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CASTROLANDA: Agroleite se reafirma como referência nacional do leite

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MAPA: Novo ministro da Agricultura é bem avaliado no Paraná

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As entidades paranaenses ligadas ao agronegócio viram com bons olhos a nomeação de Mendes Ribeiro Filho para assumir o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com posse agendada para a semana que vêm. Entretanto, preferiram não comentar sobre o trabalho do seu antecessor frente à pasta, o ex-ministro Wagner Rossi, que pediu demissão do cargo após diversas denúncias de irregularidades no ministério.

Trajetória - Jorge Alberto Portanova Mendes Ribeiro Filho tem 56 anos e estava em seu quinto mandato de deputado federal (PMDB-RS), além de atuar como líder do Governo no Congresso. Formado em Direito, começou a carreira política em 1974, como militante do MDB, e foi deputado estadual nas legislaturas de 1986 a 1990 e de 1991 a 1994. Em sua primeira entrevista como ministro, disse que vai ''conversar muito e ouvir muito'' e que não assumirá o ministério ''para fazer faxina'', mas sim para tratar de agricultura. Ainda ontem, Mendes Filho iria se reunir com Wagner Rossi para tratar de assuntos referentes à pasta. 

Itens importantes - José Roberto Ricken, superintendente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), não opinou sobre o desempenho de Rossi à frente do ministério, mas elencou alguns itens importantes que Mendes Filho deve dar atenção. Ele sugeriu que é necessário realizar políticas de renda e de preços mínimos para a agricultura, além de não esquecer a importância da sanidade agropecuária do País. ''É um fator muito importante para não perdermos mercado internacional.''

Trigo e política cambial - Outros pontos que o novo ministro não pode deixar de fora de seu governo, segundo Ricken, é desenvolver uma política adequada para o trigo e não se esquecer das dificuldades enfrentadas pelo setor em relação à política cambial. ''Operacionalmente, para nós foi interessante a confirmação do nome de José Gerardo Fontelles como secretário-executivo do Mapa. Ele é um profundo conhecedor do agronegócio e pode ajudar muito no encaminhamento das propostas para o ministro''.

Reivindicações - Já Ágide Meneguette, presidente do Sistema Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná), disse, em nota, que espera que o novo ministro Mendes Ribeiro ''ouça as reivindicações dos produtores rurais durante sua gestão''. Meneguette ressaltou que o ''agronegócio se espalha pelo Brasil em mais de 5 milhões de propriedades, provoca saldos positivos na balança comercial brasileira e gera mais de um terço dos empregos no País''. ''Por ser do Rio Grande do Sul, estado importante na produção agrícola, certamente tomará suas decisões com conhecimento desse cenário. Não é preciso ser agrônomo ou veterinário para ser ministro da agricultura, mas é necessário ter bons auxiliares. Isso ajuda, não atrapalha'', complementou.

Ortigara - A FOLHA tentou ouvir o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Norberto Ortigara, mas a assessoria disse que ele não iria se pronunciar. (Folha de Londrina, com Agência Brasil)

INPEV: BR destina mais de 18 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos

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No primeiro semestre do ano, o Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos) encaminhou para o destino ambientalmente correto 18.635 toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas. Esse volume representa um crescimento de 11% em relação ao mesmo período de 2010, quando foram processadas 16.838 toneladas. Somente em junho, foram retiradas das unidades de recebimento do país 3.712 toneladas de embalagens e 93% desse material seguiu para reciclagem.

Crescimento - De acordo com dados do inpEV - instituto que representa a indústria fabricante de agrotóxicos para a destinação das embalagens vazias de seus produtos, 11 Estados apresentaram crescimento no volume destinado quando comparados aos mesmos meses de 2010. Os Estados que tiveram maior destaque foram Mato Grosso (4.947 toneladas), São Paulo (2.172 toneladas), Rio Grande do Sul (1.847 toneladas), Minas Gerais (1.548 toneladas), Bahia (1.533 toneladas) e Mato Grosso do Sul (1.356 toneladas), que juntos respondem por 72% do volume total destinado em todo o país. 

Maiores percentuais - A análise ainda revela que os Estados que alcançaram os maiores percentuais de crescimento no período foram: Rio de Janeiro com 295% de 13 para 52 toneladas), Sergipe com 106% (de 11 para 22 toneladas) e Pará com 60% (de 16 para 26 toneladas). (inpEV)

COMMODITIES: Turbulências financeiras voltam a derrubar preços dos grãos

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Mais uma vez as turbulências financeiras "derrotaram" os fundamentos de oferta e demanda e derrubaram as cotações dos principais grãos na quinta-feira na bolsa de Chicago. Ainda que as incertezas irradiadas das rachaduras nas contas americanas e da crise das dívidas em países europeus de fato suscitem dúvidas sobre o futuro da demanda global por commodities, foi a fuga de grandes fundos de investimentos em direção a outras aplicações de menor risco que determinou as quedas, segundo analistas consultados por agências internacionais.

Trigo - Dos três grãos de maior liquidez em Chicago, o trigo superou milho e soja e foi o que registrou maiores perdas. Os contratos futuros do cereal com vencimento em dezembro deste ano - que atualmente ocupam a segunda posição de entrega, normalmente a mais negociada - registraram baixa de 18,75 centavos de dólar e encerraram a sessão a US$ 7,3925 por bushel (medida equivalente a 27,2 quilos).

Argentina - Em meio às turbulências financeiras no mundo desenvolvido, passou praticamente despercebida a revisão para baixo da estimativa do governo da Argentina para a área plantada de trigo do país na safra 2011/12. A estimativa oficial passou de 4,7 milhões para 4,5 milhões de hectares. Ainda assim haverá crescimento em relação ao ciclo 2010/11, agora de 2,9%. A notícia é particularmente importante para o Brasil. Um dos maiores importadores de trigo do mundo, o país costuma cobrir grande parte de sua demanda doméstica com trigo da Argentina, um dos grandes exportadores.

Milho - No mercado de milho em Chicago, os contratos de segunda posição de entrega (dezembro) recuaram 12,50 centavos de dólar e fecharam a US$ 7,13 por bushel (25,2 quilos) na quinta-feira (18/08). No caso da soja, a segunda posição (novembro) fechou a US$ 13,61 por bushel (27,2 quilos), em baixa de 5,75 centavos de dólar. A queda da soja foi menor por conta das adversidades climáticas em regiões produtoras americanas.

Clima nos EUA - Conforme analistas baseados em Chicago, é grande a possibilidade de que o clima seco em áreas do Meio-Oeste reduza a atual safra do país, maior produtor e exportador mundial da oleaginosa, à frente do Brasil. Agosto, lembraram, é o mês em que as lavouras dos EUA estão mais suscetíveis a esse tipo de intempérie. (Valor Econômico, com Dow Jones Newswires e Reuters)

INDÚSTRIA E COMÉRCIO: Paraná Competitivo vai estimular investimentos no interior

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O secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, participou, nesta quinta-feira (18/08), do I Fórum de Desenvolvimento de Colombo. No evento, realizado pela prefeitura do município da Região Metropolitana de Curitiba, Barros detalhou o programa Paraná Competitivo e as políticas do Governo Beto Richa para atrair empresas, gerar empregos e renda.

Ambiente de negócios - “O Paraná possui hoje, sem sombra de dúvidas, o melhor ambiente de negócios em todo o país. A administração do governador Beto Richa garante tranquilidade, confiança e segurança para os investidores”, disse Barros, que participou de um painel de debates com o prefeito J. Camargo e com a diretora da secretaria municipal de Indústria e Comércio, Lucimara Giacometti. 

Atração de investimentos - Barros afirmou que em menos de seis meses, o Paraná Competitivo já atraiu mais de R$ 2 bilhões em investimentos para o Estado. Entre eles estão a japonesa Sumitomo (pneus), a norte-americana Cargill (processamento de milho), a paranaense Potencial (biodiesel), a chilena Arauco (MDF e madeira) e a norte-americana Catterpillar (máquinas). Além disso há cerca de 70 grupos empresariais em negociação com o Paraná, o que representa investimentos da ordem de R$ 12 bilhões. 

Interior - Ricardo Barros explicou também que as empresas, geralmente, demonstram interesses em se instalar nos municípios ou em áreas próximas ao seus mercados consumidores e perto de rodovias, portos e aeroportos. “ Isso dá uma grande vantagem para Colombo e outros municípios da região metropolitana”. 

Novas formas - Entretanto Barros adiantou que o Governo do Estado está estudando novas formas de estimular a instalação de empresas no interior, principalmente nas pequenas e médias cidades. “ O Paraná Competitivo já garante benefícios, mas estamos analisando outras maneiras de diminuir o impacto dos custos de infraestrutura para as empresas que decidirem instalar unidades pelo interior”.

Foco - “Se continuarmos nessa lógica de hoje, de concentrar indústrias em poucas cidades, teremos metrópoles cada vez maiores, com grandes dificuldades e enormes custos para o poder público. Precisamos gerar empregos e renda no interior. E o governo Beto Richa está trabalhando com esse foco”, acrescentou. (AEN)

INFRAESTRUTURA: Secretário assina acordo que indica o traçado da Ferrovia Norte-Sul

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O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, assinou nesta quinta-feira (18) em Brasília o acordo entre o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) e o governo federal sobre o traçado da Ferrovia Norte-Sul, com o objetivo de incluir a obra no Sistema Nacional de Viação (SNV). Ficou acertado no documento que a estrada de ferro cruzará o Paraná, a partir do Mato Grosso do Sul, passando por Santa Catarina e chegando ao Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

São Paulo - De acordo com a proposta do Codesul e do governo federal, a ferrovia também passa por São Paulo, no município de Estrela D’Oeste, e entra no território sul-mato-grossense, cruzando as cidades de Aparecida do Taboado, Três Lagoas e Dourados. No sentido sul, a nova ferrovia cruza o Paraná passando por Guaíra, Cianorte e Cascavel. Segue para Santa Catarina, passando pelos municípios de Porto União, Caçador, Videira, Joaçaba, Seara e Chapecó. No Rio Grande do Sul, a estrada de ferro cruza as cidades de Erechim, Passo Fundo/Carazinho, Lajeado/Santa Cruz, General Luz e Pelotas, até o porto localizado no município de Rio Grande.

Gestão - A gestão do projeto está sob responsabilidade da Secretaria de Política de Transportes do Ministério dos Transportes, e a responsabilidade dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) ficará com a Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S/A. “A Valec considerará as propostas de traçados apresentadas pelos quatro estados, principalmente as necessidades logísticas de cada um deles,” afirmou José Richa Filho.

Convergência - “A ferrovia é importante demais por ser de interesse nacional. E se é de interesse nacional, temos de fazer a convergência de interesses. O traçado deve contemplar os estados membros do Codesul”, disse o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que participou da reunião. 

Edital - O deputado federal Edson Giroto, representante do governo do Mato Grosso do Sul, destacou que já está em curso o edital de licitação para escolha das empresas que vão fazer os estudos de traçado e de viabilidade econômica da Ferrovia Norte-Sul, passando pelos quatro estados. 

Assinaturas - O documento foi assinado pelos secretários de Infraestrutura de Santa Catarina, Valdir Cobalchini; do Paraná, José Richa Filho; do Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque; e pelo deputado federal Edson Giroto, representante do Mato Grosso do Sul. Pelo governo federal, assinaram o ministro Paulo Sérgio Passos, o secretário de Política Nacional de Transportes, Marcelo Perrupato, e o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. (AEN)

CONJUNTURA: Governo revisa projeções e espera PIB menor este ano

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O governo deve rever, para baixo, a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011. Estimativas preliminares mostram que, no segundo trimestre do ano, o PIB teria avançado cerca de 1%, menos, portanto, que o 1,3% registrado no trimestre anterior. Os efeitos da política monetária adotada pelo Banco Central (BC) este ano, além da frustração do desempenho da economia mundial, já fazem o governo acreditar que o Brasil crescerá abaixo dos 4,5% previstos inicialmente. 

Anúncio oficial - A revisão da projeção será anunciada oficialmente depois que o IBGE divulgar, em setembro, o resultado das contas nacionais referentes ao segundo trimestre. Desde março, a projeção de crescimento do PIB do BC para 2011 já é de 4%. Para 2012, a projeção original do governo é de crescimento de 5%. Agora, é provável que também esse número seja revisto para baixo. 

Mudanças rápidas - Não se trata, na avaliação do governo, de um cenário dramático. Ele apenas reflete as rápidas mudanças pelas quais a economia vem passando nas últimas semanas. O ambiente mundial se alterou de forma abrupta, o que tem levado os técnicos a adaptarem o cenário anterior à nova realidade. O governo acredita que, pelo menos até o fim de 2013, o crescimento das economias centrais será frustrante. As preocupações quanto aos impactos no Brasil são duas: a demanda por produtos brasileiros lá fora será menor; e haverá excesso de oferta de manufaturados no mercado mundial.

Demanda interna - No primeiro caso, o problema é parcialmente compensado pela demanda interna, que o governo acredita que, no atual ciclo de crescimento, está sendo liderada pelos investimentos. Uma avaliação dos planos de investimentos das empresas, e do próprio setor público, para os próximos anos faz Brasília crer que, em 2015 ou 2016, a Formação Bruta de Capital Fixo, indicador que reflete a taxa de investimento, chegará a 24,2% do PIB - no primeiro trimestre deste ano estava em 18,43% do PIB. 

Competitividade da indústria - No segundo caso, a preocupação é com a competitividade da indústria, que já vem sofrendo com a valorização do real. Para ter um quadro mais acurado desse fenômeno, o governo está estudando neste momento a evolução histórica dos preços industriais. 

Novo cenário - A equipe econômica avalia que, se por um lado, o novo cenário fará a economia crescer menos neste e no próximo ano, por outro, provocará uma diminuição na inflação mundial e brasileira. Esse processo criaria condições para o BC antecipar a queda dos juros, aguardada inicialmente apenas para o segundo semestre do próximo ano. 

Reversão forte - Nos últimos dias, a reversão das expectativas da situação internacional foi tão forte que vários analistas afirmaram, em conversas com economistas do governo, que a chance de o BC começar a baixar a taxa básica de juros em outubro é de 50%. Por esse raciocínio, o Comitê de Política Monetária (Copom) não alteraria a Selic, que está em 12% ao ano, na reunião do próximo dia 31, mas faria o primeiro movimento 50 dias depois.

Consenso - O governo acredita que está em formação um consenso no país, segundo o qual, diante do recrudescimento da crise financeira mundial e de seus efeitos negativos sobre o PIB nacional, a melhor forma de reagir, para impedir que a economia entre em recessão, é por meio da política monetária. Para tanto, o governo se compromete a manter o esforço fiscal neste e nos próximos três anos, gerando superávits primários anuais em torno de 3% do PIB nas contas públicas.

Salário mínimo - Uma das dúvidas dos analistas diz respeito ao reajuste de 14% no valor do salário mínimo em janeiro, aumento de gasto corrente já contratado para 2012. Cerca de 45% do gasto corrente do governo está atrelado ao salário mínimo. Técnicos do governo calculam que o reajuste deverá ter impacto de R$ 10 bilhões nas contas oficiais.

Medidas - Um assessor do governo informou ao Valor que, para assegurar a geração do superávit primário prometido, a equipe econômica adotará medidas para compensar os efeitos fiscais do aumento do mínimo. Há medidas administrativas e tributárias em estudo. 

Zeramento - O governo trabalha com a hipótese de zerar o déficit público em 2014 ou no máximo em 2015, "sem [a necessidade de] grandes esforços, e com a queda sistemática da dívida pública". Em 2010, o setor público registrou déficit nominal equivalente a 2,5% do PIB. A expectativa para este ano é reduzi-lo para 1,9% do PIB.

Desindexação - Paralelamente ao esforço fiscal, o governo trabalha na formulação de medidas para desindexar a dívida pública, o que permitiria diminuir a emissão de papéis atrelados à taxa de juros de curto prazo. A ideia é fazer isso de forma gradual, sem quebra de contratos nem surpresas. O fato é que, somando o esforço em curso a uma desindexação mesmo que parcial da dívida atrelada à Selic, o governo aposta que, em 2015, terá situação fiscal invejável, na comparação mundial. (Valor Econômico)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação. 

MAPA I: Deputado Mendes Ribeiro Filho é o novo ministro da Agricultura

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MAPA II: Mendes diz que não assume para fazer faxina, mas para tratar de agricultura

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O novo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), disse nesta quinta-feira (18/08) que à frente da pasta irá “conversar muito e ouvir muito”. Ele disse ainda que não assume o ministério para fazer “faxina”, mas sim para tratar de agricultura. “Faxina? Vou tratar de agricultura. Quem faz a investigação são os órgãos investigativos, tenho que tratar da agricultura do Brasil, tratar de números”, disse aos jornalistas. Nas últimas semanas, o Ministério da Agricultura tem sido alvo de uma série de denúncias de irregularidades.

 

Reunião - Mendes Ribeiro disse que pretende se reunir ainda nesta quinta-feira (18/08) com o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi para tratar de assuntos da pasta e elogiou a atuação do colega. “Ele foi meu colega de bancada, admiro o Wagner Rossi e ele fez um extraordinário trabalho.”

 

Longa data - O ministro destacou a relação de longa data que tem com a presidenta Dilma Rousseff e disse que ela é conhecedora de seu espírito público ao longo desses anos de política. Mendes Ribeiro também agradeceu o apoio de seu partido, o PMDB, que o indicou para o cargo. A presidenta Dilma Rousseff conversou com Mendes Ribeiro por telefone na manhã desta quinta, quando fez o convite. A posse deve ocorrer na próxima segunda-feira (23/08).

 

Sucessão - O ministro evitou falar sobre sua sucessão na liderança do governo no Congresso Nacional, que assumiu durante o governo de Dilma Rousseff, e disse que a decisão sobre quem assumirá a liderança cabe à presidenta. (Agência Brasil)

CÓDIGO FLORESTAL I: Sugestões das cooperativas serão apresentadas na Assembleia Legislativa

CÓDIGO FLORESTAL I: Sugestões das cooperativas serão apresentadas na Assembleia Legislativa

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Representantes das cooperativas do Paraná participam, nesta sexta-feira (19/08), em Curitiba, do debate sobre a reforma do Código Florestal Brasileiro promovido pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado, na Assembleia Legislativa do Paraná. Na oportunidade, serão apresentadas as propostas do setor cooperativista para o aperfeiçoamento da legislação que trata do tema. As cooperativas defendem a definição de um marco regulatório que concilie o equilíbrio entre a produção de alimentos e a preservação do meio ambiente. Apesar dos avanços já alcançados até o momento com a aprovação do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2011 pelos deputados federais, no mês de maio, as cooperativas estão sugerindo ao Senado ajustes relacionados à Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente. Também propõem a implantação de um sistema de Pagamento por Serviços Ambienteis e destacam a importância de uma definição sobre as atividades de interesse social e de utilidade pública citadas no PLC 30/2011. O seminário, com início previsto para às 14 horas, será transmitido pela TV Senado (http://www.senado.gov.br/noticias/tv/) e receberá perguntas pelo twitter (@alosenado).

 

          

 

 
 
Clique na imagem para baixar o PDF do Encarte Especial do Código Florestal.

                                                  


    

CÓDIGO FLORESTAL II: Sistema trabalha pela aprovação da nova legislação

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O sistema cooperativista brasileiro está mobilizado para que o novo Código Florestal seja aprovado o quanto antes no Senado Federal. Nesta quarta-feira (17/08), representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do cooperativismo capixaba e do governo do estado Espírito Santo se reuniram com o senador Ricardo Ferraço (ES) e seu suplente, Sérgio de Castro, para tratar do assunto. O encontro ocorreu na sede da entidade, em Brasília (DF). A intenção é sensibilizar os parlamentares da importância da matéria para a preservação dos recursos naturais e continuidade da produção agropecuária do país.

 

Participantes - Pela OCB, participaram o presidente, o superintendente e a gerente de Relações Institucionais, Márcio Lopes de Freitas, Renato Nobile e Tânia Zanella, respectivamente. Também estavam presentes o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo (OCB-ES), Esthério Colnago, e o secretário da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca do estado, Enio Bergoli. 

 

Benefícios - Na oportunidade, o secretário de Agricultura falou à RádioCoop sobre os benefícios de se ter uma nova legislação ambiental e os papeis do setor agropecuário e do cooperativismo no Espírito Santo.Clique aqui para saber mais. (Informe OCB)

CÓDIGO FLORESTAL III: Palestra na Universidade de Bandeirantes

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Os desdobramentos do novo Código Florestal brasileiro continuam gerando muita apreensão entre produtores e lideranças do agronegócio. Depois da vitória na Câmara dos Deputados, o novo código está em tramitação no Senado Federal. Para apresentar os pontos mais polêmicos e estender o assunto aos cooperados, a Integrada realiza nesta quinta-feira (18/08), em Bandeirantes, a palestra Código Florestal: impactos econômicos e sociais. Ministrada pelo professor da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp), Luiz Carlos Reis, a palestra contará com a presença de associados e de toda a comunidade.

 

Esclarecimento - “A cooperativa tem a preocupação de esclarecer para os cooperados os principais pontos do Código Florestal, com destaque para as ações de conscientização com o foco na responsabilidade ambiental”, ressalta Francisco Piccioni, gerente da unidade regional da Integrada em Bandeirantes.

 

Recursos hídricos - Além do debate sobre o Código Florestal, a palestra vai abordar o trabalho de conscientização desenvolvido pelo projeto Nossa Água, que desde 2006 conscientiza os associados na busca pela melhoria da qualidade dos recursos hídricos. O palestrante irá destacar a importância da manutenção das matas ciliares e conservação dos cursos d’água nas propriedades.

 

Projeto Nossa Água - Ao longo desses anos, o projeto Nossa Água realizou uma série de ações voltadas para a preservação ambiental. A cooperativa mantém parcerias com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e com diversos viveiros municipais para produção de mudas de espécies nativas, que são distribuídas aos cooperados para plantio de matas ciliares. O projeto foi além e hoje a Integrada também incentiva a soltura de peixes nos rios paranaenses e a conservação de minas nas propriedades rurais. (Imprensa Integrada)

PARANÁ: Criado o Fórum de Desenvolvimento do Agronegócio

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FÓRUM: Advogados das cooperativas vão discutir Funrural e capital social

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COCAMAR I: Média de produtividade do milho cai com avanço da colheita

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Caminhando da metade para a reta final, a colheita de milho safrinha na região da Cocamar (norte e noroeste do Estado) começa a apresentar agora, mais acentuadamente, os danos sofridos pelas lavouras com as geadas e a estiagem, que derrubam as médias de produtividade.  As primeiras áreas colhidas vinham registrando produtividade considerada razoável pelo departamento técnico da cooperativa. Em Doutor Camargo, a 30 km de Maringá, segundo informou o técnico agrícola Márcio Marcusso, já foram colhidos cerca de 80% das lavouras. Os primeiros 30%, plantados mais cedo, produziram mais de 200 sacas por alqueire, mas com a queda de produtividade e também de qualidade, a média deve fechar em 130 sacas por alqueire.
 
Variação - O produtor Sidnei Humberto Ghiraldi, que planta 62 alqueires, já terminou a colheita. A média fechou em 170 sacas por alqueire porque, segundo ele, 60% de sua lavoura escaparam das intempéries.“As primeiras áreas deram mais de 260 sacas”, conta.“A nossa sorte é que o mercado está remunerando bem. Ainda vai sobrar um pouco”, comenta Leonardo Pedroni, que planta 90 alqueires em Querência do Norte e 150 alqueires em Cianorte. Ontem, a saca de 60 kg na Cocamar era cotada a R$ 20,90. Pedroni chegou a obter 295 sacas por alqueire em 30% colhidos naquele primeiro município, mas no restante estima conseguir 140 sacas de média. Em Cianorte, onde a colheita está quase no final, sua média deve cair de 180 sacas iniciais para 120 ou 130 sacas, em razão dos danos sofridos.
 
Em cheio - Em Maringá, onde o plantio foi mais tardio e 50% da área total já seguiram para os armazéns, a falta de chuva e o frio atingiram em cheio as lavouras, que estavam em fase de desenvolvimento e enchimento de grãos. “Foram colhidos até agora os melhores milhos em produção e qualidade, mas a produtividade vem diminuindo e deve cair bastante, devendo fechar ao redor de 145 sacas por alqueire de média”, afirma o gerente da unidade Maringá, João Carlos de Souza.
 
Índice - No geral, a Cocamar calcula que a quebra de produtividade do milho safrinha deve ficar entre 30 e 35%. (Imprensa Cocamar)

COCAMAR II: Controle integrado é mais eficaz contra o greening, diz agrônoma

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Em entrevista ao Cocamar Notícias, a engenheira agrônoma Dirlene Fonseca Rinaldi, responsável pela área de sanidade de citricultura do Paraná, ligada à Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), disse que o combate integrado ao psilídeo Diaphorina citri (inseto causador do greening, a pior doença da cultura) pode reduzir em até 90 vezes o índice de incidência da enfermidade.
 
Fundecitrus - Nos últimos dias, cooperativas (entre elas a Cocamar), empresas e setores envolvidos com a produção de laranja no Estado, desenvolveram um esforço em conjunto para o combate do inseto. Segundo Dirlene, pesquisadores do Fundecitrus (Fundo de Defesa da Citricultura) comprovaram em 2010, por meio de pesquisa, que o manejo realizado em conjunto por vários citricultores é mais eficaz contra o greening. Desde então, a instituição apoia e dá suporte à formação de grupos regionais.
 
Picos populacionais - Ela explica que o controle do psilídeo durante o inverno evita picos populacionais durante o período de brotações. “Nos meses mais frios há uma menor quantidade de vegetação, ocorre o período de dormência nas plantas e a população de insetos no campo diminuí. Assim, as aplicações durante o inverno ajudam a evitar picos populacionais na primavera, momento das brotações novas, alimento ideal e preferencial pelo inseto transmissor da bactéria do greening.” (Imprensa Cocamar)

COPACOL: Projeto Escola no Campo reúne estudantes para palestra

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RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: Cooperativistas se reúnem com ministra Ideli Salvatti

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Bandeiras importantes para o sistema cooperativista foram apresentadas à ministra de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, durante audiência que contou com a presença de dirigentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). A reunião ocorreu na noite desta quarta-feira (17/08), no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). 

 

Projetos - Na oportunidade, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, entregou à ministra um documento no qual estavam detalhados projetos determinantes para o desenvolvimento e a consolidação do setor.  A comemoração do Ano Internacional das Cooperativas, 2012, proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU), entrou na pauta.  Ideli Salvatti disse que encaminhará prioritariamente o projeto ao ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência.

 

Desenvolvimento social - Sobre a celebração, Freitas lembrou  que o tema “Cooperativas constroem um mundo melhor”, escolhido pela ONU, reforça o compromisso das cooperativas com o desenvolvimento social. “Hoje, cerca de 30 milhões de brasileiros estão envolvidos com o cooperativismo. Esse é um momento importante para disseminarmos os benefícios das práticas cooperativistas para a sociedade. Por isso, é fundamental o envolvimento e o apoio do governo federal. O cooperativismo, como enfatizou a própria ONU, tem um papel importante tanto econômica quanto socialmente. Ele oferece às pessoas um caminho para a geração de trabalho, renda e inclusão social”, disse.

 

Cooperativas de trabalho - A regulamentação das cooperativas de trabalho, com a aprovação do Projeto de Lei 4.622/2004, em tramitação no Senado Federal, foi outra questão abordada durante o encontro. “Com esse marco regulatório, o segmento terá um amparo legal para crescer e se consolidar no mercado. Por isso, defendemos a votação e aprovação urgente”, explicou o presidente da OCB, dizendo que a entidade está de acordo com as alterações ao texto propostas no Senado.

 

Novo regime jurídico - Também no Senado, o Projeto de Lei 3/2007, que revoga a Lei 5.764/71 e estabelece um novo regime jurídico para a constituição de sociedades cooperativas, é uma das prioridades da OCB. “Esse é, com certeza, um marco de extrema importância para todo o cooperativismo brasileiro. Será a renovação da Lei Geral do Cooperativismo, na qual constam todas as normas sobre a formação e o funcionamento das cooperativas”, disse Freitas.  O senador Waldemir Moka, presidente da Frencoop, enfatizou a necessidade de avançar nas discussões sobre o tema. “É importante que o governo mantenha o diálogo com a OCB para discutir essas mudanças. O projeto é de interesse de todo o segmento”, complementou.

 

Demais participantes - Também participaram da reunião o superintendente e a gerente de Relações Institucionais da OCB, Renato Nobile e Tânia Zanella, respectivamente. Pela Frencoop, estavam ainda o coordenador político, ex-deputado Odacir Zonta, e os deputados Moacir Micheletto e Luiz Carlos Heinze. (Informe OCB)