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Por Geraldo Barros *
Investidores em fundos vinculados a commodities ficaram escaldados depois da queda acentuada de preços no decorrer de 2011, atribuída direta ou indiretamente às turbulências relacionadas à crise financeira, em direção contrária à que apontam os fundamentos de médio e longo prazo (de preços elevados estáveis ou em alta).
De abril a dezembro, o índice CRB de preços em dólares de commodities em geral caiu 18%. Segundo o FMI, o índice de metais caiu 23%, o de alimentos e bebidas 16% e o de energia 8%.
Os investidores, contando com abundante liquidez acumulada ao longo da última década, aumentaram as aplicações em commodities nos últimos três a quatro anos, estimulados pelo boom de seus preços iniciado em 2007 e que se prolongou - com algumas interrupções - até parte de 2011.
Desde então, a cautela foi redobrada - deixando o mercado, mudando posição e reduzindo investimentos passivos em índices de commodities.
No caso das commodities agropecuárias, pesam também informações do USDA de que 2012 poderá ser um ano com suprimento mundial um pouco menos apertado e alguma recuperação de estoques finais. Não está claro como os efeitos climáticos recentes foram considerados nos cálculos do USDA.
De qualquer modo, apesar de os mercados continuarem relativamente apertados, o volume de apostas em um mercado em alta ficou enfraquecido.
Enfatize-se, porém, que, mesmo diante de quedas importantes, os preços agropecuários permanecem em níveis historicamente bem elevados.
É interessante observar, no entanto, que diferentemente dos investidores em fundos de commodities, os produtores brasileiros não tomaram grandes sustos com as gingadas dos mercados.
No mesmo período, de abril a dezembro de 2011, enquanto caíam as cotações em dólares da soja em grão (16%), do café (20%), do milho (19%), os preços em reais no mercado interno da soja subiram (1%) e os do café (6%) e do milho (6%) cederam comparativamente pouco.
Para o açúcar e a carne bovina, os preços externos e internos tiveram quedas moderadas: 2% para ambos em dólares e 4% para o açúcar e 2,4% para o boi em reais.
O que levou à suavização da queda de preços no mercado interno foi a desvalorização do real (16%), que mantém seu "efeito gangorra" com os preços externos.
Por enquanto, os investidores potenciais em commodities permanecem em aplicações muito mais seguras, como fundos de money market e mesmo em ouro e metais preciosos, até o momento em que as incertezas se arrefeçam.
O mesmo se passa com os investimentos na produção de bens e serviços em geral, tornando pouco eficazes para a recuperação econômica as sucessivas injeções de liquidez na Europa e nos Estados Unidos, embora ajudem os países com problemas a rolar suas dívidas.
Para o agronegócio, tudo isso quer dizer que a liquidez continua existindo e a crescer, ficando reservada para uso oportuno, quando ficar mais claro que os mercados de commodities retomarão as tendências de alta. Quando isso vai acontecer? Essa é a pergunta que os administradores de fundos gostariam de poder responder, mas não sabem como. Enquanto isso, a liquidez permanece empoçada.
* GERALDO BARROS é professor titular da USP/Esalq e coordenador científico do Cepea/Esalq/USP.
Versão resumida deste artigo com o título "Crise leva os investidores a fugir dos produtos básicos" foi publicada no sábado, 21 de janeiro de 2012, no jornal Folha de SP.
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Elaborado pela Gerência Técnica Econômica do Sistema Ocepar, o Boletim Agrosafra, o primeiro de 2012, divulga as principais cotações para o mercado de soja, milho e trigo, como também sua evolução. Veja a seguir.
AGRO-COTAÇÕES - NO PARANÁ PARA SOJA, MILHO E TRIGO.
Os preços médios recebidos pelos produtores paranaenses em 23 de janeiro levantados pela Seab/Deral, para a soja foram de R$ 43,00/saca de 60 kg, de R$ 23,40/saca de 60 kg para o milho e de 23,30/saca de 60 kg para o trigo, com redução de preço para o trigo e aumentos para a soja e milho, no caso do cereal a elevação chegou a 14,3%.
Quadro 01 - Evolução dos preços da soja, milho e trigo (em R$ por saca de 60 kg)
Preços
23 jan. 2012
Dezembro/11
Dezembro/10
Var(%)
dez/11 - jan/12Soja
43,0
40,1
43,9
+7,2%
Milho
23,4
20,3
19,5
+15,3%
Trigo
23,3
23,8
24,5
-2,1%
Fonte: Seab/Deral - Elaboração: Ocepar/Getec - Janeiro/12.
A elevação dos preços da soja e milho nos últimos 30 dias foi motivada pela estiagem que ocorreu no Sul do Brasil, Paraguai e Argentina. Este evento reduziu sensivelmente a safra na América do Sul e alterou o balanço de oferta e demanda e consequentemente trouxe reflexos nas cotações domésticas e internacionais.
EVOLUÇÃO DAS COTAÇÕES DA SOJA, MILHO E TRIGO NA CBOT
Nos últimos 30 dias as cotações da soja, milho e trigo na CBOT variaram cerca de +8,0%, +1,7% e +6,5%, respectivamente em relação ao mês anterior. No entanto, se a comparação for com os últimos 12 meses os resultados para as três commodities foram negativos.
As cotações médias dos contratos negociados na CBOT em 23 de janeiro de 2012 foram de:
•· US$ 12,20/bushel = US$ 26,90/saca de 60 kg para a soja;
•· US$ 5,95/bushel = US$ 14,10/saca de 60 kg para o milho;
•· US$ 6,50/bushel = US$ 14,33/saca de 60 kg para o trigo.
Estas cotações nos diferentes vencimentos dos contratos para soja, milho e trigo estão nos quadros 02, 03 e 04.
Quadro 02 - Cotações da soja na CBOT - Chicago Board of Trade em 23 de janeiro (fechamento)
SOJA
23 de janeiro
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)mar/12
1214,25
26,76
27,25
0,60
mai/12
1222,50
26,94
27,00
0,60
jul/12
1231,00
27,13
26,50
0,58
ago/12
1223,75
26,97
22,50
0,50
set/12
1215,00
26,78
23,25
0,51
Fonte: Cbot, http://www.cbot.com/ - Elaboração: Ocepar/Getec - Janeiro/12 - 1 bushel de soja = 27,216 kg.
Quadro 03 - Cotações do milho na CBOT - Chicago Board of Trade em 23 de janeiro (fechamento)
MILHO
23 de janeiro
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)mar/12
614,50
14,51
3,00
0,07
mai/12
620,50
14,66
3,75
0,09
jul/12
624,25
14,74
4,00
0,09
set/12
574,50
13,57
-1,00
-0,02
dez/12
551,75
13,03
0,00
0,00
Fonte: Cbot, http://www.cbot.com/ - Elaboração: Ocepar/Getec - Janeiro/12 - 1 bushel de milho = 25,400 kg.
Quadro 04 - Cotações do trigo na CBOT - Chicago Board of Trade em 20 de janeiro (fechamento)
TRIGO
23 de janeiro
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)mar/12
615,75
13,57
5,25
0,12
mai/12
634,00
13,97
5,50
0,12
jul/12
649,25
14,31
5,50
0,12
set/12
667,25
14,71
7,00
0,15
dez/12
687,00
15,14
7,25
0,16
Fonte: Cbot, http://www.cbot.com/ - Elaboração: Ocepar/Getec - Janeiro/12 - 1 bushel de trigo = 27,216 kg.
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O verão atipicamente quente e seco que também assola os campos argentinos afetou as produtividades e forçou o governo a diminuir as previsões de produção. As previsões do milho foram as que sofreram maiores reduções, pois agora o governo estima uma safra de 23 milhões de toneladas. Mesmo que esse ainda seja um novo recorde, esse valor está bastante abaixo das expectativas iniciais do governo de até 30 milhões de toneladas. "O milho sofreu no período de precipitação insuficiente no mês de dezembro", disse Norberto Yauhar, ministro da agricultura argentino no seu relatório de safra mensal. Apenas 1% da safra de milho está em condições muito boas, 32% boas, 42% em condições medianas e 25% ruins, conforme o ministro. Cinco milhões de hectares são cultivados com o milho, sendo que 16,5% dos quais deve ser utilizado para alimentação animal.
Milho - A Argentina é o segundo maior exportador de milho, depois dos Estados Unidos. É o terceiro na exportação de soja. As taxas de exportação de grãos e oleaginosas são importantes fontes de receita para o governo. A safra de soja em desenvolvimento também foi atingida pela seca, mas em um menor grau que o milho. O ministro cortou as estimativas da soja para 48,9 milhões de toneladas. No início do mês as previsões eram de cerca de 52,5 milhões de toneladas. Espera-se produtividades menores, embora um aumento na precipitação possa levar a uma recuperação, disse o ministro. Cerca de 54% da safra de soja está em um bom estado, 34% médio e 12% em más condições, de acordo com o ministro. Um ponto de destaque foi a safra de trigo, com produtividades surpreendentemente altas na safra recentemente colhida. O ministério aumentou a previsão do trigo para 13,4 milhões de toneladas, dos 12 milhões previamente esperados. (Cmegroup - commodity news for tomorrow).
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Um dia de campo em Canarana, no Mato Grosso, marcará a abertura da segunda fase da Expedição Safra Gazeta do Povo 2011/12, que vai monitorar a colheita nacional de soja e milho. O evento, uma parceria com o Rally Ceagro, deve reunir 70 produtores, técnicos e profissionais do agribusiness na próxima quinta-feira. Além de receberem palestra e poderem aproveitar o encontro para a troca de informações, os participantes irão visitar propriedades de Canarana, Água Boa e Nova Xavantina, no leste mato-grossense.
China - Técnicos e jornalistas vão percorrer fazendas das principais regiões produtoras de soja de Mato Grosso até a próxima semana. Na sequência, passarão por Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, num roteiro de 7 mil quilômetros que abrange uma região responsável por 63% da produção nacional de grãos. Será possível verificar como a estiagem está afetando as lavouras do Sul do país em plena colheita. Posteriormente, a Expedição irá visitar produtores, consultorias, cooperativas e instituições de pesquisa também em São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí e Bahia. Depois do giro nacional, o projeto segue para as lavouras dos países vizinhos Argentina e Paraguai. O encerramento da sondagem ocorre em maio quando uma equipe embarca para a China.
Sexta edição - Esta é a segunda fase da Expedição 2011/12, que é a sexta edição do projeto. Entre outubro e novembro do ano passado, as equipes percorreram os mesmo 12 estados brasileiros para monitorar a fase do plantio da safra de verão, além dos Estados Unidos, que estavam colhendo milho e soja. Ao longo das cinco edições anteriores, a Expedição percorreu mais de 500 propriedades em 250 municípios de oito países em três continentes. Do plantio à colheita, a cada temporada as equipes percorrem cerca de 60 mil quilômetros. A Expedição Safra conta com o apoio do Sistema Ocepar. (Gazeta do Povo).
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A quebra climática na produção de grãos registrada no Sul do país fará de 2012 um ano de discussões sobre o seguro rural. As organizações que representam os produtores de grãos - Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e Federação da Agricultura do Paraná (Faep) - estão se unindo a seguradoras para financiar um estudo que possa mostrar ao governo federal, em abril, a importância da estruturação do sistema, para garantir renda ao campo e evitar que o endividamento se agrave. O agronegócio espera ampliar o orçamento do programa de subvenção ao prêmio do seguro rural - que barateia o custo dos contratos em até 70% aos produtores - nos próximos anos.
Orçamento - O orçamento do programa para 2012 frustrou o setor. Dos R$ 670 milhões solicitados, apenas R$ 46 milhões foram aprovados inicialmente. Depois de intensas discussões, essa cifra passou a R$ 170 milhões, ainda considerados insuficientes. Os produtores temem que, sem recursos para subvenção, as seguradoras deixem de desenvolver novos contratos, medida chave para a transição de um sistema que garante os financiamentos de custeio para outro que ofereça garantia de renda e de produção.
Cobertura - Em relação à safra 2011/12, que começa a ser colhida, as seguradoras estimam que apenas 45% dos contratos de financiamento para custeio de milho têm algum tipo de cobertura no Paraná. A meta era fazer com que o cereal chegasse ao patamar da soja, que tem cobertura para cerca de 80% dos empréstimos. Metade da área de cultivo de grãos, incluindo as plantadas com recursos próprios, não tem nenhum tipo de seguro. O orçamento de 2011 para subvenções somou R$ 152 milhões e teria sido totalmente utilizado. Até que o seguro se difunda, safras como a atual representam alto risco para as seguradoras. Os contratos firmados com os produtores foram assinados num momento em que não havia garantia de recursos públicos para cobrir os prêmios, mas os contratos estão valendo e podem ser acionados em caso de perdas climáticas. (Gazeta do Povo).
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O risco eminente do vírus da febre aftosa fez com que o Paraná e Santa Catarina unissem forças no combate a doença. As secretarias de Agricultura dos dois estados definiram medidas de fiscalização. Entre as ações estão a otimização dos recursos em barreiras fixas, fiscalização na fronteira com São Paulo e Mato Grosso do Sul, monitoramento das propriedades problemáticas, desenvolvimento de um banco de dados do sistema de trânsito paranaense entre Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, entre outras medidas. Santa Catarina é o único estado brasileiro certificado pela Organização Mundial de Saúde Animal como livre da doença sem vacinação. O Paraná tem como meta alcançar esse status em 2013. (Gazeta do Povo).
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A colheita de milho primeira safra no Brasil havia sido realizada em 3,6 por cento da área cultivada com o cereal até o final da semana passada, apontou a consultoria Céleres nesta segunda-feira (23/01). Os trabalhos estão adiantados na comparação com a mesma época do ano passado, quando menos de 2 por cento da safra havia sido colhida. A colheita do cereal começa a ganhar ritmo no Paraná, maior produtor brasileiro, onde atingiu 5 por cento do total semeado, avanço de mais de dois pontos percentuais ante a semana anterior. Na mesma data do ano passado, os produtores ainda não haviam colhido o milho no Estado. No Rio Grande do Sul, já foram colhidos 12 por cento da safra, contra 8,4 por cento em igual período de 2011.
Segunda safra - A consultoria ressalta que é tímido o avanço do plantio de milho segunda safra, tanto em Mato Grosso como no Paraná. Em Mato Grosso, as chuvas recentes estão dificultando a colheita da soja, consequentemente, postergando a semeadura do milho no Estado. "A chuva que outrora trouxe alegrias aos produtores do Estado de Mato Grosso, hoje atrapalha o desenvolvimento da colheita da soja, o que consequentemente provocará atrasos na semeadura da safra do milho de inverno", apontou a consultoria.
Comercialização - A Céleres indicou nesta segunda-feira (23) que a comercialização de soja da safra 2011/12 do Brasil atingiu 47 por cento da safra prevista nesta temporada, dois pontos à frente de igual período de 2011 e bem adiantada frente à média dos últimos cinco anos, que é de 37 por cento. (Agência Reuters).
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O setor de vendas de máquinas agrícolas fechou o ano com uma média menor se comparado com 2010. De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as vendas internas no atacado somaram 5,2 mil unidades em novembro, um recuo de 17,7% ante outubro e uma alta de 10,1% frente a novembro de 2010. Já a produção em novembro foi de 6.769 unidades, uma queda de 9,7% ante outubro e um recuo de 7,7% sobre novembro de 2010. No acumulado do ano, foram produzidas 76.321 máquinas agrícolas, número 9,8% menor que o produzido de janeiro a novembro de 2010.
Caminhões - O mercado de caminhões atingiu marca recorde novamente no último ano. Foram 216.270 unidades produzidas, número 14% maior que 2010, que já tinha sido o melhor ano da história. O resultado também é positivo quando comparado ao mercado geral de autoveículos (carros, caminhões e ônibus), que cresceu 0,7%, contra os 5% de previsão da Anfavea no início de 2011. O diretor da Vegrande Máquinas Agrícolas, Walter Zacarkim, que revende máquinas da New Holland em Várzea Grande, diz que o ano passado realmente não foi um dos melhores. Segundo ele, um dos motivos é que as máquinas que vende são todas voltadas para o setor da pecuária, que não esteve muito bem. Contudo, para 2012 as projeções são de um crescimento nas vendas de 20%. O mesmo diz Eduardo Levi Guimarães, gerente de vendas da Rondomaq, revendedor de máquinas da Massey Ferguson. O gerente diz que projeta um ano melhor para o segmento, com cerca de 20% de aumento nas vendas.
Base de cálculo - O Governo, por meio da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-MT), alterou as regras para redução da base de cálculo do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) nas operações internas e de importação de revenda de caminhões e tratores. A partir de agora, revendedores de caminhões e tratores não estão sujeitos a qualquer condição para usufruir da redução. A alteração consta do Decreto 925/2011, com efeitos a partir de 1º de dezembro de 2011. Para os revendedores de automóveis e motocicletas, a fruição do benefício é condicionada à adoção do regime de Substituição Tributária e demais situações estabelecidas nos parágrafos 23 e 24 do artigo 19 do Anexo VIII do Regulamento do ICMS (RICMS). Vale ressaltar que não houve alteração do art. 14, inciso II, alínea "c", item 11 da Lei 7.098/98 (consolida normas relativas ao ICMS em Mato Grosso). Portanto, quando o remetente dos veículos for credenciado como substituto tributário, a alíquota de ICMS aplicável é 12% e não há que se falar em redução de base de cálculo. Os decretos 860/2011 e 925/2011 aplicam-se quando o remetente não for substituto tributário credenciado. (Gazeta Digital).
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A retomada das atividades da Câmara Setorial do Trigo aconteceu no dia 18/01, na Embrapa Trigo, reunindo as principais lideranças do complexo agroindustrial do trigo, sob a coordenação do Secretário Estadual de Agricultura, Luiz Fernando Mainardi. Criada em 1995, a Câmara do Trigo acabou enfraquecida nos últimos anos devido à desarticulação do setor. Com a retomada, o grupo, que conta com 15 entidades participantes, visa resolver os principais problemas de produção e comercialização do trigo gaúcho.
De acordo com o Secretário Luiz Fernando Mainardi, "a câmara tem como objetivo sistematizar o debate sobre o trigo, na forma de um espaço para discussões e encaminhamentos, sempre com foco no aumento de renda do produtor". Para o Secretário, o trigo merece atenção especial do poder público, não só pela importância econômica da cultura, mas pela tradição que o cultivo tem no Estado.
O assessor econômico da Fecoagro, Tarcísio Mineto, falou sobre os principais gargalos referentes ao escoamento da safra de trigo no Rio Grande do Sul. Neste ano, em que o estado atingiu um recorde de produção nacional, com 2,7 milhões de toneladas de trigo, o excedente poderá resultar em queda no preço, já que o consumo pelos moinhos gaúchos tem se mantido em 1,1 milhão de toneladas, ainda assim com um aumento segundo o Presidente do Sinditrigo/RS, José Celestino Antoniazzi: "O consumo brasileiro de trigo estagnou nos últimos anos, enquanto que o consumo no RS cresceu 12%", avalia Antoniazzi, lembrando que os moinhos do estado sempre mostraram preferência pelo trigo gaúcho.
O risco de que o alto volume de produção pressione os preços para baixo é a mesma preocupação apontada pelo Coordenador Geral das Câmaras Setoriais da Seapa-RS, Dilson Bisognin: "É preciso garantir pelo menos o preço mínimo, cujo valor é de R$ 22,00 a saca de 60kg. Hoje estamos com valores R$ 5,00 abaixo do mínimo", afirmou o coordenador. Bisognin ressaltou, ainda, a necessidade de que o trigo seja escoado, para que as unidades de armazenamento sejam liberadas para receber a safra de verão.
Em 2011, o Brasil exportou 2,3 milhões de toneladas de trigo para países da África e Ásia, sendo 1,5 milhões de toneladas trigo de origem gaúcha. Para o Chefe-Geral da Embrapa Trigo, Sergio Roberto Dotto, esta é a oportunidade de mercado para o trigo da Região Sul do Brasil: "Se é mais barato para o setor moageiro do sudeste e nordeste comprar trigo nos vizinhos do Mercosul, o setor produtivo do sul precisa buscar uma nova colocação para o cereal produzido nesta região do Brasil, seja exportando ou utilizando na alimentação dos animais, a preços bem mais em conta com a quebra de safra do milho", avalia Dotto.
Encaminhamentos - O primeiro encontro da Câmara Setorial resultou na formação de dois grupos de trabalho para discutir estratégias capazes de reduzir custos de produção e alternativas de comercialização. Ainda, representantes do trigo deverão participar da reunião marcada para o dia 16/02, na Seapa, em Porto Alegre, onde, em conjunto com as demais câmaras setoriais, serão discutidas pautas para subsidiarem as missões do governo para China e África. Participaram da reativação da Câmara Setorial do Trigo a Fepagro, Emater/RS, MAPA, Feacoagro, Fetag, Farsul, Sindipan, Sinditrigo RS, Apassul, AGAS, BBM, CCGL, Embrapa Trigo, Seapa-RS, Acergs, SDR-RS, BRDE, OR Sementes, Sindicato Rural de Passo Fundo e Prefeitura Municipal, entre outros. (Agrolink com informações de assessoria).
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O governador Beto Richa retoma na quarta-feira (25/01) as atividades administrativas no Palácio Iguaçu, que foi revitalizado para voltar a sediar o Poder Executivo. Com a conclusão das obras, serão instalados no prédio os gabinetes do governador e do vice-governador, a Casa Civil, a Casa Militar e parte da Secretaria de Comunicação Social. O prédio tem capacidade para abrigar 450 servidores e ficou fechado por cinco anos. As obras de recuperação do Palácio Iguaçu foram realizadas em duas etapas, a primeira no governo passado, com aporte de R$ 23 milhões, para reformas e revitalização dos salões e peças artísticas. Na segunda etapa, promovida pela atual gestão, foram investidos mais R$ 9 milhões em obras de acabamento. Em 2011, foram executados serviços de alvenaria, instalação da rede elétrica e hidráulica, além da colocação de divisórias e lustres. Na parte externa do edifício foram recuperados os acessos viários, o estacionamento e a jardinagem. Por fim, o governo estadual mobiliou todas as salas e departamentos do Palácio Iguaçu, com mesas, cadeiras e computadores.
História - Projetado pelo engenheiro e arquiteto paranaense David Azambuja, o Palácio Iguaçu foi construído durante a gestão de Bento Munhoz da Rocha Neto (1951/1955) e inaugurado pelo então presidente João Café Filho, no dia 19 de dezembro de 1954, durante as comemorações do primeiro centenário da emancipação política do Paraná. O palácio pertence ao conjunto arquitetônico do Centro Cívico, primeiro bairro do Brasil criado especialmente para abrigar edifícios e repartições públicas, integrando assim os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado. Edifício-sede do Executivo, o Palácio Iguaçu tem área construída de 15.941 metros quadrados, distribuída em quatro andares. Na esplanada frontal ao prédio, dominada pela fachada funcionalista, em vidros e com um único balcão externo, destacam-se as bandeiras cívicas, os desníveis em degraus e os amplos jardins da Praça Nossa Senhora Salete. Na parede externa à esquerda do Palácio, existe um painel executado pelo artista plástico Poty Lazzarotto, o mural "Paraná", que mede 6,50m x 17,30m e onde estão registradas as origens do estado, em diversos momentos da História e as perspectivas do seu desenvolvimento. Nos jardins do palácio encontra-se esculpido no piso e em alto relevo, o mapa do Paraná em escala cartográfica com os três planaltos, a Serra do Mar e o Litoral. (Agência Estadual de Notícias).
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Diante de uma demanda manifestada no ano passado pelo Sistema Ocepar e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), foi publicada Portaria nº 10 do Ministério da Fazenda que garante uma suplementação de recursos de R$ 1 bilhão ao Procap-Agro.
Clique aqui e veja a integra desta Portaria
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Há mais de dez anos a Uniodonto Curitiba mantém uma parceria para divulgar informações na lista Editel. Com resultados satisfatórios, a Cooperativa fechou mais um ano de contrato com a Publicar Brasil, empresa proprietária e que administra a Editel. Para o coordenador de marketing da Uniodonto, Michael Kubiski, a lista alcança vários públicos, o que atinge o interesse da Cooperativa. Na Editel são incluídos encartes com toda a rede de profissionais cooperados. Esta é uma alternativa a mais para que o beneficiário busque o profissional de sua preferência. Além dos encartes, constam na lista anúncios da Uniodonto 24 Horas e sobre planos odontológicos da Uniodonto Curitiba. Os clientes ainda têm a opção de acessar o site da Editel e consultar o guia do beneficiário, entregue no momento da aquisição do plano. São divulgados ainda encartes com a listagem de profissionais na Editel Guarapuava, Litoral, Campo Mourão, Cascavel e União da Vitória. O portal www.guiamais.com.br, outra empresa integrante do grupo Publicar, também conta com anúncios relacionados à Cooperativa. (Imprensa Uniodonto).
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O primeiro leilão de trigo deste ano, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na sexta-feira, 20 de janeiro, negociou em volume absoluto 351.270 toneladas (t), o que representa 98% do total colocado a venda de 360 mil t. Somadas as operações de novembro de 2011 com a realizada agora, o governo federal já fez a equalização de 974 mil t. Esse número equivale a 16% da safra.
Preço mínimo - A procura por lotes de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foi considerada um sucesso pelo secretário de Política Agrícola do Ministério, Caio Rocha. Ele reiterou o objetivo da operação que é o de garantir o preço mínimo e promover o escoamento do produto nas regiões necessitadas. O único estado a comercializar todo o lote foi Santa Catarina, que ofertou 20 mil toneladas. Do lote de 205 mil toneladas ofertadas pelo Rio Grande do Sul, foram comercializados 201.820 t. Já o Paraná vendeu 119.450 toneladas, de um total de 120 mil t postas à venda; e São Paulo vendeu 10 mil toneladas, das 15 mil t ofertadas. (ABN - Agência Brasileira de Notícias).
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirmou para sexta-feira, dia 27 de janeiro, a realização de mais um leilão de prêmio de trigo para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Serão ofertadas 380 mil toneladas (t) do grão, 20 mil t a mais do que o disponibilizado na operação que ocorreu na semana passada. Serão leilões de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro). O participante terá de comprovar a venda do produto para uma indústria moageira sediada na unidade da federação de plantio do trigo, ou a venda e o escoamento do grão para qualquer consumidor sediado fora da unidade da federação de plantio. O secretário de Política Agrícola do Ministério, Caio Rocha, salientou a importância da operação que é a de garantir o preço mínimo e promover o escoamento do produto nas regiões necessitadas. Somadas as operações realizadas em novembro de 2011 e no dia 20, o governo federal já fez a equalização de 974 mil t, o que representa 16% da safra. (Imprensa Mapa)
Aviso de leilão de prêmio para o escoamento de trigo em grãos PEP Nº 028/12
Nº LOTE
UF/ORIGEM
PRODUTO
QUANTIDADE (kg)
1
PARANÁ
PÃO/MELHORADOR
90.000.000
2
RIO GRANDE DO SUL
PÃO/MELHORADOR
180.000.000
Fonte: Conab
Aviso de leilão de prêmio para o escoamento de trigo em grãos PEP Nº 027/12
Nº LOTE
UF/ORIGEM
PRODUTO
QUANTIDADE (kg)
1
PARANÁ
BRANDO
5.000.000
2
PARANÁ
PÃO/MELHORADOR
25.000.000
3
RIO GRANDE DO SUL
PÃO/MELHORADOR
25.000.000
4
SANTA CATARINA
PÃO/MELHORADOR
20.000.000
Fonte: Conab
Aviso de leilão de prêmio equalizador pago ao produtor rural de trigo em grãos e/ou sua cooperativa - PEPRO Nº 026/12
Nº LOTE
UF/ORIGEM (*)
PRODUTO
QUANTIDADE (kg)
1
PARANÁ
PÃO/MELHORADOR
10.000.000
2
RIO GRANDE DO SUL
PÃO/MELHORADOR
10.000.000
3
SÃO PAULO
PÃO/MELHORADOR
15.000.000
Fonte: Conab
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O encontro tão esperado aconteceu na tarde de hoje de forma amistosa. Ao abrir a reunião, o ministro da Agricultura destacou pontos importantes para ambos os lados, como a importação de trigo e o embargo às carnes brasileiras. Mendes Ribeiro foi direto ao principal assunto e pediu pelos estados que ainda permanecem com as exportações de carnes embargadas, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. "Apesar de termos duas plantas restritas, a Região Sul tem uma situação privilegiada em termos de controle sanitário", informou ele. O ministro destacou que o sistema de defesa é organizado nacionalmente, logo, os critérios são os mesmos para todos os estados , o que não explica a manutenção do embargo dos três. Ainda sobre o sistema de defesa sanitária, o ministro destacou que este tema deve ser tratado como uma preocupação do Cone Sul e não isoladamente. "Justamente por termos dimensões continentais é que vamos regionalizar a defesa", adiantou. O ministro brasileiro enfatizou ainda que desde que foi criado o Comitê Agrícola Brasil-Rússia apenas uma reunião foi realizada e seria importante um novo encontro ainda este ano. Ele propôs a vinda da ministra russa a Rio + 20.
Trigo - Yelena Skrynnik confirmou sua participação no evento, desde que seja reconfirmada no cargo após as eleições presidenciais que ocorrem em março. De parte do governo russo, a ministra pediu apoio para a exportação de trigo do seu país para o Brasil. "Queremos muito exportar nosso trigo para o seu país, mas enfrentamos problemas com as taxas e tarifas do Mercosul", salientou. Yelena se comprometeu a verificar pessoalmente as restrições impostas e aguarda a chegada das respostas à lista de inconformidades, já enviada pelo governo brasileiro ao departamento de defesa russo. Ao encerrar a reunião, Mendes Ribeiro Filho disse que irá promover o encontro da ministra com a presidente Dilma Rousseff e se colocou à disposição para conduzir a discussão sobre a importação de trigo russo junto aos países do Mercosul. (Imprensa Mapa).
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A Câmara analisa o Projeto de Lei 2540/11, do deputado Giovani Cherini (PDT-RS), que concede ao trabalhador rural o direito de optar por uma contribuição maior para se aposentar com benefício superior ao salário mínimo. A medida beneficiará os contribuintes individuais que explorem atividade agropecuária e trabalhadores rurais eventuais, avulsos ou segurados especiais, de acordo com as regras estabelecidas pela lei 8213/91.
Mudança - Com a mudança, esses trabalhadores, para efeito do cálculo do salário de benefício, poderão contribuir com 1% sobre a média da produção agrícola anual, até o limite do máximo do salário de contribuição. Com isso, a aposentadoria do trabalhador rural poderá chegar até o teto do regime geral da Previdência Social. "O objetivo do projeto é aprimorar a legislação previdenciária em benefício do trabalhador rural, assegurando outras opções de aposentadoria que garantam uma renda maior", afirma o autor. No caso de aposentadoria por idade, o cálculo da renda mensal do benefício será calculado conforme a média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo.
Tramitação - O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Íntegra da proposta:PL-2540/2011. (Agência Câmara).
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O primeiro leilão de trigo deste ano, realizado nesta sexta-feira (20/01) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), negociou 119.450 toneladas do produto no Paraná, de uma oferta total de 120.000 toneladas. De acordo com avaliação técnica da Ocepar, observou-se, com relação aos prêmios, deságio entre os valores de abertura e de fechamento. A maior redução ocorreu no lote 2 do aviso 17, pois 24.450 toneladas foram negociadas com um deságio de 32,2%. O maior volume ofertado no leilão, 80.000 toneladas, foi totalmente arrematado com um deságio de 19,8%. "Os resultados observados no leilão foram positivos, mas indicam que existe oferta de trigo em estoque que necessitará de novos leilões para negociação", afirma Robson Mafioletti, assessor técnico e econômico da Ocepar.
Vendas totais - O leilão desta sexta-feira (20/01) negociou, em volume absoluto, 351.270 toneladas (t), o que representa 98% do total colocado à venda de 360 mil t. Somadas as operações de novembro de 2011 com a realizada agora, o governo federal fez a equalização de 974 mil t. Esse número equivale a 16% da safra.
Lotes - O único estado a comercializar todo o lote foi Santa Catarina, que ofertou 20 mil toneladas. Do lote de 205 mil toneladas ofertadas pelo Rio Grande do Sul, foram comercializados 201.820 t. e São Paulo vendeu 10 mil toneladas, das 15 mil ofertadas.
Novo leilão - O governo confirmou para a próxima semana, sexta-feira, dia 27 de janeiro, a realização de mais um leilão de prêmio de trigo para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Serão ofertadas 380 mil toneladas do grão, 20 mil t a mais do que o disponibilizado nessa operação. Serão leilões de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro). O participante terá de comprovar a venda do produto para uma indústria moageira sediada na unidade da federação de plantio do trigo, ou a venda e o escoamento do grão para qualquer consumidor sediado fora da unidade da federação de plantio.
Saiba Mais -
Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) - O governo concede uma subvenção econômica (prêmio) ao produtor e/ou sua cooperativa que se disponha a vender seu produto pela diferença entre o valor de referência estipulado pelo governo federal e o valor do prêmio arrematado em leilão.
Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) - O governo concede um valor à agroindústria ou cooperativa que adquire o produto pelo preço mínimo diretamente do produtor rural e o transporta para região com necessidade de abastecimento. (Ministério da Agricultura)
Resultados dos Leilões PEP e PEPRO (PARANÁ)
Aviso
Quantidade (toneladas)
Valores Negociados
Lote
Ofertada
Negociada
Abertura
R$/Kg
Fechamento
R$/Kg
Variação
16 PEPRO
1
10.000
10.000
0,0531
0,0510
-3,9%
17 PEP
1
5.000
5.000
0,0280
0,0280
-
17 PEP
2
25.000
24.450,4
0,0531
0,0360
-32,2%
18 PEP
1
80.000
80.000
0,1684
0,1350
- 19,8%
Total
120.000
119.450,4
Fonte: Conab Elaboração: Ocepar/Getec
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O Banco do Brasil, maior instituição financeira da América Latina, concluiu o processo de aquisição do EuroBank, banco de varejo com sede na Flórida que conta, atualmente, com três agências em funcionamento nas regiões de Coral Gables, Pompano Beach e Boca Raton. Com o pagamento integral do valor da aquisição, de US$ 6 milhões, e com a transferência dos certificados de 100% das ações, o Banco do Brasil torna-se o único acionista do EuroBank e assume o controle daquele Banco.
Autorização - As autorizações para a aquisição foram concedidas pelos órgãos reguladores envolvidos, nos Estados Unidos e no Brasil, após observados todos os trâmites regulamentares exigidos nos dois países. A aquisição do EuroBank contribuirá para a expansão dos negócios do Banco do Brasil nos EUA e lhe permitirá atuar de forma mais abrangente no mercado de varejo norte-americano. O EuroBank busca agora ampliar e direcionar os seus serviços prioritariamente às comunidades brasileiras, latinas e hispânicas, estando aberto também aos demais públicos.
Banco do Brasil Americas - A nova subsidiária, que em breve se chamará Banco do Brasil Americas, passará por uma fase de transição em que será remodelada e readequada para proporcionar aos clientes um portfólio mais amplo de soluções bancárias e atendimento diferenciado para suprir as necessidades do público. Não haverá interrupção nas operações da instituição, que continua de portas abertas para receber o público interessado em abrir conta, adquirir produtos bancários ou mesmo obter maiores informações sobre os outros serviços que o EuroBank tem a oferecer neste momento aos seus clientes. (Assessoria de Imprensa Banco do Brasil).