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O novo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, foi empossado nesta terça-feira (23/08), durante solenidade no Palácio do Planalto, em Brasília. Apesar de não falar em "faxina" em seu ministério, ele assumiu a Pasta dizendo que pode mudar a qualquer momento, integrantes da Agricultura ou da diretoria da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), antes mesmo da conclusão da investigação da Controladoria-Geral da União (CGU), que deve se encerrar em até 45 dias.
Melhor equipe - Mendes Ribeiro disse que vai buscar a "melhor equipe disponível". Segundo ele, o ministro da CGU, Jorge Hage, disse que teria entre 30 a 45 dias para completar a tarefa. "Até lá vou entrar na Conab consciente do grupo técnico que se encontra lá. A Conab é muito importante para a agricultura brasileira. Eu vou conversar e, se tiver que mudar, eu vou mudar", disse.
Gestão - O novo ministro afirmou que assume o cargo com a consciência de que o sucesso depende de vários fatores: "Acredito na valorização do servidor e no conhecimento técnico. É preciso caminhar junto com os que sabem fazer. Gestão pública com qualidade e eficiência."
Elogio - Durante seu discurso, Mendes Ribeiro também elogiou seu antecessor, Wagner Rossi, e disse que não vai chegar querendo mudar o que não precisa. O ex-ministro deixou o cargo pressionado por denúncias de corrupção e tráfico de influência. Em discurso durante a solenidade, Rossi fez um balanço de seu mandato e elogiou a presidente Dilma Rousseff e o vice, Michel Temer: "Deixei o ministério com uma produção agrícola recorde. Finalizo desejando ao meu sucessor, amigo e companheiro, o maior sucesso. Terá o mesmo apoio que eu tive no Congresso, na Câmara e no Senado, nos ministérios e, sobretudo, no agronegócio."
Escolha - Em seu discurso, a presidente Dilma Rousseff, disse que a escolha de Mendes Ribeiro foi "oportuna" e "feliz". Ela disse que Mendes Ribeiro é um grande brasileiro e que conhece a competência de seu novo auxiliar. Durante seu discurso, a presidente fez um breve histórico do Ministério da Agricultura citando o investimento recorde de R$ 107 bilhões na safra 2011/2012. Dilma pediu uma luta contra práticas protecionistas de outros países e atenção ao abastecimento do mercado interno.
Herança - Dilma também citou o ex-ministro: "Ao deixar o meu governo, [Rossi] deixa também herança de êxitos e bons resultados. Quero destacar que o Plano Agrícola 2011/2012 será executado por Mendes Ribeiro e tenho certeza de que será bem executado", afirmou.
Recursos - Durante seu discurso, Mendes Ribeiro prometeu buscar recursos para o seguro aos produtores, para resolver o problema do endividamento dos agricultores, para a defesa agropecuária e para a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ele disse que já marcou uma reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para tratar de seguro rural. Segundo ele, cerca de R$ 140 milhões do programa foram contingenciados este ano.
Reunião - O ministro disse que teria uma reunião, ainda na terça, com o presidente da Embrapa, Pedro Arraes, pois considera o uso da tecnologia no campo um item fundamental. Mendes Ribeiro garantiu que a empresa terá 100% de seu orçamento anual disponível e todo o apoio necessário para continuar com os avanços nas pesquisas.
Rússia - Mendes Ribeiro disse também que técnicos da Pasta estão concentrados na negociação com autoridades da Rússia para retomar a exportação da carne produzida no Brasil para aquele país. Embora considere que o mercado russo "possui peculiaridades", o ministro disse que a situação está sendo discutida para que o embargo chegue ao fim. (Valor Econômico)
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Os estoques globais de soja, no dia 31 de agosto, deverão superar as estimativas e garantir oferta suficiente da oleaginosa na temporada 2011/12, apesar da safra menor que o esperado, disseram analistas da Oil World nesta terça-feira (23/08). "Os estoques finais do mundo na temporada 2010/11 serão maiores que o esperado, em um recorde de 75,8 milhões de toneladas (em 31 de agosto), aproximadamente 10 milhões de toneladas acima do ano passado", disse a Oil World. "Isso vai moderar consideravelmente a perspectiva de queda da produção e resultará em um aumento da oferta total de soja em 7,1 milhões de toneladas, ou 1,8 por cento, para 337,2 milhões de toneladas em 2011/12.
Estados Unidos - Para 31 de agosto, os estoques de soja nos Estados Unidos são estimados em 6,63 milhões de toneladas pela Oil World, acima das 4,11 milhões de toneladas em agosto de 2010. O estoque previsto para o Brasil é de cerca de 26,03 milhões de toneladas, acima das 18,66 milhões de toneladas no ano passado. Na Argentina a previsão é de 25,58 milhões de toneladas, acima das 25,05 milhões de toneladas em agosto de 2010.
Estimativa menor - A Oil World reduziu sua estimativa para produção global de soja na nova temporada 2011/12 para 261,42 milhões de toneladas, 4,9 milhões de toneladas abaixo da estimativa anterior, feita em julho, e 3,9 milhões de toneladas abaixo da safra 2010/11. "A maior queda vai ocorrer nos Estados Unidos, onde estamos usando a estimativa de 84,37 milhões de toneladas, 1,2 milhão de toneladas acima do previsto em 11 de agosto pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)", disse a consultoria. Isso seria abaixo das 90,61 milhões de toneladas na safra anterior.
Esmagamento - Porém, os altos estoques ainda devem permitir que o esmagamento da soja em 2011/12 aumente para 233,30 milhões de toneladas, ante as 222,78 milhões em 2010/11, segundo previsão da Oil World. (Reuters / Gazeta do Povo)
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A Syngenta projeta para os próximos cinco anos o lançamento das primeiras variedades de soja geneticamente modificadas, uma com maior tolerância à estiagem e outra mais resistente ao fungo da ferrugem asiática. A companhia trabalha ainda no desenvolvimento de transgênicos de segunda geração com maior teor de óleo. "Essas são as três principais vertentes da nossa pesquisa", afirma Laércio Giampani, diretor-geral da multinacional para o Brasil.
Resistência à ferrugem - O executivo diz que os pesquisadores ainda não vislumbram uma soja totalmente resistente à ferrugem, principal praga dessa lavoura no Brasil - e que movimenta um mercado de cerca de US$ 1 bilhão em agrotóxicos. "Vamos conseguir uma variedade que possibilite reduzir de 2,8 para 1,5 a duas aplicações de fungicidas por safra", acredita. A Syngenta prevê, ainda para 2012, o lançamento de variedades tradicionais até 8% mais produtivas que as disponíveis hoje.
Aumento de produtividade - Giampani afirma que o Brasil tem potencial para aumentar de modo expressivo a produtividade de sua principal lavoura nas próximas safras. "Acredito que vamos atingir uma produtividade média de 4 mil quilos por hectare até 2013". Para a safra 2010/11, o rendimento médio deve ser de aproximadamente 3,1 mil quilos.
Milho - Nos EUA, a companhia começa a negociar na próxima primavera transgênicos de milho com maior tolerância à estiagem. Segundo Chuck Lee, diretor-global de milho, as novas variedades oferecem um ganho de 10% a 15% de produtividade em condições de estresse hídrico, quando comparadas às variedades tradicionais.
Mercados - Enquanto isso, o desafio de Lee é explorar o potencial de mercados ainda atrasado no que diz respeito à produtividade de milho - entre eles, o Brasil. O país colhe aproximadamente 4 mil quilos por hectare, ainda distante dos 10 mil quilos médios observados nos Estados Unidos. Segundo a Syngenta, um produtor americano investe cerca de US$ 255 por hectare de milho, dos quais 73% em sementes e 27% em defensivos. No Brasil, esse valor não chega a US$ 190, sendo que mais da metade em defensivos. "Com um pouco mais de investimento em biotecnologia, podemos aumentar a produtividade brasileira em 50% nos próximos anos", acredita Lee. Contudo, nem mesmo os Estados Unidos estão próximos de um teto. "Em 15 anos, vamos dobrar nossa produtividade", promete o americano. (Valor Econômico)
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A Agência Nacional do Petróleo (ANP) colocou em consulta pública ontem (dia 23) a minuta de resolução que estabelece a regulamentação da produção de etanol no País. O documento, que não é resultado de consultas públicas anteriores, diferentemente do que informou ontem o Valor, ficará em consulta até o dia 12 de setembro. Entre outras questões, a minuta estabelece que para construir, ampliar a capacidade, modificar e operar uma planta de etanol, as empresas devem solicitar autorização prévia da ANP. As produtoras de etanol também deverão também informar anualmente à ANP as capacidades relacionadas à produção de etanol, o período de safra e o planejamento de produção, bem como os dados de geração de energia elétrica. Foi determinado também que a tancagem mínima de etanol das usinas deve equivaler a 120 dias de produção. (Valor Econômico)
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O governador Beto Richa se reuniu nesta terça-feira (23/08) em Kiev, com o primeiro-ministro da Ucrânia, Mykola Azárov. Durante o encontro, que durou 50 minutos, foram discutidas oportunidades de negócios e investimentos ucranianos no Paraná, além do fortalecimento dos laços culturais entre o estado e o país europeu. De acordo com Richa, que lidera uma missão paranaense a países da Europa, a Ucrânia pretende expandir a produção de vários produtos nacionais, entre eles os aviões Antonov, além de ampliar parcerias e investimentos no setor automotivo, de estaleiros e na indústria farmacêutica. “Iniciamos um bom entendimento para aproveitar oportunidades que sejam boas para as duas partes”, disse o governador.
Insulina - Ele também fez uma visita à fábrica de insulina da Ukraine Indar (empresa de economia mista) e ressaltou que o Paraná tem todo interesse em ampliar a produção de fármacos. Uma das possibilidades discutidas com executivos da indústria, segundo ele, foi a fabricação de um dos remédios que compõem o coquetel anti-HIV, através de convênio com o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).
Novas plantas - A Indar, que já tem um acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) - que também é parceira do Tecpar -, manifestou em julho, durante visita de diretores da empresa ao Paraná, interesse na criação de novas plantas industriais em parceria com o Estado.
Parcerias - Também neste ano, o embaixador da Ucrânia no Brasil, Ihor Hrushko, esteve com Richa e disse que seu país pode realizar parcerias para a produção de medicamentos com transferência de tecnologia. De acordo com o governador, a cooperação pode evoluir para a implantação de um centro de inovação tecnológica internacional no Estado.
Referência - "O nosso Estado é uma referência no País e tem todas as condições de sediar uma empresa com esse perfil. Nossa intenção neste processo é formalizar a transferência de tecnologia", disse Richa. “Os ucranianos participariam do financiamento do projeto. Eles deverão apresentar uma minuta de projeto de cooperação para ser analisada pelo Tecpar e a Secretaria da Ciência e Tecnologia”, afirmou o governador.
Imigração - Richa foi a única autoridade da América Latina nas festividades oficiais dos 20 anos de independência da Ucrânia. Ele também participou de um jantar que reuniu autoridades locais e 180 paranaenses que foram para Kiev especialmente para comemorar os 120 anos da imigração ucraniana para o Brasil. Segundo Richa, a comunidade ucraniana prestou significativa contribuição ao desenvolvimento social, econômico e cultural paranaense, sem prejuízo de seus costumes e de sua cultura. Ele citou a poeta Helena Kolody, o pintor Miguel Bakun e a encenadora e mímica Denise Stoklos como expressões do talento artístico do povo ucraniano. “Os imigrantes chegaram ao Paraná para trabalhar na lavoura e criaram gerações de pessoas que se destacam nas mais diversas áreas da vida do Estado”, disse.
Missão - A missão paranaense é formada pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni, o líder do governo, deputado Ademar Traiano, o secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, empresários e lideranças da Associação Comercial do Paraná e da Federação das Indústrias do Estado do Paraná e pelo secretário de Relações Internacionais de Curitiba, Eduardo Guimarães. (AEN)
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As decises do Superior Tribunal Federal (STF) sobre a inconstitucionalidade do recolhimento do antigo Funrural, por parte do empregador rural pessoa física, estaro em debate no Frum Jurdico que a Ocepar promove, no dia 30 de agosto, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. O evento vai reunir advogados das cooperativas paranaenses. Eles vo analisar o alcance das deliberaes do STF que, no ltimo dia 1 de agosto, ratificou a inconstitucionalidade do art. 1, de 1992, que determina o recolhimento, para a Previdncia Social, de uma alquota de 2% sobre a receita bruta da produo rural. O Frum ser realizado das 9h s 15h30 e vai discutir tambm a questo o capital social previsto na lei n 5.764/71, que define a Poltica Nacional de Cooperativismo.
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O Sistema Ocepar elaborou um documento que est sendo entregue a parlamentares, autoridades dos governos federal e estadual e lideranas. O material mostra as aes positivas desenvolvidas pelos agricultores no sentido de conciliar a produo de alimentos com a preservao da natureza, traz uma anlise dos impactos causados pela legislao ambiental vigente na atividade agropecuria e as propostas do setor para o aperfeioamento do texto sobre o novo Cdigo Florestal Brasileiro que est sendo discutido pelos senadores. A Ocepar tambm produziu um vdeo /documentrio de 13 minutos, com depoimentos de produtores sobre a situao que eles vivem no dia a dia em relao atual lei ambiental e os pontos defendidos pelo cooperativismo paranaense em relao ao tema.
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A partir desta quarta-feira (24/08), diretores, superintendentes e gerentes do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) estarão realizando visitas técnicas às cooperativas do Paraná com o propósito de discutir os projetos desenvolvidos em parceria com o banco e os planos de expansão dos seus parques industriais. Os presidentes da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro, e da Codapar, Silvestre Tino Staniszewski, também estarão presentes. O grupo vai se reunir com os dirigentes da Cocari (Mandaguari), Cocamar (Maringá), Coamo (Campo Mourão), Copacol (Cafelândia), Copagril (Marechal Cândido Rondon), C.Vale (Palotina), Coopavel (Cascavel), Lar (Medianeira) e Frimesa (Medianeira).
Agroindustrialização - Eles vão conhecer as agroindústrias mantidas pelas cooperativas nas áreas de carnes, grãos e fios. Somente nos últimos dez anos, o setor cooperativista paranaense investiu R$ 7,6 bilhões no processamento de matérias primas e agregação de valor aos produtos. Os diretores do BRDE estarão acompanhados do gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra. Na sexta-feira (26/08), o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, se juntará ao grupo. O roteiro será encerrado na sede da Itaipu Binacional, em Foz do Iguaçu.
Outras missões – Esta não é a primeira missão do BRDE que percorre as cooperativas do Paraná. Trabalho semelhante foi realizado em anos anteriores, sendo o último em 2009, quando membros da diretoria do banco estiveram nas cooperativas Integrada (Londrina), Corol (Rolândia), Cocamar (Maringá), Coamo (Campo Mourão), Coopavel (Cascavel), Coasul (São João), Agrária (Entre Rios), Castrolanda (Castro) e Batavo (Carambeí).
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A Cooperativa Agroindustrial Batavo mudou a data de inauguração da Indústria de Processamento de Leite Frísia para o dia 15 de setembro, em virtude da alteração da agenda do governador Beto Richa, que já confirmou presença na solenidade. A nova unidade, localizada em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, e que seria inaugurada no início de setembro, vai operar com capacidade inicial de processamento total de 650 mil litros de leite por dia. Os investimentos somam R$ 40 milhões, na primeira fase, e mais R$ 20 milhões na segunda fase. A nova indústria deverá gerar inicialmente cerca de 85 empregos diretos e outros 510 indiretos.
A origem da marca - O nome Frísia é proveniente de uma região da Holanda de onde vieram muitos dos imigrantes que colonizaram Carambeí (PR), bem como a origem dos primeiros gados leiteiros P.O. da raça holandesa, que foram responsáveis pelo melhoramento genético e aumento da produtividade e qualidade do leite nos Campos Gerais paranaenses.Com a criação da indústria Frísia, a Batavo Cooperativa Agroindustrial favorece a viabilização dos associados na atividade, aproveitando a oportunidade de mercado através de grandes parcerias.
A Batavo - Criada em 1925, por sete produtores imigrantes de origem holandesa, a Batavo Cooperativa Agroindustrial retorna ao mercado de derivados lácteos, associando experiência na produção leiteira com a segurança de produzir alimentos através de moderna tecnologia industrial nos padrões europeus. Desde 1951, quando formou-se a Central de Laticínios de Paraná Ltda – atualmente incorporada à BR Foods, a Cooperativa Batavo focalizou-se apenas na produção agropecuária para comercialização de commodities. (Com informações da Imprensa Batavo)
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Desenvolver as competências em todos os níveis liderança, de acordo com a Gestão por Competências, implantada na Cooperativa desde 2008. Este é o objetivo do Programa de Desenvolvimento de Lideres que está acontecendo desde julho deste ano, na Unimed Londrina.
Módulos - O programa, tanto para os gestores quanto para os analistas, é composto por 6 módulos, que seguem até novembro, com duração de 4 horas cada um. Nos dois casos, o objetivo é “desenvolver a competência e a liderança”, explica a gestora da ADH – Assessoria de Desenvolvimento Humano, Lucia Baum. “Mas os programas guardam diferenças entre si, considerando o nível de entrega de cada grupo e, principalmente, as competências que desejamos desenvolver. Enquanto para os analistas o foco principal é a liderança, para os gestores o objetivo é um pouco mais abrangente, focando a gestão de pessoas”, conclui.
Coaching - Para que o processo de formação de lideranças seja completo, os superintendentes são envolvidos no ciclo de capacitação com um processo de coaching, que tem por objetivo alinhar os interesses e as competências pessoais e funcionais às competências organizacionais da empresa. “Esse alinhamento, falar a mesma língua, é prioritário para a construção de uma empresa melhor. Diferente no seu posicionamento de mercado, mas guardando a sua essência, que é o cooperativismo médico”, explica o executivo de Desenvolvimento Estratégico da Cooperativa, Weber Guimarães.
Pessoas e competências - Segundo ele, a Unimed Londrina tem investido muito no desenvolvimento de pessoas e competências, por considerar as inúmeras mudanças que temos à nossa frente nos próximos anos. “Temos toda a discussão sobre remuneração médica, o relacionamento dos médicos com as instituições de saúde, em especial as operadoras e um modelo de negócio que precisa ser mudado com urgência. Para enfrentar todos esses desafios, temos que ter pessoas capacitadas em todos os níveis. Por isso, este investimento em capacitação é estratégico”, conclui o executivo.
Benefícios - Para a gestora Lucia Baum, os benefícios destes treinamentos vão além da vida profissional de cada um. “Estes treinamentos fazem diferença na vida pessoal dos envolvidos, além de serem realmente importantes para o desenvolvimento profissional”, afirma. (Imprensa Unimed Londrina)
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Às vésperas de completar seis anos de atividades e com quase dois mil cooperados, a Cooperativa de Crédito dos Empresários de Telêmaco Borba – Sicoob Centro Leste está expandindo suas ações na região. A transformação da cooperativa para livre admissão de associados e a ampliação da sua área de atuação foram aprovadas em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), realizada no dia 17 de agosto. Na AGE houve ainda a aprovação da mudança da razão social da cooperativa e da reforma geral do Estatuto Social, visando adequá-lo ao padrão do Sicoob Confederação e à Lei Complementar nº 130. (Informativo Sicoob Central PR)
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Na Câmara dos Deputados, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participará nesta semana do Seminário Sistema Financeiro Cidadão. O evento, promovido em conjunto pelas Comissões de Defesa do Consumidor (CDC) e Finanças e Tributação (CFT), tem como objetivo contribuir para um processo mais transparente de inclusão financeira, que priorize a educação dos consumidores a fim de diminuir a inadimplência e o número de reclamações e conflitos decorrentes do mau uso dos serviços financeiros, além de fomentar a discussão sobre a democratização do crédito financeiro no Brasil. Também estarão presentes como expositores o presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, e a Coordenadora da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Maria Inês Dolci. Para acessar a programação completa do evento, clique aqui.
Senado – Já no Senado Federal, está na pauta de deliberações da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) o debate sobre o PLS 250/2009, que permite o acesso de estudantes oriundos de cooperativas educacionais aos benefícios do Programa Universidade para Todos (PROUNI). De autoria da OCB o projeto, que integra a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011, leva às cooperativas estímulos legais à sua atuação, que vai muito além das questões educativas, valorizando o princípio do associativismo no aprendizado da juventude brasileira. Para acessar a Agenda da Semana completa, clique aqui. (Informe OCB)
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Membros do Comitê de Sistematização da Aprendizagem do Sescoop estiveram reunidos na última semana, em São Paulo, para trabalhar nos materiais que darão suporte à implementação do Programa Aprendiz Cooperativo. Segundo explicou a analista de Desenvolvimento em Gestão do Sescoop, Edlane de Melo, o grupo discutiu o conteúdo que deve fazer parte do manual de operacionalização, elaborou instrumentos de avaliação para o programa e por último, tratou da programação da II Oficina de capacitação, prevista ainda para este ano.
Sugestões- As orientações, explicou Edlane de Melo, tiveram como base as sugestões encaminhadas pelas unidades estaduais, às exigências da legislação e normativos institucionais. Além dela, participaram Patrícia Schnneider, Ester Duarte e Jaciara Oliveira. O próximo passo é repassá-las à consultoria e evoluir mais na questão pedagógica. “A expectativa é que o material seja concluído e repassado às unidades estaduais na segunda oficina de capacitação que ocorrerá no quarto trimestre de 2011, adiantou a analista.
Saiba mais - O programa Aprendiz Cooperativo proporciona às cooperativas condições de se adequarem à Lei 10.097/00 e ao Decreto 5.598/05, que estabelecem cota obrigatória de contratação de jovens aprendizes para cooperativas que se enquadram nos critérios de médio e grande porte. O comitê é formado por gerentes e técnicos de sete unidades estaduais (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rio Grande do Norte), além da nacional. Por meio de encontros presenciais, virtuais e troca de e-mails, os membros avaliam, discutem e propõem alterações que são repassadas à empresa de consultoria contratada para a produção do material. (Informe OCB)
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Durante os três dias do Encontro Nacional de Educação Cooperativa (Enec), os 30 participantes tiveram a oportunidade de debater o conceito de educação cooperativa à luz das atividades que são executadas nos seus estados. O debate permitiu identificar os resultados esperados pelos educadores com a inserção do tema nos currículos escolares. Segundo a analista de Promoção Social do Sescoop, Ana Luiza Naves, o trabalho vai subsidiar o desenvolvimento de indicadores para medir aspectos quantitativos e qualitativos das iniciativas desenvolvidas por cada unidade estadual.
Cooperjovem - Devido ao grande número de participantes que já executam o programa Cooperjovem em seus estados, as últimas discussões do encontro tiveram nele o maior foco. “O direcionamento foi importante para a instituição, pois permitirá criar uma identidade nacional do programa Cooperjovem”, afirmou Ana Luiza.
Troca de experiências - A gerente de Capacitação do Sescoop/CE, Ilana Maciel, concorda. Para ela, o encontro proporcionou uma troca de experiências fundamental para alavancar o programa. “Hoje, cada estado faz da sua forma, todos com a intenção de acertar e de que a educação cooperativa chegue a todos os públicos da sociedade”, afirmou. Porém, reforça, "a identidade nacional do Cooperjovem é o grande objetivo a ser alcançado nos próximos anos, consolidando-o realmente como um produto do Sistema OCB-Sescoop". (Informe OCB)
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Superar os desafios apresentados pelo mercado e ser uma alternativa eficiente de geração de renda.Com esse foco, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por meio dos ramos de representação, promoveu nesta segunda-feira (22/08) uma reunião extraordinária com as cooperativas de trabalho, em Vitória (ES).
Temas - Durante o evento, três temas foram discutidos: o Programa Nacional de Conformidade (PNC); o Projeto de Lei 4622/04, que cria normas para a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho, e a 1ª Conferência Nacional sobre Emprego e Trabalho Descente. O encontro contou o apoio da Organização das Cooperativas do Estado do Espírito Santo (OCB-ES), que promoveu no período da tarde o 1º Seminário Capixaba das Cooperativas de Trabalho e Produção (PNC), na capital capixaba.
Situação atual - O representante nacional do ramo trabalho na OCB, Geraldo Magela, fez um relato da situação atual do cooperativismo, destacando as conquistas e elencando os grandes desafios. “O setor tem urgência na aprovação do PL 4622/04”, desabafou Magela. E complementou: “temos ciência de que uma lei mais justa vai garantir uma boa relação com as pessoas e o trabalho, permitindo que essa relação não seja só de empregado e empregador, mas de todos os interessados no negócio”, avalia Magela. Técnicos do Espírito Santo também traçaram um panorama do setor no estado.
Demandas - Para o gerente de Desenvolvimento de Ramos e Mercados da OCB, Gregory Honczar, o evento foi importante porque permitiu o levantamento de demandas do segmento. “Só quem está envolvido diretamente no processo, no caso, as cooperativa, tem a percepção de mercado. E precisamos dessa avaliação para redefinir a gestão do PNC”, disse Honczar.
Conferência nacional - Outro assunto discutido foi a 1ª Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente, promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em 2010, que definiu o Plano Nacional de Trabalho Decente (PNTD), com metas até 2015. (Informe OCB)
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Aumentar os recursos para o programa de garantia do preço mínimo, para a ampliação do seguro agrícola e para a defesa sanitária será a prioridade do novo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, que tomou posse nesta terça-feira (23/08). Durante a cerimônia, Mendes disse estar à altura do desafio de comandar um dos setores mais importantes do país e repetiu que irá ouvir mais do que falar. O novo ministro afirmou que assume o cargo de Ministro da Agricultura tendo a consciência de que “o sucesso da agricultura brasileira vem de longe e de muitos”. “Sendo assim, assumo com humildade a continuidade de políticas que ao longo dos últimos anos vem construindo um caso de sucesso”, discursou Mendes. Ele prometeu lutar por mais recursos para a agricultura e para garantir a renda do produtor. “Esse é um dos meus maiores desafios”.
Carreira - Natural de Porto Alegre (RS), o advogado Jorge Alberto Portanova Mendes Ribeiro Filho tem 57 anos e é deputado federal pelo PMDB gaúcho pela quinta legislatura. Desde 1º de julho, exercia a função de líder do governo no Congresso.
Despedida - No discurso de despedida, o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi disse que “em nenhum momento” lhe faltou apoio por parte da presidenta Dilma Rousseff. Rossi, que deixou o cargo após a divulgação de que usou um jatinho de uma empresa com contratos com o ministério, ressaltou a importância do agronegócio para o país e ainda fez elogios ao vice-presidente, Michel Temer, responsável por sua indicação o cargo, e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Quero expressar um agradecimento verdadeiro. A presidenta foi extraordinária na condição dessa minha substituição porque não me faltou, em nenhum momento, apoio, apreço e generosidade”, discursou Rossi.
Importância - O ex-ministro, que antes de deixar o cargo teve que responder a denúncias de corrupção no ministério e na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), disse o Brasil precisa reconhecer a importância da agricultura para a economia do país. “Se há um setor que o Brasil deve muito é o setor agropecuário”. Para seu sucessor, Rossi desejou sorte e disse acreditar que ele terá o mesmo apoio que teve “do Congresso e do agronegócio”. (Agência Brasil)
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Daqui a um mês, quando o plantio da safra 2011/12 começar, perto de um terço das lavouras de soja já estará blindado contra a crise. Levantamento da Informa Economics FNP revela que, no início de agosto, 29% da produção que será colhida no ano que vem tinham proteção de preço. O índice é superior ao apurado pela consultoria nesta mesma época do ano passado, quando 18% da safra estavam comprometidos.
Custeio - A maior parte dos negócios firmados até o momento é referente a operações de custeio de safra. Nessa modalidade de venda, o produtor troca com uma trading ou cooperativa parte da produção que será colhida no próximo ano por insumos para o plantio. Ao estabelecer essa relação de troca, faz uma espécie de hedge (proteção), na qual trava seu custo e fica sabendo, em sacas, quanto vai lucrar lá na frente, observa José Vicente Ferraz, diretor-técnico da Informa Economics FNP.
Antenado - “O produtor esteve antenado e soube aproveitar os bons preços praticados no primeiro semestre. Preferiu abrir mão de lucros excepcionais para garantir seu custo, o que, na minha opinião, é uma excelente estratégia”, declara o analista. Ele explica que, diante da crise econômica, o mercado da soja vive um momento de incerteza e diz que “quem tiver oportunidade de reduzir riscos de mercado deve fazer isso correndo”.
Fundamentos - Se, por um lado, os fundamentos apontam para cima, sinalizando que o balanço entre oferta e demanda de soja vai continuar apertado no ano que vem, por outro não se sabe ao certo como os preços das commodities agrícolas podem responder se o mundo mergulhar em um novo período de recessão econômica. “Não acredito em uma queda forte, mas acho que as cotações vão se estabilizar em níveis um pouco inferiores aos atuais. Este é um bom momento para fazer hedge para o ano que vem”, recomenda o engenheiro agrônomo Mauro Ulian, diretor da corretora Futura em Maringá.
Paraná - No Paraná, o mercado oferece atualmente ao produtor cerca de R$ 5 a mais pela saca de soja do que há um ano. No interior do estado, negócios para entrega em abril de 2012 são reportados perto de R$ 45, enquanto o mercado exportador no Porto de Paranaguá paga R$ 50 por saca de 60 quilos. “O preço já chegou a R$ 55 neste ano. Recentemente, caiu a R$ 48 e agora voltou a subir. Mas o produtor ainda está esperando para ver se sobe mais. Até porque já vendeu bastante quando a soja estava acima de R$ 50”, relata Carlos Alexandre Gallas, operador de commodities da Intertrading, de Curitiba.
Para cima - “A previsão de que o preço continuaria firme fez muitos produtores segurarem as vendas no mês passado. Em julho, previa-se que o mercado poderia explodir”, lembra o analista da Informa. Para Ferraz, os fundamentos da soja, de fato, apontam para cima. Ele diz que, “se fosse um ano normal, a chance de os preços subirem seria de 80% a 90%”. Mas alerta que, se a crise for forte, pode fazer o mercado tomar o caminho inverso.
Depressão - “Só uma depressão poderia tirar totalmente a sustentação dos preços agrícolas”, ameniza. Ele avalia que as cotações da soja tendem a continuar firmes mesmo diante de uma recessão. “Neste momento, não dá nem para saber quão grave é a crise e, muito menos, para prever qual vai ser a resposta coletiva dos agentes do mercado caso ela se aprofunde”, pondera Ferraz.
Participação do produtor ainda é pequena - Os dados oficiais da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&F Bovespa) mostram que os investidores pessoa física – produtores rurais, cooperativas ou investidores individuais, por exemplo – são minoria no mercado de derivativos agrícolas no Brasil. Na virada do mês, esse grupo detinha apenas 20% dos contratos vendidos de soja e 15% dos de milho. Na outra ponta, a de compra, participavam com 13% na oleaginosa e 38% no cereal.
Produtor individual - “Produtor individual mesmo, acredito que não passe de 10%”, calcula Mauro Ulian, diretor da corretora Futura em Maringá. Ele revela, contudo, que muitos agricultores acabam participando do mercado indiretamente, por meio de tradings, cooperativas, cerealistas, abatedouros de frango ou indústrias de fertilizantes e adubos, por exemplo.
Baixo - “O número de agricultores que atuam diretamente na Bolsa realmente é baixo. Geralmente, são produtores maiores, mais estruturados, que contam com ajuda de um técnico”, confirma Carlos Alexandre Gallas, operador de commodities da Intertrading, especializada em derivativos agropecuários. Ele confirma que apenas cerca de 10% dos clientes da empresa têm esse perfil.
EUA - Nos Estados Unidos, perto da metade dos produtores rurais usam a Bolsa para travar preços e a mesma safra de soja chega a ser negociada 12 vezes. “Percebemos que os agricultores são mais ativos aqui do que no Brasil. Mas também temos muitas estruturas de hedge feitas por elevadores e compradores, que são personagens muito mais agressivos em volume de negociação”, explica Tatiane Miglorini, analista do Price Futures Group, de Chicago.
BM&F - No Brasil, segundo dados da BM&F Bovespa, menos de 1% da safra anual de milho passa pela Bolsa. Por dia, são negociados de 2 a 4 mil contratos, entre 50 e 100 mil toneladas do grão. Movimentação ainda menor é registrada na soja, que gira entre 200 e 400 contratos por dia, o equivalente a 5,4 a 10,8 mil toneladas/dia. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A Castrolanda consolidou novo patamar de faturamento para a Agroleite, feira realizada há uma semana em Castro. O evento historicamente movimentava perto de R$ 10 milhões. Depois de saltar para R$ 28 milhões em 2010, alcançou R$ 32 milhões em sua 11.ª edição. De caráter técnico, a Agroleite 2011 atraiu 52 mil visitantes, incluindo produtores e especialistas do Uruguai, Paraguai, Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Canadá, Holanda, Áustria e Nova Zelândia, conforme a cooperativa. Além dos 114 estandes de expositores, os animais recordistas atraem público fiel. No torneio leiteiro, a vaca adulta campeã alcançou 89,45 quilos de leite em um único dia. Na categoria Novilha, o teto foi de 68,17 kg/dia. Os dois animais pertencem a Hans Jan Groenwold. Na categoria Vaca Jovem, venceu uma vaca que produziu 72,09 quilos de leite no dia da competição. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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O agronegócio discute a comercialização internacional da soja, em Rosário (Argentina), de 14 a 16 de setembro, durante o Mercosoja 2011. Trata-se do 5.º Congresso da Soja do Mercosul, com sede na Bolsa de Comércio de Rosário. A programação inclui debate sobre mercado, genética, presente e futuro do cultivo na América do Sul. Os participantes tentam mensurar o potencial da região formada por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia, que lidera a produção para exportação, superando os Estados Unidos. Dos 120 palestrantes, perto de 50 são estrangeiros, conforme os organizadores do congresso argentino. As inscrições custam cerca de R$ 300, dependendo da categoria do participante. Informações: www.mercosoja2011.com.ar. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)