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A exportação de carne de frango do Brasil, maior exportador mundial do produto, totalizou de janeiro a outubro 3,23 milhões de toneladas, alta de 1,5 por cento em relação ao mesmo período de 2010, informou a União Brasileira de Avicultura (Ubabef) nesta quinta-feira (17/11). Em outubro, as vendas externas do Brasil tiveram ligeira recuperação, subindo 0,7 por cento em relação ao mesmo mês do ano passado, para 335,7 mil toneladas, após registrarem queda de 7,2 por cento no terceiro trimestre.
Crescimento anual - Mas o crescimento anual está mais lento em relação a anos anteriores, quando as exportações subiam em volumes cerca de 5 por cento. "A gente vê uma desaceleração no pedido das empresas, desaceleração no ritmo de crescimento, não é queda no consumo", afirmou em entrevista o diretor de mercados da Ubabef, Ricardo Santin. "Antes a gente crescia vigorosos 5 por cento ao ano, e agora a gente passa a sentir reflexo de um mundo que tem produção própria, da crise europeia... diminuição no Egito e de problemas políticos no Oriente Médio", acrescentou Santin, lembrando os efeitos da Primavera Árabe para as vendas no acumulado do ano.
Rússia - Também pesa no resultado de 2011 menores compras realizadas pela Rússia, que mantém desde junho um embargo parcial à carne do Brasil, o qual a entidade considera não haver razão técnica. "Além de a Rússia ter diminuído pelo embargo, eles estão se tornando autossuficientes. No passado, já importaram 1 milhão de toneladas e vão importar 250 mil toneladas, ela vai ficar estável nesses patamares...", disse Santin, lembrando que o Brasil também se beneficiou no ano passado de uma disputa entre russos e norte-americanos.
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Acumulado - No acumulado de 2010 até outubro, a Rússia importou 127 mil toneladas, e neste ano comprou 56 mil toneladas do produto brasileiro, segundo a Ubabef. Apesar de um ritmo de crescimento menor, a Ubabef estima que as exportações de frango do Brasil poderão atingir um recorde próximo de 4 milhões de toneladas em 2011, contra 3,819 milhões de toneladas do ano passado, quando o país embarcou o maior volume de sua história.
Oriente Médio - O Oriente Médio manteve-se como principal comprador do frango brasileiro, com 1,178 milhão de toneladas entre janeiro e outubro deste ano. Em segundo lugar aparece a Ásia, que importou 932 mil toneladas no período. Terceira maior importadora, a União Europeia foi responsável por 407 mil toneladas do total de 2011.
Receita cresce mais - Com preços maiores no mercado internacional, as receitas com as exportações de carne de frango do país estão crescendo em um ritmo bem maior do que em volumes. Os embarques renderam ao país uma receita de 6,743 bilhões de dólares entre janeiro e outubro deste ano, alta de 21 por cento na comparação com o mesmo período de 2010. O crescimento da receita nas exportações brasileiras de carne de frango tem sido favorecido nas últimas semanas pela alta do dólar, destacou a Ubabef. A Ubabef prevê que o setor poderá fechar o ano com receitas recordes de cerca de 8 bilhões de dólares, contra 6,8 bilhões de dólares em 2010. (Reuters / Agrolink)
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Insumos, máquinas e equipamentos agrícolas, veículos utilitários, tratores e caminhões novos destinados exclusivamente ao uso na agricultura familiar poderão receber isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Projeto de lei com esse objetivo, de autoria da senadora Ana Rita (PT-ES), foi aprovado nesta quinta-feira (17/11) pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).
Emenda - Por emenda do relator da matéria, senador Sérgio Souza (PMDB-PR), também receberão isenção de IPI pneus novos para máquinas e equipamentos agrícolas, veículos utilitários, tratores e caminhões que já sejam de propriedade dos beneficiários.
Uma vez por ano - A isenção, determina o texto aprovado pela CRA, poderá ser utilizada apenas uma vez ao ano, a não ser que ocorra destruição completa ou roubo dos bens. Tal isenção poderá ser anulada se o bem adquirido com o benefício for alienado antes de dois anos, contados da data de sua aquisição, a pessoas que não satisfaçam às condições exigidas. Ainda poderá ser anulada se houver comprovação de uso do bem em atividade diversa da que tiver justificado a obtenção do benefício.
Automação - O senador Sérgio Souza ressaltou em seu relatório, lido pelo senador Waldemir Moka (PMDB-MS), que a automação é importante para a eficiência econômica do setor agropecuário, mesmo para as pequenas propriedades. A redução de impostos, destacou o relator, vai estimular o acesso a máquinas e equipamentos agrícolas e, assim, fortalecer a agricultura familiar, que repercutirá na diminuição dos preços dos alimentos.
Documentos - De acordo com o projeto (PLS 395/11), o benefício será concedido a insumos e máquinas adquiridos por agricultor familiar camponês ou empreendedor familiar rural. Para isso, é necessário apresentação de um dos seguintes documentos: Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), ou Contrato de Arrendamento Rural, de Meação ou de Parceria Agrícola, ou escritura de proprietário rural, ou Certidão de Registro do Imóvel, devidamente registrado no cartório competente, ou a Concessão de Direito Real de Uso.
Tramitação - A matéria, agora, será examinada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), em decisão terminativa, antes de ser encaminhada à Câmara dos Deputados. (Agência Senado)
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Os preços internacionais do milho desabaram nesta quinta-feira (17/11). Na Bolsa de Chicago, os contratos com vencimento em março encerraram o pregão a US$ 6,2325 por bushel, uma perda de 28,75 centavos ou 4,4%. De acordo com a agência Bloomberg, foi a maior queda desde o dia 30, suficiente para zerar os ganhos do ano. Antes do fechamento, a posição foi negociada a US$ 6,19 por bushel, valor mais baixo desde 11 de outubro. A razão para o declínio foi uma nova onda de pessimismo com a situação europeia e seus possíveis impactos sobre a demanda global. "Há pouca esperança para uma solução imediata, e a demanda para exportação [nos EUA] está horrível", afirmou Tim Emslie, analista da Country Hedging. No Brasil, o indicador Cepea/Esalq caiu 1,66%, a R$ 30,17 por saca.
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Trigo - Especulações de que a demanda por trigo americano vai recuar com a colheita do cereal no Hemisfério Sul ajudaram a pressionar as cotações da commodity nas bolsas dos Estados Unidos. Em Chicago, os papéis com vencimento em março encerraram o dia a US$ 6,12 o bushel, recuo de 25,75 centavos de dólar. Em Kansas, onde se negocia o cereal de melhor qualidade, o mesmo vencimento fechou a US$ 6,7725 o bushel, recuo de 22,5 centavos de dólar. Segundo especialistas ouvidos pela Bloomberg, a Austrália, o maior exportador de trigo depois dos Estados Unidos, pode produzir 26,15 milhões de toneladas nesta temporada que começou em outubro, ante a previsão anterior de 25,5 milhões de toneladas. No mercado do Paraná, a saca fechou em queda de 0,53%, a R$ 24,50, segundo o Deral/Seab. (Valor Econômico)
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O governo deverá promover uma redução do PIS/Cofins na produção do etanol como medida para incentivar o aumento da produção do combustível, disse nesta quinta-feira (17/11) o secretário executivo do ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Segundo ele, atualmente a alíquota cobrada é de 9,25 por cento. O secretário não informou de quanto será a redução. "Estamos calculando... vai depender do espaço fiscal", disse ele ao sair de reunião do Ministério de Minas e Energia para tratar do assunto.
Medida provisória - Segundo Barbosa, o governo vai tentar soltar até o fim desse mês a medida provisória que promoverá melhores condições de financiamento para a produção de cana. Ele disse que a ideia é que o juro cobrado seja próximo ao patamar da Selic. Segundo o secretário, o plano é que tanto a desoneração quanto o incentivo ao financiamento saiam até o final do ano. (Reuters / Jornal Paraná)
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A recente valorização do dólar e do yuan reduziu um pouco a tensão em torno da chamada guerra cambial e torna menos provável o uso de novos controles de capitais pelas economias emergentes. Mas a depreciação cambial ainda parece insuficiente para encorajar países como Brasil, África do Sul e Coreia a levantar os controles cambiais adotados nos últimos anos.
Sobrevalorização - Cálculos do Peterson Institute for International Economics, um centro de estudos de Washington, mostram que a sobrevalorização do dólar perante moedas do resto do mundo aumentou de 8,5% para 9,3% entre abril e outubro. Na direção inversa, a sobrevalorização do real diminuiu de 10,1% para 5,2%.
O yuan se fortaleceu nos últimos meses, ainda que não o bastante para corrigir toda a subvalorização. Em outubro, a moeda chinesa estava sobrevalorizada em 10,6%, ante 16% em abril.
Emergentes - Se a apreciação do dólar for apenas temporária, os países emergentes estarão menos inclinados a remover controles de capitais. Se a situação na Europa melhorar, os fluxos de capitais aos países emergentes tendem a se recuperar. Nessa direção, há também o risco de os países desenvolvidos promoverem novo ciclo de expansão monetária para evitar maior desaceleração econômica.
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Alta - Nesta quinta-feira (17/11) o dólar subiu mais 0,74%, cotado a R$ 1,78, maior valor em quase um mês. Na visão de economistas brasileiros, a volatilidade deve continuar, com o dólar oscilando entre R$ 1,75 e R$ 1,80. Uma nova disparada, como houve em setembro, só aconteceria no caso de eventos mais dramáticos na Europa, como a saída de um país da zona do euro ou a quebra de grandes bancos. Jose Wynne, chefe da área de análise de câmbio para as Américas do Barclays Capital, não vê espaço para novas aplicações de investidores estrangeiros na moeda brasileira, como ocorreu no passado recente. Sua visão para o real é "neutra".
Fluxo - Com fluxo pífio no mês, o câmbio oscilou apenas em função dos movimentos externos. O ingresso de capitais também continua fraco, com os investidores à espera de que as medidas de taxação do investimento estrangeiro sejam removidas. Estudo aponta que a redução a zero do IOF de 6% sobre aplicações de renda fixa poderia trazer de US$ 9 bilhões a US$ 16 bilhões para o Brasil em três meses. (Valor Econômico)
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A agência de classificação de risco Standard and Poor's elevou nesta quinta-feira (17/11) em um degrau a nota de crédito soberano do Brasil, para "BBB", com perspectiva estável. A agência tomou a medida dizendo que o governo tem demonstrado seu compromisso de atingir as metas fiscais e alegando a "crescente capacidade" do país para resistir à deterioração da conjuntura econômica mundial.
Impacto limitado - "O compromisso do Brasil em continuar com uma política econômica prudente, associada a uma economia diversificada e a melhora progressiva de sua imagem internacional deve limitar o impacto de eventuais golpes exteriores e apoiar suas perspectivas de crescimento de longo prazo", disse em um comunicado o analista Sebastian Briozzo.
Sinal importante - Segundo a agência, o conjunto de medidas tomadas pelo governo de Dilma Rousseff para combater a inflação em 2011 "enviou um importante sinal sobre sua capacidade de reação e sobre seu compromisso com a manutenção da estabilidade econômica".
Resultados fiscais - Os resultados fiscais do ano foram "melhores que o esperado inicialmente no orçamento", dando uma maior margem de manobra para aplicar uma política monetária mais flexível, o que permite limitar os efeitos negativos de uma eventual queda da demanda externa, afirmou a SP's. (AFP e Reuters / Gazeta do Povo)
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A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) diminuiu em novembro para 0,44%, ante a taxa de 0,64% registrada em outubro. Em 12 meses, o índice variou 6,48%. A taxa acumulada no ano é 5,14%, informou nesta sexta-feira (18/11) o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Subíndices - Dos três subíndices que compõem o IGP-10, O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu de 0,81%, em outubro, para 0,48%, em novembro. As maiores contribuições para essa redução partiram do grupo bens intermediários, cuja taxa passou de 0,91% para 0,46% no período. Dois dos cinco subgrupos apresentaram índices menores, com destaque para materiais e componentes para a manufatura (de 1,06% para 0,17%). A taxa referente a matérias-primas brutas também recuou, de 1,86% para 0,55%, com destaque para soja em grão (de 1,47% para -2,63%), milho em grão (de 2,23% para -2,23%) e minério de ferro (de 5,23% para 3,03%).
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IPC - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,31%, em novembro, ante 0,37 %, em outubro. Quatro das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram redução, com destaque para habitação (de 0,73% para 0,47%).
Decréscimo - Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos transportes (de 0,10% para -0,11 %), despesas diversas (de 0,39% para 0,11%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,46% para 0,39%). Os itens que mais contribuíram para esses resultados foram: gasolina (de -0,04% para -0,64%), alimento para animais domésticos (de 3,16% para 0,11%) e dentista (de 1,59% para 0,25%), respectivamente.
INCC - O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em novembro, taxa de variação de 0,39%, acima do resultado do mês anterior, 0,16%. Dois dos três grupos componentes do índice apresentaram aumento: materiais e equipamentos (de 0,22% para 0,27%) e mão de obra (de 0,03% para 0,50%). Já a taxa do grupo serviços recuou de 0,52% para 0,29%. (Agência Brasil)
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A massa de ar seco que está sobre a Região Sul deixa o tempo estável, com possibilidade de chuvas isoladas apenas no oeste, sul e leste de Santa Catarina. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é que volte a chover no Sul do país no domingo (20/11). Devem ocorrer pancadas de chuva e trovoadas na região de Campanha e no noroeste do Rio Grande do Sul, no oeste e no leste de Santa Catarina e do Paraná. A temperatura apresentará ligeira elevação neste final de semana, variando entre 11 graus Celsius (°C) e 32°C.
Simepar - O serviço de meteorologia do Paraná (Simepar) registrou temperatura abaixo de 10ºC nesta madrugada no centro-sul e no leste, mas a tendência, de acordo com a meteorologista Sheila Paz, é que nesta sexta (18/11) as temperaturas fiquem um pouco mais elevadas do que nos últimos dias. O predomínio do tempo seco volta a favorecer declínio dos índices de umidade do ar à tarde, que devem atingir entre 30% e 40% na maior parte das áreas paranaenses. (Agência Brasil)
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Cerca de 1.400 turistas alemães, austríacos e suíços desembarcaram do navio Aida Cara em Paranaguá nesta quinta-feira (17/11) para aproveitar um dia ensolarado e conhecer as belezas naturais e as cidades históricas do litoral paranaense. A embarcação fará outras três paradas no porto paranaense ainda na temporada 2011-2012
Boa impressão - “Tivemos uma ótima impressão nesta primeira passagem, por Paranaguá. Aqui não tem um terminal de passageiros, mas as condições de segurança e limpeza do cais são excelentes. Esperamos que esta seja a primeira de muitas passagens neste porto”, afirmou o capitão do navio, Thomas Mey, que recebeu os secretários de Turismo, Faisal Saleh, e de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, e o superintendente do porto, Airton Vidal Maron.
Primeiro passo - Faisal Saleh mostrou-se entusiasmado com a passagem do Aida Cara por Paranaguá e disse que este é o primeiro passo para uma grande mudança do perfil de toda a região litorânea, pela movimentação do comércio, do artesanato e da oferta de serviços ligados ao turismo. “Esta é a primeira grande conquista e vai nos ajudar a negociar em âmbito nacional. Vamos nos preparar cada vez melhor para receber esses visitantes estrangeiros e brasileiros”, disse Saleh. “Neste ano teremos paradas técnicas. Na próxima temporada teremos paradas regulares, como parte oficial dos roteiros, e vamos consolidar essa atividade no futuro, com um terminal de passageiros”, afirmou.
Boas condições - O superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron, disse que, mesmo sem ter uma estrutura específica, o porto oferece boas condições para receber os turistas e foi até elogiado. Para receber o navio de passageiros foi necessário alterar a programação dos navios de cargas e separar uma área do cais onde havia 500 veículos importados aguardando alfandegamento. “O esforço é recompensado, porque acreditamos na importância da atividade turística para a imagem do porto e para o desenvolvimento de Paranaguá e do Litoral”, disse Maron.
Apoio - O representante da Aida Cruises, empresa proprietária do navio, Feiz Taha, disse que o empenho do governo do Paraná, por meio da equipe do secretário Faisal Saleh, foi fundamental para que o Aida Cara decidisse fazer quatro paradas técnicas em Paranaguá na temporada 2011-2012. “É uma primeira experiência e a empresa está contente porque houve uma união de diversos parceiros para que isso fosse possível”, disse Taha.
Parcerias - O presidente da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Paranaguá, Arquimedes Anastácio, disse que o Aida Cara mobilizou diversos parceiros e que isso colocará o Paraná na rota dos cruzeiros que passavam ao largo do estado nas temporadas passadas. “O receptivo foi bem elaborado, com participação elogiável do governo do estado e do município, com a colaboração do porto, e acredito que essa companhia leva um ótimo cartão de visitas da nossa cidade”, disse Arquimedes.
Receptivo - O vice-prefeito de Paranaguá, Fabiano Elias, disse que a prefeitura colocou dez ônibus à disposição dos visitantes e preparou um receptivo com apresentações culturais e tendas para venda de artesanato na Praça de Eventos 29 de Julho. “A expectativa da Fundação Municipal de Turismo é que o grupo de turistas europeus deixe em torno de 150 mil dólares em consumo direto no comércio local em apenas um dia. Se fizermos um bom trabalho, vamos ver isso se repetir muitas vezes e garantir muitos empregos”, disse Elias.
Entusiasmo - A turista alemã Marian Otterbein disse que estava entusiasmada com sua primeira viagem ao Brasil e tinha uma expectativa boa em poder conhecer o Paraná. “O lugar é muito bonito, as pessoas são alegres e a caipirinha é realmente uma delícia”, disse ela. (Assessoria de Imprensa Appa)
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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.
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Dois mil representantes das cooperativas de todo o Estado são esperados em Curitiba, no dia 02 de dezembro, para comemorar as conquistas obtidas ao longo de 2011, no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. A programação contempla um painel com autoridades, coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e que terá a presença do governador Beto Richa, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, presidentes de entidades representativas e diretores da organização.
Palestras - Também serão apresentadas duas palestras: “Acelerando resultados para conquistar a liderança”, ministrada pelo consultor técnico da Ferrari, Clovis Tavares de Melo Filho, e “A música venceu”, com o maestro João Carlos Martins. No Encontro, haverá ainda a apresentação de talentos culturais do cooperativismo paranaense e homenagens.
Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Cooperativistas Paranaenses
Mestre em Economia discute impactos da crise internacional no Brasil
O mestre em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Robson Ribeiro Gonçalves, estará na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, no dia 25 de novembro, para discorrer sobre os cenários e desdobramentos da atual crise internacional e os possíveis impactos para o Brasil. Será durante o Fórum Financeiro, evento promovido pelo Sescoop/PR e dirigido a diretores, gerentes e analistas da área financeira das
cooperativas do Paraná. O palestrante também é consultor da Fundação Getúlio Vargas, professor do Ibmec-São Paulo e especialista em análise e elaboração de cenários macroeconômico e empresarial.
ABC – O Fórum também vai debater o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), com a participação do gerente de Agronegócios da superintendência de varejo do Banco do Brasil, Pablo Ricoldy
Inscrições e informações - As inscrições devem ser feitas até o dia 21 de novembro, por meio do site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (
Devair Mem (
Serviço – Fórum Financeiro / Data: 25 de novembro / Horário: 14h às 17h30 / Local: Sistema Ocepar
Av. Cândido de Abreu, 501- Curitiba (PR)
Curso vai tratar sobre fechamento de balanço
Profissionais das áreas de controladoria e de auditoria interna das cooperativas paranaenses participam do curso sobre fechamento de balanço, dias 22 e 23 de novembro, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. A capacitação, promovida pelo Sescoop/PR, visa transmitir, discutir e estudar o levantamento adequado das
demonstrações contábeis das cooperativas, especialmente o Balanço Patrimonial, Demonstração de Sobras ou Perdas, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Notas Explicativas. Tudo isso observando a legislação e as normas contábeis específicas das sociedades cooperativas, bem como os Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e normas editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), além de temas atuais nas áreas societárias e fiscais que influenciem nas demonstrações contábeis do corrente ano.
Inscrições e informações - As inscrições deverão ser efetuadas pelo agente de Desenvolvimento Humano da cooperativa diretamente no site www.ocepar.org.br. Mais informações com Emerson Barcik (41-32001137 /
Clique aqui e confira a programação completa do Curso de fechamento de balanço
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As exportações das cooperativas brasileiras renderam US$ 5,141 bilhões de janeiro a outubro deste ano, 34,6% mais que em igual período de 2010, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pelo próprio Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Melhor resultado - Foi o melhor resultado da história para os dez primeiros meses de um ano, superior inclusive ao também expressivo incremento das importações. Nessa ponta, o valor atingiu quase R$ 284 milhões, 32,5% acima do montante registrado entre janeiro e outubro do ano passado. Com isso, o superávit da balança das cooperativas aumentou 34,7%, para US$ 4,857 bilhões.
Agronegócio - Ainda que não inclua apenas produtos do agronegócio, o setor prevalece no balanço das exportações das cooperativas. Os principais produtos embarcados nos dez primeiros meses deste ano foram açúcar refinado (US$ 902,5 milhões), soja em grão (US$ 663,1 milhões), café em grão (US$ 623,7 milhões) e açúcar bruto (US$ 596,3 milhões). Em todos esses casos, houve aumento em relação ao mesmo intervalo de 2010.
China - Como acontece com as exportações do agronegócio brasileiro em geral, a China também é o principal destino dos embarques de produtos agropecuários das cooperativas do país. Conforme o MDIC, as vendas do segmento ao gigante asiático renderam US$ 661 milhões de janeiro a outubro de 2011. Os Emirados Árabes Unidos aparecem em seguida, com US$ 497,2 milhões.
Importações - No "prato" das importações das cooperativas, os destaques no período foram o cloreto de potássio, insumo para a produção de fertilizantes (US$ 44,5 milhões) - as compras de outros insumos também aumentaram -, e a cevada cervejeira (US$ 23,8 milhões). O trigo, que tem no Brasil seu maior importador mundial, tem pouco peso na balança das cooperativas. Mais em www.mdic.gov.br (Valor Econômico)
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Representantes do cooperativismo mundial estão reunidos em Cancun (México) para a Assembleia Geral 2011 da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). A abertura do evento foi realizada na noite desta quarta-feira (16/11), quando a entidade de representação do segmento lançou oficialmente o Ano Internacional das Cooperativas – 2012. Integrantes do Sistema OCB participaram da cerimônia e vão acompanhar os debates, que tiveram início nesta segunda-feira (14/11) e seguirão até sexta-feira (18/11).
ONU - A iniciativa de intitular 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas partiu da Organização das Nações Unidas (ONU), que também promoveu uma solenidade de lançamento no último dia 31 de outubro, em Nova York (Estados Unidos). Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, as comemorações serão uma oportunidade de disseminar os valores e princípios do movimento a um número maior de pessoas, em todo o mundo. “Antes de tudo, esse é um reconhecimento internacional do papel que tem o cooperativismo na geração de trabalho e renda e na consequente redução da pobreza. Temos sim uma função importante na inserção da população mundial no mercado e no contexto social. Com isso, poderemos reforçar esses diferenciais e agregar mais pessoas à prática cooperativista”, ressalta Freitas.
Atividades - No período da manhã, ocorreram assembleias gerais da Organização Internacional de Cooperativas Agropecuárias (Icao), Organizacão Internacional de Cooperativas de Indústria, Artesanato, Produção, Trabalho e Serviços (Cicopa) e Organização Internacional de Cooperativas de Saúde (IHCO). Na primeira delas, participaram o conselheiro da ACI, Américo Utumi, e o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande. Na oportunidade, foi apresentado aos presentes o cenário atual do cooperativismo agropecuário no Brasil. O representante nacional do ramo trabalho na OCB, Geraldo Magela, acompanhou as deliberações da Cicopa, entre estas a criação da Cicopa Américas e Cicopa Mercosul. Integrantes do cooperativismo de saúde, por sua vez, presenciaram os debates da IHCO. (Imprensa Ocepar)
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O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luiz Carlos de Oliveira, estará nesta sexta-feira (18/11), às 9 h, na Unidade Industrial de Aves da Coopagril, em Marechal Cândido Rondon, Oeste do Estado. Ele vai ministrar uma palestra sobre o acesso aos mercados mundiais da carne, detalhando os requisitos internacionais para fins de ampliação do mercado internacional para as carnes brasileiras.
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Foi adiada para a próxima segunda-feira (21 /11), a leitura do relatório do senador Jorge Viana sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 30/2011, que trata do novo Código Florestal Brasileiro, inicialmente prevista para a manhã desta quinta-feira (17/11) na Comissão de Meio Ambiente (CMA). Viana pediu mais tempo para analisar as 60 emendas que foram apresentadas na Comissão até esta quarta-feira. A apresentação do relatório será realizada na próxima semana em reunião extraordinária. A votação do texto deverá acontecer na quarta-feira (23/11). Depois disso, o projeto poderá ir a Plenário, para a última etapa de tramitação no Senado. Representantes do cooperativismo acompanharam a reunião ocorrida na manhã desta quinta na CMA, entre eles, o engenheiro agrônomo e assessor da área de meio ambiente da Ocepar, Sílvio Krinski. (Com informações da Agência Senado)
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Na próxima sexta-feira (18/11), a Sicredi Agroempresarial, com o apoio da Administradora de Consórcios Sicredi, vai realizar uma edição das Assembleias Itinerantes do Sicredi Consórcios na cidade de Apucarana, Norte do Paraná. No evento, que ocorre na Sociedade Rural, a partir das 19h30, os convidados terão a oportunidade de conferir os consorciados contemplados de seis grupos de consórcio do segmento de automóveis.
Conhecimento - As assembleias itinerantes, realizadas nacionalmente, permitem ao associado além de terem a chance de ser contemplado no próprio evento, conhecer as vantagens e benefícios do produto e o funcionamento de uma assembleia de consórcio. A cada mês, as assembleias itinerantes do Sicredi Consórcios são realizadas em quatro cidades cujas cooperativas obtiveram a classificação através de seus negócios, prestigiando a dedicação da cooperativa por meio de seus associados e consorciados.
Bacen - De acordo com informações do Bacen (Banco Central do Brasil), o Sicredi está atualmente na 13º posição do total de administradoras existes no país, com 85.594 cotas ativas, das quais 44.509 já foram contempladas. Deste montante, 1.115 cotas pertencem a Cooperativa Sicredi Agroempresarial, com um total em carteira de crédito de R$ 31.460.936,07.
Informações - Mais informações sobre a assembleia e os planos de consórcios disponíveis no Sicredi, podem ser obtidas nas Unidades de Atendimento da Sicredi Agroempresarial. (Imprensa Sicredi Agroempresarial)
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Com o objetivo de informar e orientar sobre o foco e a importância da qualidade de grãos na cadeia produtiva, a C.Vale promove nesta quinta e sexta-feira (17 e 18/11) a 12ª Jornada Pós-Colheita da cooperativa. O evento será realizado no salão menor da Asfuca, em Palotina, Oeste do Estado, e tem como público alvo as áreas técnica, operacional e gerentes das unidades do Paraná. Nesta quinta, o evento será aberto pelo presidente Alfredo Lang em seguida serão proferidas palestras sobre Secagem de Grãos, Controle de Roedores, Captação de Partículas, Segregação da Produção e Atitudes e Atos Seguros no Trabalho. Na sexta-feira a programação segue com palestras sobre Custos Operacionais e Índices de Desempenho. Os participantes também poderão acompanhar painéis sobre Gestão de Grãos C.Vale, Qualidade na Produção de Grãos, Qualidade na Armazenagem de Grãos e Qualidade de Grãos no Consumo. (Imprensa C.Vale)