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AEAPR: Nova lei de agrotóxicos será debatida no dia 28, em Curitiba

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A Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado do Paraná - seção Curitiba (AEAPR/Curitiba) promove, no dia 28 de agosto, a partir das 19 h, o evento DebatePapo Agronômico sobre a nova lei de agrotóxicos do Paraná. Será na sede da AEPR/Curitiba, localizada na Rua Prof. Nilo Brandão, 551, bairro São Lourenço. Os interessados em participar devem confirmar presença pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. A entrada para o evento é um litro de leite longa vida. 

EXPLORAÇÃO: Empresa confirma potencial de potássio da Amazônia

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A Potássio do Brasil, empresa brasileira com sócios locais e internacionais, confirmou nesta segunda-feira (22/08) o potencial para potássio de classe mundial na bacia Amazônica, onde poderão ser descobertas "múltiplas jazidas", segundo comunicado da empresa. A confirmação foi realizada pela perfuração PB-AT-11-09, que interceptou minério de potássio com teor de 39,94 por cento KCl (cloreto de potássio) e espessura de 1,82 metro a uma profundidade de 843,08 metros em Autazes, no Estado do Amazonas. Segundo a empresa, esse mesmo intervalo inclui uma zona mais rica, com 1,59 metro de espessura e teor de 44,52 por cento KCl.

 

Licitação - Sócios da Potássio do Brasil, reunidos na mineradora Falcon Metais, venceram em 2008 uma licitação da Petrobras para exploração de Fazendinha. Mas o processo foi interrompido pelo governo na época sob alegação de que a política para o setor seria revista, o que não foi feito até hoje.

 

Outros minerários - Enquanto aguardavam a decisão do governo, alguns sócios da Falcon -brasileiros, canadenses e australianos-- adquiriram outros direitos minerários na região. E logo na primeira perfuração da área obtida junto ao Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), a Potássio do Brasil comprovou o potencial de grande porte da mina.

 

Oferta pública - Na época, a empresa pensava em fazer uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) para obter os recursos necessários para desenvolver seus negócios, operação agora adiada para até o último trimestre de 2012.

 

Estimativa - A estimativa da Potássio é de que sejam necessários de 3,5 a 4 bilhões de dólares para produzir anualmente 4 milhões de toneladas de cloreto de potássio. "A empresa atualmente está em processo de captação de recursos da ordem de 100 milhões de dólares junto aos seus atuais acionistas e outras instituições tanto no Brasil quanto no exterior", informou em nota.

 

Novas sondas - A Potássio do Brasil disse ainda que pretende contratar novas sondas para acelerar a definição dos recursos minerais desta jazida e testar outros alvos na bacia Amazônica. "A definição do recurso mineral está prevista para ser concluída no segundo trimestre de 2012", informou.

Localização - O Furo PB-AT-11-09 está localizado a aproximadamente 1,8 quilômetro a sudoeste do primeiro furo na região, o PB-AT-10-02. Ambos estão localizados no município de Autazes, no Estado do Amazonas, a cerca de 10 quilômetros a norte da jazida de potássio de Fazendinha, da Petrobras.

 

Dependência - O governo brasileiro luta para reduzir a dependência de fertilizantes importados do país. No caso do potássio, um dos nutrientes utilizado na produção de fertilizantes, o país importa cerca de 90 por cento da demanda anual. Recentemente a Petrobras prorrogou a concessão de uma jazida de potássio para a Vale, em Sergipe, e estuda o que fazer com as outras concessões minerais detidas pela petroleira, como Fazendinha e Arari, próximas aos ativos da Potássio do Brasil na Amazônia. O presidente da Petrobras disse em entrevista à Reuters em julho que essas áreas deverão ser arrendadas a terceiros. (Reuters / Gazeta do Povo)

INFRAESTRUTURA: Nova regra ambiental sai em setembro

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O governo federal anunciará em setembro medidas para aperfeiçoar os processos de licenciamento ambiental de projetos de infraestrutura no país. Conduzidas pelo Ministério do Planejamento e do Meio Ambiente, as mudanças não implicam a revisão do atual princípio de análise dos impactos ambientais e de mitigação de riscos de empreendimentos como uma hidrelétrica ou uma rodovia, mas visam tornar as exigências mais claras e objetivas para facilitar a formulação dos estudos de viabilidade e acelerar aprovações.

 

Energia elétrica - Em alusão à área de energia elétrica, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, reiterou nesta segunda-feira (22/08) que as regras atuais para "o jogo dos leilões" do setor não serão alteradas e que as medidas serão detalhadas em portarias, que começam a ser publicadas a partir do mês que vem. "Estamos trabalhando no foco ambiental para deixar mais claro quais são os termos de referência de cada tipo de empreendimento e, assim, deixar claro para o empreendedor aquilo que ele precisa cumprir e ao mesmo tempo dar maior objetividade, reduzir discricionariedades [no licenciamento] para que o processo corra da maneira mais tranquila, objetiva e adequada ambientalmente", explicou Miriam, em seminário sobre o setor elétrico promovido pela revista "Carta Capital".

 

Finalidade do projeto - Segundo Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), há diversos casos de exigências ambientais para empreendimentos do setor elétrico que não estão relacionadas com a finalidade do projeto, o que gera dificuldade na formulação dos estudos de viabilidade e, logo, demora na emissão da licença pelo Ibama.

 

Atrasos - "Foram muitos atrasos nas licenças das linhas de transmissão do Madeira. Por exemplo: botaram [como critério para o licenciamento ambiental] o levantamento de dados de biodiversidades, o PPBio. Mas é uma coisa que tem que fazer quatro vezes por ano, na cheia, na seca, na vazante, não tem nada a ver com o impacto ambiental da linha de transmissão, embora seja um estudo relevante. Estamos falando de um banco de dados que levou um ano para ser feito e receber a licença, porque foi preciso medir aquela informação. Ora, se for para o setor elétrico fazer, apesar de não ter nada a ver com ele, bota como obrigação para depois que a linha estiver pronta, não precisa botar com pré-requisito para dar licença", ilustrou Tolmasquim.

 

Demora - Walter Cardeal, diretor de geração da Eletrobras, criticou a demora na liberação de licenças ambientais para as linhas de transmissão e grandes barragens. "Esperamos mais racionalidade [com as novas medidas]." Para o especialista em energia Luiz Pinguelli Rosa, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), "o lado burocrático" do licenciamento pode ser agilizado. "Mas no lado técnico tem que ser feito com muito critério. Não há como relegar os impactos ambientais e os interesses daqueles que são atingidos e devem ser compensados." (Valor Econômico)

ECONOMIA: Mantega diz que política monetária terá papel mais ativo contra crise

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O Brasil está mais preparado do que em 2008 para enfrentar um eventual agravamento da crise no cenário global, devendo usar mais estímulos monetários que fiscais, disse nesta segunda-feira (22/08) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, a política monetária deverá ter um papel mais ativo, enquanto a fiscal ficará mais “na defensiva”. Falando após receber o prêmio  “Economista do ano”, promovido pela Ordem dos Economistas do Brasil, Mantega afirmou que o governo vai manter o esforço fiscal nos próximos anos, até 2014, controlando gastos de custeio, para permitir o aumento do investimento público e para possibilitar que, no futuro, o Banco Central possa reduzir juros, quando arrefecerem as pressões inflacionárias.

 

Países emergentes - O ministro disse que o crescimento mais fraco da economia global, com risco de recessão nos EUA, na Europa e no Japão, tende a enfraquecer também o ritmo de expansão dos países emergentes. A Fazenda, contudo, ainda não alterou as previsões de crescimento do PIB do Brasil para 2011 e 2012, mantendo-as em 4,5% e 5%, pela ordem.

 

Revisões - Eventuais revisões para baixo vão depender especialmente do cenário internacional, disse Mantega. Quanto ao momento em que os estímulos monetários poderão começar a ser usados, o ministro afirmou que isso depende do BC. “Cabe à autoridade monetária definir se os juros serão cortados neste ano ou se os compulsórios dos bancos serão reduzidos”.

 

Confiança - Mantega mostrou confiança de que a inflação terminará 2011 abaixo do teto da meta, de 6,5%, dizendo acreditar que o IPCA ficará em 0,3% a 0,4% ao mês até o fim do ano. E reiterou a solidez da economia brasileira para enfrentar a crise, dizendo que o país tem um volume elevado de reservas internacionais, próximas de US$ 350 bilhões, conta com a força do mercado interno, uma situação fiscal confortável e um sistema financeiro sólido, além de juros e compulsórios elevados – em caso de deterioração do quadro internacional, há espaço para reduzi-los. (Valor Econômico)

AGENDA: Fórum jurídico discute Funrural e capital social

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As decisões do Superior Tribunal Federal (STF) sobre a inconstitucionalidade do recolhimento do antigo Funrural, por parte do empregador rural pessoa física, estarão em debate no Fórum Jurídico que a Ocepar promove, no dia 30 de agosto, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. O evento vai reunir advogados das cooperativas paranaenses. Eles vão analisar o alcance das deliberações do STF que, no último dia 1º de agosto, ratificou a inconstitucionalidade do art. 1º, de 1992, que determina o recolhimento, para a Previdência Social, de uma alíquota de 2% sobre a receita bruta da produção rural. O Fórum será realizado das 9h às 15h30 e vai discutir também a questão o capital social previsto na lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional de Cooperativismo.

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

DOCUMENTOS: Conheça as propostas da Ocepar para o novo Código Florestal

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O Sistema Ocepar elaborou um documento que está sendo entregue a parlamentares, autoridades dos governos federal e estadual e lideranças. O material mostra as ações positivas desenvolvidas pelos agricultores no sentido de conciliar a produção de alimentos com a preservação da natureza, traz uma análise dos impactos causados pela legislação ambiental vigente na atividade agropecuária e as propostas do setor para o aperfeiçoamento do texto sobre o novo Código Florestal Brasileiro que está sendo discutido pelos senadores. A Ocepar também produziu um vídeo /documentário de 13 minutos, com depoimentos de produtores sobre a situação que eles vivem no dia a dia em relação à atual lei ambiental e os pontos defendidos pelo cooperativismo paranaense em relação ao tema. Clique nos ícones abaixo e confira os conteúdos na íntegra

 

           

 

 
 

CÓDIGO FLORESTAL II: Stephanes defende avanços permanentes

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O deputado federal Reinhold Stephanes (PMDB-PR), ex-ministro da Agricultura, disse na audiência de sexta-feira (19/08), em Curitiba, que o melhor é aprovar logo o novo Código Florestal, continuando o aperfeiçoamento nos próximos dez, 20, 30 anos. “O que criarmos será melhor do que a legislação atual, que foi criada há 46 anos por pessoas muitas vezes sem fundamentação técnica”, argumentou. O ex-ministro disse que é preciso, também, pensar a lei de crimes ambientais, pois hoje o agricultor só fica sabendo da legislação "quando o fiscal chega lá e lhe impõe uma multa de R$ 50 mil, ou quando as vaquinhas atravessam um riacho e são confiscadas".

 

Urgência - O deputado federal Moacir Micheletto (PMDB-PR) também ressaltou a urgência. “Não podemos ficar outros 45 anos de cócoras aceitando essa legislação. Fizemos audiências públicas pelo país com até 11 horas de duração. Visitamos a caatinga, o pantanal, os pampas, o cerrado. Por isso o relatório de Aldo Rebelo é a síntese do sentimento do povo brasileiro” afirmou. (Agência Senado)

CÓDIGO FLORESTAL III: Texto deve estar pronto para votação em setembro

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A orientação na base governista no Senado é acelerar a votação do projeto que altera o Código Florestal brasileiro. A expectativa do líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), é que a matéria esteja pronta para apreciação em plenário já em setembro. Para cumprir esse calendário, Jucá destacou que os relatores Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) e Jorge Viana (PT-AC) trabalham “em regime fechado e em plena carga” para colocar os pareceres em votação o mais rápido possível, sem prejudicar o andamento dos debates previstos.

 

Análise - Na quarta-feira (24/08), Luiz Henrique da Silveira, relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deve apresentar o parecer para análise dos senadores. Caberá à CCJ analisar a constitucionalidade e a admissibilidade do texto. Luiz Henrique disse que, uma vez aprovado nessa comissão, o relatório servirá de base para o parecer que ele apresentará na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, em que também relata o projeto.

 

Audiências públicas - Além da reunião da CCJ, nesta semana, estão previstas duas audiências públicas conjuntas das comissões de Agricultura e de Meio Ambiente. Para a de quarta-feira (24/08), foram convidados cinco ex-ministros de Meio Ambiente: Marina Silva, Carlos Minc, Rubens Ricupero, José Goldemberg e José Carlos Carvalho. Na quinta-feira (25/08), será a vez de ex-ministros da Agricultura debaterem com os senadores sobre seus pontos de vista sobre a proposta do Código Florestal. Foram convidados Reinhold Stephanes, Roberto Rodrigues, Pratini de Moraes, Francisco Turra, Arlindo Porto, José Eduardo de Andrade Vieira e Alysson Paulinelli.

 

Trabalho conjunto - Para Romero Jucá, apesar ser “matéria complexa”, o projeto “precisa ser votado rapidamente no Senado”. Ele acrescentou que o fato de os dois relatores trabalharem conjuntamente facilita a elaboração de um parecer que possa ser aprovado nas comissões de Constituição e Justiça; Meio Ambiente; Agricultura e Reforma Agrária; e Ciência e Tecnologia.

 

Sinal - A senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) acredita que até quarta-feira os senadores terão “um sinal” de como a proposta andará na Casa. “Claro que as pressões contra a votação desse código vêm de todos os lados, mas nós estamos aqui para cumprir o nosso dever”, disse a senadora que já espera manifestações de movimentos ambientalistas. Ana Amélia ressaltou que o trabalho conjunto das comissões de Meio Ambiente e de Agricultura foi fundamental para evitar a radicalização de pontos de vistas entre o representantes do setor do agronegócio e ambientalistas. “Não é o confronto que vai levar a um denominador comum e a um consenso sobre o Código Florestal”, frisou a senadora.

 

Denúncias- Nesta terça-feira (23/08), a Comissão de Agricultura se reunirá para ouvir o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Celso Lisboa de Lacerda. Eles devem falar sobre denúncias veiculadas na imprensa de venda irregular de lotes destinados à reforma agrária. O requerimento é de autoria dos líderes do PT, Humberto Costa (PE), e do PMDB, Renan Calheiros, além do senador Walter Pinheiro (PT-BA). (Agência Brasil)

CÓDIGO FLORESTAL IV: Canal Rural exibe vídeo da Ocepar

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O vídeo da Ocepar, que apresenta o posicionamento das cooperativas do Paraná sobre o novo Código Florestal Brasileiro, foi exibido pelo Canal Rural para todo o País, na sexta-feira (19/08), durante o programa Mercado&Companhia, comandado pelo jornalista  João Batista Olivi, no qual ele chamava a atenção para o debate promovido pela Comissão de Reforma Agrária e Agricultura do Senado na Assembleia Legislativa do Paraná. “Parabéns à Organização das Cooperativas do Paraná pelo material, que coloca muito bem a importância da participação toda a sociedade na preservação ambiental. Da nossa parte, vamos tentar sempre esclarecer o nosso público sobre esse assunto. O ônus da proteção do meio ambiente não pode ficar recaindo apenas sobre os agricultores”, frisou o apresentador, que também entrevistou, ao vivo, o engenheiro agrônomo Sílvio Krinski, responsável pela área de meio ambiente da Ocepar.

Clique aqui para conferir o programa do Canal Rural de sexta-feira. 

 

COCAMAR: Falta de trabalhador impõe o big bag na região da cooperativa

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O que no início, há cerca de 10 anos, era uma tecnologia apenas para grandes produtores, está avançando também entre médios e pequenos. Segundo Geraldo Ganaza, coordenador comercial de fertilizantes da Cocamar, de 15% a 20% dos cooperados já fazem uso de “big bag” durante o processo de aplicação de adubos. Há algumas regiões, entretanto, os percentuais são bem maiores. No município de São Jorge do Ivaí, o gerente da unidade da cooperativa, José Claudinei Menegon, diz que 65% dos produtores incorporaram o uso desse equipamento. Mas nos 6.500 hectares cultivados na Comunidade Guerra, em Maringá, o número chega a 67%, de acordo com o engenheiro agrônomo que atende a região, Walmir Schreiner. 

Falta gente - Além da facilidade e agilidade na distribuição do adubo nas plantadeiras, o que tem sido determinante mesmo é a crescente falta de mão de obra no campo, afirma o produtor Emerson Alessandro Pauro, cuja família cultiva 725 hectares em São Jorge do Ivaí. Ele começou a usar “big bags” há três anos. Helington Cremm, que planta 420 hectares em Maringá e há cinco anos utiliza o sistema, concorda plenamente. Médio produtor, Gentil França, que cultiva 169 hectares com a família em Maringá, também já faz uso da tecnologia há um ano. Conseguir trabalhadores na hora certa era a maior dificuldade. Com problema de artrose e coluna, eu não podia fazer muita coisa. “Foi a minha salvação”. 

Mais fácil - Erguer os sacos de 50 kg de adubo e despejá-los no local de abastecimento, no alto da plantadeira, exige muito esforço e não é para qualquer um. E o cansativo trabalho, que normalmente demanda três homens, é feito tranquilamente por apenas um com a tecnologia dos “big Bag”. Para erguer os grandes sacos de 1 mil ou 500 quilos podem ser usados um guincho adaptado ao trator, um munck (tipo de guincho hidráulico) fixado no caminhão ou, como no caso de Emerson Pauro, de São Jorge do Ivaí, um sistema ainda mais prático. 

Baixo custo - “Nós despejamos o conteúdo dos “bags” em um caminhão caçamba com rosca sem fim e tubo que abastece a plantadeira diretamente em apenas dois minutos”, explica o produtor. O mesmo trabalho com os outros sistemas de “big bag” levaria uns sete minutos contra 20 ou mais do trabalho convencional. É necessário carregar e despejar 20 sacos de 50 quilos a cada abastecimento. “Considerando o custo da mão de obra, também é uma tecnologia que se paga em pouco tempo”, acrescenta Emerson. (Imprensa Cocamar)

RAMO SAÚDE I: Unimed Paraná completa 32 anos

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Colaboradores e dirigentes comemoraram com um churrasco, no último dia 18, o 32 º aniversário da Federação das Unimeds do Estado do Paraná. Fundada em 18 de agosto de 1979, a Federação compõe com seu trabalho e sua força integradora o Sistema Unimed Paranaense, atualmente com 22 singulares, 8.878 cooperados, 1.280.039 beneficiários, 320 hospitais, 1.240 clínicas e serviços Auxiliares, 489 laboratórios (dados de abril/2011).

Fases - Essa história, de trabalho e luta, pode ser dividida em quatro fases: Criação e Crescimento (1979-1990), Renovação (1990-1996), Consolidação Institucional (1996-2006) e Maturidade e Visão futura (de 2006 aos dias atuais). A primeira trata-se do árduo trabalho para a criação e ampliação do número de singulares e da adesão de médicos em todo o Estado. A segunda fase caracteriza-se pela renovação e inovação tecnológica. É um período marcado pela profissionalização da gestão, pela busca da eficiência e pela informatização. A terceira fase, a da Consolidação Institucional, é a do aperfeiçoamento dos mecanismos e eficiência e pela conquista de maior representatividade.

Responsabilidade socioambiental e sustentabilidade do negócio - A última fase, conduzida atualmente pela presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin, incorpora os princípios de responsabilidade socioambiental e sustentabilidade do negócio, que se refletem no cuidado com a gestão da marca. Além da constante evolução tecnológica e de gestão, de modo geral, a Federação preocupa-se, sobretudo, com a integração no estado, algo considerado estratégico. (Imprensa Unimed Paraná)

ATO COOPERATIVO: Fórum Internacional discute tributação nas cooperativas

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Um grupo de especialistas em tributação participa da 10ª edição nacional e da 4ª edição internacional do Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo. Com o tema “Pelo Adequado Tratamento Tributário ao Ato Cooperativo”, o evento será realizado no próximo dia 16 de setembro, no Hotel Tivoli São Paulo – Mofarrej, Alameda Santos, 1437. 

Promoção - O fórum é promovido pela Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP). O evento é direcionado a advogados, contadores, dirigentes de cooperativas, estudantes e demais interessados no assunto. Entre os painelistas está o coordenador jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o advogado Adriano Campos Alves. Ele apresentará o atual estágio da interlocução entre a organização e o Congresso Nacional.

Projetos de lei - Atualmente, tramitam dois importantes projetos de lei que versam sobre a tributação das sociedades cooperativas. Um deles é o PL 3.723/2008, de autoria do Poder Executivo, que visa a regulamentar o tratamento tributário aplicável a cada ramo do cooperativismo. No Fórum de Aspectos Legais, essa visão será apresentada pelo Auditor da Receita Federal, João Hamilton, que exerce a função de Coordenador de Tributos sobre a Produção e o Comércio Exterior da Coordenação-Geral de Tributação. 

PLP 271/2005 - O outro projeto de lei é de autoria do deputado federal paranaense Luiz Carlos Hauly, o PLP 271/2005. No Fórum, essa visão será apresentada pelo advogado Demetrius Nichele Macei, doutorando em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Logo após os dois painéis, haverá um debate com a participação dos palestrantes.   

Inscrições - As inscrições podem ser feitas a partir do dia 15 de agosto. O investimento é de R$ 100,00 por participante (profissionais de cooperativas regulares na Ocesp e Sescoop/SP têm 50% de desconto). (Informe OCB)

MAPA: Mendes Ribeiro Filho diz que fará mudanças no Ministério

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve passar por mudanças nas próximas semanas. “Estou fazendo um exame detalhado. Vou imprimir as mudanças que entender necessárias. Se tiver que fazer alguma, vou ter que tirar alguém”, disse no dia (19) o futuro ministro da Agricultura, o deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS). Ele tomará posse na terça-feira (23), às 11h, em substituição a Wagner Rossi, que pediu demissão na quarta-feira (17), depois de uma série de denúncias de irregularidades na pasta.

Natural - De acordo com Mendes Ribeiro, é natural haver mudanças na área administrativa dos ministérios, quando há troca de comando. “Isso é do dia a dia administrativo. Por isso, há necessidade de que ocorram mudanças. Pretendo imprimir meu ritmo, colocar minha equipe de trabalho. Vou fazer o que tiver que fazer.” Ele também anunciou o primeiro nome de sua equipe. É Caio Rocha, que foi secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul durante o governo de Germano Rigotto. Caio será assessor especial de Mendes Ribeiro.

Dilma - O futuro ministro deu entrevista coletiva na Câmara dos Deputados, pouco depois de se reunir com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. “Foi reunião rápida. Ela pediu todo o cuidado necessário e disse que confiava em mim e que sabia o que eu poderia fazer. Vou colocar as coisas da maneira mais transparente possível e permitir todo tipo de fiscalização e controle.”

CGU - Na segunda-feira (22/08), Mendes Ribeiro se reunirá com o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, para obter informações sobre as investigações acerca das recentes denúncias envolvendo o Mapa. Ele descartou ainda qualquer possibilidade de fechar a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao ministério. O órgão está no centro das denúncias de desvio de recursos públicos e de apadrinhamento político. “A Conab tem uma função extremamente importante.” (Agência Brasil)

COMMODITIES: Grãos ainda resistem à volatilidade

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Ancoradas sobretudo nas incertezas climáticas que cercam o desenvolvimento das safras americanas, as cotações das principais commodities agrícolas continuam a "desafiar" as turbulências irradiadas dos Estados Unidos e da Europa e seguem valorizadas no mercado internacional. Apesar da intensa volatilidade - normal em época de "weather market" nos EUA, mas amplificada pelas lufadas de otimismo e pessimismo derivadas das rachaduras financeiras do mundo desenvolvido -, milho, trigo e soja encerraram a semana passada em alta na bolsa de Chicago. E, no que depender dos fundamentos de oferta e demanda, os alicerces desses mercados permanecem sólidos.

Desenvolvimento das lavouras  - É fato que, nos EUA, o maior exportador agrícola do planeta, a fase mais crítica para o desenvolvimento das lavouras de milho já ficou para trás, mesmo que ainda existam riscos. Mas plantações de trigo cultivado na primavera e de soja estão mais vulneráveis a intempéries como estiagens ou chuvas em excesso. E a bolsa de Chicago, por motivos óbvios, reverbera com brilho maior o cenário americano, por mais que seja a principal referência global para os preços desses produtos.

Maior liquidez - De acordo com cálculos do Valor Data baseados no comportamento dos contratos futuros de segunda posição de entrega negociados em Chicago, dos três grãos de maior liquidez o trigo foi o que registrou o maior saldo positivo na semana passada. Os papéis do cereal com vencimento em dezembro subiram 22 centavos de dólar na sexta-feira (19/08) em relação à véspera e encerraram a semana a US$ 7,6125 por bushel (medida equivalente a 27,2 quilos), em alta de 3,96% sobre a sexta-feira anterior. Com isso, passaram a acumular valorizações de 6,36% neste mês e de 6,58% nos últimos 12 meses.

Soja e milho - No caso da soja, os ganhos de sexta-feira dos contratos para novembro foram de 7,50 centavos de dólar por bushel (27,2 quilos), para US$ 13,6850. Em agosto, a variação passou a ser positiva em 1,48%, e nos últimos 12 meses os ganhos aumentaram para 35,19%. Do trio, o milho foi o que subiu menos na semana - 1,50%, com dezembro a US$ 7,2525 por bushel (25,2 quilos) na sexta-feira. Mas tanto neste mês quanto no último ano-móvel, é o que aparece com as maiores altas, de 8,45% e 68,96%, respectivamente. (Valor Econômico)

EMPREGO: Empresas de agronegócio contratam mais de 4 mil temporários

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A chegada da safrinha, que neste ano já está sendo chamada de ''safrona'', está fazendo a alegria das empresas de serviços temporários e, consequentemente, de milhares de pessoas que estavam desempregadas e estão conseguindo uma colocação. Neste período são contratados mais de 4 mil temporários na região de Londrina.

Profissionais - As empresas do segmento do agronegócio, como as de vendas de equipamentos, insumos, transportes, armazenamento, cooperativas e até financeiras correm atrás de vários tipos de profissionais para reforçar seus quadros. São pessoas para receber a colheita, descarregar e carregar os caminhões, classificadores de grãos, balanceiros, assistentes de compras, assistentes administrativos, faturistas e diversos outros profissionais. Este aquecimento no setor agrícola é percebido de forma mais intensa a partir de fevereiro até abril, quando se colhe a safra de verão e depois de julho a outubro, quando chega a safra de inverno. 

Nova temporada - ''Só para a safrinha a nossa empresa já contratou mais de 1.200 pessoas'', diz o diretor da Labor Trabalhos Temporários, Silvio Lopes. Segundo ele, algumas pessoas que foram contratadas em fevereiro e demitidas em abril, ao término da safra, voltam a ser contratadas nesse novo período para uma nova temporada de trabalho. 

Crescimento - ''Eu vejo um crescimento nessa área. As empresas que não utilizavam os serviços temporários estão usando agora este sistema como alternativa. Cada vez mais eles têm aderido a contratações por períodos determinados. Para se ter uma ideia, em 2010 foram contratados cerca de 3 milhões de pessoas para serviços temporários no Brasil. Esse é um volume muito grande. O interessante é que existe uma estatística que apontou que destes 3 milhões, 30% foram contratadas definitivamente'', explica Lopes. 

Tercerização - Neste período a maioria das empresas opta por terceirizar a contratação desta mão de obra temporária por causa da flexibilidade na admissão e demissão. A regra que rege o contrato temporário é diferente do que ocorre na CLT. No contrato temporário, a empresa não precisa pagar a multa de 40% para o funcionário e os 10% para o governo sobre o valor depositado no FGTS. Também não é preciso recolher os 5,8% para o Sistema 5 S (Sesc, Senac, Senai, Senat e Sebrae). 

Estabilidade - Para a gerente da Alternativa Trabalhos Temporários, Solange de Oliveira Rabelo, há 15 anos atuando neste segmento, mesmo com um aumento significativo na colheita, as mudanças na área se mantiveram. De acordo com a gerente, o ano passado estava mais difícil de arrumar mão de obra qualificada, mas esse ano as coisas se estabilizaram. ''Antes era complicado explicar para um dono de empresa a importância do serviço temporário. Hoje, eles já têm consciência dessa necessidade. São eles que vêm até nós e não mais nós até eles'', explica.

Setores - Desde o começo de 2011, o setor de serviços foi o que mais empregou em Londrina. Registrando um saldo positivo de 1.796 empregos. Atrás dele estão os setores da indústria da transformação (269), construção civil (162) e agropecuária (126). No total, Londrina contratou 10.213 profissionais e demitiu 7.804. (Folha de Londrina)

PLANEJAMENTO: Paraná busca recursos nacionais e internacionais para políticas públicas

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Além das finanças combalidas, a falta de projetos na prateleira, que sinalizam a capacidade de planejamento e permitem buscar recursos para financiar políticas públicas, foi uma das principais dificuldades apontadas pelo secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Cássio Taniguchi, para acelerar a ação do Estado nos primeiros oito meses do governo Beto Richa. Por orientação do governador, desde janeiro Taniguchi trabalha na recomposição do estoque de projetos do Governo do Estado e diversos programas para obter financiamento internacional estão em andamento, com negociações junto ao Banco Mundial (Bird), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Recursos - “Sem projetos, não há como buscar recursos para executar programas e políticas públicas. Encontramos a prateleira de projetos completamente vazia ao assumir o governo”, afirma Taniguchi. “Estamos retomando o processo e a cultura de planejar, e estamos liberando a elaboração de uma série de projetos para poder encaminhar às agências de financiamento nacionais e internacionais, em busca dos recursos necessários”, explica o secretário.

Mais adiantados - Alguns processos estão mais adiantados, como a negociação de um programa de financiamento junto ao Banco Mundial (Bird) para um conjunto de projetos multisetoriais. A primeira fase, no valor de US$ 350 milhões, inclui modernização institucional do estado; capacitação de pessoal; projeto de inclusão e desenvolvimento territorial para regiões de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),

Outros - Também integra o projeto a retomada do programa de microbacias da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, para combater a erosão, em especial no Noroeste do Paraná. Outras áreas de abrangência são a modernização do licenciamento, outorga e monitoramento do Meio Ambiente e a implantação de sistema de gestão de riscos e previsão de catástrofes naturais. Recursos para a construção e manutenção da malha rodoviária; implantação de programas de saúde da mulher e das redes de urgência e emergência; e ainda ações no setor de educação, como o programa Renova Escola e a avaliação de aprendizado, também fazem parte das negociações.

BID - Junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), está em andamento uma proposta inicialmente estimada em US$ 150 milhões. O valor final dependerá da avaliação e verificação dos projetos, bem como da capacidade de endividamento do Estado. Além de recursos para modernização da estrutura financeira do estado, está prevista a modernização da área de segurança (Paraná Seguro) e recursos para o programa Paraná Urbano para a melhoria da infraestrutura social e urbana dos municípios paranaenses. 

Consulta prévia - Taniguchi informa que também foi encaminhada uma consulta prévia ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para um programa no valor de R$ 170 milhões para um conjunto de projetos de modernização do sistema de telecomunicação e informática (TI); reequipamento da segurança pública; apoio a programas sociais; implantação de presídios industriais e construção de novas delegacias.

Aprovação - A expectativa do secretário Cássio Taniguchi é que até o final de 2011 seja possível assinar os primeiros contratos dos programas de financiamento junto ao BNDES. Os financiamentos internacionais devem ser concluídos apenas em 2012. A explicação é que além da elaboração de projetos, que exige tempo, o trâmite burocrático para aprovação dos programas de financiamento também é demorado. Requer aprovação da Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), da Secretaria de Assuntos Internacionais (SEAIN), órgão da estrutura do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), que avaliam a capacidade de endividamento do estado tomador de empréstimos. Também é preciso aprovação da Comissão de Assuntos Econômicos do (CAE), do Senado, além da Assembleia Legislativa do Paraná.

Baixo custo - A busca por recursos internacionais, de acordo com o secretário Taniguchi, é explicada pelo baixo custo dos encargos desses financiamentos e em função dos prazos de carência e pagamento. “Os recursos internacionais custam em torno de 3% ao ano e o prazo para pagar tem cinco ou seis anos de carência para começar a pagar, o que pode ser feito em 15 a 20 anos, o que permita alongar o perfil da dívida do estado”, afirma o secretário. Em outra frente de atuação, o governo busca criar instrumentos para permitir uma redução do uso de recursos próprios, por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs).

Outros projetos - Entre as propostas de projetos em estudo no Governo do Estado estão a recuperação do complexo do Teatro Guaíra, que precisa de reformas urgentes. Também estão sendo elaborados os termos de referência para projetos arquitetônicos de escolas, presídios e equipamentos necessários para a área social. Foram autorizados ainda diversos programas na área de infraestrutura, como a pavimentação, construção e manutenção de rodovias; o plano diretor de zoneamento do porto de Paranaguá, que é uma exigência da Secretaria Especial de Portos (SEP) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), entre outros. (AEN)

RELAÇÕES EXTERNAS: Governador visita países europeus em busca de parcerias comerciais

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O governador Beto Richa inicia nesta segunda-feira (22/08) um roteiro de visitas a países europeus em companhia de empresários, secretários de Estado e parlamentares paranaenses. A viagem à Europa é a primeira missão internacional de Richa desde que assumiu o governo e tem como propósito estreitar relações comerciais e fomentar a troca de tecnologia com a Ucrânia, Polônia, Alemanha, França e Itália. 

Berlim - A agenda do governador começa por Berlim, onde vai conhecer o sistema local de transporte urbano e tem um encontro na Câmara de Comércio da cidade. Na terça-feira, a comitiva paranaense será recebida pelo primeiro-ministro da Ucrânia, Mykola Azárov, em Kiev. No mesmo dia o governador e os integrantes da missão do Paraná participam das comemorações pelos 20 anos da independência do País. Richa encerra as atividades do dia em um jantar comemorativo aos 120 anos da imigração ucraniana.

Indar - Na quarta-feira, ainda em Kiev, o governador Beto Richa visita a Indar, uma empresa de economia mista que produz insulina e já manifestou interesse em formalizar uma parceria com o governo paranaense, por meio do Tecpar, para a produção de medicamentos no Brasil. As negociações começaram em maio durante a visita do embaixador da Ucrânia no Brasil, Ihor Hrushko, ao Paraná. Outro compromisso de Richa na cidade é um encontro com o embaixador brasileiro Antonio Cruz de Mello. 

Polônia - Na quinta-feira a missão segue para a Polônia. Em Polznan, Richa retribui visita do governador de Wielkopolska, Marek Wosniak, que esteve no Paraná em abril para obter informações sobre o esquema de segurança para os jogos da Copa do Mundo. A cidade, que fica na parte oeste do País, é uma das sedes das EuroCopa 2012. O grupo do Paraná também faz uma visita ao parque tecnológico e ao estádio local, na sexta-feira. No mesmo dia haverá um encontro com representantes do Museu de Agricultura de Szreniawa. Na pauta, a possibilidade de organizar uma exposição da agricultura paranaense no espaço. À noite, Richa participa de um jantar com o embaixador brasileiro na República Tcheca, George Prata, na sede da embaixada, em Praga.

Apresentações – O compromisso seguinte da missão paranaense é na França, onde faz uma visita à província de Clermont-Ferrand, que fica na região central do País, durante a segunda-feira. No dia seguinte, a comitiva tem um encontro empresarial na embaixada do Brasil em Paris. A programação inclui uma palestra do governador Beto Richa sobre as potencialidades do Paraná, além de apresentação do secretário de Relações Internacionais de Curitiba, Eduardo Guimarães, sobre o projeto do Tecnoparque, e palestras do presidente da Associação Comercial do Paraná, Edson Ramon, e do secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.

Renault - O grupo também se reúne com o vice-presidente da Região Rhône-Alpes, Bernard Soulage, que esteve em Curitiba em julho para convidar o governador a visitar a província. Na quarta-feira, Richa tem agenda na sede da Renault na capital francesa. Ele encerra a missão em Milão, onde o embaixador brasileiro Luiz Henrique Pereira da Fonseca prepara uma agenda na quinta e na sexta-feira. 

Comitiva - A comitiva paranaense é formado pelo governador Beto Richa, pelos deputados estaduais Valdir Rossoni, presidente da Assembleia Legislativa, e Ademar Traiano, líder do governo no legislativo, pelo secretários Norberto Ortigara, da Agricultura e Abastecimento, e Eduardo Guimarães, da secretaria de Relações Institucionais de Curitiba. O grupo empresarial é formada por Edson Ramon, presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Odone Fortes Martins, vice-presidente da Associação Comercial do Paraná e Coordenador do Conselho de Comércio Exterior da entidade, Hélio Bampi, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Celso Gusso e Luiz Scarpin. (AEN)

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