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EXPEDIÇÃO SAFRA I: Governo usará dados do levantamento técnico-jornalístico

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A estimativa de que a produção nacional de grãos vai atingir 165 milhões de toneladas em 2011/12, podendo chegar a 170 milhões, apresentada oficialmente ontem pela Expedição Safra Gazeta do Povo, foi escolhida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como referência para a elaboração do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) da próxima temporada. A informação partiu do secretário nacional de Política Agrícola, Caio Rocha, que representou o Mapa no evento de lançamento do projeto, realizado em Brasília.

 

Potencial - “O potencial de 170 milhões foi o número que o Mapa fechou para o próximo Plano Safra”, disse Rocha, para quem o país tende a ampliar continuamente a produção e também as exportações do setor. Ele anunciou ainda que o governo federal pretende antecipar a divulgação do PAP, que tradicionalmente ocorre entre junho e julho, para o início do ano que vem. Neste ano, o Plano Safra da agricultura comercial teve orçamento ampliado em 7% e atingiu R$ 107 bilhões.

 

Auxílio importante - A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, descreveu a Expedição Safra como “importante auxílio para o desenvolvimento do agronegócio”. Em sua avaliação, as informações levantadas com produtores e especialistas ajudam na compreensão do setor, que representa 22% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, e também do mercado.

 

Outros países - Além de visitar as principais regiões produtoras de soja e milho do Brasil, que representam 82% da colheita nacional de grãos, a Expedição Safra percorre Estados Unidos, Argentina, Paraguai e, nesta temporada, produzirá reportagens também sobre a China, principal comprador da soja brasileira. Nas últimas seis semanas, foram percorridos sete estados brasileiros.

 

Relevância do agronegócio - A vice-presidente do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom) e diretora da Unidade Jornais, Ana Amélia Filizola, destacou a relevância que o agronegócio recebe nos veículos da rede. O posicionamento se embasa “no que a gente acredita que seja ajudar o Brasil a crescer e a se expandir”, disse.

 

Participantes - O lançamento da Expedição Safra, que está em sua sexta edição, foi realizado pela primeira vez fora do Paraná. Entre deputados, secretários de governo, representantes de ministérios e entidades do agronegócio, 80 pessoas participaram do evento, no Brasília Palace Hotel. O evento contou também com a presença do americano Jeff Zimermann, que representou o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

 

Diário de Bordo - Depois de participarem do lançamento oficial em Brasília, uma equipe de técnicos e jornalistas que integram o projeto partiu rumo ao Centro-Norte do país. O Diário de Bordo da Expedição Safra volta a ser publicado diariamente a partir de amanhã, com informações do MaToPiBa (Ma­­ranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). (Gazeta do Povo)

EXPEDIÇÃO SAFRA II: Clima vai ditar a colheita

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A confirmação da projeção de 170 milhões de toneladas de grãos depende do clima e será reavaliada durante o trabalho de campo da Expedição Safra, disse Giovani Ferreira, coordenador da Expedição Safra e gerente de Agronegócio do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom). “Se os efeitos do La Niña forem moderados, a colheita brasileira deve somar 165 milhões de toneladas somente para os dois principais grãos – 61 milhões de toneladas de milho e 74,7 milhões de soja”, disse Ferreira.

 

Boas perspectivas - Para a equipe técnica do projeto, os produtores brasileiros têm boas perspectivas de rendimento para a temporada 2011/12. Além de o clima estar favorecendo o plantio em um ano de La Niña, a quebra na produção americana segurou os preços internacionais. Dessa forma, o impacto da redução na demanda por alimentos na Europa e nos Estados Unidos vem sendo amenizado.

 

Clima - “Pelos investimentos em tecnologia, pelo tamanho da área de cultivo, o potencial é maior que o da safra passada, mas o clima é sempre determinante”, afirmou o engenheiro agrônomo Robson Mafioletti, assessor técnico e econômico da Orga­nização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), que também participa da pesquisa.

 

Convidados especiais - Os convidados especiais foram os produtores Wilson e Geisa Marcolin, casal de agricultores que migrou do Paraná para o Piauí quando adolescentes. Suas famílias ajudaram a formar a comunidade Nova Santa Rosa, em Uruçuí (PI). Hoje com mais de 100 famílias, o grupo produz 3,5 mil quilos de soja por hectare, marca até pouco tempo só alcançada em regiões com tradição no setor. “A produção agrícola se multiplicou, mas as dificuldades continuam as mesmas. Precisamos de apoio para fazer o Brasil crescer”, disse Wilson, num apelo por mais investimento em custeio e em infraestrutura. (Gazeta do Povo)

AUDIÊNCIA PÚBLICA: Senado debate parceria de produção integrada agropecuária

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Os produtores rurais brasileiros defendem a criação de um mecanismo legal que deixe clara a corresponsabilidade da agropecuária e indústria nacional no cuidado com o meio ambiente, como nas cadeias de integração entre os dois setores. Uma das propostas é de que a norma faça parte do novo Código Florestal do país. Para discutir o tema, tratado no Projeto de Lei do Senado 330/2011, de autoria da senadora Ana Amélia (RS), representantes de entidades dos segmentos participaram, nesta quinta-feira (10/11), de uma audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal, em Brasília (DF). O assessor Jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Adriano Campos Alves, representou o movimento cooperativista na reunião.

 

Disposições - A proposição dispõe justamente sobre a parceria de produção integrada agropecuária, estabelecendo condições, obrigações e responsabilidades nas relações contratuais entre produtores e agroindústrias. A audiência também contou com a presença da senadora Ana Amélia, além de integrantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Confederação Nacional da Indústria (CNI) e União Nacional de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes). A coordenação foi feita pelo senador Acir Gurgacz, presidente da CRA, que também é relator da matéria na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

 

Saiba mais - Nas cadeias como a de aves, frutas cítricas, leite e fumo, a indústria contrata com o agricultor ou pecuarista a compra futura de uma determinada quantidade de produtos in natura ou beneficiados. A garantia da comercialização oferece em muitos casos um atrativo para os fazendeiros por causa da expectativa de renda futura livre das oscilações do mercado. (OCB, com informações da Agência Senado

COMMODITIES: Safra sul-americana influencia cotação da soja

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As especulações de que as chuvas vão estimular a safra de soja na América do Sul, reduzindo a demanda pelo grão americano, levaram a commodity ao menor valor em um mês. Os contratos futuros encerraram o pregão na bolsa de Chicago cotados a US$ 11,6750, queda de 18,00 centavos. Segundo previsão da World Weather, as chuvas nas próximas duas semanas beneficiarão Brasil e Argentina. Na quarta-feira (09/11), o USDA disse que, pela primeira vez, o Brasil será o maior exportador mundial. À Bloomberg, Tim Emslie, diretor de pesquisa da Country Hedging, "não há história convincente com a China desacelerando e o tempo ajudando a safra sul-americana". No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esaq para a soja fechou o dia com queda de 0,66%, cotado a R$ 45,26.

 

Milho - Mesmo sob influência de um dólar mais fraco e da forte alta do petróleo, os futuros de milho negociados na bolsa de Chicago caíram ontem. Os papéis com vencimento em março encerraram o dia cotados a US$ 6,5475 por bushel, desvalorização de 10,25 centavos. Analistas consultados pela agência Dow Jones Newswires disseram que a fraca demanda por exportações da commodity, refletidas no relatório semanal de vendas externas do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), estimulou a queda dos preços. De acordo com os analistas, não há compradores interessados na oferta americana pelos preços atuais. No mercado doméstico, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o milho também caiu, cotado a R$ 31,12 a saca de 60 quilos, retração de 0,19%,

 

Trigo - Sinais de fraca demanda por trigo dos Estados Unidos ajudaram a pressionar para baixo as cotações do cereal nas bolsas americanas. Em Chicago, o contrato para março fechou ontem a US$ 6,47 o bushel, em queda de 15,25 centavos de dólar. Em Kansas, onde se negocia o trigo de melhor qualidade, o mesmo vencimento encerrou o pregão a US$ 7,11 o bushel, em queda de 12 centavos de dólar. Especialistas disseram à agência Dow Jones Newswires que a "inundação" de trigo no mercado vinda dos países produtores do cereal da região do Mar Negro deve enfraquecer as vendas americanas. Rumores de que os EUA estavam importando o cereal do Brasil também ajudaram a pressionar as cotações. No mercado do Paraná, a saca foi negociada a R$ 24,95, queda de 0,04%, segundo o Deral/Seab. (Valor Econômico)

OGM: Nova regra no monitoramento de transgênicos

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As empresas produtoras de organismos geneticamente modificados (OGMs) podem pedir isenção do monitoramento pós-liberação comercial, de acordo com resolução normativa aprovada ontem na reunião plenária de novembro da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). Com a nova resolução, os OGMs considerados de baixo risco em biossegurança poderão ficar livres do procedimento, até então, obrigatório.

 

Empresas - A resolução não especifica quais pesquisas ficam livres ou não, deixando a decisão para as empresas. Os pedidos serão encaminhados a todas as subcomissões setoriais permanentes da CTNBio para formação e aprovação do parecer final. As companhias deverão encaminhar o plano de monitoramento pós-liberação comercial, ou solicitar sua isenção, no máximo em 30 dias após o deferimento do pedido de liberação comercial do transgênico.

 

Discussão - A mudança, segundo o presidente da comissão, Edilson Paiva, foi discutida à exaustão. "A decisão é uma coisa única e acertada". Paiva diz que, caso a análise do OGM apresente riscos de biossegurança, a isenção será negada pela comissão. Com isso, a requerente terá de apresentar um plano de monitoramento geral em até 30 dias para análise e elaboração de pareceres. O prazo poderá ser estendido por mais 30 dias.

 

Críticas - Alguns membros da comissão criticaram a aprovação da resolução. "Com a decisão, abrimos uma possibilidade de que os riscos que eram identificados no monitoramento fiquem desconhecidos por um longo tempo, até o produto ser usado em grande escala", diz Leonardo Melgarejo, representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no colegiado da CTNBio. Para ele, as empresas poderão alegar que o produto já foi liberado para ser comercializado e é seguro, ficando isentas de mais testes.

 

Voo cego - A ONG Agricultura Familiar e Agroecologia (ASPTA) avalia que com essa nova regra, a CTNBio assume uma política de "voo cego" em relação aos transgênicos. "Primeiro a CTNBio flexibilizou os critérios para liberação comercial com o argumento de que o monitoramento pós-comercialização seria suficiente para corrigir danos identificados no médio ou longo prazos. Agora, a comissão torna facultativo o monitoramento. Não se testa nem antes nem depois", afirma o assessor técnico da ASPTA, Gabriel Fernandes.

 

Precedente - A representante suplente do Ministério da Saúde, Ana Luiza Vivan, também criticou a decisão. Para ela, a falta de especificar os casos isentos abre precedente para qualquer procedimento usufruir do benefício. "Até se os riscos forem baixos as empresas podem pedir, pois isso reduz custos. O certo seria deixar escrito no regulamento que a isenção só seria dada em casos aonde é impossível realizar o monitoramento", diz ela.

 

Normas - A resolução, afirma, serve para definir normas, e não isenções. "O Conselho Nacional de Biossegurança [CNBS] diz que devem ser realizados estudos de médio ou longo prazos para OGMs, ou seja, deve ser feito o monitoramento pós liberação comercial. Essa brecha vai contra a orientação do conselho superior".

 

Maioria - Mesmo com toda a polêmica, os contrários à decisão não sabem se vão tomar alguma medida mais dura contra a resolução normativa. O presidente da CTNBio vê com naturalidade as críticas recebidas pela aprovação. "Quem perde tem o direito de reclamar. Mas não deliberamos por consenso, e sim por maioria", afirma Edilson Paiva. (Gazeta do Povo)

SUCROALCOOLEIRO: Moagem de cana no Centro-Sul atinge 459,56 milhões de toneladas

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A quantidade de cana-de-açúcar moída pelas unidades produtoras da região Centro-Sul do Brasil do início da atual safra, em abril, até 31 de outubro, somou 459,56 milhões de toneladas. No mesmo período da safra anterior, esse total chegou a 501,23 milhões de toneladas. Na segunda quinzena de outubro, o volume processado totalizou 23,04 milhões de toneladas, retração de 1,50% em relação à quinzena anterior. No acumulado mensal, o recuo foi de 17,60%, com uma moagem de 46,43 milhões de toneladas em outubro, contra 56,35 milhões de toneladas no mesmo mês de 2010. (Unica)

GOVERNO: União aumenta limite do Paraná para captação de financiamentos

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O governador Beto Richa assinou nesta quinta-feira (10/11), em Brasília, com a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, um termo de ajuste que amplia em R$ 1,364 bilhão a capacidade do Paraná de contrair financiamentos internos e externos para investimentos. O compromisso integra o Programa de Ajuste Fiscal do governo federal.

 

Plano de Governo - De acordo com Richa, os novos limites fiscais para acesso às linhas de crédito vão permitir ao Paraná captar recursos para a realização de diversos programas e obras previstas no Plano de Governo nos próximos anos. Segundo ele, o Estado negocia R$ 1,7 bilhão em financiamentos com organismos nacionais e internacionais de fomento, com contrapartida de R$ 2 bilhões. “Somente com recursos orçamentários próprios todos os estados estão com dificuldade para investir”, afirmou.

 

Bancos - De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, os recursos que o Paraná busca serão financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco Mundial (Bird) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). “Vão proporcionar a execução de programas nas áreas de infraestrutura, segurança, saúde, família e transportes. Todos prevêem a geração de renda e de emprego”, explicou. (AEN)

IPEA: Desigualdade de renda no Brasil cai 22,8% em 30 anos

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A desigualdade na distribuição de renda no país diminuiu 22,8% nos últimos 30 anos, de acordo com pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgada nesta quinta-feira (10/11). O índice ou coeficiente de Gini, que mede a desigualdade, caiu de 0,31 (em 1980) para 0,24 (em 2010). Quanto mais baixo o índice, melhor a distribuição de renda.

Regiões - Levantamento feito com base nos censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou que a desigualdade no rendimento domiciliar per capita nos municípios brasileiros caiu mais nas regiões Nordeste (-39,3%), Centro-Oeste (-37,5%), Sul (-29,6%) e Sudeste (-26,3%). A menor redução, de 14,9%, ocorreu na Região Norte.

 

Paraíba - O Estado que teve o melhor desempenho na redução da desigualdade no rendimento domiciliar, no período em análise, foi a Paraíba, com queda de 47,9% no índice de Gini, e foi acompanhado por melhoras em quase todas as unidades da federação, com exceção do Amapá e de Roraima, que tiveram as desigualdades aumentadas em 14,8% e 22,8%, respectivamente.

 

Diferença - A pesquisa aponta o aumento da desigualdade na distribuição de renda entre regiões. Em 1980, a maior diferença era de 14,7% entre as regiões de maior índice (0,23 no Sudeste) e de menor índice (0,19 no Centro-Oeste). Em 2010, a diferença aumentou para 53,8%, comparando-se o maior índice (0,18 no Norte) ao menor coeficiente (0,12 no Centro-Oeste). (Agência Brasil)

ENGENHARIA: Crea-PR divulga resultados da eleição 2011

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O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea-PR) divulgou os resultados da eleição do Sistema Confea/Crea, realizada no Paraná na terça-feira (08/11) e com votos computados em 110 urnas distribuídas por todo o Estado. Os resultados serão homologados na Sessão Plenária do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), em 16 de dezembro deste ano.

 

Presidente eleito - O presidente eleito do Crea-PR é o engenheiro civil Joel Krüger, com 3.545 votos, contra 2.916 recebidos pelo engenheiro Gilberto Piva. No Paraná, a eleição para presidente do Confea resultou em 5.616 votos para o engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini Jr (presidente licenciado do Crea-PR), 490 votos para o engenheiro José Tadeu, 154 para o engenheiro Francisco Machado e 147 para o engenheiro Luis Fernando Buch. O Conselheiro Federal eleito foi o engenheiro Francisco Ladaga, com 3.327, contra 2.949 recebidos pelo engenheiro Ivo Mendes Lima. A Caixa de Assistência será dirigida por Waldir Rosa, que obteve 5.552 votos.

 

Resultados oficiais - Os resultados oficiais e o mapa de apuração podem ser acessados no site www.crea-pr.org.br. (Crea-PR)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação. 

 

AGENDA: Dois mil cooperativistas vão se reunir em Curitiba no dia 02 de dezembro

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Dois mil representantes das cooperativas de todo o Estado são esperados em Curitiba, no dia 02 de dezembro, para comemorar as conquistas obtidas ao longo de 2011, no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. A programação contempla um painel com autoridades, coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e que terá a presença do governador Beto Richa, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, presidentes de entidades representativas e diretores da organização.

 

Palestras - Também serão apresentadas duas palestras: “Acelerando resultados para conquistar a liderança”, ministrada pelo consultor técnico da Ferrari, Clovis Tavares de Melo Filho, e “A música venceu”, com o maestro João Carlos Martins. No Encontro, haverá ainda a apresentação de talentos culturais do cooperativismo paranaense e homenagens.

 

Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Cooperativistas Paranaenses

 

Agentes vão avaliar atividades e planejar ações para 2012

Reunir os agentes de Desenvolvimento Humano (DH), de Cooperativismo e de Autogestão (DA), com o propósito de avaliar os resultados do ano e planejar as ações para 2012, buscando a melhoria contínua e a integração entre as áreas de DH e DA no Sescoop/PR e nas cooperativas. É com essa finalidade que será realizado, nos dias 17 e 18 de novembro, o Encontro Estadual dos Agentes de DA e DH, no Hotel Estância Betânia, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba. O evento deverá reunir 70 participantes. 

 

Programação – A palestra de abertura será ministrada pelo doutor em Comunicação, Dado Schneider, que vai falar sobre relacionamento entre diferentes gerações dentro de uma organização. Uma equipe da consultoria empresarial El-Kouba vai realizar atividades de integração vivencial. Haverá ainda uma apresentação da cantora paranaense Maria Eliane Bastos, seguida da entrega do Prêmio Cooperjovem de Redação.

 

Informações - Mais informações com a analista de Desenvolvimento Humano, Fabianne Ratzke, (41 3200-1126 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) ou com a assistente de treinamento Stella S.Tonatto, (41 3200-1129 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

 

Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Agentes de DH e DA

FALECIMENTO: Cooperativismo lamenta morte de Dejandir Dalpasquale

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COCAMAR I: Cooperativa projeta faturamento de R$ 3 bilhões até 2015

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FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS I: Líderes do Paraná participam de segundo módulo na OCB

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“Nossa função é ser um centro de inteligência estratégica que atue constantemente, e em todas as frentes, pelo desenvolvimento do movimento cooperativista nacional. Já conquistamos um espaço importante econômica e socialmente, mas temos um grande potencial de crescimento e vários campos nos quais podemos atuar”. Com essas palavras, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, falou nesta quarta-feira (09/11) aos participantes da quarta turma do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas sobre a importância do foco no profissionalismo da gestão dos negócios. O grupo, composto por 20 pessoas, visitou a sede do sistema nesta quarta-feira, em Brasília (DF), dentro da programação do segundo módulo da Formação.

 

Contribuição - Freitas ressaltou a contribuição do programa para a capacitação de lideranças do segmento. “O projeto permite aos nossos dirigentes ampliar a visão sobre as iniciativas promovidas no Brasil, apresentando também experiências desenvolvidas em outros países. Esse tem de ser um investimento constante, na capacitação, atualização e renovação daqueles que estão à frente do nosso negócio, o que fazemos também por meio das ações do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop)”, disse, enfatizando a relevância do Sescoop para o amadurecimento do setor.

 

Outros pontos - O papel da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), que também compõem o sistema OCB, além do Sescoop, foi outro ponto abordado pelo presidente. Ele destacou a representação política como estratégica determinante para a conquista de marcos regulatórios que promovam a expansão do movimento. “A partir desse trabalho, já obtivemos vitórias importantes e, entre os projetos prioritários, está o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo”, comentou.

 

Estrutura sindical - Freitas também falou sobre a consolidação da estrutura sindical patronal, formalizada pelo registro da CNCoop, concedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em novembro de 2010. “Assim, estamos oficial e nacionalmente representados na esfera sindical, o que, com certeza, vai fortalecer ainda mais o nosso segmento”, frisou. 

 

Ações - Em seguida, os superintendentes do Sescoop e da OCB, Luís Tadeu Prudente Santos e Renato Nobile, respectivamente, apresentaram as principais ações desenvolvidas pelas duas instituições. “Nosso objetivo é promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma sustentável, e fazemos isso concentrados em três linhas de atuação - formação profissional, promoção social e monitoramento. Só em 2010, beneficiamos 192 mil pessoas com atividades voltadas à formação”, ressaltou Luís Tadeu.

 

Indicadores - Nobile, por sua vez, chamou a atenção dos presentes para os indicadores que confirmam a expressividade do cooperativismo brasileiro. “Nossas 6.652 cooperativas reúnem hoje cerca de 9 milhões de cooperados e 300 mil empregados. Temos uma atuação forte tanto internamente quanto no mercado externo. Tanto é assim que 50% de tudo que é produzido no país passa de alguma forma por uma cooperativa, e só este ano devemos fechar nossa receita de exportação em US$ 6 bilhões”. E complementou: “para atender às necessidades do segmento, trabalhamos no âmbito dos três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, e com outros órgãos e instituições”.    

Visitas técnicas ao exterior - No próximo ano, a quarta turma do programa de formação conhecerá o cooperativismo da Itália, Alemanha e Argentina. Já em 2013, o destino será os Estados Unidos e o Canadá.

 

Saiba mais – O Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas é uma iniciativa do sistema Ocepar com a unidade estadual do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Criado em 2008, a partir dos Fóruns de Executivos de Cooperativas do Paraná, o projeto visa estabelecer processos de geração de cooperação e negócios entre as cooperativas brasileiras e as de outros países, a promoção de intercâmbio entre as instituições tecnológicas nacionais e estrangeiras e motivar a multiplicação do projeto em outras regiões do Brasil. (Informe OCB)

FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS II: Dirigentes destacam importância da capacitação

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A profissionalização da gestão e a intercooperação são destacadas pelos participantes do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas como pontos determinantes para o crescimento do cooperativismo brasileiro. Nesta quarta-feira (09/11), integrantes da quarta turma do projeto visitaram a sede do sistema OCB e falaram sobre os seus benefícios. Paulo José Buso Junior, que preside o Sicredi Agro Paraná (PR), está animado com o curso e acredita que a troca de experiências auxilia na geração de novos negócios. “A área do cooperativismo carece de treinamentos específicos e teremos condições de ter uma visão global visitando organizações que são referências mundiais no assunto”, disse.

 

Iniciativa - O programa é uma iniciativa conjunta do sistema Ocepar e da unidade paranaense do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/PR).

 

Radiocoop - Confira outras opiniões de dirigentes na RádioCoop

EXPEDIÇÃO SAFRA I: Levantamento técnico-jornalístico prevê safra de 165 milhões de toneladas

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Pela primeira vez em seis anos de trabalho técnico-jornalístico, a Expedição Safra Gazeta do Povo teve lançamento oficial em Brasília, na manhã desta quinta-feira (10/11). Na solenidade – que reúne autoridades do governo federal, do governo do Paraná e lideranças do agronegócio –, foi apresentada a primeira projeção para a produção nacional de grãos no ciclo 2011/12. A estimativa é de que o Brasil alcance 165 milhões de toneladas: incluindo 61 milhões de milho (verão e inverno) e 74,7 milhões de soja, culturas que devem representar 82% da colheita brasileira.

 

Números - Os números levam em conta o andamento do plantio, o investimento tecnológico e as condições climáticas, que neste ciclo são influenciadas pelo fenômeno La Niña. Caso ocorram chuvas bem distribuídas, a avaliação técnica da Expedição é de que a colheita pode chegar a 170 milhões de toneladas, com 64 milhões (t) de milho e 76 milhões (t) de soja. As equipes do projeto continuam em campo para verificar variações no setor.

 

Roteiro - Técnicos e jornalistas estão na estrada há seis semanas. A Expedição começou com uma sondagem sobre a colheita norte-americana em outubro. Nos Estados Unidos, foram levantadas informações para ajudar os produtores brasileiros a planejarem o plantio de verão. No Brasil, a pesquisa já passou por sete estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e São Paulo. Ainda na fase de plantio, técnicos e jornalistas seguem para o MaToPiBa (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e Minas Gerais.

 

Diferença - A estimativa da Expedição Safra se diferencia do levantamento divulgado nesta quarta-feira (09/11) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que prevê redução na colheita e projetou a produção entre 157,2 milhões e 160,5 milhões de toneladas. Trata-se do segundo de um total de 12 relatórios da estatal, que serão atualizados até setembro de 2012. Na última temporada, com clima favorável à produção rural, os números oficiais oscilaram de 147,94 milhões a 162,96 milhões de toneladas.

 

Câmara dos Deputados - Na manhã desta quarta-feira (09/11), a Expedição Safra foi pauta na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados. O deputado paranaense Abelardo Lupion (DEM), destacou a relevância do trabalho, pela sua capilaridade e dimensão, como insumo à formulação de políticas públicas voltadas ao setor.

 

China - A Expedição Safra 2011/12 continua até a colheita. A partir de fevereiro de 2012, o projeto voltará a percorrer 12 estados brasileiros e acompanhará o encerramento da temporada também na Argentina e no Paraguai. Está prevista ainda, uma viagem à China, para discutir questões como demanda, logística e relações comerciais. (Gazeta do Povo)

EXPEDIÇÃO SAFRA II: Parceria vai aperfeiçoar a sondagem de campo

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Uma parceria entre a Expedição Safra Gazeta do Povo e o grupo Ceagro/Los Grobo dará um caráter mais técnico ao projeto, aproximando as equipes que levantam dados em campo dos produtores de grãos brasileiros de seis estados. O grupo Ceagro/Los Grobo também vinha desenvolvendo um trabalho de campo, com o objetivo de monitorar a produção e levar informação aos produtores. O Rally Ceagro, que teve início há seis anos, realizava encontros técnicos em polos de cultivo de soja e milho no Centro-Oeste e no Centro-Norte do país. Esses debates, a partir de agora, ocorrerão de forma integrada com a Expedição Safra Gazeta do Povo. Entre o plantio e a colheita da temporada 2011/12, serão realizados cinco eventos na área de atuação conjunta: Bahia, Piauí, Maranhão, Tocantins, Goiás e Mato Grosso. (Gazeta do Povo)

MEIO AMBIENTE: Ministra descarta novos desmatamentos para fronteiras agrícolas

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A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou nesta quarta-feira (09/11) que o Brasil não precisa de novos desmatamentos para expandir suas fronteiras agrícolas. “É importante destacar que não podemos ter retrocesso e nem permitir novas devastações”, disse, em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável que discutiu os programas e as metas do ministério.

 

Código Florestal - Ao ser questionada sobre a proposta de novo Código Florestal, a ministra destacou que o debate no Senado já gerou alguns avanços, como a separação entre a regulação da degradação ambiental ocorrida até hoje e o planejamento estratégico para os próximos anos. “Uma coisa é regularizar um passivo, outra coisa é tratar da gestão estratégica da floresta”, ressaltou.

 

Diálogo - O deputado Sarney Filho (PV-MA) criticou a falta de diálogo com a sociedade na discussão sobre o tema. “O Congresso tem tentado flexibilizar a legislação ambiental sem ouvir a sociedade, sem estudos apropriados.”

 

Integração - O presidente da comissão, deputado Giovani Cherini (PDT-RS), que propôs a audiência púbica, defendeu ainda a integração entre os trabalhos do colegiado e do ministério. “Precisamos, juntos, buscar recursos para a proteção ambiental no Brasil. A comissão terá mais força se contar com o apoio do Executivo”, argumentou.

Relatório de qualidade - Na reunião, a ministra informou também que sua pasta vai produzir um relatório nacional de qualidade do meio ambiente, com informações integradas. “Qualquer nação do mundo tem um documento sobre o tema. Aqui, há as informações do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística], mas sem avaliação integrada”, sustentou. De acordo com a ministra, um modelo desse tipo de relatório foi produzido uma única vez no País, em 1984.

 

Desmatamento - Izabella destacou ainda a queda no desmatamento na Amazônia. Conforme dados do Ministério do Meio Ambiente, esse índice caiu 74% entre 2004 e 2010. “Estamos sendo bem-sucedidos nessa tarefa e queremos antecipar as metas para 2020”, comentou a ministra. A Política Nacional de Mudanças Climáticas prevê a redução de 80% do desmatamento da Amazônia Legal até 2020, tendo como ponto de partida os 19,5 mil km² devastados em 2002. (Agência Câmara)

TRIGO: Governo inicia hoje novo ciclo de apoio ao cereal

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O governo federal começa nesta quinta-feira (10/11) mais um ciclo de apoio à comercialização do trigo no país. Será a quinta safra consecutiva de subsídio à venda do cereal. Até o momento, o governo anunciou ter disponíveis R$ 150 milhões para a política, mas segundo o coordenador-geral de Cereais e Culturas Anuais do Ministério da Agricultura (Mapa), José Maria dos Anjos, mais recursos estão sendo negociados com o Ministério da Fazenda.

 

Valor - Somente em 2010, esse valor foi de R$ 466 milhões, para apoio a mais de 1,7 milhão de toneladas - o equivalente a 30% da safra nacional, segundo o ministério. Desde 2005, o governo já liberou mais de R$ 2 bilhões para apoiar a comercialização do trigo brasileiro. Mas, o cereal está longe de ser o produto agrícola com mais suporte público na comercialização. Nesse mesmo período, o algodão liderou a demanda por recursos públicos com mais de R$ 4,7 bilhões entre 2005 e 2011, seguido do milho, com R$ 4,4 bilhões e pelo arroz, com R$ 3,3 milhões.

 

Necessário - A ajuda governamental ao trigo vem se fazendo necessária ano a ano mesmo com o Brasil produzindo apenas metade (em torno de 5 milhões de toneladas) do que consome no total - cerca de 10 milhões de toneladas por ano. Isso ocorre, diz o economista da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Paulo Magno Rabelo, por causa da concorrência crônica vinda dos vizinhos do Mercosul. Juntos, Argentina, Paraguai e Uruguai vão produzir mais de 21 milhões de toneladas do cereal, segundo estimativas do mercado, quatro vezes a produção do Brasil.

 

Especificações - Além disso, diz ele, parte do trigo nacional tem especificações que não atendem à indústria, em parte por causa de problemas climáticos, e também por uso de variedades não-apropriadas. "Nessa safra, algumas variedades melhores foram usadas e devem contribuir para elevar a qualidade da safra nacional. Acreditamos que no futuro o governo vai conseguir reduzir esse apoio", avalia Rabelo.

 

Produção estimada - Nesta temporada, a 2011/12, a Conab estima que a produção do cereal no país será de 5,070 milhões de toneladas, 13,8% menor do que foi colhido na safra anterior (5,881 milhões de toneladas). O Paraná, maior produtor nacional, deve produzir 2,23 milhões de toneladas, das quais 85% foram colhidas, conforme o Departamento de Economia Rural do Paraná.

 

Prática - No caso paranaense, apenas 26% da produção estadual foi comercializada até agora, morosidade, segundo Nelson Costa, superintendente-adjunto da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), que se deve à prática já incorporada na indústria moageira de aguardar a realização dos leilões governamentais para adquirir o produto a valores mais atrativos.

 

Fluxo de caixa - Rabelo acredita que entre os motivos que justificam a preferência dos moinhos por importação do cereal está a possibilidade de melhor equalizar o fluxo de caixa. "A indústria pode pagar pela importação em um prazo maior. As compras no mercado interno são feitas praticamente com pagamento à vista, diz Rabelo. "Além disso, não podem comprar 5 milhões de toneladas de uma só vez, compram na medida em que precisam do produto", avalia.

 

Leilões - Os leilões para essa temporada 2011/12 começam nesta quinta, quando devem ser ofertados 300 mil toneladas do cereal. Uma série de ofertas públicas estão programadas para ocorrer até o fim de fevereiro de volumes ainda não definidos pelo Ministério. "O governo vai apoiar o que for preciso. Mas neste momento ainda não sabemos qual será essa demanda. Vai depender das cotações do cereal", diz José Maria dos Anjos.

 

Desafio - O desafio, diz Rabelo, será exportar o cereal, com a recuperação da safra de tradicionais exportadores, como Rússia e outras ex-repúblicas soviéticas, cuja produção será 38% maior, segundo o USDA. De janeiro a outubro, o Brasil embarcou, a maior parte com apoio governamental, 2,3 milhões de toneladas do cereal, ante os 1,1 milhão de igual intervalo do ano passado e os 384 mil toneladas de 2010, segundo dados da Secex. (Valor Econômico)