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Aproveitando o período de controle de pragas e doenças, neste início de ano, os cafeicultores podem melhorar seus resultados com a adoção de uma prática que tem custos relativamente baixos, mas que traz aumentos consideráveis na produtividade de café: a adubação com micronutrientes.
Falta de Equilíbrio - Normalmente, segundo o técnico agrícola Antonio Aparecido de Lima, da Cocamar em Cianorte, toda a atenção dos produtores é voltada para a adubação com macronutrientes (N, P e K), deixando de lado elementos usados em menor quantidade como boro, zinco, cobre, manganês e ferro. Estes são de grande importância para a nutrição e desenvolvimento da planta porque contribuem para o aumento das defesas e resistências delas. "A produtividade de café é limitada pela falta de equilíbrio no balanço da quantidade de nutrientes dentro das plantas", afirma. Segundo Lima, não adianta ter muita luz, água, nitrogênio e potássio se estiver faltando cálcio ou boro. É necessário que se tenha pelo menos o mínimo de todos os nutrientes necessário para o bom desenvolvimento das plantas.
Em Conjunto - Segundo o técnico agrícola Antonio Carlos Spanhol, da unidade de Iporã, a adubação com micronutrientes pode ser realizada com boa eficiência e baixo custo se sua aplicação for feita com outros produtos, como inseticidas e acaricidas, na mesma operação. "Antes da aplicação, o produtor deve consultar um técnico da cooperativa quanto à melhor forma de aplicação: via solo ou foliar. Também há restrições de algumas misturas", afirma. Spanhol destaca que o primeiro passo é verificar se há deficiência de micronutrientes através de vistorias da lavoura e análises foliar e de solo. (Imprensa Cocamar)
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Com um investimento de R$ 80 milhões, a Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol), sediada no município de Cafelândia (Centro-Oeste), inaugura nesta quinta-feira (26/01) a Unidade Industrial de Soja. Com capacidade de esmagar 1,8 mil toneladas da oleaginosa por dia, o objetivo da nova planta, segundo Valter Pitol, presidente da instituição, é iniciar um trabalho que as grandes cooperativas paranaenses já estão adotando, que é agregar valor à produção de grãos.
Empregos - Com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a nova planta transformará soja in natura em proteína vegetal e animal. O processo permitirá que a cooperativa potencialize a produção de ração animal em suas fábricas. O emprendimento irá gerar, segundo Pitol, 65 empregos diretos, que deverão ser divididos em três turnos. Atualmente, a Copacol fornece fonte de proteína voltada para a produção de ração para aves, suínos e também para a pecuária de leite. De acordo com o presidente, além do óleo e da casca da oleaginosa, subprodutos resultantes da moagem, como o farelo, deverão ser destinados à venda no mercado fora da cooperativa.
Tendência - Pitol afirma que a verticalização do sistema cooperativista é uma tendência que vem ganhado espaço no mercado cooperativista como um todo. ""Porém, os nossos clientes ainda são prioridades, já que estimamos que 40% do farelo de soja produzido na unidade deverá ser utilizado na própria cooperativa"". Além disso, o presidente diz que com a consolidação do parque industrial da Copacol, já há a possibilidade da cooperativa entrar no segmento das exportações. Mesmo assim, reforça Pitol, o mercado interno, principalmente de rações para os produtores de animais de corte, ainda é prioridade. Nesse mercado, a cooperativa está na ponta. Só a avicultura, representa 60% do faturamento da Copacol. Por dia são abatidas 310 mil aves por meio da Cooperativa Coagru. A meta da instituição até 2016 é ampliar esse volume para 500 mil abates/dia. Mas para isso, destaca o presidente, era necessário dobrar a produção de ração, o que será alcançado com a nova unidade.
Produção - Na suinocultura, por meio da Cooperativa Frimesa, a Copacol abate em torno de 160 mil cabeças ao ano. Na bovinocultura de leite, o volume captado gira em torno de 8,9 milhões de litros ao ano. Um dos últimos investimentos da cooperativa, acrescenta Pitol, foi a entrada no setor de piscicultura. Ao todo, no abatedouro de peixes da Copacol em Nova Aurora, chegam a ser processadas 20 toneladas de tilápias ao dia. Para 2015, a cooperativa planeja dobrar essa produção contratando mais e gerando mais renda para os seus 4.700 associados e 6.900 colaboradores. (Folha Web)
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Com a nova Unidade Industrial, o produtor de soja Moacyr Dalmagro, de Cafelândia, espera que a remuneração do produto melhore com a industrialização. ""Com uma fábrica próxima aos cooperados, vamos diminuir o custo de produção, principalmente com o pagamento do frete e, além disso, vamos ganhar mais com a agregação de valor ao nosso produto"", comemora. Dalmagro chega a fornecer ao ano dois mil sacos de soja para a Copacol, em uma área plantada de pouco mais de 31 hectares. Ao todo, a cooperativa possui 2,5 mil agricultores de associados que poderão alimentar a indústria . Dalmagro destaca que a cooperativa não só recebe os produtos, mas presta todo o suporte aos cooperados quando necessitam de apoio técnico ou qualquer outro tipo de solicitação. (Folha Web)
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A Gerência de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (Gerin/OCB) está trabalhando com ações em prol do cooperativismo, antes mesmo de iniciadas as atividades no Congresso Nacional, que serão retomadas no dia 2 de fevereiro. Nos últimos dias, a equipe se dedicou a analisar e atualizar o perfil de cada um dos 513 deputados e 81 senadores, avaliando desde o estado de origem até o histórico político de cada um. Tânia Zanella, gestora da área, explica que, além do Legislativo, a entidade também promove uma articulação com o Executivo e o Judiciário, conduzida pela Gerin, de forma integrada com as demais gerências e assessorias da instituição, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop). "Nosso objetivo é intensificar o relacionamento em todas as esferas do governo, no sentido de identificar temas que estão em pauta e podem impactar no cooperativismo", diz.
Desafios - "Como o cooperativismo é muito diversificado e está em todos os estados, nosso trabalho é extenso", complementa Tânia. A cada ano, a organização traça novos desafios e estratégias inovadoras, que marquem a presença do cooperativismo e ratifiquem sua importância no desenvolvimento do país.
A Gerência de Relações Institucionais mantém ainda projetos com órgãos internacionais que visam parcerias e troca de experiências com países e organizações para o desenvolvimento do setor. O Ano Internacional das Cooperativas - 2012 tem merecido especial destaque neste trabalho, pois a OCB compõem a Organização das Cooperativas dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP), com sede em Portugal, e Aliança Cooperativa Internacional (ACI), na Suíça.
Código Florestal - Entre os desafios para este ano está a votação no novo Código Florestal, o PL 4622/2004, que regulamentará definitivamente o cooperativismo de trabalho e o PLP 271/2005 que trata do Ato Cooperativo. A compilação detalhadas destes e de outros projetos vão estar reunidos na "Agenda Legislativa do Cooperativismo" a ser lançada no dia 28 de fevereiro. (Informe OCB)
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Com base no Relatório Fiscal Coana/Cotac/Dinom 2011/2, foi publicado no dia 26 de dezembro de 2011, no Diário Oficial da União (DOU), a desclassificação dos Certificados de Origem da empresa argentina Atanor, para herbicida à base de glifosato. Conforme o Processo Aduaneiro de Investigação de Origem da mercadoria, os lotes de produtos no Ato Declaratório Executivo Coana nº 22 não provaram a origem de fabricação argentina (é necessário agregar no mínimo 60% de valor nacional à parte importada). Como esse requisito não foi comprovado, a mercadoria não poderia ter sido exportada para o Brasil com a isenção de impostos da região Mercosul.
Listagem - O Ato Declaratório lista mais de uma centena de importações fora do regime regular de concessão do Mercosul, vetando futuras importações até que demonstre o valor agregado exigido, para ser beneficiaria do especial regime do Mercosul. Caso a empresa não consiga comprovar a fabricação como de origem argentina, terá de recolher os impostos de importação (14%) e mais os valores de antidumping brasileiro vigentes no período, afora multas previstas. A íntegra do Ato Declaratório identifica cada uma das operações realizadas entre julho de 2010 e março de 2011 e pode ser acessada através do link: Clique Aqui
A empresa - A Atanor é a mais importante indústria química da Argentina, com um faturamento em torno de US$ 750 milhões anuais. Na área agrícola possui foco em herbicidas de soja e milho, produtos com participação industrial e comercial significativos no mercado brasileiro. (Agrolink)
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As exportações de grãos da Rússia sofrerão uma desaceleração "dramática" até junho, informou ontem o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), conforme a Bloomberg. Segundo o órgão, isso ocorrerá porque as três maiores províncias do país já embarcaram para o exterior a maior parte da sua produção. Rostov, Krasnodar e Stavropol representaram mais de 85% das 18 milhões de toneladas de grãos exportadas pelo país. "Os embarques devem minguar agora, ainda mais porque a demanda interna continua forte e os estoques baixaram", diz o USDA, em relatório. O governo americano prevê que as exportações de grãos da Rússia não ultrapassarão 24 milhões de toneladas neste ano fiscal - até o momento, 19,5 milhões de toneladas já foram exportadas. De acordo a última estimativa do USDA, a produção russa de grãos alcançará 89,7 milhões de toneladas na temporada 2011/12. (Valor Econômico)
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Os preços futuros do milho e do trigo subiram ontem (25/01) pelo quinto dia seguido na bolsa de Chicago, que serve de referência para o mercado internacional. Os contratos de trigo para entrega em maio fecharam o dia com valorização de 5,50 centavos de dólar, cotados a US$ 6,5625 por bushel. Já o milho para maio fechou a US$ 6,4025 por bushel, um ganho de 5 centavos. De acordo com analistas ouvidos pelas agências de notícias, os participantes do mercado apostam em um aumento das exportações americanas de trigo nos próximos meses. Boatos dão conta de que o governo da Rússia poderia impor alguma restrição às exportações a fim de assegurar o abastecimento interno. "O mercado está desesperado por um aumento da demanda, especialmente porque os estoques do cereal estão em níveis quase recordes", disse Shawn McCambridge, analista da Jefferies Bache in Chicago, à agência Dow Jones Newswires.
Desvalorização continua - Apesar das últimas altas, o trigo acumula desvalorização de 2,23% em 2012. Os preços do milho voltaram a refletir a preocupação com o tamanho da safra na América do Sul, afetada pela estiagem. Como os agricultores do Hemisfério Norte estão em boas condições financeiras e não precisam vender para gerar caixa, os compradores têm sido obrigados a reajustar suas ofertas. Contudo, o milho acumula perdas em 2012 - 2,21%. Na contramão dos "vizinhos", a soja fechou em queda ontem. Os contratos para maio recuaram 6 centavos de dólar, para US$ 12,2275 por bushel. A melhora do clima na Argentina e na região Sul do Brasil abriu caminho para a queda. No ano, a commodity negociada em Chicago acumula leve valorização, de 1,24%. (Valor Econômico)
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A agricultura brasileira abriu no ano passado 82,5 mil vagas de trabalho, o maior número desde 2004, quando foram gerados 112,1 mil postos de trabalho no setor, segundo dados Ministério do Trabalho. O aumento foi de 5,54% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2010, ritmo de crescimento semelhante ao do comércio e de serviços. (Valor Econômico)
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Começou a valer neste mês de janeiro a Instrução Normativa nº 62, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que trata da produção e qualidade do leite. Com a redução dos limites de contagem bacteriana e células somáticas, as regras ficam mais rígidas. Os produtores terão até 2016 para se adequarem. As novas regras alteram a IN-51/2002, cujo prazo expirou em 2011. "Como houve dificuldades em se atingir os parâmetros de qualidade do leite no prazo previsto, o Mapa editou a última normativa diminuindo os índices de impurezas para maior qualidade do leite, porém com aumento dos prazos de adequação", explica o analista de pecuária do Sistema Famato (Federação da Agricultura do Mato Grosso), Carlos Augusto Zanata. A partir de agora, os produtores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste terão novos limites para os principais índices que controlam a qualidade do leite. Entre eles, estão a Contagem Bacteriana Total (CBT), que mensura o grau de higiene durante a ordenha, e a Contagem de Células Somáticas (CCS), que monitora a sanidade do úbere (tetos) dos animais.
Cronograma - Na nova instrução normativa, o Mapa define um cronograma de adaptação gradativa para os produtores. No caso da Contagem Padrão em Placas, usada para monitorar a CBT, hoje o máximo permitido é de 750 mil Unidades Formadoras de Colônia por mililitro (UFC/ml). Esse limite deverá cair para 600 mil UFC/ml em junho de 2014, chegar a 300 mil UFC/ml em junho de 2016 e atingir a marca de 100 mil UFC/ml em julho de 2016. Já a contagem de células somáticas, que hoje tem um teto permitido de 700 mil Células Somáticas por mililitro (CS/ml), deverá cair para 400 mil CS/ml em julho de 2016. Segundo o produtor e presidente da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado, com a nova medida a responsabilidade do produtor passa a ser maior, embora as exigências não se restrinjam apenas ao setor produtivo. "Os produtores têm capacidade de atender essa norma, mas queremos também o apoio da indústria e do Governo para que tenhamos condições estruturais para armazenamento e transporte corretos do produto. Isso significa boas estradas e fornecimento de energia regular, por exemplo. No fim, quem ganhará com isso será o consumidor", analisa. (Famato/Faep).
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No dia 09 de janeiro de 2012 foi aberta a Consulta Pública Nº 001/2011, referente à Resolução nº 3.705, de 10 de agosto de 2011, que faz menção ao Processo de Revisão Tarifária das Concessionárias de Serviço Público de Transporte Ferroviário de Cargas no Brasil. Esta Consulta Pública visa obter contribuições da sociedade a respeito da metodologia utilizada no Processo de Revisão Tarifária das Concessionárias de Serviço Público de Transporte Ferroviário de Cargas. Assim, as possíveis contribuições devem ser redigidas na língua portuguesa e entregues das 9 horas do dia 10 de fevereiro de 2012 até às 18 horas do dia 10 de fevereiro de 2012, através do link abaixo, ou mediante via postal para o endereço fornecido no mesmo link. Qualquer cidadão pode contribuir com sugestões. Todas as informações necessárias estão no endereço eletrônico abaixo, onde também podem ser acessados os documentos de referência.
Reunião em Maringá - Para debater esse tema, será realizado no dia 31 de janeiro, às 9 horas, na sede da Alcoopar, em Maringá (Av. Carneiro Leão, 135, 9º andar - sala 903), uma reunião com a presença de representantes do setor produtivo. Na pauta, além da consulta pública, será apresentada a metodologia de estudo do Projeto "Jamaica", elaborado pela Esalq/USP, o qual visa contribuir de forma técnica e objetiva para o setor agrícola, considerando que aborda sobre a composição de tarifas ferroviárias para produtos agrícolas no estado.
Projeto "Jamaica" - O estudo tem a finalidade de desvendar as tarifas rodoviárias e ferroviárias cobradas do agronegócio paranaense e compará-las com o seu custo real. O ESALQ-LOG tem a tradição de associar um nome de país a cada projeto desenvolvido pelo grupo. O objetivo deste projeto é analisar as tarifas ferroviárias e rodoviárias do Estado do Paraná para diversos produtos do agronegócio nacional (soja, milho, farelo de soja, açúcar, etanol, calcário, fertilizantes), apresentando a inter-relação entre os demandantes do serviço ferroviário (empresas envolvidas no projeto), as concessionárias das ferrovias presentes no Estado e a ANTT.
Participação - Este projeto foi organizado pela Faep, com o auxílio da Ocepar, que além de contribuir com informações importantes, facilita o contato com as empresas cooperativas, assim como a Alcoopar, que nesse mesmo sentido, representa as empresas do setor sucroalcooleiro que colaboraram com o projeto. Participaram do projeto Jamaica 22 empresas e cooperativas do agronegócio paranaense. Os resultados preliminares apresentados no final de 2011 demonstram que os fretes ferroviários do agronegócio no Paraná são inviáveis com as tarifas praticadas pela América Latina Logística - ALL e que a tarifa-teto da ANTT deve ser revisada para tornar o modal ferroviário competitivo.
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O Sistema OCB recebeu, na segunda-feira (23/1), 29 funcionários da cooperativa Castrolanda, do Paraná. A visita do grupo de agrônomos, que participa de um programa de capacitação, teve como finalidade conhecer o trabalho da Casa do Cooperativismo e aprimorar o conhecimento técnico sobre o cerrado brasileiro. Além do Distrito Federal, os técnicos visitarão outras unidades da Federação, como Goiás e Bahia. Durante a visita, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas falou sobre a forma de atuação da organização em defesa dos interesses do setor. "Nossa função é ser um centro de inteligência estratégica com foco no desenvolvimento do movimento cooperativista nacional. Já conquistamos um espaço importante econômica e socialmente, mas temos potencial de crescimento em vários campos", disse.
Atuação - O dirigente falou do papel da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele destacou a representação política como estratégia determinante para a conquista de marcos regulatórios que promovam a expansão do setor. A consolidação da estrutura sindical patronal e o trabalho do Sescoop para fortalecer a gestão nas cooperativas também entraram na pauta. "Temos o objetivo de cumprir um papel social e ajudar as cooperativas a trilharem novos caminhos, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento", afirmou Freitas. Os técnicos foram ainda ao Congresso Nacional, para ver de perto a atuação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Após isso, seguiu para a Embrapa Cerrados.
Saiba mais - Em menos de dez anos, a movimentação econômico-financeira da Castrolanda quintuplicou. Em 2011, com a experiência de uma sexagenária, a cooperativa alcançou um total de R$ 1,1 bilhão. São 725 cooperados e 705 empregos diretos gerados pela organização sediada na colônia de Castrolanda, no município de Castro (PR). O investimento em pesquisa e tecnologia foi determinante para a produtividade e a qualidade de sua produção leiteira. (Informe OCB).
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Cumprindo um calendário que já é tradicional na agenda anual de eventos, a diretoria da Coamo realiza a partir desta quarta-feira (25/01), nos municípios de Candói, Coronel Vivida, Mangueirinha e Palmas, as primeiras quatro de um total de 36 reuniões com os associados. Esses encontros, também são chamados neste período do ano de "pré-assembleias". Trata-se de um programa composto por dez dias de eventos nos entrepostos da cooperativa nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. A expectativa é registrar a participação de mais de 10 mil associados.
Informação - O objetivo principal é levar informações ao quadro social com apresentação de uma retrospectiva sobre os resultados do segundo semestre de 2011 e as perspectivas para este ano na agricultura brasileira, com as tendências da comercialização das principais culturas. Também serão apresentados aos associados números dos serviços e projetos desenvolvidos pela Coamo para a melhoria da produtividade, renda e qualidade de vida dos produtores e da família cooperada. "A participação dos nossos associados é muito expressiva no dia a dia da Coamo, é isso que dá sentido a existência e ao trabalho de todos nós. Faço questão de ir ao encontro dos associados para, num contato estreito e relacionamento cordial, com muita transparência e seriedade, falar do trabalho e dos números da Coamo, e também, é uma oportunidade para conversar e ouvir as sugestões e as opiniões do quadro social", comenta o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini. Segundo ele, as reuniões são ferramentas que podem auxiliar na tomada de decisões visando uma melhor condução da atividade do produtor rural no campo. (Imprensa Coamo).
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Estimular a participação do empresariado paranaense na Feira de Importação e Exportação da China, também conhecida como feira de Cantão. Este foi o objetivo da reunião promovida pela Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio), na manhã desta quarta-feira (25/01), em Curitiba, com representantes de diversos segmentos econômicos do Estado. A Ocepar participou da reunião, representada pelo analista técnico Gilson Martins. A Fecomércio está representando a Feira no Paraná, motivo pelo qual vem incentivando os parceiros a participarem deste que é considerado a maior evento de negócios do mundo em diversos segmentos, incluindo o de alimentos. Na reunião de hoje, a Câmara Brasil-China fez uma apresentação sobre o a organização da delegação paranaense, incluindo toda a parte de logística e custos.
Importância - A China foi em 2012 o principal destino das exportações das cooperativas do Paraná, respondendo por 23,1% das vendas externas do setor. O país tem também aumentado sua participação no fornecimento de insumos e maquinários.
Otimismo - Além de destacar a importância da Feira para o empresariado, o presidente Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, aproveitou a oportunidade para comentar sobre o otimismo do empresariado paranaense em relação às perspectivas para o comércio para este ano. Segundo ele, a 21ª Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio divulgada na terça-feira (24/01) apontou que 67% dos entrevistados possuem expectativas favoráveis em relação ao crescimento das vendas para o 1º semestre de 2012. Segundo ele, o crescimento estimado é de 6% a 6,5% em comparação a igual período de 2011. Piana lembrou também que o PIB Brasileiro deve crescer 2,3%, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio, em contraponto aos 4,5% divulgados pelo ministro da Fazenda. Guido Mantega. Realizada a cada seis meses, a Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio traz a expectativa dos empresários paranaenses sobre os rumos do comércio para o semestre. O estudo é então utilizado para pautar algumas condutas da Fecomércio em relação ao comércio paranaense. (Imprensa Ocepar).
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As exportações brasileiras de milho em 2011 totalizaram 9,5 milhões de toneladas, contra 10,8 milhões em 2010. As informações são da Gerência Técnica Econômica do Sistema Ocepar, com base em dados do MDIC/SECEX - Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio. Segundo o analista técnico e econômico, Robson Mafioletti, as vendas externas do cereal representaram 16,5% da safra brasileira de 2010/11, que foi de 57,5 milhões de toneladas. "Os dados referentes ao milho mostram que houve um importante fator de ajuste na oferta e demanda do cereal no Brasil", disse Mafioletti. Segundo ele, o principal importador de milho brasileiro em dezembro foi Taiwan e no acumulado do ano de 2011 foi o Irã, país que respondeu por 20,0% do total escoado pelo Brasil. (Imprensa Ocepar).
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O sistema cooperativista brasileiro intensificou a articulação política em defesa da aprovação definitiva do novo Código Florestal. A votação está prevista para primeira semana de março. Para ressaltar a importância da matéria, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) encaminhou ao novo relator do Projeto de Lei 1.876/99 na Câmara dos Deputados, deputado Paulo Piau (MG), pontos que, segundo o setor, precisam ser aprimorados. "O texto oriundo do Senado Federal já trouxe muitos avanços, mas existem algumas questões que podem passar por aperfeiçoamentos. Assim, o novo Código garantirá a efetiva segurança jurídica no campo. Somos totalmente favoráveis à produção com sustentabilidade", ressalta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
APPs - Freitas se refere, entre outros dispositivos, à supressão daquele que fixa metragem mínima obrigatória de recomposição de Área de Preservação Permanente (APP) em áreas rurais consolidadas. "É preciso garantir a continuidade dessas atividades, e a ideia é de que os estados, nos Programas de Regularização Ambiental (PRAs), tenham a autonomia para definir esses limites, levando em consideração as especificidades de cada região", diz. O Sistema OCB está acompanhando a tramitação do projeto e fazendo a representação institucional das cooperativas. O segmento defende que o processo seja mais rápido, especialmente porque o país necessita de uma nova legislação ambiental, que esteja adequada à realidade.
Outros passos - Além da articulação com o novo relator, o setor também está em permanente contato com as lideranças partidárias, como explica gerente de Relações Institucionais da OCB, Tânia Zanella. "Estamos reforçando o posicionamento do movimento cooperativista e enfatizando a necessidade de uma votação urgente", comenta. (Informe OCB).
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Depois das perdas causadas pela falta de chuva nas lavouras de milho e soja, os produtores que haviam feito a contratação do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ou de um seguro privado estão acionando essa garantia. O problema é que o grande volume tem feito com que a vistoria de peritos - imprescindível para a liberação da área - seja um pouco demorada. O alerta das cooperativas aos produtores é que evitem a colheita ou destruição da área atingida, sob o risco de perder o direito ao ressarcimento.
Produtividade varia - Na região de Campo Mourão, o fenômeno das chuvas localizadas, chamadas de ‘chuvas de manga", ocasionaram um cenário muito variado em termos de produtividade. Enquanto um produtor do município de Farol espera colher 750 quilos de soja por hectare, em Peabiru, outro produtor tem a expectativa de colher mais de três toneladas por hectare. A grande diferença em pouco mais de 40 quilômetros é causada pela distribuição de chuvas. "Temos regiões com perdas grandes e significativas e outras que apresentam um desenvolvimento bom da cultura, seja ela soja ou milho", explica o supervisor da área técnica da Coamo, Marcelo Sumiya.Precaução - O engenheiro agrônomo explicou que nesse momento a preocupação é que se evitem problemas no acionamento do seguro. Segundo ele, existem erros que podem comprometer o direito adquirido no momento do custeio. O Proagro garante a exoneração de obrigações financeiras relativas a operação de crédito rural de custeio, cuja liquidação seja dificultada pela ocorrência de fenômenos naturais, pragas e doenças que atinjam rebanhos e plantações. O seguro funciona da mesma forma e a diferença na opção, segundo o agrônomo, é a viabilidade da cobertura que se tinha no momento da contratação da safra 2011/2012.
Funcionamento - Sumiya explicou que no acionamento sempre é levado em consideração o nível de produtividade do início da safra e a partir desse momento serão consideradas as perdas que obteve em função da estiagem ou de outros fatores como granizo que caiu em algumas áreas e as trombas d"água. "Feito isso, será verificado se esse sinistro compromete a viabilidade daquele projeto que ele contratou", relata ao explicar que nesse momento, o agricultor deve procurar o engenheiro agrônomo que o orienta. "Ele vai verificar se a redução na produtividade compromete o empreendimento e a capacidade de quitação dos débitos com os bancos."
Análise - Essa parte, chamada análise de viabilidade econômica do custeio, junto com as notas fiscais é que vão garantir a liberação do Proagro. "As notas fiscais, além do laudo agronômico, comprovam o uso de tecnologias como a utilização de adubo, semente fiscalizada, inseticidas, fungicidas e do adubo folear." Outro alerta dado pelo agrônomo é para regiões com um ciclo da cultura mais longo. Nestes casos, é importante que os fiscais verifiquem se a propriedade está correta e se está cadastrado no município certo.
Proibição da colheita - A partir do momento em que se faz o comunicado do sinistro, seja no proagro ou no seguro, essa área fica exclusivamente de responsabilidade e condução de acordo com as orientações técnicas. "Então ela não pode ser colhida. Em algumas regiões já está iniciando a fase de colheita, mas para o proagro/seguro, só a partir da liberação do perito." Essa vistoria é para apurar as perdas finais, ou seja, quanto será efetivamente a estimativa final de colheita. "O problema é que se você colher parte da área, isso pode ser considerado como perdas não amparadas. Nestes casos, é considerada a produtividade inicial, a que estava no projeto e isso pode comprometer toda a viabilidade na análise de um proagro ou seguro", coloca Sumiya.
Calma - O engenheiro agrônomo ainda acrescentou que é preciso que os agricultores tenham um pouco de paciência. "Temos vários casos de acionamento. O perito e o banco tem um prazo para fazer a vistoria, mas pelo volume de proagro e seguro acionado, as empresas e os bancos não vão ter agrônomos disponíveis para fazer toda a vistoria. Então é preciso bom senso agora, planejar de forma antecipada os acionamentos para que isso não comprometa o processo. E lembrar que em caso nenhum é permitida a colheita sem a vistoria do perito", reforça. Mesmo em áreas onde a perda atingiu 100% é preciso que haja a liberação do perito antes que se faça a destruição da área para o plantio de uma nova cultura. (Tribuna do Interior, com informações da assessoria Coamo).
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O Brasil lidera a produtividade agrícola na América Latina e Caribe e apresenta índices de crescimento acima da média mundial, segundo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2011. Os dados da OCDE mostram também que junto com o Brasil, China, África do Sul e países do Leste Europeu são os que apresentam as maiores taxas de crescimento da produtividade. O movimento é contrário ao verificado no resto do mundo, especialmente entre os países desenvolvidos que apresentam decréscimo nas taxas de produtividade. Enquanto países como França, Inglaterra e Estados Unidos crescem abaixo da média histórica de 1,48% ao ano, verificada no período que compreende os anos de 1961 e 2007, o Brasil pressiona o crescimento produtivo agrícola na América Latina. O crescimento anual da produtividade do Brasil é de 3,6 % ao ano, comparativamente aos 2,6% da América Latina, 0,86 % dos países desenvolvidos e 1,98% para o conjunto de países em desenvolvimento.
Pesquisa reflete no campo - Pelo menos três fatores contribuem para esses resultados, na avaliação do coordenador geral de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques. O avanço na área da pesquisa, liderada pela Embrapa, é considerado preponderante no aumento da produtividade da agricultura brasileira. Aliado a isso, o aumento das exportações também contribuiu, assim como a variação positiva dos preços internos e ampliação do crédito rural. O Ministério da Agricultura está atento a esse cenário positivo e vem trabalhando na implementação de políticas para a área.
Crescimento - Resultados ainda preliminares sobre as projeções mostram que, até 2022, a produção de grãos deverá aumentar 22%. A soja é a cultura que vai puxar esse crescimento, com média de 2,3% ao ano, seguida do trigo (1,9%) e do milho (1,8%). O segmento de carnes também terá desempenho positivo, com incremento na produção de 40% nos próximos 10 anos. A carne de frango deverá liderar o ranking com estimativa de crescimento de 4,2% ao ano, seguida da carne bovina e suína, com 2% ao ano, cada segmento. "Esses dados são importantes porque exigem um conjunto de ações e medidas que o governo deverá adotar para que as projeções se concretizem, especialmente no aprimoramento da política agrícola e no direcionamento dos instrumentos para a concessão de crédito", salienta.
Áreas se mantém - O técnico destaca também o fato de o crescimento da produtividade agrícola ocorrer sem a ampliação, nas mesmas proporções, da área cultivada, reforçando a importância do incentivo à inovação e pesquisa que o Mapa vem dando à área. Um exemplo disso é o Plano de Emissão de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que incentiva a produção de várias culturas numa mesma área. Hoje, o país detém 65,3 milhões de hectares de áreas plantadas, sendo 50 milhões em grãos e o restante em hortaliças. (Imprensa Mapa).
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