Notícias representação
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Integrada está acertando os últimos detalhes para a terceira edição do Torneio Integração de Futebol Suíço. No dia 26 de novembro, equipes formadas por cooperados de diversas idades e seus filhos estarão reunidos em Londrina para disputarem os jogos da competição. São esperados mais de 600 participantes, de todas as 14 regionais da cooperativa.
Aproximação - “A ideia nasceu dentro das reuniões de Coordenadores de Núcleos Regionais de Cooperados, que estavam buscando uma atividade esportiva como forma de aproximar os associados dos diversos municípios onde a cooperativa atua. Como o próprio nome já diz, o objetivo do torneio é promover a união entre todos. É mais integração do que competição”, explica Ademar Ajimura, assessor de cooperativismo da Integrada.
Novas categorias - Para esse ano, o torneio vai contar com três novas categorias de premiação: chave Ouro, chave Prata e chave Bronze. Além dos campeões em cada chave, também haverá premiação para o goleiro menos vazado, artilheiro e Fair Play, para o time mais disciplinado em campo.
Campos - Os jogos vão acontecer em cinco campos de futebol suíço no Grêmio Londrinense, com toda a infraestrutura de vestuários e espaço para alimentação e descanso dos competidores e torcedores. Uma equipe de paramédicos também estará presente no evento para dar todo o apoio e garantir o atendimento necessário aos participantes.
Sorteio das chaves - O sorteio das chaves para a montagem da tabela de jogos será realizado dia 18 de novembro, durante a reunião dos Coordenadores de Núcleos, em Guaíra. (Imprensa Integrada)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Em virtude do feriado de Finados, na terça-feira (02/11), a maioria das comissões permanentes do Congresso Nacional não realizou sessões ordinárias deliberativas na semana passada, de acordo com informações da assessoria parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Para acessar o resultado da agenda do cooperativismo referente ao período de 31 de outubro a 04 de novembro, clique aqui. (Blog OCB no Congresso)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O projeto do novo Código Florestal deverá ser votado nesta terça-feira (08/11), em reunião conjunta das Comissões de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), marcada para às 8h30.
Vista coletiva - Na semana retrasada, na última reunião conjunta da CRA e da CCT para exame do projeto, foi concedida vista coletiva para que os parlamentares pudessem estudar o relatório do senador Luiz Henrique (PMDB-SC), que é o relator da matéria nas duas comissões. O projeto já foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde sofreu alterações de mérito para evitar conflitos com a Constituição federal e melhorar a sua juridicidade.
.
Aprimoramentos - Em seu voto, Luiz Henrique relata os diversos aprimoramentos que promoveu no texto, entre os quais as mudanças no artigo 8º que visaram, segundo ele, evitar interpretações que pudessem dar noção de incentivo ao desmatamento, através da fixação da data limite máxima de 22 de julho de 2008 para a concessão de anistia a produtores rurais que foram autuados por crimes ambientais.
Descrição - Visando dar maior clareza à interpretação da lei, de modo a evitar futuras pendências judiciais, Luiz Henrique descreveu também detalhadamente as atividades consideradas de utilidade pública, interesse social e de baixo impacto que poderão ser realizadas em área de preservação permanente.
Incentivos econômicos - Luiz Henrique estabeleceu ainda em seu relatório as bases para a criação de incentivos econômicos, preferências, privilégios e remuneração para a compensação de serviços ambientais prestados, sobretudo, por pequenos produtores rurais. Após a votação na CRA e na CCT, o projeto deverá ser apreciado, no dia 22 deste mês, na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA). O presidente da CMA, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) afirmou esta semana que os entendimentos em torno do projeto do novo Código Florestal estão praticamente concluídos, havendo espaço para poucas mudanças. (Agência Senado)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Em reunião extraordinária nesta quarta-feira (09/11), a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) analisará proposta que obriga os usuários a devolver embalagens vazias de produtos de uso veterinário aos estabelecimentos comerciais onde os produtos foram adquiridos. O PLS 718/2007, de iniciativa do ex-senador Gerson Camata (PMDB-ES), propõe para produtos veterinários os mesmos cuidados já exigidos para produtos agrotóxicos. A intenção é diminuir os riscos de contaminação que esses produtos oferecem à saúde da população e ao meio ambiente. A reunião extraordinária da CAS acontece no Plenário 9 da Ala Alexandre Costa, a partir das 9h.
Tramitação - A proposta tramita em conjunto dois outros projetos: o PLS 169/2008, que concede isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de veículos, máquinas, equipamentos e produtos químicos quando adquiridos para processos de reciclagem, e o PLS 494/2007, que permite a utilização do potencial de geração de energia elétrica dos aterros sanitários prioritariamente por municípios com mais de 200 mil habitantes. Ambos de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).
Parecer favorável - O relator dos projetos na CAS, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), deu parecer favorável ao PLS 718/2007, na forma de um substitutivo que reuniu as três propostas em um só texto. Se aprovado pela comissão, o projeto segue para análise da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Agricultura familiar - Outra item na pauta da CAS são os Projetos de Lei do Senado (PLS) 324/2009 e 547/2009, que, apensados, alteram a lei do Fundo Garantia-Safra e Benefício Garantia-Safra, destinado a agricultores familiares vitimados pelo fenômeno da estiagem na área de atuação da Sudene (Lei 10.420/2002). As duas proposições ampliam os benefícios a agricultores que forem vítimas da estiagem nas regiões da Amazônia (Sudam) e do Centro-Oeste (Sudeco). As propostas ampliam também a relação de culturas abrangidas pelo Benefício Garantia-Safra, incluindo hortaliças, banana, juta e malva à lista atual de feijão, milho, arroz, mandioca ou algodão. Também relator desta proposta, Rodrigo Rollemberg apresentou substitutivo às matérias, reunindo as duas propostas em um só texto e fazendo ajustes de redação. Depois da votação na CAS, o projeto vai para votação na CAE. (Agência Senado)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
As turbulências financeiras concentradas na Europa, a difícil recuperação da economia americana e os reflexos dessa combinação sobre o crescimento de países emergentes e sobre os preços das commodities deverão resultar em um crescimento modesto da receita agrícola ("da porteira para dentro") das principais lavouras brasileiras em 2012, conforme projeções divulgadas na sexta-feira (04/11) pela RC Consultores.
Receita - Segundo o economista Fabio Silveira, da RC, os grãos (soja, milho, trigo, algodão, arroz e feijão, entre outros), deverão render receita conjunta de R$ 107,3 bilhões em 2012, 1,4% mais que em 2011 - quando o valor deve crescer quase 30% em relação a 2009 e alcançar sua máxima histórica, como apontam todos os levantamentos do gênero. Somadas as lavouras perenes, como cana, café, laranja e fumo, a receita das lavouras tende a subir para R$ 228,1 bilhões em 2012, 3% acima do ano passado.
Líderes - Segundo a RC, a receita total continuará a ser puxada pela soja, seguida por café, cana e milho. Para todos esses "líderes" - açúcar e etanol, no caso da cana -, a previsão de Silveira é de preços internacionais médios menores em 2012 do que neste ano, mas graças a volumes maiores de produção e vendas antecipadas em algumas cadeias, as receitas poderão subir. Trata-se, porém, de um cenário bem menos otimista que exigirá cautela por parte dos produtores brasileiros, especialmente os que foram impulsionados nos últimos anos pela alta das exportações.
IICA - Esse mesmo cenário está no radar do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). Na semana passada, a entidade enviou às principais autoridades agrícolas da região um diagnóstico indicando que, ainda que os países da América Latina e do Caribe estejam todos vulneráveis à crise nos países desenvolvidos, seus reflexos negativos tendem a ser mais sentidos por países exportadores de alimentos no curto prazo, por causa da queda de preços no mercado internacional, e pelos importadores no médio e longo prazos, em virtude da provável redução da produção derivada de preços menos estimulantes.
Capacidade de resposta - "A região não é uniforme em termos de sua capacidade de resposta ante uma crise, dado que alguns países são mais vulneráveis que outros por sua condição de alta dependência da importação de alimentos e de energia, baixas reservas monetárias e elevados níveis de endividamento e déficit fiscal", afirma documento assinado por Víctor M. Villalobos, diretor-geral do IICA. Conforme Villalobos, nos últimos dois anos os países da América Latina e do Caribe registraram em geral forte recuperação após as rachaduras globais provocadas pela quebra do banco Lehman Brothers, em setembro de 2008, graças ao fluxo de capital para a região, preços recordes das exportações de produtos básicos e expansão do crédito interno, mas uma freada é quase inevitável.
2010 - Em 2010, lembra o IICA, a região cresceu, em média, 6%. Para 2011, projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) já reduz a taxa para 4,5%, e o instituto acredita possível que em 2012 a expansão regional fique abaixo de 4%. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A crise energética na Argentina e as restrições às exportações de grãos no país estão, paradoxalmente, abrindo o caminho para a expansão da produção de milho no país. A próxima safra deverá ser marcada pela maior produção e plantio desde 1971.O crescimento poderá ser sustentado por parte dos 800 mil automóveis que o país está produzindo por ano. A expectativa é que até 2013 o país deverá estar produzindo 400 mil toneladas métricas de etanol de milho.
Cana - No ano passado, a Argentina produziu 120 mil toneladas de etanol de cana, montante que deve se elevar a 190 mil este ano. Mas os altos preços do açúcar e as limitações climáticas para a expansão da produção fizeram com que o setor sucroalcooleiro permitisse a mistura de apenas 2% do combustível na gasolina. A meta do governo era elevar este percentual para 5% já no próximo ano e chegar aos níveis brasileiros - 20% - em dez anos. Apenas três Províncias (Tucumán, Salta e Jujuy) produzem a cana. Já o milho é cultivado no país inteiro.
Crescimento - A área cultivada deve crescer cerca de 7%, segundo previsão do governo argentino, atingindo 4,9 milhões de hectares, mas o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima um produção 20% maior, da ordem de 27 milhões de toneladas. Mas não é o mercado externo que está animando os produtores.
Barato - "Aqui está o milho mais barato do mundo", afirmou Martín Fraguío, diretor executivo da Associação do Milho e do Sorgo Argentino (Maizar). Os exportadores conseguem colocar de 15 a 16 milhões de toneladas no exterior e o consumo interno responde por 8 milhões de toneladas. Segundo Fraguío, o governo retém hoje a expansão das exportações, estabelecendo cotas, e impõe uma retenção de 20% sobre as vendas externas. "A tonelada é negociada a US$ 163 em Rosario, e pode cair a US$ 100 em Salta", disse. A cotação de ontem do USDA para a tonelada era de US$ 283. É nesta conjuntura que o suprimento para fins de energia entra na equação.
Diesel e gasolina - Nos últimos oito anos, o consumo de diesel e gasolina cresceu 43% no país e a balança comercial caiu do setor energético deixou de ser superavitária em US$ 5,6 bilhões em 2006 para uma previsão de déficit este ano de US$ 3 bilhões. O agravamento do problema coincidiu com o início do programa argentino do etanol.
Cotas - Depois do investimento exclusivo no etanol de cana e no biodiesel de soja, o governo passou a oferecer cotas para o combustível de milho e créditos subsidiados do programa bicentenário, que são linhas financiadas com recursos vindos da estatização dos fundos de pensão, em 2008. "Dos cerca de US$ 600 milhões que estão sendo aplicados em cinco projetos, pelo menos US$ 100 milhões são de origem pública", comentou Fraguío.
Investimentos - Os dois maiores investimentos projetados são da ordem de US$ 200 milhões cada. O de maior capacidade de moenda deverá ser o da Promaiz, uma associação entre a empresa local AGD e a multinacional Bunge. O segundo é o da Associação das Cooperativas Argentinas, que reúne 50 mil pequenos produtores. A eles se somarão as usinas da Biocuatro, um grupo que reúne 20 produtores na Província de Córdoba e da Agroectano, de produtores de Salta. Também produzirá a Vicentin, que hoje já moi soja para a produção de biodiesel com a multinacional Glencore. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O potencial da agricultura no combate à fome e à miséria mundial foi destaque no relatório apresentado pela Fundação Bill & Melinda Gates na quinta-feira (03/11), durante reunião de cúpula do G20, na França. Conforme o documento, as economias emergentes representadas no grupo do G20, como o Brasil, tem desempenhado importante papel no impulso do progresso e desenvolvimento dos países mais pobres, principalmente nas áreas de saúde e agricultura.
Iniciativas pioneiras - O relatório destaca ainda a importância de iniciativas pioneiras na produção e regulamentação de vacinas e sementes, como forma de fomento ao crescimento das nações mais necessitadas. Além da experiência do Brasil, China, México, Turquia e Indonésia são citados como exemplos a serem seguidos, com capacitação técnica adequada e criação de métodos que incentivem o desenvolvimento e inovação científica nos países mais pobres.
Parceria - A parceria brasileira que será firmada com Japão e Moçambique é mencionada no documento. A iniciativa vai auxiliar o país africano na adaptação do plantio de soja, arroz e outras culturas na savana africana, que tem clima e solo semelhantes ao cerrado do Brasil. O Japão ficará a cargo da atualização do sistema de infraestrutura moçambicano.
Assistência - Na última semana, a Gates Foundation anunciou mais uma parceria com o Brasil para compartilhar conhecimento sobre agricultura, saúde e vacinas com países africanos. O acordo é resultado da última visita que o diretor de Desenvolvimento Agrícola da fundação, Sam Dryden, fez ao Brasil em junho. Na ocasião, foram avaliadas a potencialidade de alguns setores agrícolas e os métodos mais eficientes para a formação de estoque alimentar. O desenvolvimento de novas tecnologias de apoio e fomento à agricultura em países africanos, desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), também está previsto na parceria da fundação com o governo brasileiro. Além de programas de cooperação científica com a empresa, ligada ao Ministério da Agricultura.
História - A Gates Foundation é uma organização sem fins lucrativos. Criada em janeiro de 2000 pelo fundador da empresa Microsoft, Bill Gates. A organização tem como foco a melhoria das condições de vida de pessoas carentes, especialmente em países em desenvolvimento com problemas de extrema fome e pobreza. Confira a íntegra do relatório apresentado pela Gates Foundation na reunião do G20. (Mapa)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O governo fez um corte substancial nos recursos orçamentários do Proex, um dos principais instrumentos de crédito às exportações brasileiras. O Proex-Financiamento teve orçamento de R$ 1,3 bilhão neste ano e os representantes no Comitê de Financiamento e Garantia de Exportações (Cofig) propuseram elevá-lo para R$ 2,78 bilhões. Após o corte, o programa ficou com R$ 800 milhões.
Equalização - O Proex-Equalização, que cobre a diferença entre juros internos e externos, caiu de R$ 1 bilhão neste ano para R$ 400 milhões em 2012. O Ministério Planejamento argumenta que, se necessário, poderá complementar a verba, mas os projetos já previstos comprometem mais do que a quantia reservada, o que desestimula a busca de mercados. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A configuração de um La Niña mais fraco durante a temporada 2011/12 indica apenas problemas climáticos isolados para a produção de soja e milho do Brasil, disseram agrometeorologistas. E num cenário de crescimento de área plantada e maiores investimentos, as chances de safras recordes ficam maiores. O Brasil está na fase intermediária de plantio de soja e milho, os dois principais grãos produzidos no país, e ainda serão necessários pelo menos mais dois meses para que as culturas atinjam fases críticas em que chuvas são necessárias.
Preocupação - Mas no que depender dos modelos climáticos, e do que eles indicam em relação ao La Niña, o produtor não tem muito com o que se preocupar. "Pelo menos por enquanto, não tem nada tão alarmante", afirmou a agrometeorologista Ana Ávila, diretora do Cepagri (Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura), da Unicamp, parceira da estatal Embrapa.
Menor intensidade - O La Niña, fenômeno caracterizado pelo esfriamento das águas na região central do oceano Pacífico, tende a interferir no clima em algumas regiões brasileiras importantes produtoras de grãos. Mas neste ano ele se configura como menos intenso e ocorrerá em um período mais curto, explicam os especialistas. "A grande característica dessa La Niña, diferente da de 2010/11, é que ela vai ser de intensidade moderada, por isso que ela é 'light', mas estão falando isso porque ela vai ser de tiro curto, de curta duração", afirmou o agrometeorologista da Somar, Marco Antônio dos Santos.
Período - O La Niña na safra passada estendeu-se de junho de 2010 até o outono de 2011. O atual provavelmente começará na segunda metade da primavera, acabando no outono. "No que depender do fenômeno, os problemas serão mínimos", acrescentou Santos, lembrando que na safra atual o La Niña no Sul do Brasil deve ser marcado por alguns períodos de falta de chuva, que podem variar de uma semana a dez dias.
Chuvas - O La Niña pode causar a redução do volume de chuvas na metade sul do Rio Grande do Sul, no sudoeste do Paraná e oeste de Santa Catarina. Além disso, o fenômeno pode trazer chuvas intensas e concentradas em períodos de colheita no Centro-Oeste e Sudeste. Mas "a intensidade da La Niña a princípio vai ser bastante fraca, a diferença da temperatura do oceano Pacífico em relação à média está baixa, menos de um grau na região estudada. Então o reflexo não é tão significativo", ressaltou Samuel Braun, meteorologista do Simepar, do Paraná.
Cautela - No entanto, o La Niña tem feito alguns órgãos públicos e privados a manterem a cautela em relação à próxima safra, apesar de tudo indicar que o plantio de soja será recorde, em torno de 25 milhões de hectares, com produtores estimulados pelos bons preços das commodities agrícolas. Na safra passada, quando o tempo foi extremamente favorável apesar do desenvolvimento de um La Niña mais forte, a produtividade média da soja brasileira foi recorde, de 3.115 quilos por hectare, e a safra do segundo produtor mundial da oleaginosa superou 75 milhões de toneladas.
Conab - A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que divulgará na próxima quarta-feira (09/11) sua segunda previsão de safra 2011/12, terá a chance de rever seus números após a avaliação do mês passado refletir temores com o La Niña. Por ora, a estatal vê uma safra de soja de no máximo 73,3 milhões de toneladas, apesar do crescimento de 800 mil ha no plantio. No caso do milho, para a Conab, também poderá ser uma das maiores áreas da história, de 14,5 milhões de hectares.
Uso de fertilizantes - Isso num ano em que o uso de fertilizantes será recorde, assim como os investimentos em variada gama de biotecnologia, o que geralmente favorece o aumento da produtividade agrícola.
Chuvas no Centro-Oeste e Sudeste - "O grande problema que vejo pelo La Niña é o excesso de chuva na colheita de soja do Centro-Oeste e Sudeste", acrescentou o especialista da Somar, lembrando que isso não quebra a safra, mas pode afetar a qualidade. Já a agrometeorologista do Cepagri avalia que produtores ainda podem tomar algumas ações para evitar problemas com o La Niña, como o uso de sementes adequadas e o escalonamento do plantio para evitar que alguns períodos de estiagem afetem a safra como um todo. (Reuters / Agrolink)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Representantes da área comercial, industrial e técnica das fiações das cooperativas do Paraná e da Copasul, do Mato Grosso do Sul, participam, no dia 10 de novembro, às 9h, do Fórum das Fiações, promovido pela Ocepar na indústria da Coamo, em Campo Mourão, Centro-Oeste do Estado. O gerente de logística da Cooperativa Lar, Ademir da Silva, vai tratar do tema “Logística unificada no setor de exportação”. Também estarão em debate temas relacionados ao mercado de algodão e de fios, como preço, qualidade e disponibilidade; índice de rotatividade e absenteísmo; energia elétrica, entre outros. Os participantes devem confirmar presença até o dia 08 de novembro, com Aline Bernardo pelo e-mail
Clique aqui e confira a programação completa do Fórum das Fiações
Curso de implantação de florestas de eucaliptos, dias 10 e 11
O Sistema Ocepar promove o curso “Implantação de florestas de eucalipto”, nos dias 10 e 11 de novembro, na sede da Cooperativa Copacol, em Cafelândia, Oeste do Estado. Além de tratar sobre o cultivo, a ideia é preparar e promover a atualização dos participantes também para questões ligadas ao financiamento e manejo de florestas comerciais de eucalipto. O curso é destinado a profissionais de assistência técnica das cooperativas do Paraná Mais informações com Leandro Macioski (
Clique aqui e confira a programação completa da capacitação Implantação de Florestas de Eucalipto
Dois mil cooperativistas vão se reunir em Curitiba no dia 02 de dezembro
Dois mil representantes das cooperativas de todo o Estado são esperados em Curitiba, no dia 02 de dezembro, para comemorar as conquistas obtidas ao longo de 2011, no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. A programação contempla um painel com autoridades, coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e que terá a presença do governador Beto Richa, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, presidentes de entidades representativas e diretores da organização.
Palestras - Também serão apresentadas duas palestras: “Acelerando resultados para conquistar a liderança”, ministrada pelo consultor técnico da Ferrari, Clovis Tavares de Melo Filho, e “A música venceu”, com o maestro João Carlos Martins. No Encontro, haverá ainda a apresentação de talentos culturais do cooperativismo paranaense e homenagens.
Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Cooperativistas Paranaenses
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Com 560 participantes, entre cooperadas e esposas de produtores associados, os 25 núcleos femininos mantidos pela Cocamar nas regiões onde atua (noroeste e norte do Estado), programam agora o calendário de atividades de 2012. O aumento de participações foi expressivo ao longo do ano, observa a coordenadora de Relação com o Cooperado, Cecília Adriana da Silva. No início de 2011, eram 445. Segundo ela, o principal objetivo dos núcleos é possibilitar que as mulheres conheçam melhor a cooperativa, o sistema cooperativista, bem como os desafios do setor em que estão inseridas. “Com isso, elas conseguem participar mais da administração das propriedades, ao lado dos maridos.”
Percentual - Atualmente, 12% do quadro de associados da Cocamar é composto de mulheres, algumas das quais reconhecidas pelo seu profissionalismo na agricultura. A produtora Cecília Falavigna está entre os principais destaques. Em 2011, ela foi premiada pela Cocamar por sua produtividade nos pomares de laranja, e ficou entre as primeiras, também, na lista dos sojicultores paranaenses com média mais alta. (Imprensa Cocamar)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Esta sexta-feira (04/11) é o último dia de funcionamento do Museu Histórico de Entre Rios em sua atual sede, ao lado do prédio da Cooperativa Agrária. Por isso, o horário de funcionamento se estenderá até às 18h (meia hora além do normal), sem intervalo para o almoço. A partir da próxima segunda-feira (07/11), a Fundação Cultural Suábio-Brasileira começa os trabalhos para a transferência do acervo ao novo prédio, que está em construção junto ao Centro Cultural Mathias Leh – uma preparação que se estenderá por várias semanas antes da mudança. A previsão é a de que o museu seja reaberto ao público no início de janeiro do ano que vem, por ocasião da festa dos 60 anos da imigração dos suábios do Danúbio para o distrito de Entre Rios.
Memória - Estabelecido pela Agrária para preservar a memória dos imigrantes suábios que fundaram a cooperativa e a comunidades em Entre Rios, o Museu Histórico foi instalado em seu atual espaço no ano de 1992. O prédio, inaugurado em 1970, havia sido a segunda sede da Agrária. Naquele momento, ao festejar 40 anos de fundação, a Cooperativa inaugurou sua atual sede (um edifício de três andares, de estilo alemão, situado também em frente à Praça Nova Pátria), transferindo para a nova construção todos os seus setores administrativos.
Visitantes - Nos quase 20 anos em que funcionou ao lado do prédio da Agrária, o museu recebeu, ao lado de alunos de escolas locais e da região, autoridades, diplomatas e agricultores do Brasil e do exterior, além de cooperativistas e jornalistas. No dia 15 de novembro de 2010, chuva de granizo que atingiu a área urbana de Entre Rios acabou por danificar o telhado, atingindo parte do acervo. Quase um ano depois, o clima entre a equipe do museu e os apreciadores da história, no entanto, é de animação: o novo espaço proporcionará modernas condições de acondicionamento e exposição do acervo e permitirá uma integração ainda maior com a comunidade.
A segunda sede da Agrária - O prédio, que hoje é popularmente conhecido em Entre Rios como “o prédio do museu” foi, ao longo de 22 anos, a segunda sede administrativa da Agrária. Em formato de “U”, com linhas horizontais típicas de seu tempo, a construção foi inaugurada no dia 10 de novembro de 1970. À inauguração, além de dirigentes da Cooperativa, estiveram presentes autoridades da época (conforme descrito na placa comemorativa): o ministro da agricultura, Luiz Fernando Cirne Lima; o diretor do Banco do Brasil, Jorge Babot Miranda; o secretário de agricultura Oscar F. Amaral; e o prefeito de Guarapuava, Moacir Júlio Silvestri. (Imprensa Agrária)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Entre os dias 6 e 8 de novembro, o Sicredi vai participar da 21ª Convenção Anual da Federação de Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), em Foz do Iguaçu/PR. O Sicredi montou um estande temático no evento, chamado "Café com o Sicredi", no qual servirá cafés especiais aos visitantes. A ideia é utilizar o espaço para divulgar os produtos e serviços financeiros do Sistema e apresentar os benefícios do modelo de cooperativismo de crédito.
Presenças - A convenção deve reunir cerca de dois mil empresários do Estado e terá as presenças da presidente Dilma Rousseff e do governador do Paraná, Beto Richa. O objetivo do evento é debater o papel das Associações Comerciais e Empresariais no ambiente socioeconômico das micro e pequenas empresas, para estimular a capacidade competitiva no mercado, gerando emprego e renda.
Nurse tem o apoio do Sicredi - Em abril deste ano, a Central do Sicredi PR/SP renovou o apoio ao Núcleo de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Empresarial (Nurse). O programa da Faciap tem o objetivo de integrar ações econômicas, ambientais e sociais - desenvolvidas tanto pela federação, quanto por associados e parceiros - para que se dirijam ao mesmo fim, de forma sustentável. (Imprensa Sicredi)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
As três agências das Nações Unidas de combate à fome lançaram, na segunda-feira (31/10), em Nova York, o Ano Internacional das Cooperativas: 2012. O projeto pretende incentivar essa prática em todo o mundo porque, com ela, pequenos agricultores conseguem se organizar e negociar preços melhores com grandes empresas. As Nações Unidas creem que esta é uma forma de combater a fome e aumentar a segurança alimentar no planeta. O projeto cita o Brasil como exemplo bem sucedido de cooperativas agrícolas.
PIB - De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), as cooperativas foram responsáveis por 37,2% do Produto Interno Bruto (PIB) da agricultura brasileira em 2009 e responderam por 5,4% do PIB do País naquele ano. A receita das cooperativas com exportações somaram US$ 3,6 bilhões em 2009.
Outros locais - O Brasil não é o único local onde as cooperativas prosperaram. Nas Ilhas Maurício, as cooperativas são responsáveis por 60% da produção agrícola. Além da FAO, o Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura (IFAD) e o Programa Mundial de Alimentos (PMA) participam do projeto.
Fontes de melhoria de vida - Segundo a FAO, as cooperativas são importantes fontes de melhoria de vida para pequenos produtores agrícolas e para suas famílias. Pequenos fazendeiros conseguem obter preços mais baixos quando compram juntos insumos agrícolas como sementes, fertilizantes e equipamentos. De acordo com as agências, as cooperativas também oferecem aos agricultores a oportunidade de atingir mercados que não seriam capazes de alcançar se trabalhassem sozinhos.
Receita - A FAO afirma que, em 2008, as 300 maiores cooperativas do mundo de diferentes setores obtiveram receita de US$ 1,1 trilhão, “comparável à de muitos países grandes”, segundo a agência. Naquele ano, segundo a FAO, as cooperativas de todas as áreas geraram 100 milhões de empregos, 20% a mais do que as companhias multinacionais. A agência acrescenta que as cooperativas permitem o desenvolvimento sustentável do emprego no meio rural e permitem que os pequenos agricultores tenham acesso a treinamento e a avanços tecnológicos no campo.
Benefícios e impactos - Durante todo o ano de 2012, as agências da ONU de combate à fome prometem levar aos pequenos agricultores informações que mostrem os benefícios das cooperativas e o seu impacto no desenvolvimento socioeconômico, ajudar governos e autoridades a incluir os pequenos agricultores nas leis, projetos e políticas para o setor e promover o diálogo entre cooperativas, agricultores, governos e instituições de pesquisa em busca das melhores formas de desenvolver esta prática. (Ministério das Relações Exteriores)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O relatório do senador Jorge Viana (PT-AC) sobre o projeto de reforma do Código Florestal deve ser votado no próximo dia 22 na Comissão de Meio Ambiente (CMA), seguindo então para decisão final em Plenário. A previsão é do presidente da CMA, senador Rodrigo Rollemberg (PSD-DF), que marcou a data depois de entendimentos com Jorge Viana.
Tramitação - O projeto (PLC 30/2011) tramita neste momento nas comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e de Agricultura (CRA), onde é relatado pelo senador Luiz Henrique (PMDB-SC). A votação do relatório do senador catarinense está marcada para a próxima terça-feira (08/10), quando então a matéria seguirá para a CMA, última comissão antes do Plenário.
Apresentação do voto - Conforme Rollemberg, Jorge Viana apresentará seu voto na CMA no dia 16, quando deve ser concedida vista coletiva e marcada a votação do texto para a semana seguinte, no dia 22. Assim como ocorreu nas comissões de Ciência e Tecnologia e de Agricultura, também na CMA deverá ser feito acordo para que, após a leitura do relatório, emendas ao texto sejam feitas por destaque, o que regimentalmente evita novo pedido de vista.
Ajustes - Rollemberg acredita que os entendimentos em torno do novo código estão praticamente concluídos, havendo espaço para poucas mudanças. Ele vê a possibilidade de alterações nas regras para as cidades e a inclusão de capítulo específico de proteção da agricultura familiar. O senador também aponta outros possíveis ajustes, como a inclusão de norma para a recuperação de Área de Preservação Permanente (APP) em rios acima de dez metros de largura.
Recomposição - O relatório de Luiz Henrique já prevê que, para rios com até essa largura, seja obrigatória a recomposição de apenas 15 metros de mata ciliar, e não 30 metros, que é a norma para APPs ripárias em rios com até dez metros de largura. Mas o texto é omisso quanto às regras de recomposição de matas nas margens de rios mais largos.
Audiências - Para subsidiar os senadores da CMA na votação da matéria, a comissão realizará três audiências públicas na próxima semana. Na quarta-feira (9), serão discutidas questões relativas às cidades; na quinta-feira (10), os senadores ouvem representantes dos comitês de bacias; e na sexta-feira (11), discutem a proteção das florestas. Também visando ampliar o conhecimento sobre o assunto, será realizada uma visita ao Mato Grosso, quando os parlamentares conhecerão locais onde foram realizadas experiências bem sucedidas de recuperação de áreas de preservação.
Câmara dos Deputados - Após a votação em Plenário, o projeto voltará para a Câmara dos Deputados, para exame das mudanças feitas pelos senadores. Os relatores Luiz Henrique e Jorge Viana trabalham para que as alterações contidas em seus votos sejam negociadas também na Câmara, para evitar a rejeição do texto. No mesmo sentido, o governo tem participado dos entendimentos, para que a Presidência da República não venha a vetar partes do projeto.
Incentivos econômicos - Por conta desses entendimentos, por exemplo, Luiz Henrique não acatou emendas para incluir na nova lei florestal incentivos econômicos para recuperação e manutenção de áreas florestadas. Como as fontes para o pagamento por serviços ambientais devem incluir recursos orçamentários, o governo quer tratar a questão em lei específica, a ser enviada ao Congresso. (Agência Senado)