Notícias representação

 

 

COAMO: Cooperativa antecipa R$ 54,5 milhões em sobras

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

COPACOL: Batata Palito é o mais novo lançamento da linha de alimentos

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

RAMO CRÉDITO: Sicredi apresenta perspectivas para a economia em 2012

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

O cenário econômico internacional, principalmente o europeu, deverá ser o principal termômetro também para a economia brasileira no próximo ano. A avaliação foi apresentada pelo Sicredi durante a palestra "Cenário Econômico e Perspectivas 2012". O evento contou com a participação do diretor de Economia e Riscos do Banco Cooperativo Sicredi, Júlio Cardozo, do gerente de Análise Econômica e Riscos de Mercado, Alexandre Englert Barbosa e do consultor econômico Marcelo Portugal.

 

Economia mundial - O Sicredi acredita que a economia mundial terá um desempenho menor, de 3,7% e 3,0% em 2011 e 2012, respectivamente. "A menor demanda de produtos manufaturados é um indicador de desaceleração mais forte no futuro, especialmente para zona do Euro", explicou Marcelo Portugal. Entre os três principais motores da economia global, Estados Unidos, China e Europa, esta última é a que apresenta os principais fatores de fraqueza no crescimento, pouco compensados pela moratória grega ou pelo auxílio de US$ 1,4 trilhão. "O pior cenário futuro é o de um default desordenado, com a saída, da zona do Euro, de países como Portugal, Grécia e outros de economia mais fraca. No entanto, a estratégia atual tem sido de conceder mais prazo para possibilitar o ajuste fiscal, como vem funcionando com a Irlanda e Portugal", assinalou. No momento, o que se tenta evitar a todo custo é uma crise bancária, mas Portugal apontou que há sinais desanimadores: os bancos americanos não financiam os bancos europeus; o dólar está se valorizando e o crédito para exportação já é mais escasso no Brasil.

 

Recuperação gradual - Ainda segundo o consultor, nos Estados Unidos, haverá recuperação, mas apenas gradual, com o agravante do desemprego elevado e desempenho fraco no mercado imobiliário e de crédito, com problemas políticos na concessão de estímulos fiscais e monetários. "A China apresenta um crescimento mais robusto, mas, ainda assim, descendente, com inflação em desaceleração e risco de bolha no mercado imobiliário, que está muito aquecido", afirmou.

 

Cenário brasileiro é de força no mercado interno - Baseado neste contexto internacional, a projeção de Alexandre Englert Barbosa é, para 2012, de crescimento de 3,3% no PIB, inflação de 5,6%, ainda longe do centro da meta de 4.5% estabelecida pelo governo e taxa Selic na casa dos 10%. "O final de 2011 está evidenciando uma desaceleração na economia - inclusive com desempenho negativo no terceiro trimestre -, que deverá apresentar recuperação ao longo do próximo ano, balizado pelo setor de serviços, que não sofreu com a crise de 2008 e se encontra aquecido pela forte demanda interna", comentou, salientando ainda o crescimento da renda fomentado por um aumento do salário mínimo previsto para 14% em 2012. "O crédito também deve seguir crescendo, diante da queda dos juros e do afrouxamento de medidas macroprudenciais como a redução da exigência de capital, depósito compulsório, entre outras", disse Barbosa.

 

Câmbio - O câmbio brasileiro é que deve sofrer grandes oscilações, devido ao nervosismo do mercado. Apesar da taxa de R$ 1,75 para o dólar valer tanto para o fim de 2011 quanto para 2012, o período deve ser marcado por altas e quedas ao redor desse valor. "Em parte isso acontece pelos choques vindos do mercado internacional, que afetam a entrada e saída de dólares do Brasil", esclareceu. Se a crise se intensificar, o gerente assinala a possibilidade de a redução da Selic ficar ainda mais abaixo dos 10% estimados pelo Sicredi. Os principais riscos para o Brasil estão em uma eventual ruptura da economia internacional, e estão localizados principalmente na indústria, que pode sofrer mais com os segmentos ligados a investimento e crédito, além das exportações para os países europeus mais atingidos pela crise.

 

Investimentos refletem incerteza da crise - O diretor Júlio Cardozo concluiu com a análise do mercado financeiro, apontando uma apreensão dos investidores relativa à inflação no médio e longo prazos, visíveis no comportamento da bolsa e do mercado de juros. "Em 2011, o mercado de juros futuros sofreu um choque no sentido de queda das taxas. O prêmio de risco agora é negativo. A extensão desse choque e suas consequências ainda são incertas", observou. Cardozo acredita numa maturidade maior da economia brasileira, resultando na aproximação do Brasil com a avaliação de risco dos países mais desenvolvidos, a julgar pelo spread pago hoje, graças à crise de dívida soberana europeia.

.

Bolsa de Valores - Para a Bolsa de Valores, o diretor nota um comportamento mais favorável do Ibovespa quando comparado às bolsas americana e europeias no curto prazo. "Resta saber se este é um movimento duradouro: como a bolsa é o mercado mais sujeito à atuação do investidor estrangeiro, a crise europeia e a situação fiscal americana vão ditar, mais uma vez, o rumo do Ibovespa no próximo ano. A diferença é que estamos em um preço cada vez mais atrativo", considerou, apontando a queda de cerca de 18% sofrida pela Bovespa em 2011. (Imprensa Sicredi)

RAMO SAÚDE: Equipe AVP/Uniodonto conquista 3.º lugar na Taça Paraná

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Entre os dias 29 de novembro e 02 de dezembro, ocorreu, em Curitiba, a 11.ª edição da Taça Paraná de Voleibol, um dos maiores eventos de voleibol de base do Brasil. Mais de 80 equipes de oito estados brasileiros participaram dessa competição. A Taça Paraná de Voleibol já é uma competição tradicional no calendário nacional, sendo reconhecida no ano passado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) como o maior evento de voleibol e onde despontam os grandes atletas do esporte.

 

Equipes tradicionais - Equipes tradicionais do Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Pernambuco participaram em busca de seis títulos, três femininos e três masculinos, em suas respectivas modalidades: Pré-Mirim (1998), Infantil (1996) e Infanto-Juvenil (1994). As finais da 11.ª Taça Paraná de Voleibol no Ginásio do Tarumã, onde também foi realizada a festa de premiação. Os cariocas ficaram com três títulos, gaúchos com dois e os paranaenses com um título.

 

AVP/Uniodonto - E a equipe AVP/Uniodonto também subiu ao pódio. Sob a coordenação do técnico Ronei Cucio e da assistente Rosana Roberta a equipe conquistou o terceiro lugar na categoria infantil masculino. Uma grande conquista para esses meninos que estão iniciando no vôlei e prometem brilhar muito nas quadras. O presidente da Uniodonto Curitiba, Luiz Humberto de Souza Daniel,  destaca a importância desta parceria para os atletas e para o crescimento dentro das quadras. "O apoio para estes jovens é fundamental e a Uniodonto se alegra em participar destas conquistas".

 

Primeiro lugar - O primeiro lugar da categoria infantil masculino ficou como o time UCS/Apaavolei, do Rio Grande do Sul, que disputou a final com o Círculo Militar/Dom Bosco.

 

Cerimônia de premiação - Para a cerimônia de premiação estiveram presentes o Secretário do Esporte do Paraná, Evandro Rogério Roman; o Presidente da Federação Paranaense de Vôlie (FPV), Neuri Barbieri e o campeão Olímpico com o voleibol masculino em Barcelona 92, Paulão. Além da premiação por equipes, a Taça Paraná também premiou os melhores atletas da competição. (Federação Paranaense de Voleibol)

SAFRA: Agricultura consolida imagem do Brasil no cenário mundial

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Caio Rocha, participou do anúncio do levantamento da safra de grãos, cana-de-açúcar e laranja, nesta quinta-feira, 8 de dezembro, em Brasília. Durante a apresentação do estudo realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Caio Rocha avaliou o desempenho da produção agrícola no país.

 

Qualidade - “O Brasil está se consolidando como grande produtor mundial de alimentos não só na produção, mas na qualidade, tecnologia empregada e, principalmente, na questão de sustentabilidade e uso da agricultura de baixo carbono. O programa ABC é exemplo mundial”, disse. “Os números da agricultura brasileira são altamente satisfatórios e o Brasil não é mais o futuro na questão mundial agrícola, já é presente e representativo em termos mundiais. Nosso país tem ocupado espaço em função da interlocução da presidente Dilma Rousseff na abertura de mercados internacionais”, ressaltou Rocha.

 

Cana-de-açúcar - Quanto à produção de cana-de-açúcar para 2012, o secretário de Cana-de-açúcar e Agroenergia, Manoel Bertone, disse que as perspectivas são razoáveis e a melhora de cenário efetivamente virá em 2013. O Brasil pretende alcançar em torno de 750 milhões de toneladas de cana, sem precisar implementar novas unidades  industriais, com mais investimentos.

 

Financiamentos - Com relação aos financiamentos do plantio por parte das usinas, “as negociações com o Ministério da Fazenda estão avançadas com estudo de taxas de juros mais adequadas para financiar esta atividade”, enfatizou. Para Bertone, a cana plantada pelas usinas também é um produto agrícola. “Neste ponto de vista, as negociações com a área econômica do governo ainda são embrionárias”, afirmou. Ele acredita que a produção de cana das usinas já deveria estar sendo financiada com os recursos do crédito rural.

 

Grãos - Os números da safra de grãos ainda não estão consolidados e a projeção apresentada hoje leva em consideração a produtividade média das últimas três safras, disse o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Sílvio Porto. “Estamos considerando um crescimento de 1% na área geral, considerando, principalmente, as lavouras de milho e soja, e uma queda de área no plantio de arroz (12,4%) e feijão (18,2). “Não haverá problemas de abastecimento interno, pois o governo poderá utilizar o arroz dos estoques públicos e a oferta de feijão poderá ser compensada pelas outras duas safras do grão”, concluiu.

 

Laranja - A Conab também apresentou os números da safra da laranja 2011/2012 em São Paulo. A estatal inovou ao apresentar os números da primeira estimativa para o Triângulo Mineiro, em Minas Gerais. O diretor da Conab explicou que essa era uma promessa da companhia que pretendia ampliar o levantamento para outras regiões produtoras da laranja. (Mapa)

FAO: Preços globais dos alimentos seguem elevados

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Apesar das turbulências financeiras e da ameaça de recessão nos países desenvolvidos, os preços globais dos alimentos persistem em patamares elevados. Em novembro, o Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês) ficou em 215 pontos, 1 ponto abaixo do nível apurado em outubro. Embora esteja 23 pontos ou 10% abaixo do recorde histórico, registrado em fevereiro, o patamar ainda é dois pontos ou 1% superior àquele observado em novembro de 2010.

 

Cereais - O pequeno alívio do último mês contou com a queda nos preços dos cereais, um dos grupos com maior peso na composição do indicador. Eles caíram 3 pontos ou 1% em relação a outubro, em grande parte influenciados pelo trigo, que ficou 3% mais barato. Segundo o relatório da FAO, o recuo reflete a melhora nas perspectivas para a produção do cereal em alguns países da Ásia e na Rússia em 2012. Segundo o último relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção mundial de trigo deve crescer em mais de 23 milhões de toneladas na safra 2011/12 - o órgão divulga novas projeções nesta sexta-feira.

 

Dólar - A valorização do dólar também ajuda a explicar a queda, uma vez que força os preços das commodities a se ajustar ao menor poder de compra de outras moedas. Mesmo assim, o índice dos cereais continua 6 pontos ou 2,7% acima do patamar registrado 12 meses antes.

 

Óleo de cozinha - Se os cereais perderam força, os óleos de cozinha sofreram um incremento de 11 pontos ou 5% em novembro, a 235 pontos. Desse modo, reverteram uma tendência de baixa que se mantinha desde março. Segundo a FAO, os preços subiram em reação à perspectiva de queda na produção de óleo de palma e de soja, aumento da demanda para a fabricação de biodiesel e, por fim, maior consumo da China.

 

Carnes - O índice para o preço das carnes teve uma alta marginal, para 177 pontos, no mês passado, embora a carne suína tenha ficado 2% mais cara, em média. Segundo a FAO, o efeito desse movimento foi limitado pela estabilidade nos preços das carnes bovina, ovina e de aves. Apesar disso, o preço das carnes no período entre janeiro e novembro ficou 17% acima da média observada nos 11 primeiros meses de 2010, alertou a FAO.

 

Lácteos - Em novembro, os preços dos lácteos caíram 1% em relação a outubro e, pela primeira vez no ano, ficaram abaixo (-3%) dos patamares registrados um ano antes. Já o índice para o açúcar caiu 21 pontos ou 6% (a 340 pontos) em relação aos patamares de outubro, registrando a maior queda entre todos os grupos acompanhados pela FAO. Segundo a organização, a expectativa de um grande excedente global nos próximos 12 meses, graças a boas colheitas na Índia, na União Europeia e na Tailândia pesou sobre as cotações do adoçante. (Valor Econômico)

COMMODITIES: Exportações dos EUA sustentam alta do milho em Chicago

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Embarques em alta O aumento das exportações de milho dos Estados Unidos deram suporte aos futuros do grão, que fecharam em alta nesta quinta-feira (08/12) na bolsa de Chicago. Os contratos para março encerraram o dia a US$ 6,0025 o bushel, alta de 7,50 centavos de dólar. Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informados pela Bloomberg, os embarques americanos do grão na semana encerrada em 1º de dezembro foram de 695.497 toneladas, mais que o dobro do apurado na semana anterior. De acordo com especialistas ouvidos pela agência Dow Jones Newswires, o número ficou acima das expectativas do mercado. Internamente, o indicador de preços Esalq/BM&FBovespa para o grão registrou queda de 1,30%, a R$ 27,26 a saca de 60 quilos.

 

Trigo - A demanda fraca por trigo continua a pressionar as cotações do cereal nas bolsas americanas. Em Chicago, o contrato para março encerrou o dia a US$ 5,97 o bushel, em queda de 3,50 centavos de dólar. Em Kansas, o mesmo vencimento fechou a US$ 6,585 o bushel, recuo de 2,75 centavos. Especialistas ouvidos pela Dow Jones Newswires afirmam que a demanda semanal por exportação de trigo está fraca, o que evidencia a abundância de oferta do cereal no mundo. Além disso, o dólar mais forte adicionou pressão. Traders também aguardam a divulgação dos dados de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), marcada para esta sexta-feira (09/12). Segundo o Cepea, o preço médio ao produtor para o cereal no Paraná subiu 0,04%, a R$ 453,32 a saca. (Valor Econômico)

COP-17: Brasil aceita compromisso de corte de emissões

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, discursou nesta quinta-feira (08/12) na 17.ª Conferência do Clima (COP-17), em Durban, na África do Sul, e afirmou pela primeira vez que o país aceita um compromisso internacional de corte de emissões de gases-estufa. “Nós não podemos chegar ao ano 2020 e dizer: ‘O que vamos fazer?’ Nós temos de começar agora esse diálogo. O país está aberto à negociação de algo mais abrangente, inovador e estratégico, com base nos conhecimentos científicos e no engajamento de todos os países”, afirmou.

 

Pacote climático - Nesta quinta, após o aceno positivo do Brasil - e também dos Estados Unidos -, os quase 200 países reunidos na 17.ª Conferência do Clima (COP-17) em Durban, na África do Sul, estão bem perto de fechar um “pacote climático”. O pacote incluirá um segundo período do Protocolo de Kyoto - que funcionará de 2013 a 2020 - e também um roteiro para um futuro acordo global contra as mudanças climáticas, em que todos os grandes emissores de CO2 do mundo, incluindo o Brasil, terão metas obrigatórias para cortar emissões de gases que provocam o efeito estufa.

 

Primeira fase - A primeira fase de Kyoto termina em dezembro de 2012. Por isso, sua continuidade era a questão mais urgente a ser decidida em Durban. Nesse tratado, apenas os países industrializados são obrigados a cortar suas emissões de CO2. Por acharem essa imposição injusta, o Japão, a Rússia e o Canadá não querem fazer parte do segundo período do acordo, mas também não se opõem a sua realização. Os EUA nunca fizeram parte de Kyoto e querem permanecer fora dele, mas não se importam se o protocolo continuar vivo.

 

Cronograma - A União Europeia, que sempre se disse favorável a ficar em Kyoto e era a grande esperança para isso se concretizar, colocava uma única condição para a sua adesão: que se definisse em Durban um roteiro para o próximo acordo, com um cronograma para sua entrada em vigor. Os europeus defendem que o acordo tem de ser fechado até 2015 e entrar em vigor em 2020 - assim, os países terão cinco anos para ratificá-lo em seus países.

 

Estados Unidos - Todd Stern, chefe da delegação americana, afirmou que apoia a ideia da UE de ter um roteiro para o acordo pós-2020 e disse que é “mentira” que seu país tenta atrasar as ações de combate às mudanças climáticas. A fala foi uma resposta principalmente a um protesto de uma estudante antes do discurso de Stern - ela gritou que estava preocupada com seu futuro, pedindo aos EUA que agissem.

 

Irritado - O enviado especial dos EUA para o clima estava bastante irritado com as acusações - feitas até por outros delegados - de que os EUA bloqueavam as negociações. “Estamos muito comprometidos em iniciar prontamente o processo e seguir adiante. É bobagem dizer que estamos propondo um hiato na lida com as mudanças climáticas.”

.

Compromissos voluntários - Stern disse que, até 2020, os países que não têm metas dentro de Kyoto cumprirão os compromissos voluntários acordados em Cancún em 2010, na COP-16. A meta dos EUA é cortar em 17% as emissões de CO2 em comparação ao emitido em 2005, enquanto a do Brasil é reduzi-las entre 36% e 39%, comparado ao que o país emitiria se nada fosse feito.

 

Vínculo legal - Porém, Stern ponderou que ainda não se sabe se esse acordo pós-2020 será legalmente vinculante ou não - é complicado para os americanos um tratado com força de lei porque nesse caso, o Congresso tem de ratificar. Com Kyoto, isso deu errado, já que os congressistas americanos não aprovaram o tratado.

 

Comemoração - A União Europeia comemorou a atitude. Para Connie Hedegaard, comissária do bloco para Ações Climáticas, a decisão do Brasil foi um avanço. Outro ponto que precisava de maior consenso eram as datas do acordo. O embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado preferia fechar o acordo em 2016, um ano depois do proposto pela UE, para dar tempo de incluir no documento as medidas indicadas por estudos científicos mais novos.

 

Próximo relatório - Um dos argumentos é de que o Painel do Clima da ONU (IPCC) soltará seu próximo relatório em 2013 e 2014. Nesta quinta, porém, o embaixador disse que o país estava “flexível” em relação a datas e que não seria isso que travaria o acordo. (Agência Estado)

BIOSSEGURANÇA: CTNBio passará por reformulação em 2012

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) passará por uma ampla reformulação nos próximos meses. Ao menos 30% dos 54 membros titulares e suplentes devem deixar o colegiado responsável pela avaliação da segurança de organismos geneticamente modificados no país.

 

Sem comando - Ainda sem resolver questões fundamentais, como as regras finais de monitoramento de produtos transgênicos e a posição brasileira no acordo global para o transporte internacional de OGMs, a comissão ficará sem comando a partir de 17 de janeiro, quando expira o mandato do atual presidente, o agrônomo geneticista Edilson Paiva. O coordenador-geral do colegiado, o agrônomo José Edil Benedito, já havia deixado, em 1º de dezembro, a função para dirigir o instituto de pesquisas econômicas do Espírito Santo.

 

Limite - Na última reunião ordinária de 2011, Paiva informou que sete membros não poderão ser reconduzidos por haver atingido o limite de seis anos o cargo e outros dez dependerão da avaliação do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) para permanecer no posto. "Vários membros serão substituídos. Seis estão nessa situação de não recondução e dez devem ser reconduzidos", afirmou Edilson Paiva ao Valor. "Uma comissão do MCT vai indicar novos nomes na próxima semana. Eles vão prospectar na comunidade científica para substituir os atuais".

 

Ministério - Dos 27 membros titulares, 12 são ligados ao MCT e 15 são indicados por outros órgãos. Em sua despedida, após dois anos no comando da CTNBio, Edilson Paiva fez um apelo ao ministro Aloizio Mercadante para evitar "indicações políticas" e "loteamento". "Fiz um pedido ao ministro solicitando que o coordenador, por exemplo, tenha treinamento, experiência em biotecnologia, isenção política e ideológica e entenda de CTNBio", disse. "Felizmente, temos esses nomes nos quadros do MCT. Dois que indiquei já trabalham lá e têm esses características. Temos que evitar que se faça daquilo um trampolim, não pode lotear".

 

Eleição - A eleição para substituir Edilson Paiva ocorrerá em fevereiro. O MCT conduzirá o processo. Nos bastidores, informa-se que Mercadante está insatisfeito com o "açodamento" identificado nas decisões da CTNBio. Mas Edilson Paiva defende a gestão e a forma de trabalho da comissão. "O contraditório foi excelente. Os proponentes [empresas de biotecnologia e instituições de pesquisa] participaram muito ao longo dos anos, o que melhorou os processos", afirmou. "A CTNBio está, agora, numa fase de rotina. Não tem nada que tenha urgência para ser resolvido".

 

Discordância - Alguns membros discordam do atual presidente ao apontar os debates remanescentes sobre o aperfeiçoamento das regras para monitoramento dos transgênicos após sua liberação comercial. "Isso ainda está pendente. E, na última reunião conduzida por ele [Paiva], não se tratou disso", apontou o engenheiro Leonardo Melgarejo, representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário na CTNBio. Paiva rebate o colega: "Discutimos muito isso. Faltam alguns pontos, mas a ciência evolui, algo sempre tem que modificar, mas nada tão urgente", disse. E colocou a liberação comercial do feijão transgênico da Embrapa como "um marco" de sua gestão, iniciada em 2010. "E o novo plano de monitoramento até no Primeiro Mundo vai ser adotado", previu. (Valor Econômico)

ÍNDICE DE CONFIANÇA: Brasil é o terceiro país mais atrativo para investimento estrangeiro

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

O Brasil é o terceiro melhor destino do mundo para a atração de investimentos estrangeiros em 2011, de acordo com o Índice de Confiança de Investimento Estrangeiro Direto 2011 (FDI, na sigla em inglês). O levantamento realizado pela consultoria A.T. Kearney é feito a partir da perspectiva de altos executivos das maiores empresas globais, e conta com a China em primeiro lugar (posição que ocupa desde 2002), seguido da Índia.

 

Posições - Em 2010, os brasileiros ocupavam a quarta colocação no índice, lugar que agora se encontra os Estados Unidos, que caiu duas posições de um ano para o outro. A nova definição nas posições mostra uma mudança das intenções de investimentos rumo às economias em desenvolvimento, que ocupam mais da metade das 25 primeiras posições do ranking.

 

Otimismo - O nível de otimismo com a economia brasileira em relação ao ano passado aumentou na nova medição, e chegou a 46%. Mais de um terço viu melhorias na China (34%) e na Índia (37%). Os autores do estudo ressaltam que os investidores estão procurando mercados internos mais atrativos, que promovem maior inserção de consumidores, como o dos países em desenvolvimento. O nível de confiança elevado nessas economias mostra otimismo em relação ao desempenho delas nos próximos anos.

 

Cingapura - O país que mais subiu no ranking foi Cingapura, que pulou 17 posições em um ano e ficou em sétimo lugar, seguido por Indonésia, que saltou do 20º para o nono lugar, e Malásia, que saiu do 21º para o décimo lugar.

 

Investimento direto - O relatório também aponta para uma recuperação no nível de investimento estrangeiro direto das empresas, com 55% dos entrevistados afirmando que retomaram o nível atingido antes da crise. Um quinto deles disse que não esperava que ele retornasse a esse patamar antes de 2014. Mais de 60% deles, no entanto, seguem cautelosos, acreditando que a crise na zona do euro e nos Estados Unidos mudou significativamente o ambiente global de negócios. (Valor Econômico)

ECONOMIA: Teto da meta de inflação está a um fio de ser superado, após oito anos

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Com a expectativa de maior dinamismo da atividade econômica por causa do fim do ano e a alta de 0,52% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro conhecida nesta quinta-feira (08/12), começam a ficar mais evidentes os riscos de a inflação oficial do país superar o teto da meta em 2011.

.

Oscilações - A última vez que isso ocorreu foi em 2003, quando o limite máximo para o IPCA estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) era igual ao atual, de 6,5%, e o indicador encerrou o período em 9,3%. Nos dois anos anteriores, marcados por graves crises econômicas, o Banco Central (BC) também perdera a luta para estabilizar os preços, e o teto da inflação do governo foi rompido. Desde 2005, o centro da meta perseguido pela autoridade monetária é 4,5%, alvo que será mantido até 2013. O regime de metas de inflação, adotado em 1999, admite oscilações de dois pontos percentuais acima ou abaixo do centro.

 

Batalha perdida - Este ano, com alta de 6,64% nos doze meses encerrados em novembro, economistas calculam que caso o IPCA de dezembro superar 0,50%, a autoridade monetária terá perdido mais uma batalha para a inflação. “Não é impossível [fechar em 0,50%], mas é pouco provável que isso aconteça”, diz o economista Flávio Serrano, do BES Investimento.

 

Fatores sazonais - Ele argumenta que o comportamento dos preços em dezembro e janeiro tende a crescer por causa de fatores sazonais – em 2010, o IPCA do último mês do ano fechou em 0,63%. As principais pressões, diz, virão do grupo serviços, que passou de 0,41% para 0,59% entre outubro e novembro. O resultado ficou acima também do registrado em novembro de 2010, quando a alta foi de 0,46%.

 

Mercado de trabalho - “Nossa inflação está muito ligada ao mercado de trabalho. Por mais que alguns produtos desacelerem, o ritmo de aumento dos serviços está se intensificando. O Brasil depende mais da dinâmica de serviços que da indústria”, afirma Serrano.

 

Serviços - O economista Daniel Lima, da Rosenberg & Associados, concorda: “A parte de serviços ainda está muito pressionada e vai demorar muito para começar a desinflar”. Lima conta com elevação de 0,50% no IPCA de dezembro, o que trará a taxa em doze meses para 6,5%, mas não descarta surpresas negativas para a inflação. "Se o indicador subir apenas 0,01 ponto percentual acima da minha projeção, o teto da meta já é estourado", ressalta.

 

Transportes - Ao lado dos serviços, avalia Flávio Combat, economista-chefe da Concórdia Corretora, o grupo transportes deve voltar a subir após ter desacelerado em novembro, como reflexo da entressafra do etanol. Os preços desse combustível já estão aumentando e puxarão a reboque o custo da gasolina, que contém álcool anidro. Em novembro, os transportes registraram estabilidade de 0,01%. Há ainda o alerta para o aumento de preço das passagens aéreas devido ao período de férias, outro fator para comprometer a meta inflacionária do governo, diz Combat.

 

Alimentos - Segundo ele, os alimentos também preocupam e podem determinar o estouro do teto do IPCA em 2011, embora ele espere que a inflação desacelere para 0,48% em dezembro. “Os riscos existem sempre. Se tivermos uma taxa de alimentos mais pressionada, é óbvio que a inflação vai romper o teto da meta”.

 

Vetor principal - Na leitura atual, o grupo alimentação e bebidas foi o principal vetor de aceleração do IPCA ao subir de 0,56% para 1,08%, puxado pelas carnes, que avançaram de 0,90% para 2,63%. “O grupo alimentação deve continuar em patamar elevado em dezembro, mas inferior a esses 1,08% porque deve haver uma desaceleração em carnes”, projeta Combat. (Valor Econômico)

FÓRUM: Ocepar reúne especialistas para discutir clima e Código Florestal

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Questões relativas a mudanças climáticas e ao novo Código Florestal Brasileiro estarão em debate no Fórum Jurídico e de Meio Ambiente que o Sistema Ocepar promove, no próximo dia 16 de dezembro, a partir das 9h30, na sede da organização, em Curitiba. Entre os especialistas convidados a ministrar palestra estão o professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pós doutor pela Universidade de Sorbone, Francisco de Assis Mendonça; a pesquisadora do Icone -Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais e da RedeAgro, Laura B Antoniazzi; o consultor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), doutorando em Direito Socioambiental na PUC/PR e mestre em Direito Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Leonardo Papp e Moises Savian, da Gerência de Sustentabilidade Ambiental do Ministério de Meio Ambiente.

 

Informações - Mais informações com Sílvio Krinski (e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) ou Márcia Bezerra (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

 

Clique aqui e confira a programação completa do Fórum Jurídico e de Meio Ambiente

2012 I: OCB promove lançamento do Ano Internacional das Cooperativas

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

2012 II: Cooperativismo será tema de premiação promovida pelo Mapa

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

O Prêmio Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo, que será promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no ano de 2012, trará como um dos temas a serem trabalhados por alunos de instituições públicas de educação profissional e tecnológica de todo o país o cooperativismo. O objetivo da premiação é estimular a aplicação dos conhecimentos técnico-científicos adquiridos pelos estudantes na construção de ideias, tecnologias e empreendimentos inovadores. “A ideia central é que os projetos contribuam para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental dos territórios, geração de trabalho e renda, inclusão produtiva e social e inovação tecnológica”, afirmou o Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Erikson Chandoha.

 

Edital - O lançamento do edital está previsto para o dia 10 de fevereiro de 2012, e o período de inscrições deverá se estender até 10/8. Para participar, os alunos interessados deverão desenvolver projetos que se enquadrem em uma das cinco temáticas: Tecnologia da Informação, Inovação Tecnológica, Inclusão Produtiva pelo Cooperativismo ou pelo Associativismo, Plano de Negócio de Micro ou Pequena Empresa Inovadora e Tecnologias Sociais e Assistivas. Após passarem por um processo de análise e avaliação, os três projetos que alcançarem a maior pontuação em cada temática serão premiados no dia 16 de novembro.

 

Papel do cooperativismo - “O tema ‘Inclusão Produtiva pelo Cooperativismo ou pelo Associativismo’ representa uma excelente oportunidade e apresentar ao público jovem o cooperativismo e o seu importante papel como indutor do desenvolvimento socioeconômico do país e como promotor de integração social”, ressaltou Chadoha. (Informe OCB)

INTEGRADA: Cooperativa completa 16 anos de fundação

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

A Integrada Cooperativa Agroindustrial comemorou, nesta quarta-feira (0712), 16 anos de vida. Com matriz em Londrina, ela atua nas regiões norte e oeste do Paraná e conta com mais de 6.500 associados. Fundada em 6 de dezembro de 1995, a Integrada surgiu para preencher uma lacuna criada depois de um período conturbado do cooperativismo paranaense. “Nosso começo foi muito difícil. Tínhamos pouco crédito e muito trabalho pela frente”, lembra o presidente da cooperativa, Carlos Murate. “Mas quando acreditamos em um ideal, vencemos todas as adversidades”, completa.

 

Evolução - No primeiro ano de funcionamento, o faturamento foi de R$ 97 milhões. Hoje, a Integrada faz parte das poucas cooperativas paranaenses com faturamento superior a R$ 1 bilhão. “Esse sucesso demonstra a confiança dos associados e parceiros comerciais no trabalho da cooperativa”, diz Murate.  

 

Grãos - Grande parte desse faturamento vem do recebimento de grãos, feito em 52 unidades. Somente em 2010, a Integrada comercializou 1,3 milhão de toneladas de soja, milho, trigo e café, entre outros produtos.

 

Industrialização - Agora, o desafio é aumentar a participação industrial no faturamento global. “Hoje nossas indústrias respondem por cerca de 20% desse volume. Queremos elevar esse percentual nos próximos anos”, afirma o superintendente da Integrada, Jorge Hashimoto. Para isso, a cooperativa está investindo R$ 30 milhões na construção de uma unidade industrial para processamento de milho, em Andirá.  A cooperativa já possui uma indústria, que produz anualmente 180 mil toneladas de diversas matérias-primas para as principais multinacionais de bebidas e alimentos do país. Com a nova indústria, a capacidade de produção vai atingir até 300 mil toneladas/ano.

 

Amido modificado - Além desses clientes, a cooperativa espera abrir o leque comercial com a área de amido modificado. “Vamos buscar um novo nicho de mercado, mais pulverizado e com valor agregado maior, voltado para indústrias de massas, biscoitos, sorvetes e até mesmo papel e celulose para produção de embalagens onduladas”, comenta Hashimoto.

 

Citricultura - Pensando na diversificação de renda dos associados, a cooperativa também está investindo na citricultura. Com o Projeto Sucos, a Integrada está incentivando o plantio de cinco mil hectares de laranja no norte do estado, além da implantação de uma indústria para extração de suco voltado para o mercado externo.

 

Sustentabilidade - Outro foco importante da Integrada é a sustentabilidade da atividade agrícola. Através de diversos programas socioambientais, a cooperativa incentiva a recuperação e conservação das matas ciliares e preservação de nascentes, além de incentivar a educação e leitura de obras do escritor Monteiro Lobato em centenas de escolas do Paraná. (Imprensa Integrada)

COAMO: Produtos alimentícios são premiados no cenário empresarial do país

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Os Alimentos Coamo receberam três prêmios de prestígio no cenário empresarial neste final de ano. Os prêmios recebidos foram “Troféu Ponto Extra”, da Associação Paulista de Supermercados (Apas), “Marcas de Destaque” da revista Distribuição e “Cozinha Profissional”, detentora de um site para profissionais da área. Todas as avaliações contaram com a opinião de fornecedores, transformadores, consumidores e estabelecimentos como padarias, mercearias, armazéns, dentre outros.

 

Troféu Ponto Extra - A 16ª edição do Troféu Ponto Extra, premiou os Alimentos Coamo com a terceira colocação na categoria Mercearia Salgada. Participaram da avaliação fornecedores nacionais em 24 categorias, sendo que a escolha dos vencedores dependeu da análise de três aspectos: quantitativo, qualitativo e relacionamento com a Apas. A divulgação dos vencedores foi feita na revista da Apas, a Super Varejo. De acordo com os organizadores do evento o resultado final foi determinado por meio de uma ponderação dos pontos obtidos em cada critério de avaliação seguido pela associação.

 

Marca em Destaque – Já a revista Distribuição utilizou como critérios de avaliação para a 2ª edição do estudo “Marcas em Destaque” uma analise feita pela ABAD/Nielsen de um ranking de vendas. Foram analisados os produtos consumidos no pequeno varejo de um a quatro checkouts e no varejo tradicional, onde as cinco principais marcas de todo o Brasil em sete áreas Nielsen foram premiadas. Os Alimentos Coamo ficaram com o 4º lugar na grande São Paulo e 2º no Paraná na categoria Óleo de Soja.

 

Cozinha Profissional - Já o prêmio Cozinha Profissional determinou as empresas mais votadas em uma enquete realizada no site da instituição voltada à profissionais da área como padeiros, donos de armazéns, mercearias, dentre outras instituições. Com a 3º posição os Alimentos Coamo receberam o título na categoria Gordura.

 

Qualidade e excelência - Para o superintendente comercial da Coamo, Alcir José Goldoni, esses prêmios mostram o reconhecimento de um trabalho que prima pela qualidade e excelência. “Foram avaliações que consideraram informações sobre desempenho, qualidade, sabor, funcionalidade, aplicabilidade, além da opinião de quem compra nossos produtos e a nossa atuação no mercado. Isto é fruto do empenho da equipe industrial, logística e vendas. Outro ponto que merece destaque é a qualidade da produção entregue pelo nosso cooperado nos permite produzir um produto diferenciado no mercado e que esta sendo reconhecido pelos mais diversos consumidores,” afirma. (Imprensa Coamo)

COCAMAR: Sorteio de camisas autografadas do Santos e do Corinthians nos jogos

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Quem prestigiar o Solidariedade Futebol Clube nesta quinta-feira (08/12) no estádio municipal de Rolândia ou sexta-feira (09/12)no Willie Davids em Maringá, e fizer a doação de um quilo de alimento para ver o jogo, poderá acabar levando para casa um presente antecipado de Natal. Em ambas as apresentações da seleção brasileira de masters, a partir das 20h, contra combinados locais, serão sorteadas camisas autografadas do Santos, atual campeão da Copa Libertadores da América, e do Corinthians, campeão brasileiro de 2011.

 

Neymar e Ganso - O ex-ponta esquerda Edu, que coordena e integra a seleção de masters, trouxe de Santos duas camisas com a assinatura dos craques Neymar e Ganso. Uma vai ficar em Rolândia e outra em Maringá. “Praticar a solidariedade é sempre muito bom”, comenta o coordenador de comunicação e social da Cocamar, Douglas Eduardo Mattos. Ele acrescenta que, nas duas cidades, serão sorteadas também camisas do Corinthians, autografadas por ex-jogadores, entre os quais Zé Maria, Biro-Biro, Dinei, Zenon e Ezequiel, que compõem a equipe de masters. O público estará concorrendo, ainda, a cinco kits de produtos Purity e a cinco kits da cooperativa de crédito Sicredi, uma das apoiadoras do evento. A arrecadação de alimentos é destinada a entidades assistenciais. (Informe Cocamar)

RAMO CRÉDITO: Cooperativas abrem 313 novos postos de atendimento

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

As cooperativas de crédito continuam expandindo sua rede de atuação. De janeiro a outubro de 2011, o setor inaugurou 313 novos postos de atendimento cooperativo (PACs), contabilizando 37% de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesses primeiros dez meses, foram abertos 85 PACs a mais que a melhor marca registrada até o momento, de 2010, quando foram inaugurados 228 novos postos. Os dados foram levantados pelo Sistema OCB, com base em indicadores do Banco Central do Brasil (BC).

 

Profissionalismo da gestão - Para o presidente do sistema, Márcio Lopes de Freitas, o resultado reflete o investimento constante do cooperativismo de crédito no profissionalismo da gestão. “Nossas cooperativas têm oferecido, cada vez mais, produtos e serviços de qualidade e com taxas menores. O atendimento personalizado aos associados é outro diferencial”, disse. Freitas também ressalta o papel social desempenhado pelo segmento. “Com isso, temos ocupado um espaço crescente no mercado e contribuído diretamente para a inclusão financeira da população brasileira”, comenta.

 

Novos PACs - A cada dois dias úteis, são abertos três novos PACs, correspondendo a uma média de 31,3 estabelecimentos por mês. O estudo também mostra a evolução dos últimos cinco anos. Entre 2006 e 2010, foi inaugurada uma média de 167 novos postos nos primeiros dez meses de cada período. A menor marca foi observada em 2007, de 107 PACs.

 

Presença - Hoje, as cooperativas de crédito estão presentes em 45% dos municípios brasileiros, com mais de 4,7 mil pontos de atendimento (cooperativas + postos de atendimento). Mais de 400 desses têm baixa densidade demográfica, média de 20 habitantes por km2, e contam exclusivamente com a cooperativa como instituição financeira. Se o segmento compartilhasse suas estruturas, seria a segunda maior rede de atendimento do país.

 

Desenvolvimento - “Os dados mostram que o cooperativismo de crédito tem uma participação importante no desenvolvimento socioeconômico do país, estimulando o empreendedorismo local e auxiliando diretamente na criação de oportunidades de negócio e distribuição de renda com inclusão financeira”, complementa o presidente do Sistema OCB. (Informe OCB)

 

Números – cooperativismo de crédito

Janeiro a outubro de 2011

313 novos postos de atendimento (PACs)

 

Janeiro a outubro – 2006 a 2010

Média de 167 novos postos de atendimento (PACs) por período

 

Números gerais - ano 2010

Cooperativas (base 2010) – 1.370

Associados (base 2010) - 5,1 milhões

Empregados (base 2010) - 56 mil

Acumulado de 2010 - 1º semestre / 2011

Ativos – R$ 78 bilhões

Patrimônio – R$ 14.5 bilhões

Depósitos – R$ 35 bilhões

Empréstimos – R$ 33 bilhões 

RAMO SAÚDE: 2.º Super Papo de RH conta com a participação da Uniodonto Curitiba

  • Artigos em destaque na home: Nenhum

Lançado em 2011, o Super Papo de RH Network foi criado com a intenção de proporcionar um espaço diferenciado onde líderes e formadores de opinião e gestores de RH pudessem se encontrar, trocar contatos e experiências de uma forma descontraída e interativa e, além disso, pudessem participar de palestras voltadas para o seu aprimoramento pessoal e profissional.

 

A segunda edição do Super Papo de Rh ocorreu no último dia 23 de novembro, no Bar Matriz e Filial, no bairro Água Verde, e contou com o apoio da Uniodonto Curitiba. Mais de 150 pessoas estiveram presentes no evento, que nesta edição trouxe a palestra "A Arte do Impossível" com Guillhermo Santiago, palestrante que trabalha o desenvolvimento através da musicalidade. Colaborador da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), é coautor das obras "Manual de Treinamento e Desenvolvimento" e "Manual de Gestão e Pessoas".

 

Com uma palestra inovadora Guillhermo demonstrou, através de dinâmicas com os participantes, como a música e a arte ajudam na construção da ideia de trabalho em equipe e possibilita enxergar novas oportunidades no dia a dia profissional.

 

Guilhermo ainda ressaltou que geralmente gastamos todos os nossos recursos psicológicos e físicos para fazer apenas uma coisa, executar apenas uma estratégia e deixamos de ver novas possibilidades e oportunidades. "É preciso se permitir mudar, ver novos focos", diz o palestrante.

 

Durante o Super Papo de RH coordenadores e gerentes de RH também puderam se inteirar sobre os benefícios e diferenciais oferecidos pela Uniodonto Curitiba às empresas, e conhecer uma das 5 Unidades Móveis, a Odontomóvel, que ficou exposta no local do evento. (Imprensa Uniodonto Curitiba)