão e outros grãos.
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Uma equipe da Expedição Safra Gazeta do Povo percorre desde ontem os três estados do Sul do Brasil para averiguar a intenção de plantio de milho e soja na região. Trata-se do primeiro dos quatro roteiros a serem cumpridos no Brasil. Rio Grande do Sul e Santa Catarina avançam no plantio do milho e serão visitados primeiro. Em seguida, será a vez do Paraná, atual maior produtor nacional de grãos, que está com dois terços da área do milho e perto de um quarto da de soja semeados. O Sul brasileiro tem sido responsável por 37% da produção nacional de soja e 44% da colheita de milho, o que lhe confere a liderança frente os números de Centro-Oeste, Sudeste ou do Centro-Norte. O trajeto da Expedição no Sul deve durar duas semanas.
Centro-Oeste - A partir da segunda metade de outubro, a equipe de técnicos e jornalistas segue rumo à região Centro-Oeste, onde está inserido o principal estado produtor de soja do país: o Mato Grosso, que inicia a temporada de olho na retomada da primeira colocação nacional de produção de grãos. As primeiras estimativas de produção do estado apontam para uma colheita de soja superior a 31 milhões de toneladas, contra pouco mais de 30 milhões de toneladas projetados para o Paraná. Mato Grosso do Sul e Goiás também fazem parte do levantamento de campo da Expedição no Centro-Oeste.
Último circuito - O último circuito será cumprido em novembro, na considerada nova fronteira agrícola do país. Formado por Maranhão, Tocantins, Piuaí e Bahia, o Matopiba entra no roteiro da Expedição Safra pela quinta vez consecutiva. O roteiro pelo Brasil abrange os 12 estados e soma cerca de 20 mil quilômetros nesta primeira fase do projeto. Todo o trabalho de campo das equipes pode ser acompanhado no site: www.gazetadopovo.com.br/expedicaosafra. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)