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CÓDIGO FLORESTAL: Vídeo da Ocepar é exibido durante debate no Senado

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COODETEC: Encontro Tecnológico apresenta novidades para o trigo

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CONGRESSO NACIONAL: OCB e Frencoop divulgam agenda da semana

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Na Câmara dos Deputados, a Comissão de Finanças e Tributação (CFT) aprovou, na quarta (10/08), o Requerimento 57/2011, de autoria do deputado Arnaldo Jardim (SP), representante do Ramo Crédito na Frencoop. A OCB participará, no dia 24 deste mês, de Seminário que irá debater um modelo de Sistema Financeiro Cidadão no Brasil. Também presentes como expositores estão o Ministério Público Federal, a Federação Brasileira dos Bancos, o Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Antonio Tombini, entre outros.

 

Senado Federal - Apesar do clima político conturbado, nessa semana o Senado Federal liberou a pauta do Plenário, que estava trancada por duas medidas provisórias, e agora tem a possibilidade de deliberar na próxima semana o PLC 01/2010, que  define as competências comuns entre União, Estados, municípios e Distrito Federal para a proteção do meio ambiente e preservação das florestas, da fauna e da flora. Com o apoio do Sistema OCB, o projeto foi aprovado na Câmara em 2009 e, se aprovado sem alterações, seguirá para a sanção presidencial, beneficiando o setor produtivo brasileiro. Para acessar o Resultado da Agenda da Semana, clique aqui. (Blog OCB no Congresso)

RAMO HABITACIONAL: OCB discute crédito para cooperativas habitacionais com o BB

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Aumentar a participação das cooperativas na redução do déficit habitacional e trabalhar pela criação de linhas de financiamento específicas para o setor são metas que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) tem perseguido. Prova disso é que, na última sexta-feira (12/08), representantes da Gerência de Desenvolvimento de Ramos e Mercados (Gemerc) e do Banco do Brasil se reuniram para tratar do assunto, na sede da OCB, em Brasília. 

 

Especificidades - O representante do ramo habitacional, Manoel Messias, mostrou aos agentes do Banco do Brasil um pouco mais das especificidades do setor. “As cooperativas não têm financiamentos bancários específicos nem podem utilizar os recursos do FGTS dos associados, o que dificulta o acesso ao crédito”, avalia Messias.

 

Linhas de financiamento - O grande desafio está em viabilizar a construção dessas linhas para que as cooperativas consigam financiamento a ser usado na aquisição dos terrenos e construção. “Nós não somos empresas. Somos instituições que trabalham por adesão do cooperado. Essa é a diferença”, complementou Messias. Ele disse ainda que o Conselho do Ramo Habitacional vai elaborar diagnóstico que será enviado ao BB, solicitando atenção especial ao setor,  levando em conta a forma de organização das cooperativas.

 

Geração de emprego e renda - “Ao expandir os empreendimentos habitacionais, geramos emprego e renda e fortalecemos o sistema cooperativista”, ressaltou. No Distrito Federal, existem hoje 40 cooperativas habitacionais. Esse número representa aproximadamente 16%, das 242 cooperativas existentes no país. (Informe OCB)

CICLO 2011/12 II: Cooperativa Integrada pronta para plantar

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A Cooperativa Integrada deverá plantar na próxima safra de verão cerca de 350 mil hectares de soja, sendo 95% de material transgênico e 5% de convencional. Serão disponibilizados pelos cerca de 100 produtores cooperados, que produzem sementes, 450 mil sacas de 40 quilos ou 18 mil toneladas de grãos. Romildo Birelo, engenheiro agrônomo responsável pelo setor de beneficiamento de sementes da cooperativa, destaca que neste mês os grãos já começarão a ser distribuídos.

 

Tecnologias disponíveis - ''A Integrada, com o objetivo de melhorar ainda mais o seu potencial, adota todas as tecnologias disponíveis no mercado para ter uma boa safra. Já estamos de olho na soja tolerante a ferrugem. Dentro de dois anos estaremos produzindo essa nova variedade'', estima. Romildo observa que essa nova tecnologia ajudará os cooperados a terem um bom desempenho na lavoura, além da diminuição na aplicação de defensivos agrícolas.

 

Sementes contaminadas - Romildo aponta que um dos principais gargalos que o Brasil vem enfrentando, principalmente o Paraná, é a contaminação de quem produz semente convencional pelos produtos transgênicos. O agrônomo explica que muitos produtores que plantam soja comum vêm perdendo sua produção por problemas de contaminação.

 

Solução - ''Esse é um problema frequente que a cooperativa vem trabalhando para solucionar. Uma das primeiras medidas que adotamos foi a destinação do plantio de produtos convencionais para perto de locais de coleta e distribuição'', explica. Além disso, outra medida de prevenção adotada é o plantio dessas variedades no início da safra. Sendo colhida primeiro, Romildo afirma que essa ação evita a contaminação de grãos convencionais nos maquinários de colheita e transporte.

 

Estrutura - Marcos Antonio Trintinalha, presidente da Associação Paranaense de Sementes e Mudas (Apasem), comenta que muitas regiões do Estado ainda não têm estrutura suficiente para realizar a segregação. Luiz Carlos Miranda, gerente de negócios da Embrapa e também diretor técnico da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), explica que a produção de soja convencional deverá se manter, mesmo com essas dificuldades.

 

Apoio - Segundo ele, esse segmento deverá receber apoio do Programa de Avanço de Incremento de Soja Convencional implantado no Paraná. Um dos trabalhos, de acordo com Miranda, é realizar uma ação de marketing sobre a produção de soja convencional e também fomentar o apoio técnico ao produtor. ''Esse trabalho já conta com o apoio de grandes tradings instaladas aqui no Estado. Essas empresas assumem junto ao produtor, a partir da colheita, todo o esquema de segregação e rastreabilidade da soja convencional'', sublinha.

 

Parceria - Esse tipo de parceria começou há dois anos no Mato Grosso. No Paraná, será a primeira safra que terá esse trabalho. Segundo Miranda, uma das tradings que já iniciou esse trabalho no Estado é a Incopa. A empresa, segundo ele, deverá iniciar uma ação de divulgação e apoio ao cultivo de soja convencional já para a safra 2011/12. (Folha Rural /Folha de Londrina)

CICLO 2011/12 III: Atividade precisa de produtor diferenciado

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Produzir semente não é uma tarefa fácil, pois demanda muita dedicação por parte do agricultor. É um processo diferente de produzir o grão que segue para a transformação. Maurício e Mauro Okimura são exemplos de agricultores que, pela dedicação à qualidade de produção, foram escolhidos como fornecedores de sementes. Para a safra 2011/12, os irmãos pretendem disponibilizar 20 mil sacas de 40 quilos, 5 mil a mais do que na safra passada e 10 mil superior se comparado ao ciclo 2009/10.

 

Cuidados especiais - ''Não é todo mundo que pode produzir sementes, pois demanda cuidados especiais. A nossa primeira ação é sempre fazer o tratamento adequado do solo. A cooperativa, por sua vez, indica qual tipo de semente temos que plantar para atendermos a demanda do mercado'', apontam os irmãos. Além disso, Maurício completa que na propriedade, localizada no distrito de Paiquerê, Zona Sul de Londrina, existe um agrônomo contratado só para acompanhar o processo, que varia de 125 a 130 dias.

 

Remuneração - O sistema de remuneração dos produtores de sementes, explicam os irmãos, também é diferente do produtor de grão terminado. Realizado por um sistema de troca, na qual a soja é a moeda do produtor, cada tonelada do grão equivale a 13,3 sacas de sementes de 40 quilos. Nesse sistema, ele recebe pelo excedente. Além disso, o agricultor fica responsável pela aplicação dos insumos e os cuidados gerais.

 

Mais vantajoso - João Nazima, produtor de sementes de soja e de trigo no distrito de Guaravera, Zona Sul de Londrina, reforça que ser sementeiro é mais vantajoso porque o custo de produção é menor. Fornecedor da Cooperativa Integrada, Nazima destaca que neste ano deverá disponibilizar cerca de 600 toneladas para a safra de verão. ''Minha região é adequada para se produzir sementes. Além disso, sigo todas as recomendações do meu engenheiro agrônomo para enviar materiais de boa qualidade para a cooperativa'', destaca. (Folha Rural / Folha de Londrina)

MAPA: Controle de resíduos em vegetais é ampliado

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou os parâmetros para o monitoramento dos níveis de resíduos e contaminantes em vegetais. Durante o ano safra 2011/2012, serão monitoradas as culturas de abacaxi, alface, amendoim, arroz, banana, batata, café, castanha-do-brasil, feijão, laranja, limão, lima ácida, maçã, mamão, manga, melão, milho, morango, pimenta-do-reino, pimentão, soja, tomate, trigo e uva. Os critérios foram apresentados na Instrução Normativa nº 25, publicada na sexta-feira (12/08), no Diário Oficial da União (DOU).

 

Limites máximos - A norma determina os limites máximos de agrotóxicos, contaminantes químicos e biológicos – como micotoxinas e salmonelas – seguros para o consumo, bem como os tipos de análises, o número de amostras a serem coletadas e os laboratórios participantes. Segundo o fiscal federal agropecuário da Coordenação de Controle de Resíduos e Contaminantes do Ministério da Agricultura Nélio Ricardo Castro, o órgão ampliou a quantidade de amostras exigidas para o monitoramento e incluiu novos contaminantes na legislação em relação ao ano passado.

 

Monitoramento ampliado - “A cada ano o ministério vem ampliando o monitoramento para atender às exigências do mercado interno e dos importadores, como a União Europeia. São culturas de importância econômica e de elevado consumo. A preocupação é assegurar a saúde dos consumidores e prover a abertura de novos mercados”, salienta.

 

Análises - De acordo com a norma, as análises serão realizadas nos Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros) de Minas Gerais, Pará, Goiás e São Paulo e em mais dois estabelecimentos credenciados participantes do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal (PNCRC/Vegetal). Os limites para a presença dessas substâncias são estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), de acordo com a legislação nacional.

 

PNCRC/Vegetal - Em vigor desde 2009, o Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC/Vegetal) prevê o monitoramento das culturas para avaliar os níveis de agrotóxicos e contaminantes em determinados alimentos.  Se os produtos apresentarem níveis de substâncias nocivas acima dos estabelecidos, ou não autorizadas para a cultura, ou ainda proibidas, a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) encaminha equipes de fiscalização para os estabelecimentos produtores/beneficiadores. Nesses locais, os fiscais federais agropecuários desenvolvem campanhas educativas. Também podem aplicar sanções aos agentes que não adotem as Boas Práticas Agrícolas (BPAs) ou as Boas Práticas de Fabricação (BPFs) para mitigar o risco de ocorrência de novas não conformidades. (Mapa)

 

EMATER: Projeto aumenta produtividade de milho e feijão

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CARNES: Rússia aceita receber produto já embarcado

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A Rússia receberá a carne de 37 frigoríficos brasileiros com exportações suspensas temporariamente para o país, desde que o embarque tenha ocorrido entre 6 de julho e 1º de agosto. Segundo o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura (Mapa), Francisco Jardim, houve um mal-entendido com o Serviço Federal de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor), que estabeleceu a data de início do embargo antes de comunicar a decisão ao governo brasileiro.

 

Suspensão  - Como a suspensão dos 37 frigoríficos foi proposta pela missão brasileira que visitou a Rússia entre os dias 4 e 6 de julho, que apresentou junto uma lista de 88 plantas que cumpriam todas as exigências sanitárias russas, o Rosselkhoznadzor entendeu que as exportações brasileiras já tinham sido finalizadas na data do encontro, em Moscou. O Mapa enviou, então, uma carta às autoridades russas pedindo a correção da data para o dia 1º de agosto, já que o documento só chegou ao Brasil em 29 de julho.

 

Fim do embargo - A Rússia ainda não se pronunciou sobre o fim do embargo aos frigoríficos dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e de Mato Grosso, em vigor desde 15 de junho. (Agência Brasil)

RELAÇÕES EXTERNAS: África e América do Sul serão alvos de missões comerciais

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Os ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e das Relações Exteriores e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) vão realizar missões comerciais com o intuito de alcançar países do Leste Europeu, da América Central, do Caribe, do México e da África.

 

Sudeste Asiático - Outra região em que o Brasil tem interesse, apesar de demandar mais empenho para ingressar, é o Sudeste Asiático, mais especificamente a Índia. Segundo o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Alessandro Teixeira, o Brasil vai "entrar forte" nesses países e não "vai brincar de fazer negócio". Ele destacou um estudo detalhado intitulado Estratégia Nacional de Exportações 2011-2014, que também faz parte do pacote de estímulo ao setor industrial, anunciado pelo governo federal no início do mês.

 

Segmentos - O estudo identificou oportunidades de negócios para empresas de diversos segmentos como os de açúcar e álcool, adubos e fertilizantes, automotivo, de bebidas, de café, de carnes, de couro e calçados, de equipamentos médicos, farmacêutico, de máquinas agrícolas, de móveis, de produtos metalúrgicos e de químicos e têxteis. "O estudo tem toda a análise do comércio exterior por produto e por fator agregado. Tem como nós vamos chegar a cada mercado, o que nós vamos exportar, para onde a gente quer crescer, quais os principais países. Tem muita inteligência comercial aqui, vamos com objetivo definido", disse.

 

Visitas previstas para o mês - Para este mês, estão previstas visitas à América do Sul. Entre os dias 22 e 30 de agosto, representantes de 43 empresas brasileiras dos setores de máquinas e equipamentos, casa e construção e moda e saúde vão participar das rodadas de negócios em Bogotá (Colômbia), Lima (Peru) e Santiago (Chile). Em novembro, as missões comerciais seguem para a África. Empresários brasileiros de 30 empresas vão a Angola, a Moçambique e à África do Sul buscar estratégias comerciais nas áreas de agronegócio, alimentos e bebidas, casa e construção, máquinas e equipamentos, e tecnologia e saúde.

 

Foco - O diretor de Negócios da Apex, Rogério Bellini, disse que o Brasil vai focar em inovação, design, tecnologia e sustentabilidade para agregar valor ao produto nacional. "O nosso desafio é levar a industria brasileira exportadora a se distinguir e se posicionar pelo produto brasileiro, com cara brasileira. A gente acredita que vai fazer isso via design e inovação", afirmou. (Valor Econômico)

INFLAÇÃO: Estimativa para 2011 e 2012 tem segunda queda consecutiva

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As projeções de inflação para este ano e 2012 caíram pela segunda semana seguida, de acordo com pesquisa feita pelo Banco Central (BC) com analistas do mercado financeiro. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 6,28% para 6,26%, em 2011, e de 5,27% para 5,23%, em 2012. Ambas estão acima do centro da meta de inflação de 4,5%, mas abaixo do limite de 6,5%. A expectativa dos analistas para a taxa básica de juros, Selic, ao final de 2011 e do próximo ano está em 12,50% ao ano, atual patamar.

 

Outros  indicadores - A pesquisa semanal do BC também traz projeções para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que caiu de 5,66% para 5,62%, este ano, e subiu de 4,78% para 4,86%, em 2012. A estimativa para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 5,61% para 5,44%, este ano, e de 5,03% para 5%, em 2012. No caso do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), foi ajustada de 5,53% para 5,50%, este ano, e mantida em 5,01%, em 2012.

 

Preços administrados - A expectativa dos analistas para os preços administrados permanece em 5,30%, em 2011 e em 4,50%, no próximo ano. Os preços administrados são aqueles cobrados por serviços monitorados, como combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, água, educação, saneamento, transporte urbano coletivo. (Agência Brasil)

CLIMA: Região Sul deve ter grande variação de clima nesta semana

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A população da Região Sul vai enfrentar grande variação do clima nesta semana. Segundo Gil Russo, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há previsão de chuva, veranico, temperaturas abaixo de 0 grau Celsius (ºC) e neve até o próximo fim de semana. “Hoje, deve chover apenas no Rio Grande do Sul. Em Santa  Catarina e no Paraná, a previsão é de tempo bom até quinta-feira (18/08).  A entrada de uma massa de ar polar de forte intensidade deve trazer muito frio e possibilidade de neve nas serras gaúcha e catarinense entre sexta-feira (18/08) e sábado(19/08).

 

Calor - Para esta segunda-feira (15/08), a previsão é de muito calor no Paraná. As estações do serviço de meteorologia do estado (Simepar) preveem temperatura máxima de 32 °C no norte, no decorrer do dia. “Há uma tendência de elevação da temperatura  para todas as regiões paranaenses, que começa nesta segunda-feira e se estende até o meio da semana” confirma o meteorologista Fernando Mendes. (Agência Brasil)

RAMO SAÚDE: Uniodonto Curitiba promove III Workshop com 350 participantes

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AGROLEITE: Feira deve ganhar parque sob medida

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Uma Agroleite maior. É o que a organização de uma das mais importantes feiras do setor leiteiro no Brasil prevê para as próximas edições. Atualmente, ela ocorre no Parque Dario Macedo, em Castro (a 150 quilômetros de Curitiba). O projeto de um novo espaço foi apresentado durante a edição atual, que começou segunda-feira(08/08) e termina nesta sexta-feira (12/08). O investimento necessário foi inicialmente calculado em R$ 7,5 milhões – um quarto do valor que exposição deve movimentar neste ano.

 

Obras - Segundo a arquiteta responsável pelo projeto, Tatiana Hess, será construída uma arena para julgamento de raças e um barracão com capacidade de alojar até 700 animais. Em seguida, devem ser realizadas as obras de infraestrutura para estandes móveis de expositores da Agroleite. Os patrocinadores contarão com 15 estandes fixos com traços da arquitetura holandesa.

 

Apoio - “A ideia foi apenas lançada. Precisamos de apoio. O espaço foi idealizado para atender a Agroleite e pode servir a outros eventos”, ressalta Tatiana. O presidente da Castrolanda, Frans Borg, disse que a cooperativa, que realiza a feira há 11 anos, vai precisar da colaboração do poder público.

 

Participação - O prefeito de Castro, Moacyr Fadel, acredita que o projeto poderá ser implantado no próprio Parque Dario Macedo. No entanto, isso depende de o governo estadual ceder parte de uma área que faz divisa com o parque. Se isso ocorrer, o parque terá cerca de 100 mil metros quadrados. “A prefeitura de Castro está disposta a participar com R$ 4 milhões nesse projeto”, disse Fadel.

 

Momento positivo - Segundo o gerente de Negócios de Leite da Castrolanda, Henrique Costales Junqueira, o momento é positivo para os produtores da região, que estão recebendo cerca de R$ 0,90 por litro, valor 10% maior do que a média dos preços praticados no ano passado.

 

Novas tecnologias - A feira atrai criadores de gado leiteiro das principais regiões produtoras do Brasil e países vizinhos interessados em mostrar e conhecer novas tecnologias. Os produtores que participam do torneio leiteiro apresentam animais que rendem mais de 30 litros de leite por ordenha. Com essa produtividade, uma vaca pode render seu próprio peso em leite em duas semanas. Além da genética, o bem estar animal eleva essas marcas. Até a água que as vacas tomam precisam estar em temperatura adequada. Estão em exposição cerca de 700 exemplares das raças holandesa, jérsei, pardo-suíça e simental e participam 70 expositores. (Gazeta do Povo)

TRIBUTAÇÃO: Tema é discutido em reunião entre OCB e Receita

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O setor cooperativista apresentou nesta quinta-feira (11/08), à Receita Federal (RF), uma nova metodologia para tributação dos rendimentos de aplicações financeiras realizadas por cooperativas. A proposta foi elaborada pela equipe técnica da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que fez a exposição para representantes da Receita, na sede do órgão, na capital federal.

 

Proposta - O analista tributário da OCB, Edimir Santos, explica o objetivo da proposta. “A metodologia propõe a dedução do custo financeiro que carregam as receitas das aplicações financeiras. Isso significa multiplicar a taxa média dos juros de empréstimos e financiamentos pelo saldo médio das aplicações financeiras, limitada às despesas do período”. 

 

Receptividade - Segundo Santos, as ponderações foram bem recebidas pelos representantes da RF, que solicitaram um tempo maior para estudar a matéria e, então, emitir um parecer definitivo.  Também participaram da reunião, integrantes das organizações estaduais e cooperativas dos estados de Minas Gerais e Paraná. (Informe OCB)

ORÇAMENTO: Ministério pede mais recursos para seguro rural

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Sob risco de paralisação imediata no programa do seguro rural, o Ministério da Agricultura pediu à Fazenda uma suplementação de R$ 174 milhões para garantir o mecanismo até o fim do ano. O programa federal de subsídio ao prêmio do seguro é fundamental para cobrir prejuízos generalizados em caso de intempéries climáticas, mas recebeu somente um quarto de seu orçamento até agosto.

 

Riscos - Caso o dinheiro não seja desbloqueado pela área econômica do governo, a nova safra, às vésperas do plantio, corre riscos de não ter a necessária proteção contra perdas climáticas, informa o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz. "No curto prazo, o recursos podem acabar, parar as contratações e atrapalhar a safra de verão", diz Vaz.

 

Cortes - O seguro rural sofre com cortes no orçamento desde 2010. Naquele ano, foram bloqueados R$ 129,7 milhões. Em 2011, diz Vaz, metade do orçamento de R$ 430 milhões foi contingenciado. Desse total disponível, só metade foi liberado pelo governo - e R$ 120 milhões foram efetivamente gastos.

 

Prejuízo - Na prática, sem a proteção do seguro, uma quebra de safra coloca o produtor em sério risco de prejuízo. Junto com ele, seguradoras, resseguradoras, bancos, fornecedores e o governo podem ter perdas. E a demanda será ainda maior em 2012. O orçamento previsto já soma R$ 650 milhões.

 

Fundo de Catástrofe - Em discussão no Congresso desde o início do ano passado, o chamado Fundo de Catástrofe também sofre com atrasos. Mas Vaz afirma que o projeto "não está parado". O programa prevê um colchão de R$ 2 bilhões a seguradoras e resseguradoras em casos de prejuízos com adversidades climáticas agudas. (Valor Econômico)

RENDA: Valor Bruto da Produção pode chegar a R$ 198 bilhões em 2011

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O faturamento bruto das 20 principais lavouras do Brasil deve alcançar R$ 198 bilhões em 2011. O valor apurado, com informações até julho, faz parte de um levantamento realizado mensalmente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. De acordo com o estudo, o Valor Bruto da Produção (VBP) deste ano será 10% superior ao de 2010, o que representa um novo recorde. Em 2010, o VBP atingiu a marca de R$ 180 bilhões.

 

Principais lavouras - Entre as principais lavouras, os maiores aumentos reais no VBP foram registrados no algodão (63,6 %), café (40,7 %), uva (47,3 %), milho (24,4 %), soja (17,0 %) e mandioca (10,7 %).  “Preços mais elevados neste ano e maior produtividade têm garantido o bom desempenho. O café, entretanto, tem sido beneficiado exclusivamente pelo aumento de preços, já que a produção em 2011 está abaixo da obtida em 2010”, explica José Garcia Gasques, responsável pelo levantamento e coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura.

 

Problemas climáticos - Outro ponto importante do levantamento do mês de julho é a indicação de que problemas climáticos, como excesso de chuvas, seca e geadas, ocorridos no Sul, especialmente no Paraná, afetaram as lavouras de inverno e as que têm segunda safra, caso do milho. “A redução do valor da produção ocorrida neste mês deve-se principalmente à queda de produção do milho de segunda safra, que foi bastante prejudicado no período de colheita, mas que, mesmo assim, apresentou crescimento de 24,4% em 2011”, avalia Gasques.

 

Produtos - Em 2011, alguns produtos como cebola, batata inglesa e trigo registraram renda inferior na comparação com 2010. A cebola teve redução de 62,5%, com VBP de R$ 751 milhões; a batata inglesa alcançou R$ 2,9 bilhões com queda de 26,22%; e o trigo em grão, que atingiu faturamento bruto de R$ 2,2 bilhões, teve baixa de 19,7%.

 

Mês anterior - O Valor Bruto da Produção, em julho, está abaixo do valor obtido no mês anterior. Segundo Gasques, isso se deve às reavaliações das safras feitas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Faturamento regional - O estudo mostra uma tendência de crescimento no VBP de todas as regiões, com exceção do Norte, que teve queda de 1,93%. A região Sul teve aumento de 7 %, os melhores resultados, porém, foram obtidos nas regiões Nordeste e Centro-Oeste. No Nordeste, o crescimento foi de 18,8% e, com exceção de Pernambuco, todos os demais estados da região apresentaram bom desempenho em 2011. “No caso do Nordeste, o bom desempenho foi consequência dos resultados positivos das lavouras de feijão, milho e algodão”, explica Gasques. No Centro-Oeste, o principal destaque é o Mato Grosso, com aumento real de 57,5% do valor da produção, superando o estado de São Paulo, que tradicionalmente apresenta a liderança no valor da produção de lavouras, mas que neste estudo teve queda de 8,5%. No Sudeste, o aumento foi pouco expressivo (1,49%). Segundo Gasques, o Sudeste foi afetado principalmente pela redução da produção e dos preços da cana-de-açúcar. (Mapa)

 

Clique no link abaixo e confira do estudo na íntegra:

www.agricultura.gov.br/ministerio/gestao-estrategica/valor-bruto-da-producao

CARNES: Exportação de frango tem queda de 13,8% em volume

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As exportações de carne de frango do país somaram 310,8 mil toneladas e renderam US$ 669 milhões em julho, segundo a União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Em volume, houve queda de 13,8% frente ao julho de 2010, influenciada pelo embargo russo por divergências sanitárias com o Brasil. (Valor Econômico)