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“Cooperar é coisa séria, temos que nos unir. A natureza é muito bela, não podemos destruir”, assim o estudante pernambucano Pedro Gilberto Santos, de 10 anos, iniciou o texto vencedor na categoria I do 5º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem. A primeira colocada na categoria II, Ana Beatriz Freitas, é do Piauí. O enfoque de seu trabalho foi a cooperação como formadora dos jovens para o mercado de trabalho. “A muitos jovens a vida fechou a janela, mas a cooperação abre uma porta de emprego diante de um cenário de desvantagens”, foi a conclusão de seu texto. A cerimônia de entrega dos prêmios foi realizada na manhã desta quarta-feira (14/12), na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em Brasília (DF).
Apresentação - Os vencedores apresentaram suas redações para uma plateia de aproximadamente 80 pessoas, entre colaboradores, gestores e dirigentes do Sistema OCB/Sescoop. O presidente Márcio Lopes de Freitas enfatizou a importância do programa Cooperjovem para a sustentabilidade do cooperativismo e revelou que, dentre todas as atividades desempenhadas pela instituição, esta é a de maior importância. “Se eu tivesse que escolher apenas um trabalho para ser desenvolvido, escolheria o Cooperjovem, sem dúvidas. É por meio dele que semeamos o futuro do cooperativismo e garantimos a continuidade do movimento. Queremos que cada vez mais os jovens se interessem pela nossa bandeira e defendam a construção de um mundo melhor”, afirmou.
Professores - Freitas ressaltou, ainda, a importância do trabalho realizado pelos professores, na orientação e educação dos estudantes, como balizadores do futuro cooperativista. “Meus parabéns a vocês que puxaram as orelhas dos alunos, em busca de boas redações, e que, acima de tudo, procuraram aprender cooperativismo para poder transmitir e ensinar. Sem vocês, nada disso seria possível”, declarou. Aos jovens ganhadores, o presidente deixou uma mensagem de incentivo: “O cooperativismo tem que valer a pena, como está valendo para vocês, sendo premiados aqui hoje. É na história de vocês que estamos apostando para fazer um Brasil melhor”. (Informe OCB)
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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, quer reforçar a atuação do Mapa nos estados. Em coletiva de imprensa nesta terça-feira (13/12), em Porto Alegre, Mendes defendeu a regionalização da área de sanidade agropecuária. Um estudo neste sentido está sendo elaborado pela Secretaria-executiva do ministério e deve ser apresentado ao ministro em 60 dias.
Pessoal - A nova estrutura operacional, segundo Mendes, demandará reforço de pessoal. Ele informou que está trabalhando na liberação de um concurso público para contratação de até 400 servidores que deverão atuar nas Regionais. “O foco das Regionais será eminentemente técnico, com formação para seus profissionais, sempre voltado à realidade de cada região, pois como ministro, preciso considerar as diferentes agriculturas que existem em um país do tamanho do Brasil”, enfatizou Mendes Ribeiro Filho.
Importância - Mendes falou ainda sobre a importância da agricultura para o desenvolvimento do país, ressaltando que o setor receberá mais de R$ 36 bilhões por meio do Plano Safra. “No futuro, o mundo será comandado por quem produzir alimento, e o governo federal precisa estar ao lado do produtor”, ressaltou. Entre os projetos para 2012, o ministro citou a criação de uma secretaria exclusiva para atender demandas das cooperativas agrícolas.
Reformas - Mendes Ribeiro Filho falou sobre “Uma nova agricultura para um novo Brasil”, na Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). Durante o encontro, o presidente da Federasul, José Paulo Dornelles Cairoli, enfatizou a importância do setor agrícola no desempenho do PIB brasileiro e disse que o ministro poderia ser o interlocutor, junto à presidenta Dilma Rousseff, em favor da realização das reformas necessárias para o país, como a trabalhista, a tributária e a política. (Mapa)
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O Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Cedraf) aprovou nesta terça-feira (13/12) a proposta apresentada pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento de investir em adequação de estradas rurais e em pecuária leiteira recursos federais que deverão ser liberados para o Estado por meio de emendas parlamentares. A secretaria trabalha para garantir o empenho dos recursos no orçamento do governo federal.
Emenda orçamentária - Para estradas rurais, são R$ 26,32 milhões provenientes de emenda orçamentária apresentada pela bancada federal do Paraná ao orçamento da União de 2010. A esse valor, o governo estadual vai adicionar, como contrapartida, mais R$ 11,57 milhões, totalizando R$ 37,89 milhões. “Estarei empenhado na execução dessa emenda até o dia 16 (sexta-feira), quando será concluído o orçamento federal em Brasília”, disse o secretário da Agricultura, Norberto Ortigara. Segundo ele, é meta do governo estadual promover uma intervenção mais ousada e consistente na adequação de estradas rurais, com técnicas de manejo de solos para evitar a erosão e garantir às lavouras maior capacidade de absorção de água, dentro dos princípios conservacionistas.
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Compra - Está prevista a compra de 121 máquinas pesadas, como patrolas, escavadeiras, retroescavadeiras, tratores de esteira, que serão colocados a serviço dos municípios. Segundo o diretor-geral da Secretaria da Agricultura, Otamir Cesar Martins, serão beneficiados 114 municípios, selecionados por critérios como participação em consórcios intermunicipais, ausência de equipamentos e máquinas próprias e participação no programa Pró-Rural, que prevê reduzir as desigualdades no campo.
Leite - Outra emenda, apresentada pelo vice-governador Flávio Arns quando era senador, destina R$ 1,15 milhão em recursos que devem ser aplicados na melhoria da qualidade do leite nos municípios de Campo Mourão, Ivaiporã e Umuarama. A emenda, no valor de R$ 926.249,91, terá contrapartida de R$ 231.562,47 do governo do Estado.
IN 51 - Os recursos visam apoiar a adaptação do produtor de leite à Instrução Normativa (IN) 51, que normatiza o uso na propriedade de equipamentos como resfriadores e o transporte do produto a granel. Segundo Ortigara, o governo do Estado já empregou mais de R$ 2 milhões para atender a estruturação de equipamentos para produtores de quase 50 municípios do Norte e Norte Pioneiro. (AEN)
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A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou nesta terça-feira (13/12), por unanimidade, em primeira discussão, o projeto de lei do Executivo que institui o Programa de Parcerias Público-Privadas (PPPs) no estado. A justificativa do governo é que a medida permitirá ao poder público driblar a falta de condições técnicas e financeiras enfrentadas em inúmeras situações e garantir, com o apoio da iniciativa privada, o pleno atendimento das necessidades dos paranaenses. O tema, porém, divide a opinião de especialistas em gestão pública.
Proposta - Pela proposta, os contratos de PPPs só poderão ser fechados quando o valor envolvido esteja acima de R$ 20 milhões e o tempo da prestação do serviço seja maior que cinco anos. O texto do projeto deixa em aberto o uso dessas parceiras para qualquer área do governo, ao liberar a medida para “áreas públicas de interesse social ou econômico”. Por fim, a proposta estabelece como diretrizes para as PPPs que venham a ser firmadas pontos como a eficiência no cumprimento das missões do Estado e no emprego dos recursos públicos, a transparência dos procedimentos e decisões, e a repartição objetiva de riscos entre as partes.
Bem amarrados - Instituída em âmbito federal pelo ex-presidente Lula, em dezembro de 2004, as PPPs, no entanto, não são unanimidade entre especialistas. Para o professor do Doutorado em Gestão Urbana Denis Alcides Rezende, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), experiências dessas parcerias em países desenvolvidos têm dado bons resultados e, desde que os contratos sejam bem amarrados, também poderão render bons frutos no Paraná. Já o professor de Direito Administrativo Tarso Cabral Violin, da Universidade Positivo, defende que as PPPs são, na verdade, um “capitalismo sem risco”, no qual o poder público patrocina o lucro da inciativa privada.
Controle rígido - Ambos concordam, entretanto, que deve haver um controle rígido dos contratos envolvendo PPPs, diante das inúmeras irregularidades que têm ocorrido no país em acordos entre o poder público e entes privados. “Os órgãos de controle e a sociedade civil organizada precisam estar vigilantes para evitar parceiras direcionadas a interesses de grupos políticos e econômicos específicos”, afirma Rezende.
Debate - De acordo com o líder do governo na Assembleia, Ademar Traiano (PSDB), as PPPs resultarão em enxugamento de gastos para o Estado e mais agilidade na prestação de serviços ao cidadão. “O Estado sozinho não consegue fazer todos os investimentos necessários. Então, as PPPs vão facilitar todo o tipo de ação visando à melhoria nos investimentos, sobretudo ao eliminar as amarras do Estado”, argumentou.
Oposição - A oposição, que prometia questionar o projeto do governo em plenário, acabou votando a favor da proposta, uma vez que foi o próprio PT que instituiu as PPPs no país durante o governo do presidente Lula. Hoje, porém, a bancada petista deve apresentar oito emendas ao texto, fazendo com que a matéria volte à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Entre elas, uma assegura a participação de um Conselho Estadual para acompanhar a formação das parcerias e outra prevê que alterações nos contratos deverão passar por um estudo técnico e ser aprovadas pela Assembleia.
Agência de desenvolvimento – Também foi aprovada a redação final do projeto de lei que cria a Agência Paraná de Desenvolvimento (APD), que pretende trabalhar na atração de investimentos e na abertura de novas empresas no Paraná. A previsão é que a instituição tenha orçamento de cerca de R$ 1,5 milhão, parte dele decorrente de repasses dos lucros da Copel.(Gazeta do Povo)
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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) encaminharam um ofício conjunto aos deputados federais ressaltando que as duas entidades consideram de fundamental importância que a Câmara dos Deputados aprove ainda este ano o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 30/2011, que institui o Novo Código Florestal, encaminhado na última semana pelo Senado Federal. “As eventuais imperfeições que por acaso existirem, tais como, custos do Cadastro Ambiental Rural e outros, podem ser corrigidas posteriormente”, afirmam os presidentes da Ocepar, João Paulo Koslovski, e da Faep, Ágide Meneguette, no documento.
Clique aqui para acessar o ofício na íntegra.
Audiência - A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural realizou, na manhã desta terça-feira (13/12), um debate entre os parlamentares, para comparar o projeto que muda o Código Florestal aprovado na Câmara com a proposta sobre o tema aprovada na última terça-feira (06/12) no Senado. A audiência foi acompanhada por representantes do cooperativismo, entre eles, o assessor da área de meio ambiente da Ocepar, Sílvio Krinski.
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Apesar do calendário apertado para encerrar o ano legislativo, o governo federal tentará mobilizar a base aliada na Câmara dos Deputados para votar o projeto que reforma o Código Florestal - aprovado no Senado na semana passada e que poderá ser revisto pelos deputados até o final deste mês. A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, afirmou que o trecho do documento que trata de proteção ambiental em regiões urbanas poderá ser revisto, após análise dos ministros Miriam Belchior (Planejamento) e Mário Negromente (Cidades).
Avaliação - "Aquilo que já foi realizado em termos de obras, que afeta o meio ambiente, isso estaria consolidado. Agora, qualquer outra obra (...) estaria submetida a uma avaliação do Conselho do Meio Ambiente. Então, isso poderia impedir a necessidade de andamento de execução de determinadas obras", disse.
Decreto - Apesar da força do Planalto em tentar aprovar o projeto ainda este ano, o decreto assinado na última sexta-feira (09/12) pela presidente Dilma Rousseff já aliviou a tensão sobre propriedades irregulares. O decreto prorrogou por mais quatro meses a aplicação de multas e sanções a desmatadores e a produtores que não aderirem a programas de regularização ambiental até 11 de abril do ano que vem.
Último passo - A votação na Câmara é o último passo antes da sanção presidencial do projeto que atualiza o Código Florestal. A realização da votação vai depender do acordo entre líderes partidários, em meio a uma agenda que já inclui outras duas votações prioritárias para o governo como o 2º turno da DRU (Desvinculação de Receitas da União)- mecanismo que libera o governo para gastar até 20% de todas as receitas arrecadadas e o Orçamento Geral da União, previstos para acontecer entre os dias 20 a 22 de dezembro. (UOL Notícias)
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O Ministério do Meio Ambiente começou nesta segunda-feria (12/12) a receber, via internet, inscrições para o Cadastro Ambiental Rural (CAR), de adesão ao Mais Ambiente, o programa de regularização ambiental do governo. A estimativa do governo é que cerca de 5 milhões de proprietários rurais se cadastrem. Com o CAR, o produtor que estiver irregular com a legislação ambiental ganha novos prazos para resolver as pendências. Também fica livre de restrições de acesso ao crédito rural e à comercialização da produção.
Decreto - Quem não aderir ao programa nem averbar a reserva legal da propriedade [área de preservação ambiental obrigatória] estará sujeito a sanções, entre elas, perder o acesso ao financiamento rural do Banco do Brasil. No entanto, as medidas, que começariam a valer no domingo (11/12), tiveram a entrada em vigor adiada mais uma vez com a edição de um novo decreto presidencial. Publicado nesta segunda no Diário Oficial da União, o Decreto 7.640 prorrogou até 11 de abril de 2012 o prazo para que os produtores averbem as áreas de reserva legal.
Validade - As regras deverão mudar novamente com a aprovação do novo Código Florestal Brasileiro, ainda este ano, pelo Congresso. Com a nova lei, o decreto poderá perder a validade, uma vez que quem desmatou até julho de 2008 pode ser anistiado das punições, desde que se comprometa com a recuperação dos passivos ambientais.
Declaratória - A inscrição no CAR pela internet será declaratória. O produtor é quem vai dizer se está respeitando as áreas de preservação permanente (APPs) e de reserva legal previstas na lei. De acordo com o ministério, os dados passarão por análise antes de ser assinado um termo de compromisso com o proprietário para manutenção da mata ou recomposição do que foi desmatado ilegalmente.
Adesão - O governo estima que a adesão ao programa de regularização irá resultar na recomposição de 23 milhões de hectares de matas ciliares, topos e encostas de morros e reservas legais. O cadastro pode ser feito na página do Programa Mais Ambiente na internet. (Agência Brasil)
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O lançamento oficial no Brasil do ano declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como Ano Internacional das Cooperativas será nesta quarta-feira (14/12), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). A cerimônia contará com a presença do ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, além de parlamentares e autoridades ligadas ao setor. Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a iniciativa da ONU confirma a contribuição efetiva do movimento cooperativista mundial para a redução da pobreza, a partir da geração de trabalho e renda. “É um reconhecimento internacional do importante papel que tem o setor para a promoção do desenvolvimento sustentável”, afirma.
Presenças - Para o lançamento, são esperadas cerca de 100 pessoas, entre deputados, senadores, ministros, líderes cooperativistas e representantes de entidades parceiras. O ano de 2012 será marcado por diversas ações com o intuito de fazer a população reconhecer, no seu dia a dia, a presença e a importância das cooperativas. Diversas comemorações em todos os estados brasileiros contarão com a participação do Sistema OCB, entre elas já está previsto o lançamento, em março, da Agenda Legislativa do Cooperativismo, com foco no ano internacional, e o 2º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo, que será realizado em junho, com o objetivo de mapear a produção de conhecimentos sobre cooperativismo no país.
Momento - “Vamos aproveitar esse momento para mostrar de que forma já contribuímos e podemos somar ainda mais para o desenvolvimento global, por meio da prática dos valores e princípios cooperativistas”, enfatiza Freitas. Segundo o dirigente, a intenção durante o ano internacional das cooperativas é disseminar a essência do movimento a um número ainda maior de pessoas, em todos os cantos do mundo, e mostrar que a força do setor está justamente na valorização do capital humano. (Informe OCB)
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O governo federal está mobilizado para as comemorações do Ano Internacional das Cooperativas, 2012, estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Nesta segunda-feira (12/12), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) promoveu um workshop para discutir as atividades de promoção e desenvolvimento do cooperativismo com órgãos e entidades que representam o setor.
Prioridade - Aumentar o interesse público sobre as cooperativas, mostrando a sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico e o alcance das metas do milênio é meta comum entre as instituições. Na abertura do evento, o secretario-executivo do Mapa, José Carlos Vaz, disse que o cooperativismo é uma das prioridades para o ministro Mendes Ribeiro. “O assunto está na nossa pauta de discussão e fará parte da Política Agrícola na qual estamos trabalhando”, disse.
Ações e sugestões - Em seguida, o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, apresentou as principais ações e sugestões a serem feitas em conjunto com as instituições presentes. Entre essas, ele destacou a criação de um hotsite específico para divulgação do Ano 2012, que entrará no ar nesta quarta-feira (14/12). Nele, constarão informações gerais sobre o movimento cooperativista, além de histórias de 366 cooperativas, notícias, eventos e outros dados relevantes.
Benefícios - “Nosso objetivo é fazer disseminar os benefícios do cooperativismo à sociedade. Estamos trabalhando para que o ano seja marcado por muitas comemorações, em todos os estados brasileiros”, resumiu Nobile. O superintendente da OCB também ressaltou que o governo é um grande parceiro na construção de políticas, leis e regulamentações condizentes e propícias para a formação, o desenvolvimento e a estabilidade das cooperativas. A criação de um selo postal e uma moeda alusivos ao Ano Internacional das Cooperativas foram algumas das sugestões a serem desenvolvidas com o grupo.
Propostas - A representante do Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do Mapa, Aura Domingues, também apresentou propostas, como a realização de seminários, exposições, cerimônia de lançamento oficial no Palácio do Planalto e divulgação de produtos das cooperativas.
Presenças - Além da OCB e do Ministério da Agricultura, o evento contou com representantes dos ministérios do Desenvolvimento Agrário; Trabalho e Emprego; União Nacional de Cooperativas de Agricultura Familiar (Unicafes) e Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol). (Informe OCB)
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O Sicoob Metropolitano inaugurou, entre os dias 22 de novembro e 05 de dezembro, mais três pontos de atendimento em sua área de atuação no Estado do Paraná. A cidade de Maringá foi presenteada com mais um ponto de atendimento, o PAC Paraná. Em sua inauguração contou com a presença de autoridades, dirigentes das cooperativas singulares do Paraná, colaboradores e cooperados. Também nesse período, houve a reinauguração do PAC Santa Rita, comemorado com um coquetel oferecido aos convidados.
Parceria - Através de uma parceria firmada em junho de 2011 entre a ACEU e o Sicoob, com o objetivo de se instalar em Ubiratã um posto de atendimento ligado à cooperativa para gerar emprego e crescimento para o município, foi inaugurado mais um ponto de atendimento do Sicoob Metropolitano. A comunidade da cidade comemorou juntamente com o presidente do Sicoob Metropolitano, Luiz Ajita, autoridades da região, o Fábio de Oliveira D'Alécio, a presidente da ACEU, Maria Berenice de Melo Maria Berenice de Melo, dirigentes do sistema no Paraná e colaboradores. O Sicoob é a maior instituição financeira presente na cidade de Maringá em número de pontos de atendimento. (Informativo Central Sicoob Paraná)
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No dia 29 de novembro, o Sicoob Central Paraná e o Sicoob Metropolitano receberam a visita de colaboradores do Sicoob Agrorural de Goiás. A comitiva, composta por 13 integrantes, esteve em Maringá, Noroeste do Paraná, a fim de trocar experiências de gestão com a diretoria executiva do Sicoob PR. Também foram conhecer a Central, o diretor presidente e o responsável pela área de Tecnologia de Informação (TI) do Sicoob de Rondônia, Valdecir Moura da Costa, e Luiz Fernando Ramos Sampaio, respectivamente. Na oportunidade, o diretor presidente do Sicoob Central PR, Marino Delgado, fez uma apresentação das principais atividades realizadas pelo Instituto Sicoob no Estado e os acompanhou em uma visita à Biblioteca Digital Comunitária de Maringá. (Informativo Central Sicoob Paraná)
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O presidente da Uniodonto Curitiba, Luiz Humberto de Souza Daniel, e o diretor clínico, Eduardo Carrilho, estiveram no Conselho Regional de Odontologia (CRO/PR), no dia 21 de novembro, com o objetivo de buscar informações para que as ações da cooperativa estejam adequadas à legislação exigida pelo Conselho, que desempenha o papel de fiscalizar o cumprimento dessas medidas no mercado. Além do presidente do CRO/PR, Roberto Cavali, o encontro contou com a participação de funcionários do setor de Ética e de Fiscalização da entidade. Segundo o presidente da Uniodonto Curitiba, após passar aos representantes do Conselho como é o funcionamento da cooperativa, foram discutidos temas ligados à estrutura administrativa e também relacionados às regras de publicidade.
Homenagem – O CRO/PR realizou no dia 31 de outubro, na sede da entidade, em Curitiba, a "Solenidade Alusiva ao Dia do Cirurgião-Dentista". Na oportunidade, foi entregue o Certificado de Honra ao Mérito àqueles que completaram 50 anos ou mais de exercício profissional e ainda desempenham as atividades. Entre os homenageados, um dos fundadores da Uniodonto Curitiba, Bonifácio Sielski, que há 58 anos se dedica à odontologia.
Justa - "Esta é uma homenagem justa às pessoas que se dedicam à profissão. Por muitas vezes ficamos longe de prazeres e familiares para se dedicar à Odontologia. Antigamente lutávamos muito para nos mantermos na profissão, tínhamos que procurar estar sempre atualizados", disse Sielski. Ele destacou também o orgulho de ser um dos fundadores da Uniodonto Curitiba. "Começamos com uma sala emprestada para fazer as primeiras reuniões. O crescimento da Uniodonto Curitiba foi e contínua espetacular", afirma. Sielski mantêm ainda laços familiares na cooperativa. Sua filha, Mirian Sielski, é atualmente cooperada da Uniodonto. O presidente da Uniodonto Curitiba, Luiz Humberto de Souza Daniel, e o diretor clínico, Eduardo Carrilho, prestigiaram a solenidade. (Imprensa Uniodonto Curitiba)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram o relatório mensal de atividades pertinentes ao cooperativismo, relativo ao mês de novembro. Clique aqui para conferir o documento na íntegra. (Com informações da Assessoria Parlamentar da OCB)
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O Valor Bruto da Produção (VBP), que corresponde ao faturamento agrícola obtido nas 20 principais lavouras, atingiu o recorde de R$ 205,8 bilhões em 2011, trata-se do maior valor registrado desde 1997. Com o ano praticamente encerrado, o número é 11,7 % maior em relação a 2010. Os produtos que mais colaboraram para obter esse resultado foram o algodão, com aumento real do valor de 124,7%, café (36,4%), laranja (10,5%), milho (30,7%), tomate (12,1%) e uva (41,17%).
Regiões - Os dados regionais de 2011 destacam a liderança do valor da produção no Sudeste, Sul e Centro-Oeste, respectivamente. Essas três regiões representam quase 80% do valor gerado em 2011. Os números obtidos neste ano são recorde também para o Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste do país. Os maiores aumentos observados no valor da produção ocorreram, principalmente, em Mato Grosso e no Ceará.
Previsões otimistas - O coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Gasques, destaca que as previsões para 2012 são otimistas. “O valor da produção esperado é de R$ 212,3 bilhões, 3% superior ao registrado em 2011”, destaca o coordenador do Mapa, responsável pelo estudo. Se essa tendência se confirmar será possível registrar um aumento do valor, sem interrupção, desde 2009.
Saiba mais - Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica desde 1997, o Valor Bruto da Produção (VBP) é calculado com base na produção e nos preços de mercado das 20 maiores lavouras do Brasil. Para realizar o estudo são utilizados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O VBP é correspondente à renda dentro da propriedade e considera as plantações de soja, cana-de-açúcar, uva, amendoim, milho, café, arroz, algodão, banana, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, mandioca, pimenta-do-reino, trigo, tomate, cacau, laranja e mamona. Mensalmente, o Ministério da Agricultura divulga a estimativa do valor da produção agrícola para o ano corrente. Esse valor pode ser corrigido, de acordo com as alterações de preço e a previsão de safra anunciados ao longo do ano. (Mapa)
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O plantio de soja e milho de verão chega ao final em todo o país com potencial para safra cheia em lavouras ampliadas. Houve expansão de 1,6 milhão de hectares de cultivo, mostra o Indicador Brasil elaborado pela Expedição Safra Gazeta do Povo com base nas sondagens realizadas nos últimos dois meses. Tanto o cereal quanto a oleaginosa avançaram cerca de 800 mil hectares, verificaram as equipes de técnicos e jornalistas, que percorreram 12 estados do Sul, Centro-Oeste, Sudeste e Centro-Norte do país. A oleaginosa cresceu nas zonas de fronteira agrícola e o milho tomou área de sua principal concorrente em regiões de cultivo consolidado, conclui o agrônomo Robson Mafioletti, assessor técnico-econômico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) que integra o projeto.
Produção - Apesar da previsão de recuo de 1,7% no volume de soja a ser colhido no Sul, devido à falta de chuvas, a produção cresce nas demais regiões do país. No Centro-Oeste, houve expansão de área (4,3%) e Mato Grosso do Sul tende a superar a produtividade do ano passado (com 2,95 mil quilos por hectares, +6,5%) – quando uma enxurrada em plena colheita puxou o índice para baixo.
Centro-Norte e Sudeste - No Centro-Norte, a ampliação do plantio de soja (8,9%) compensa com folga a diminuição prevista na produtividade (-1,7%), e a colheita tende a ser 7,1% maior. No Sudeste, o cultivo também se expandiu (3,6%) e a previsão é que o rendimento por hectare seja praticamente igual ao do último ciclo (2,88 mil kg/ha).
Milho - Em relação ao milho, a expansão da área nacional (10,4%) sustenta a expectativa de crescimento na produção (11,9%). O Indicador considera perda na produtividade de 1% no Paraná e Santa Catarina e de 1,5% no Rio Grande do Sul. Em Tocantins, o recuo em relação ao índice de 2010/11 foi estimado em 5,8%. Porém, a expectativa é de ampliação de 4,4% no rendimento nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
Mais cedo - O plantio de verão teve um bom arranque, começou mais cedo em todas as regiões e não faltaram chuvas nas primeiras semanas do ciclo. As regiões que sofrem com o clima mais seco ainda podem ser consideradas zonas isoladas, avalia Mafioletti.
Estimativa inicial - O quadro sustenta a estimativa inicial da Expedição, de que a produção nacional de grãos deve atingir 165 milhões de toneladas, podendo chegar a 170 milhões (sendo 112,91 milhões de soja e milho de verão) em 2011/12. A pesquisa considera a possibilidade de a safra de milho de inverno passar de 23 milhões de toneladas.
RS e MT - Neste momento, falta chuva para as lavouras de milho gaúchas plantadas em outubro e o potencial produtivo dessas áreas está comprometido, afirma o técnico da Emater do Rio Grande do Sul Dulphe Pinheiro Machado Neto. O estado, por enquanto, é o mais afetado pelo La Niña. Em Mato Grosso, os produtores também reclamam de estiagem e chuvas irregulares, principalmente nas regiões Sul e Oeste. A soja sente sede em propriedades discriminadas pelas nuvens carregadas. O problema, segundo os técnicos, terá sua dimensão definida mais à frente. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A produção brasileira de grãos na safra 2011/12 deve chegar a 166,683 milhões de toneladas, incremento de 6% sobre o total colhido na temporada anterior, segundo levantamento divulgado há pouco pela consultoria Safras & Mercados. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), por sua vez, prevê redução da produção de grãos na safra 2011/12. Segundo estimativa divulgada pelo órgão na semana passada, o Brasil deverá colher 159,07 milhões de toneladas de grãos e fibras, um volume 2,4% inferior ao ciclo 2010/11.
Cereais - De acordo com a Safras, a produção de cereais no período deve crescer 10%, para 87,886 milhões de toneladas, contra 79,898 milhões da temporada anterior, com destaque o milho, cuja produção deve crescer 17%. Para as oleaginosas, a consultoria prevê colheita 2% maior, com a produção passando de 77,555 milhões para 78,797 milhões de toneladas.
Soja - No caso da soja, carro-chefe do agronegócio brasileiro, a produção da safra 2011/12 deve chegar a 75,347 milhões de toneladas, 1% superior ao ciclo 2010/11, de acordo com a Safras. Na manhã de hoje, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) também divulgou sua projeção para a produção nacional de soja na safra 2011/12. Segundo a entidade, os agricultores devem colher 74,6 milhões de toneladas da oleaginosa.
Produção - As estimativas da Abiove e da Safras para a soja destoam da projeção da Companhia Brasileira de Abastecimento (Conab). Segundo a Conab, a produção da oleaginosa deve atingir 71,28 milhões de toneladas na temporada 2011/12. (Valor Econômico)
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A área de Agronegócio da Gazeta do Povo encerrou nesta segunda-feira (12/12) a série de 11 eventos programada para 2011 com o Fórum Paraná Agroindustrial, realizado no Hotel Bourbon, em Curitiba. Cerca de 80 produtores e líderes do setor assistiram à palestra de Gilmar Mendes Lourenço, presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), que demonstrou o peso da agroeconomia e as transformações em curso. Desde o evento que fez parte da programação do Show Rural Coopavel, em fevereiro, o Agronegócio Gazeta do Povo reuniu ao todo 2 mil pessoas, oferecendo informações e análises como forma de contribuir para a tomada de decisões.
Nova fase - Lourenço detalhou que, a partir de 1995, a indústria do Paraná entrou em uma nova fase, com forte investimento privado na agroindustrialização de produtos do campo. Em sua avaliação, o setor agroindustrial é responsável atualmente por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) da indústria e por 45% do PIB do setor de serviços. Esses índices não levam em conta o Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária, que representa o valor do que se produz antes de qualquer transformação.
Tendência - Para Lourenço, ao contrário do que indicam avaliações técnicas baseadas no quadro das exportações, a tendência é que o volume de matéria-prima transformado seja cada vez maior em âmbito estadual. Ele atenua a influência da China, principal cliente do agronegócio brasileiro, que prefere produtos primários. Para o especialista, é necessário levar em conta os investimentos constantes, como a indústria de milho de R$ 350 milhões que a Cargill anunciou para Castro e o projeto de R$ 6,8 bilhões que a Klabin deve implantar em Telêmaco Borba, ambos nos Campos Gerais.
Cooperativas - O palestrante destacou o papel das cooperativas no desenvolvimento da agroindústria. As empresas é que tornaram o Paraná o estado mais agroindustrializado do país, apontou. O executivo Jorge Gomes Rosa Filho, da Diretoria Financeira do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), disse que 60% das operações da instituição em 2011 envolveram a agroindústria, somando R$ 396 milhões.
Prioridade - As discussões relacionadas ao agronegócio continuarão sendo prioridade para o Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom), disse a diretora da Unidade de Negócios Jornais, Ana Amélia Filizola. “Queremos contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e sustentável do setor”, afirmou. O Fórum Paraná Agroindustrial contou ainda com a participação de deputados e representantes dos governos estadual e federal. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A proposta orçamentária de R$ 669,7 milhões para a subvenção do seguro agrícola em 2012 aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) da Câmara dos Deputados pode sofrer uma redução drástica. Relatório setorial, de autoria do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), pretende baixar o montante para R$ 46,5 milhões, quantia 93% inferior à expectativa do setor agrícola.
Documento - Antes mesmo da votação das alterações na proposta, que ocorreria nesta segunda-feira (12/12) à noite, a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) encaminhou documento aos ministérios da Agricultura, Fazenda, Planejamento e à Casa Civil pedindo a manutenção dos recursos inicialmente previstos para o seguro agrícola
Fim - A Faep busca contato com a bancada de deputados federais do Paraná e membros da CRA para evitar o corte de recursos. ''Se a decisão não for revista, significará o fim do seguro agrícola no Brasil'', afirma o presidente da Faep, Ágide Meneguette, no documento. Segundo o economista da Faep, Pedro Loyola, os produtores esperam que o governo seja transparente na execução do orçamento e que o recurso seja disponibilizado no início do ano. ''O governo não enxerga a importância do seguro rural. Não podemos mais patinar nessa questão'', critica.
Contingenciamento - Loyola lembra que programa de subvenção tem sofrido contingência nos dois últimos anos e que, dos R$ 406 milhões previstos para 2011 na Lei Orçamentária Anual (LOA), apenas R$ 252 milhões foram disponibilizados. ''O valor proposto para 2012 seria um retrocesso'', avalia. O recurso atual viabiliza a cobertura de menos de 10% da área agrícola do Brasil e a intenção da Federação é chegar a 2015 com a cobertura de 50% dessa área. O economista explica que os R$ 669,7 foram propostos com base em consulta feita pelas seguradoras que apontaram uma demanda reprimida de dois anos em que os agricultores buscavam seguro, mas não havia recurso suficiente para atendê-los. O valor possibilitaria a cobertura de 20% da área agrícola nacional.
Expectativa - Apesar da preocupação, Loyola está na expectativa de que o a situação seja revertida. De acordo com o assessor do senador Ricardo Ferraço, Waldyr Leal, o relatório seria apresentado nesta segunda para a Comissão Mista de Orçamento. ''Diante do limite orçamentário imposto pelo relator geral, essa foi a distribuição realizada. Os R$ 46,5 milhões são um valor possível, com ele, o relator abriu a previsibilidade orçamentária para essa ação'', afirma Leal. Segundo ele, há possibilidade de suplementação orçamentária para ampliação da verba destinada à subvenção. Após avaliação da Comissão Mista de Orçamento, o relatório será encaminhado para avaliação do relator geral, deputado Arlindo Chignalia Junior (PT-SP). (Folha de Londrina)