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Foi completada, nesta segunda-feira (19/12), na unidade da Cocamar, em Rolândia, a entrega dos prêmios da Campanha Purity Cocamar, iniciada em meados do ano e que envolveu mais de 240 entidades assistenciais, totalizando R$ 1,5 milhão em doações. Na última sexta-feira (16), parte da premiação já havia sido distribuída aos contemplados, em Maringá. Ao todo, foram dois veículos Gol Geração IV, duas motocicletas Honda Fan 125 cilindradas e cinco aparelhos de TV.
Presenças - O evento em Rolândia contou com a participação, também, de cooperados, autoridades e do presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, o qual comentou, em seu pronunciamento, sobre a importância do trabalho realizado pela cooperativa. Por sua vez, o prefeito Johnny Lehmann enfatizou que "a cidade e o campo se sentem mais felizes e fortalecidos com a presença da Cocamar".
Ganhadoras - Foram duas ganhadoras. Uma delas, a auxiliar de produção Keli Aparecida de Godoy, 31 anos. Keli contribuiu com o Lar Infantil João Leão Pita, de Rolândia, e levou para casa uma motocicleta. “Não esperava ser a premiada, ajudei mesmo pensando na boa ação", afirmou, dizendo ter ficado "muito feliz".
Carro - A ganhadora do outro prêmio, um veículo Gol, foi a assistente social Michele da Silva Pereira. Ela contribui com o local onde trabalha, a Casa de Repouso Manaaim, que atende atualmente a 38 idosos. “Ainda estou custando a acreditar que ganhei este prêmio. Agradeço a Deus e também a Cocamar por este presentão de Natal". Ela conta que havia comprado um carro a prestação, há algum tempo, mostrando um volumoso carnê.
Oportuna - A diretora da Casa de Repouso Manaaim, Maria das Graças Novaes, explicou que a Campanha Cocamar Purity é oportuna para fazer frente às muitas despesas da entidade. “Essa é a época em que mais precisamos de ajuda, pois além das doações serem menores, as contas aumentam." (Imprensa Cocamar)
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Há cem anos, a região dos Campos Gerais, no Paraná, começou a receber os primeiros imigrantes da Holanda. Expoentes no ramo agropecuário, os produtores locais se organizaram em cooperativas e formaram a bacia leiteira mais produtiva do país . E esse é um cenário que se perpetua até hoje. Na base da pecuária de leite do Paraná, estão duas cooperativas fundadas justamente por holandeses que, recentemente, assinaram um termo de intercooperação: a Batavo, em Carambeí, e a Castrolanda, em Castro.
Tendência de mercado - Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a iniciativa é uma tendência de mercado. “A economia atual vem impondo às empresas cooperativas a busca de novos conceitos e formas de pensar a organização produtiva, não somente em termos econômicos, mas também nos tipos de estrutura”, disse. Esse processo, segundo ele, pode ser feito, inclusive, com outras instituições, desde que o objetivo seja sempre agregar valor às atividades da cooperativa e a seus associados.
Crescimento sustentável - As duas organizações defendem a bandeira do crescimento sustentável para os produtos industrializados e do fortalecimento de suas marcas. E, se depender da qualidade e rendimento das mesmas, as metas a serem alcançadas estão bem próximas. A média de produção chega a 35 litros por animal ao dia. Com genética holandesa aperfeiçoada permanentemente, produzem 11% do leite industrializado do estado. O grande desafio para os presidentes da Castrolanda, Frans Borg, e da Batavo, Renato Greidanus, será fortalecer as duas marcas: Frísia (Batavo) e Castrolanda. Nos próximos dez anos, conforme prevê o acordo, as duas cooperativas vão operar de forma conjunta na área de leite, complexos industriais semelhantes e estratégias próprias de desenvolvimento de produtos e distribuição.
Exemplo - “A Batavo e a Castrolanda deram um grande exemplo de intercooperação. O caminho é esse”, avalia o presidente do Sindicato e a Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski. Para ele, a dedicação dos imigrantes, aliado ao conhecimento voltado ao manejo do gado e da produção leiteira, trouxe um crescimento extraordinário para a região, provando, mais uma vez, que o cooperativismo é um instrumento eficaz para o desenvolvimento econômico e social das cidades, e principalmente, das pessoas.
Mesmas necessidades - “As necessidades dos associados são as mesmas e por isso o fortalecimento das duas cooperativas vai trazer mais capilaridade e consequentemente beneficiará todos os cooperados”, resume o presidente da Castrolanda, Frans Borg. Para que não se tornassem concorrentes, havia algumas opções como a criação de uma central, programas de cooperação, alianças estratégicas, e intercooperacao, a opção mais adequada ao negócio.
Sobrevivência - Renato Greidanus, presidente da Batavo, acredita que a intercooperação é uma exigência do mercado cada vez mais globalizado, no qual o incremento da competitividade tornou-se questão de sobrevivência para as cooperativas. “Não podemos nos tornar concorrentes porque estamos no mesmo mercado, mas podemos potencializar nossos serviços oferecendo produtos de qualidade”. (Informe OCB)
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Após a visita de uma missão veterinária russa no início deste mês para avaliar estabelecimentos exportadores de carne bovina, suína e de aves, o Ministério da Agricultura prevê uma "rápida resolução" do embargo russo às carnes brasileiras, problema que se arrasta desde o dia 15 de junho deste ano. O governo busca resolver o impasse, assunto que é uma das prioridades do ministro da Agricultura Mendes Ribeiro, segundo a pasta.
Aproximação - De olho em uma aproximação maior com o parceiro, o ministro vai à Semana Verde na Alemanha, em janeiro, onde deve se encontrar com representantes da Rússia, conforme o governo. O otimismo, porém, não é compartilhado pelo setor privado. Fontes do setor de carnes criticaram o processo. Para eles, o governo ficou refém da vontade dos russos, que não seguiram o itinerário alternativo proposto pelo Ministério da Agricultura.
Assunto delicado - O diretor de programa da Secretaria de Defesa Agropecuária, Enio Antonio Marques Pereira, afirma que o governo tentou levar os veterinários para outros Estados, como Santa Catarina e Rio Grande do Sul, mas os russos não aceitaram. "O assunto é delicado. A Rússia é um mercado importante e que possui especificações próprias", diz. As últimas missões russas foram em 2009 e 2010.
Técnicos russos - Sete técnicos do Serviço Federal de Fiscalização Sanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) vieram ao país no dia 28 de novembro para as visitas aos frigoríficos. A missão se encerrou no dia 9 de dezembro. Representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento acompanharam todo o processo.
Locais visitados - Foram visitados cinco frigoríficos de São Paulo, cinco de Mato Grosso e um de Goiás. Os locais já estavam combinados desde outubro. Na ocasião, o Rosselkhoznadzor fez a proposta, que foi aceita pelo Ministério da Agricultura. A missão veio ao país para verificar se os padrões estão dentro do que ficou acordado entre os dois países. O sucesso da visita pode acelerar o fim do embargo.
Saldo positivo - A visão oficial do governo é que o saldo da visita foi positivo e a "confiança foi renovada". Agora, o governo aguarda o relatório dos veterinários russos. "Ficamos satisfeitos com a missão, fizemos uma reunião com a Secretaria de Relações Exteriores (SRE), manifestamos o interesse em receber o mais rápido possível o relatório da missão. A nossa avaliação é que o saldo foi positivo e estamos confiantes na retomada da abertura do mercado e que haja uma reaproximação", diz Marques.
Diversificação das exportações - Apesar de perder boa parte do mercado russo, que era o principal destino de carnes do Brasil, a indústria nacional diversificou suas exportações e avançou em novos mercados. Os produtores passaram a enviar carne, principalmente a suína, para Hong Kong e Ucrânia. (Valor Econômico)
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As preocupações com o La Niña, que pode reduzir a safra de grãos na América do Sul, motivou a alta dos preços do milho nesta segunda-feira (19/12). Em Chicago, os contratos futuros com entrega para março encerraram o pregão negociados a US$ 6,0975 por bushel, valorização de 18 centavos de dólar, a maior em mais de duas semanas. "A demanda mundial por alimentos é grande demais para nos darmos ao luxo de perder a produção na América do Sul", disse à Bloomberg Greg Grow, da Archer Financial. Segundo relatório da Storm Weather, o tempo seco e as temperaturas acima de 38° C nos próximos cinco dias devem afetar o desenvolvimento das safras no na região. No mercado doméstico, o indicador ESALQ/BM&FBovespa fechou o dia com alta de 1,39%, a R$ 28,43.
Trigo - As altas da soja do milho influenciaram as cotações do trigo ontem no mercado americano. Em Chicago, os contratos futuros com entrega em maio encerraram o dia a US$ 6,19 por bushel, alta de 15,50 centavos de dólar. Já em Kansas, onde se negocia o cereal de melhor qualidade, os papéis de mesmo vencimento fecharam a US$ 6,67 por bushel, valorização de 19 centavos de dólar. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires disseram que há preocupação com o clima seco na América do Sul, que pode prejudicar as lavouras do cereal na região. O ritmo ainda lento de entrada da safra da Ucrânia também exerceu pressão sobre os preços do cereal. No Paraná, o o preço médio do trigo fechou o dia valendo R$ 443,75 por toneladas, queda 0,35%, segundo o Cepea/Esalq. (Valor Econômico)
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A programação da tarde do Fórum Jurídico e de Meio Ambiente teve ainda a presença do gerente de sustentabilidade Ambiental do Agronegócio, do Ministério do Meio Ambiente, Moisés Savian, convidado a expor o entendimento do Ministério do Meio Ambiente em relação ao que é desenvolvimento sustentável voltado ao meio rural; falar sobre o que vem sendo feito no âmbito na regularização ambiental e dos incentivos à conservação; e mostrar a visão do MMA em relação ao pós-Código, ou seja, o que vai ser feito, qual o legado e o caminho a ser seguido caso a Câmara dos Deputados aprove o texto. “Entendemos que as discussões em torno do novo Código Florestal representam um momento importante para o desenvolvimento brasileiro, por este motivo a intenção é juntar todas as forças e conseguir sim regularizar ambientalmente e obter uma agricultura mais sustentável”, afirmou.
Programa Mais Ambiente – Como exemplo, Savian falou sobre a regularização dos imóveis rurais, assunto que já vem sendo pensado pelo Ministério do Meio Ambiente com base na legislação ambiental que está sendo construída no Brasil, por conta do projeto de lei que trata do novo Código Florestal. De acordo com ele, o governo possui o Programa Mais Ambiente, um sistema eletrônico que possibilita ao produtor apresentar sua propriedade e apontar quais são as áreas de seu interesse (APP, Reserva Legal, etc.) “Este programa foi editado em 2009, por meio de decreto, pelo então presidente Lula, e visa regularização dos imóveis rurais, a partir do cadastramento ambiental rural. No novo Código Florestal está previsto o PRA (Programa de Regularização Ambiental), que é a mesma coisa que o Mais Ambiente, só que teremos que avançar em alguns aspectos. Então, o que queremos mostrar é que o governo já tem um sistema pronto para cadastramento rural, estamos, portanto, pensando no pós Código”, afirmou.
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De acordo com os levantamentos efetuados pela Gerência Técnica e Econômica, a estimativa dos custos de recepção, secagem e limpeza para safra 2011/12 é de R$ 2,59/saca de 60 kg para o milho e de R$ 2,45/saca de 60 kg para a soja, considerando-se o recebimento de 45.000 toneladas, com umidade padrão de 18%. Nesse estudo não estão inclusos os custos com armazenamento e conservação. Mais informações estão disponíveis no Informe Agroeconômico número 422, que também está disponível no site da Ocepar (www.ocepar.org.br), na seção Serviços/Técnica e Econômica/Informe Agroeconômico.
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Os prêmios da Campanha Purity Cocamar, iniciada em meados do ano e que envolveu mais de 240 entidades assistenciais, começaram a ser entregues na sexta-feira (16/12), em Maringá. Em sua oitava edição consecutiva, a realização, que tem o apoio da Sicredi União, angariou mais de R$ 1,5 milhão em doações para cerca de 240 entidades assistenciais localizadas em cidades da área de atuação da cooperativa. Conforme explica o coordenador de comunicação e social da cooperativa, Douglas Eduardo de Mattos, as entidades fizeram a troca de cupons por 300 mil embalagens cartonadas, trazidas por doadores, e destinadas a reciclagem. Na manhã desta segunda-feira (19/12), foram entregues restante dos prêmios, em Rolândia.
Ganhadores - Os dois veículos Gol saíram para Michele da Silva Pereira e Claudinei Linhares de Almeida; as duas motos CG Fan 125 para Keli Aparecida de Godoy e Luiz Guerino Feriani; e os cinco televisores LCD 42”, para Franciele Luiz de Lima, Aparecida Alves, Maria de Fátima S. Oliveira, Marcelo Torresan e Marco Aurélio Magnalosco. (Imprensa Cocamar)
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A Promoção Força Premiada Sicredi chega ao fim nesta terça-feira (20/12) com o último sorteio, quando serão sorteadas cinco picapes Hilux entre os associados participantes da campanha. Ao longo do ano, foram distribuídos mais de 800 prêmios em sorteios, realizados sempre em datas comemorativas: Mães, Namorados, Pais e Crianças.
Cupons - Os cupons para participação nos sorteios foram obtidos a partir da realização de operações nas cooperativas, com o uso de produtos e serviços como crédito geral, cartões, poupança, seguros, consórcios, entre outros. As movimentações também garantiram ao associado tentar a sorte com vale-brindes, onde puderam ganhar prêmios como camisetas, pen-drives, iPods, entre outros, totalizando mais de 100 mil itens.
Maior campanha - Realizada entre os meses de abril e dezembro, a maior campanha promocional já realizada pelo Sicredi sorteou prêmios como TVs LCD 40", notebooks, motos e videogames Xbox 360. No total, serão distribuídos R$ 2,5 milhões em prêmios aos associados das cooperativas filiadas, em 473 sorteios. A Promoção Força Premiada Sicredi é uma campanha aprovada sob os Certificados de Autorização SEAE/MF 06/0038/2011 e SEAE/MF 05/0037/2011.
Capanema - Em Capanema, Sudoeste do Paraná, o último sorteio da promoção Força Premiada, será realizado na sede da superintendência regional, às 16h, com transmissão ao vivo. (Com informações do Sicredi)
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O saldo da balança comercial das cooperativas, de janeiro a novembro de 2011, alcançou um superávit de US$ 5,3 bilhões. O resultado é recorde para o período e representa 37,2% mais que nos primeiros onze meses de 2010 (US$ 3,9 bilhões). Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, o resultado confirma a previsão feita pelo setor com base no desempenho observado no decorrer do ano.
Gestão profissional - “O movimento cooperativista tem alcançado resultados cada vez melhores, que são consequência de uma visão focada na gestão profissional do negócio. Esperamos, no mínimo, manter esses valores em 2012. Será um momento importante na história do movimento, a comemoração do Ano Internacional das Cooperativas", disse.
Ciclo de evolução - As cooperativas brasileiras que venderam produtos para o mercado externo, entre janeiro e novembro de 2011, atingiram o maior volume de exportações já registrado pelo setor desde 2005, quando teve início a série histórica. Na avaliação de Freitas, o setor cooperativista entrou num ciclo de evolução muito importante, refletindo diretamente no aumento das exportações. “As cooperativas têm obtido um desenvolvimento sustentável, e muitos avanços com a transferência de tecnologia e melhorias em gestão e educação”, resume.
Vendas totais - Nos onze meses deste ano, as vendas externas das cooperativas totalizaram US$ 5,6 bilhões, um crescimento de 36,7% sobre igual período de 2010. Já as importações realizadas por cooperativas tiveram expansão de 29,1%. Passaram de US$ 249,6 milhões, de janeiro a novembro de 2010, para US$ 322,2 milhões, no mesmo período de 2011.
Corrente de comércio - Com esses resultados, a corrente de comércio no período também foi a que apresentou o melhor desempenho da série: US$ 5,9 bilhões. Uma expansão de 36,3% em relação ao período de janeiro a novembro de 2010. No que diz respeito à participação na pauta brasileira, considerando os onze meses do ano, as exportações das cooperativas passaram de 1,9%, em 2005, para 2,4% em 2011.
Estados - Dos 27 estados da federação, 20 realizaram exportações por meio de cooperativas, de janeiro a novembro de 2011. No mesmo período de 2010, foram 18 os estados exportadores. Este ano, São Paulo foi o que registrou o maior valor nas vendas externas das cooperativas (US$ 1,9 bilhão, 33,3% do total); em seguida vem o Paraná (US$ 1,8 bilhão, 32%); Minas Gerais (US$ 782,5 milhões, 13,9%); o Rio Grande do Sul (US$ 348,3 milhões, 6,2%); e Santa Catarina (US$ 281,9 milhões, 5%).
Produtos - Entre os principais produtos exportados pelas cooperativas, de janeiro a novembro deste ano, destacam-se o açúcar refinado (US$ 949,1 milhões); o café em grãos (US$ 740,3 milhões); a soja em grãos (US$ 691,3 milhões); e o açúcar em bruto (US$ 656 milhões, 11,6%). Já os principais produtos importados pelas cooperativas, nos onze meses de 2011, foram: cloretos de potássio (US$ 51,5 milhões); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 27 milhões, 8,4%); ureia com teor de nitrogênio (US$ 26,7 milhões, 8,3%); cevada cervejeira (US$ 23,8 milhões, 7,4%); e malte não torrado (US$ 18 milhões, 5,6%).
Mercados - No período, os produtos exportados pelas cooperativas tiveram como destino 133 países. Os principais foram: China (US$ 709,7 milhões, 12,6% do total); Estados Unidos (US$ 585,3 milhões, 10,4%); Emirados Árabes Unidos (US$ 505,5 milhões, 8,9%); e Alemanha (US$ 411,7 milhões, 7,3%).
Importações - As importações feitas por cooperativas brasileiras foram originárias de 48 países. Os maiores exportadores foram: a Argentina (US$ 45 milhões, 14% do total); Rússia (US$ 44,1 milhões, 13,7%); Alemanha (US$ 40,8 milhões, 12,7%); e Paraguai (US$ 28,5 milhões, 8,8%). (OCB, com informações do MDIC)
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Na Câmara dos Deputados, o Colégio de Líderes da Casa definiu data para ser votado o texto do novo Código Florestal no Plenário. A apreciação do texto aprovado pelo Senado Federal ocorrerá nos dias 6 e 7 de março de 2012, sem a possibilidade de inclusão de novos dispositivos.
Senado Federal - Finalizado na semana passada o prazo de apresentação de recursos para a apreciação em Plenário do PLS 40/2011, o mesmo segue para análise da Câmara dos Deputados. O projeto permite que as cooperativas de crédito tenham acesso direto aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e conta com o apoio do Sistema OCB, integrando as proposições prioritárias da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2011. Para acessar o resultado completo da Agenda da Semana, clique aqui. (Assessoria Parlamentar da OCB)