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COCAMAR II: Casais cooperativistas encontram-se em Cianorte e Maringá

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Avaliar os avanços do cooperativismo na região em 2011 e os objetivos para o próximo ano. Este é um dos temas das duas etapas restantes do Encontro de Casais Cooperativistas que serão promovidas nesta quinta e sexta-feira (17/ e 18/11), respectivamente, em Cianorte e Maringá. A primeira, dia 4, ocorreu em Rolândia. No total, a previsão é que participem cerca de 500 casais que exercem papel de liderança e formação de opinião em seus municípios. Realizado sempre no final de ano, o Encontro é também “uma oportunidade para fortalecer o relacionamento entre os participantes”, conforme salienta a coordenadora de Relação com o Cooperado da Cocamar, Cecília Adriana da Silva. (Imprensa Cocamar)

INTEGRADA: Torneio Inter Comunidades promete movimentar Ubiratã

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A Cooperativa Integrada está acertando os últimos detalhes para a terceira edição do Torneio Inter-Comunidades Cooperados de Futebol Suíço, evento que promete movimentar Ubiratã no próximo dominto (20/11). Equipes formadas por cooperados de diversas idades, seus filhos e familiares estarão reunidos durante todo o dia nos campos da regional para disputarem os jogos da competição. São esperados mais de 200 atletas, das dez principais comunidades rurais do município.

 

União e amizade - “O torneio surgiu em 2009 com o objetivo de integrar e fortalecer a união e os laços de amizade entre cooperados, familiares e colaboradores da Integrada. É um momento de lazer e descontração que já virou tradição no calendário do município”, explica o colaborador Aldo José Trindade, membro da Comissão Organizadora do evento.

 

Regulamento  - As equipes serão divididas em duas chaves e disputarão os jogos entre si. Pelo regulamento, cada time deverá ter quatro jogadores veteranos, como forma de integrar os cooperados mais antigos. As equipes que conquistarem as três primeiras colocações receberão troféus e medalhas, além de premiação em dinheiro. Também haverá premiação para o goleiro menos vazado, artilheiro, artilheiro veterano e equipe mais disciplinada em campo.

 

Disputas - Os jogos serão disputados nos campos da própria cooperativa. O local conta com a infraestrutura necessária para receber os jogadores e seus familiares, com vestiários para os atletas, parque infantil para as crianças e espaço de descanso para os participantes. O Núcleo Feminino e a Associação Recreativa dos Funcionários da Integrada de Ubiratã irão montar barracas para comercializar comidas e bebidas durante a competição. No local também será servido almoço para todos os participantes que tiverem interesse. A Secretaria Municipal de Saúde irá disponibilizar ainda uma ambulância com equipe médica pronta para atender e dar apoio os atletas participantes. O Torneio Inter-Comunidades é uma prévia para o Torneio Integração de Futebol Suíço, que vai reunir no dia 26 de novembro, em Londrina, equipes de todas as 14 regionais da cooperativa. (Imprensa Integrada)

COPAGRIL: Associação dos Comitês Femininos promove Encontro Anual

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TRIGO I: Cereal encalha mesmo com produção 30% menor

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Com a colheita de trigo na reta final, as vendas não decolam no Paraná. Pelo contrário, estão mais fracas do que no ano passado, apesar da redução de 30% na safra, provocada por recuo no plantio e na produtividade. Dados da Secretaria da Agricultura (Seab) revelam que somente 624 mil toneladas do cereal foram vendidas até o momento, contra 782 mil toneladas negociadas nesta mesma época de 2010. Perto de 2 milhões de toneladas estão em estoque no estado, apesar de o país importar metade das 10 milhões (t) que consome.

 

Preços - Os números refletem o descontentamento do setor com os preços do grão. Líder nacional no cultivo, o Paraná está retirando das lavouras cerca de 1 milhão de toneladas a menos nesta safra. O produto se tornou mais escasso e a qualidade é considerada boa. Os preços do trigo são praticamente os mesmos que os registrados em novembro de 2010: R$ 24,84 por saca de 60 quilos. O valor está abaixo do preço mínimo para o produto (índice oficial baseado nos cultos), que no caso do trigo tipo pão é de R$ 28,60 por saca.

 

Produção - As estimativas oficiais dão conta de que a produção paranaense vai atingir 2,4 milhões de toneladas neste ano, contra 3,4 milhões alcançadas em 2010. Do volume total esperado, 26% foram negociados até o momento, aponta a Seab. “Em porcentual vendido estamos em linha com o ano passado, mas a quantidade neste ano é menor”, aponta Flávio Turra, gerente técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar).

 

Comércio parado - Nos últimos 15 dias, o comércio de trigo ficou parado em todo o estado, por causa da expectativa em torno dos leilões de compra ou escoamento realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os subsídios, porém, não empolgaram o mercado. Apenas 40% do volume que poderia ser vendido foram arrematados.

 

PEP - Principal mecanismo de apoio à comercialização de grãos do governo nos últimos anos, os leilões de Prêmio por Escoamento de Produto (PEP) oferecem aos compradores (indústrias e ou moinhos) um valor adicional, variável conforme a demanda, pela aquisição do trigo. Em contrapartida, o arrematante do PEP se compromete a pagar ao agricultor o valor mínimo estipulado pelo governo. A esperança do setor é que novos leilões sejam lançados nas próximas semanas. (Gazeta do Povo)

TRIGO II: Conab paga prêmio baixo, diz Faep

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Depois do resultado frustrante do primeiro leilão de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os triticultores do Paraná reivindicam reajuste no próximo pregão, previsto para semana que vem. A Federação da Agricultura do Paraná (Faep) prepara uma solicitação de reajuste oficial, a ser enviada a Brasília nesta semana. “O leilão da semana passada causou distorções no mercado. Em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o prêmio para o trigo pão melhorador foi de R$ 9,91 por saca, sete vezes maior que no Paraná, R$ 1,27. É muita diferença”, reclama Pedro Loyola, economista da Faep. (Gazeta do Povo)

VPB: Valor da produção agrícola crescerá menos em 2012

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O manancial de incertezas que cerca a economia global e ameaça jogar importantes países desenvolvidos em recessão nos próximos meses deverá reduzir o ritmo de crescimento do valor bruto da produção (VPB) agrícola brasileira em 2012, confirmou levantamento divulgado ontem pelo Ministério da Agricultura. Mas, ainda que para algumas das mais importantes lavouras do país essa primeira estimativa oficial para a receita "da porteira para dentro" sinalize queda no ano que vem, na média dos 20 principais itens o incremento anual projetado, se confirmado, será o quarto consecutivo.

 

Novo recorde - Conforme a Assessoria de Gestão Estratégica do ministério, o VBP das "20 mais" deverá somar R$ 214,183 bilhões em 2012, 4,9% acima do previsto para este ano (R$ 204,093 bilhões), já um novo recorde histórico 11,2% maior que o resultado de 2010. E o próximo recorde pode ser batido mesmo com a queda do VBP da soja, carro-chefe do agronegócio nacional. Com projeção de colheita um pouco menor na safra 2011/12 e tendência de recuo nos preços médios, graças à pressão vinda da crise global, o valor da produção da oleaginosa foi estimada em R$ 49,487 bilhões em 2012, um recuo de 8,2%.

 

Cana - Essa queda, porém, é mais do que compensada pelo avanço projetado para a cana, que tende a se consolidar na segunda posição no ranking dos maiores VBPs agrícolas. Sem a quebra da produção que marcou a safra 2011/12 no Centro-Sul, em decorrência de adversidades climáticas, o valor da produção dos canaviais foi estimado em R$ 44,244 bilhões, 34% mais que o montante projetado para 2011. Analistas ponderam, contudo, que a envergadura do aumento do volume de produção no novo ciclo (2012/13) está no terreno das apostas. A Archer Consulting, por exemplo, lembrou que há até quem preveja uma manutenção em torno de 490 milhões de toneladas, mas que o mercado trabalha com um intervalo entre 520 milhões e 540 milhões de toneladas. Mais em www.agricultura.gov.br. (Valor Econômico)

MAPA I: Norma autoriza lavagem de carcaças de aves

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou o emprego do sistema de lavagem de carcaças no processo de abate de aves. O procedimento será utilizado para remover eventuais contaminações por conteúdo gastrintestinal visível nas superfícies internas e externas das carcaças antes da etapa de pré-resfriamento. A lavagem é uma alternativa à prática do refile, que consiste na retirada por corte.

 

Resolução - A regra – descrita na Resolução nº 4, publicada no Diário Oficial da União – foi formulada a partir de trabalhos promovidos pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal desde 2008. Diversos inspetores veterinários participaram da avaliação da execução de testes pilotos aprovados em unidades de abate registradas no Departamento. O processo também contou com estudos para avaliação do impacto dessa prática na segurança do produto para o consumidor e equivalência com a legislação sanitária dos países importadores.

 

Pesquisa - A resolução considerou ainda os resultados obtidos com a primeira etapa da pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP). A pesquisadora Maria Teresa Destro é responsável pelo projeto executado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Cnpq) e o Ministério. O levantamento demonstrou que o sistema possibilita a diminuição da manipulação no processo de abate. Além disso, há uma redução do número de funcionários na etapa de revisão de carcaças de aves. A redução de riscos de falhas humanas na identificação de contaminações gastrintestinais visíveis também foi constatada na pesquisa.

 

Revalidação de plano - Os estabelecimentos que almejam utilizar este sistema devem revalidar o plano de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle. O emprego da lavagem não deve comprometer a exatidão da inspeção post mortem. Também não pode ser compensatório à execução indevida dos Procedimentos Sanitários Operacionais realizados por colaboradores, ou maquinário que propiciem a ocorrência da contaminação por conteúdo gastrintestinal.

 

Parâmetros - A legislação estipula ainda os parâmetros mensuráveis que devem ser monitorados pelos estabelecimentos que aplicarem este procedimento. O monitoramento é necessário para comprovar a eficiência do controle do processo de lavagem de carcaças durante o abate de aves. A análise e a verificação levam em conta todos os aspectos estabelecidos pelos Serviços de Inspeção Federal (SIF) que inspecionam e fiscalizam de forma permanente os matadouros-frigoríficos de aves. (Mapa)

MAPA II: Monitoramento verifica resíduos de agrotóxicos em vegetais

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou nesta quarta-feira (16/11), o resultado do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal que monitorou a quantidade de resíduos de agrotóxicos e de contaminantes em 23 produtos de origem vegetal na safra 2010/2011. Cem por cento das amostras de arroz, batata, café, feijão e tomate apresentaram resultados dentro dos padrões. O trabalho de monitoramento também mostrou alto índice de conformidade em maçãs (99,13%), mamão (97,57%) e milho (96,15%). Banana, limão/lima, manga, melão e uva, ficaram acima de 90% de conformidade.

 

Outros produtos - Pimentão, morango, abacaxi, alface, amendoim, castanha-do-brasil, laranja, pimenta-do-reino, soja e trigo são os demais produtos que fazem parte do estudo. No caso dos grãos, a análise também monitora a substância aflatoxina, causada por fungos e favorecida pelo excesso de umidade. Arroz, feijão e milho não tiveram amostras fora do padrão.

 

O Plano - O Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal existe desde 2009. O resultado é usado como base para a tomada de ações pelo governo federal e pelos governos estaduais para corrigir as não-conformidades por meio de ações fiscais e de educação para o uso correto dos agrotóxicos. A Instrução Normativa N. º 25/2011 que contém o planejamento das coletas de produtos para a safra 2011/2012 foi publicada em agosto e prevê que sejam recolhidas 2.160 amostras, envolvendo 21 estados brasileiros. Confira o resultado completo do estudo na Instrução Normativa Nº 40. (Mapa)

TRIBUTAÇÃO: Senado aprova IOF sobre derivativos

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O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (16/11) o projeto de lei de conversão à medida provisória que instituiu a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de derivativos - com alíquota de 1% a 25% - e autorizou o Conselho Monetário Nacional (CMN) a regular esse mercado.

 

Isenção ao exportador - O relator, senador Blairo Maggi (PR-MT), anunciou ter feito acordo com o Ministério da Fazenda para que o governo faça um decreto isentando o setor exportador desse tributo. "A Câmara havia incluído no texto uma compensação para os exportadores, que poderiam pedir o dinheiro de volta. Mas nós fizemos acordo que haja um decreto fixando em zero a alíquota do setor", disse.

 

Verbal - Segundo o relator, o acordo foi verbal e ele não propôs emenda ao texto, porque qualquer alteração provocaria retorno à Câmara, para nova votação. A proposta, que vai à sanção presidencial, foi aprovada por 44 votos a favor e 10 contra. PSDB e DEM foram contrários.

 

Medida forte - Blairo afirmou que a medida "é muito forte" e dá ao governo instrumento para defender a moeda brasileira de ataques. No entanto, disse que, se essa alíquota de 25% do contrato de derivativo fosse aplicada para os exportadores, seria um ônus muito grande. "Não teríamos como levar adiante esse tipo de coisa. De uma hora para outra, o governo pode achar que está havendo especulação muito forte e subir de 1% para 2%, 3%, até 25%."

 

Compensação - A Câmara, ao votar a MP, acrescentou a possibilidade de as empresas exportadoras descontarem o IOF recolhido em operações de proteção contra variações na taxa de câmbio ("hedge") na cobrança de tributo em outras operações. A intenção era compensar, com créditos tributários ou ressarcimento, o exportador que faz operações de derivativos com a finalidade de segurança.

 

Desinteressante - Segundo Maggi, a compensação prevista pelos deputados aos exportadores não seria interessante, porque o setor de maneira geral já tem muito crédito com o Ministério da Fazenda. "Tem crédito disso, crédito daquilo, e chega no final do ano as empresas vão ver onde está o lucro e descobrem que está com o governo. Então negociei com a Fazenda o decreto, que farão em seguida, reduzindo essa alíquota para a exportação para zero."

 

Reunião - De acordo com o relator, o ministério fará reunião no dia 24 com entidades representantes do setor exportador para discutir como distinguir o exportador do especulador, que não deve ter isenção. "Há várias formas de fazer isso. Nossas exportações são todas registradas. É só achar o jeito de fazer isso. Dá para valorizar o exportador e penalizar o especulador", afirmou.

 

Contra - DEM e PSDB votaram contra o texto. O líder do DEM, Demóstenes Torres (GO), afirmou que a MP é inconstitucional, porque trata de assunto pertinente a lei complementar, o que é vedado pela Constituição. Demóstenes afirmou que o partido recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF). Além da questão da constitucionalidade, o líder do PSDB, Alvaro Dias (PR), criticou a "subtração de prerrogativas do Banco Central".

 

Alíquotas - O projeto estabelece a taxação com alíquotas entre 1% e 25% sobre a variação das posições vendidas e compradas em derivativos cambiais dos bancos, empresas e fundos. Embora a MP tenha sido editada em 25 de junho, o tributo será cobrado nas operações realizadas a partir de 16 de setembro, porque até então as regras da cobrança não estavam definidas. (Valor Econômico)

FIEP: Indústria do PR deve fechar 2011 com crescimento recorde

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Apesar de uma tendência de desacelaração até o final deste ano, a indústria paranaense deve fechar 2011 com o melhor nível de vendas de toda a série histórica - com um crescimento entre 5% e 6% -, de acordo com os levantamentos da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), iniciados em 1986. Entre janeiro e setembro, os 18 setores avaliados pela entidade registraram ascensão de 6,97% em relação a 2010.

 

Queda em setembro -  Após forte crescimento em agosto, as vendas industriais do Estado tiveram queda de 3,34% em setembro, segundo relatório mensal divulgado nesta quarta-feira (16/11) pela Fiep, em Curitiba. Enquanto o primeiro trimestre deste ano registrou aumento de 10,81% nas vendas quando comparado ao mesmo período de 2010, o crescimento foi de 6,29% no segundo trimestre e de 4,46% no terceiro.

 

Setores - A retração em setembro foi motivada pelo resultado negativo de oito dos 18 gêneros avaliados. As fortes quedas ficaram com os setores de vestuário (-15,62%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-14,40%) e edição e impressão (-12,72%). Outros três setores que têm forte participação nas vendas industriais do Paraná também ficaram no vermelho no levantamento do mês: refino de petróleo e produção de álcool (-7,56%), alimentos e bebidas (-4,38%) e veículos automotores (-2,42%).

 

Crescimento atípico - Entretanto, o economista da Fiep, Roberto Zurcher, explica que a queda em 44% dos segmentos avaliados em setembro é justificada pelo mês de agosto, que acabou tendo um crescimento atípico. Ele salienta que mesmo com as quedas, setembro deste ano foi o melhor em vendas dos 25 anos de levantamento. ''A concentração de vendas acabou sendo grande em agosto devido às especulações sobre o aumento do IPI nos automóveis importados e também porque a inflação estaria fora de controle.''

 

Normal - O especialista avalia que agora a indústria paranaense está com um volume de vendas dentro do normal, se mantendo um pouco acima da média nacional, e por isso é natural que tal desaceleração acontecesse ao longo dos trimestres. ''Vemos isso pelo PIB do País, que deve fechar com crescimento de 3,5%. Em setembro também tivemos alguns feriados que acabaram influenciando nas vendas, mas mesmo assim foi o melhor deles em todos os anos de levantamento.''

 

Fatores - Entre os fatores elencados por Zurcher que auxiliaram os números da indústria estão o bom desempenho do agronegócio e dos preços internacionais, o crédito abundante referente ao setor automobilístico e também a produção de etanol no Estado. ''Se não acontecer nada de grave nos próximos dois meses, certamente vamos fechar com o crescimento esperado.'' (Folha de Londrina)

EMPREENDEDORISMO: 5ª edição do Prêmio Ozires Silva está com inscrições abertas

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Empresas, pessoas físicas e comunidade acadêmica têm até o dia 16 de dezembro para se inscrever, gratuitamente, na 5ª edição do Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável, que irá premiar os melhores projetos nas áreas de empreendedorismo e sustentabilidade em todo o país, e que contribuam para o desenvolvimento da sociedade. O prêmio é uma iniciativa do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE) e do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM), e os projetos podem ser inscritos nas categorias Empreendedorismo Econômico, Ambiental, Educacional e Social. Os projetos passarão por análise e, em seguida, serão apresentados para uma banca avaliadora. Os vencedores serão conhecidos no dia 8 de fevereiro para receber o Troféu do Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo e o selo de certificação. (Gazeta do Povo)

AGENDA: Dois mil cooperativistas vão se reunir em Curitiba no dia 02 de dezembro

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Dois mil representantes das cooperativas de todo o Estado são esperados em Curitiba, no dia 02 de dezembro, para comemorar as conquistas obtidas ao longo de 2011, no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. A programação contempla um painel com autoridades, coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e que terá a presença do governador Beto Richa, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, presidentes de entidades representativas e diretores da organização.

 

Palestras - Também serão apresentadas duas palestras: “Acelerando resultados para conquistar a liderança”, ministrada pelo consultor técnico da Ferrari, Clovis Tavares de Melo Filho, e “A música venceu”, com o maestro João Carlos Martins. No Encontro, haverá ainda a apresentação de talentos culturais do cooperativismo paranaense e homenagens.

 

Clique aqui e confira a programação completa do Encontro Estadual dos Cooperativistas Paranaenses

 

 

Mestre em Economia discute impactos da crise internacional no Brasil

O mestre em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Robson Ribeiro Gonçalves, estará na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, no dia 25 de novembro, para discorrer sobre os cenários e desdobramentos da atual crise internacional e os possíveis impactos para o Brasil. Será durante o Fórum Financeiro, evento promovido pelo Sescoop/PR e dirigido a diretores, gerentes e analistas da área financeira das

cooperativas do Paraná. O palestrante também é consultor da Fundação Getúlio Vargas, professor do Ibmec-São Paulo e especialista em análise e elaboração de cenários macroeconômico e empresarial.

 

ABCO Fórum também vai debater o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), com a participação do gerente de Agronegócios da superintendência de varejo do Banco do Brasil, Pablo Ricoldy

 

Inscrições e informações - As inscrições devem ser feitas até o dia 21 de novembro, por meio do site www.ocepar.org.br. Mais informações com Marcelo Martins (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1122) ou

Devair Mem (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1131).

 

Serviço – Fórum Financeiro / Data: 25 de novembro / Horário: 14h às 17h30 / Local: Sistema Ocepar

Av. Cândido de Abreu, 501- Curitiba (PR)

 

Curso vai tratar sobre fechamento de balanço

Profissionais das áreas de controladoria e de auditoria interna das cooperativas paranaenses participam do curso sobre fechamento de balanço, dias 22 e 23 de novembro, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. A capacitação, promovida pelo Sescoop/PR, visa transmitir, discutir e estudar o levantamento adequado das

demonstrações contábeis das cooperativas, especialmente o Balanço Patrimonial, Demonstração de  Sobras ou Perdas, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Notas Explicativas. Tudo isso observando a legislação e as normas contábeis específicas das sociedades cooperativas, bem como os Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e normas editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), além de temas atuais nas áreas societárias e fiscais que influenciem nas demonstrações contábeis do corrente ano.

 

Inscrições e informações - As inscrições deverão ser efetuadas pelo agente de Desenvolvimento Humano da cooperativa diretamente no site www.ocepar.org.br. Mais informações com Emerson Barcik (41-32001137 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) ou com Cristina Moreira (41- 32001186 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

 

Clique aqui e confira a programação completa do Curso de fechamento de balanço

SESCOOOP/PR II: Curso vai tratar sobre fechamento de balanço

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Profissionais das áreas de controladoria e de auditoria interna das cooperativas paranaenses participam do curso sobre fechamento de balanço, dias 22 e 23 de novembro, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. A capacitação, promovida pelo Sescoop/PR, visa transmitir, discutir e estudar o levantamento adequado das

demonstrações contábeis das cooperativas, especialmente o Balanço Patrimonial, Demonstração de  Sobras ou Perdas, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Notas Explicativas. Tudo isso observando a legislação e as normas contábeis específicas das sociedades cooperativas, bem como os Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e normas editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), além de temas atuais nas áreas societárias e fiscais que influenciem nas demonstrações contábeis do corrente ano.

 

Inscrições e informações - As inscrições deverão ser efetuadas pelo agente de Desenvolvimento Humano da cooperativa diretamente no site www.ocepar.org.br. Mais informações com Emerson Barcik (41-32001137 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.) ou com Cristina Moreira (41- 32001186 / Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

 

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COOPERATIVISMO: Ano Internacional é lançado na Assembleia da ACI, no México

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“As empresas cooperativas ajudam a construir um mundo melhor”. Este é o tema do Ano Internacional das Cooperativas, que será celebrado em 2012 e cujo lançamento acontece durante a Assembleia Geral e reuniões da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), iniciadas na última segunda-feira (14/11), em Cancún, no México. O evento prossegue até sexta-feira (18/11), com a participação da presidente da ACI, Pauline Green. Mais informações pelo site www.ica2011.coop .  

RAMO SAÚDE I: Unimed Cascavel lidera o Prêmio Impar

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Pelo terceiro ano consecutivo, o Grupo RIC Paraná realizou e apresentou ao mercado os resultados do Projeto Impar- Índice das Marcas de Preferência e Afinidade Regional. A pesquisa, realizada em parceria com o Ibope Inteligência revela, com propriedade, o que os consumidores do estado do Paraná têm como hábitos de consumo e, sobretudo, como as marcas são percebidas por seus clientes.

 

Preferência do público - Diferentes de avaliações Top Of Mind, o Impar mostra resultados referentes à preferência do público em relação às marcas, à inclinação, simpatia, favoritismo, predileção, manifestações de afeto, estima e prioridade que são dispensadas as marcas e produtos. Os dados apresentados pela pesquisa são relacionados ao hábito de consumir uma marca, e não de lembrá-la.  “O objetivo do Projeto Impar é fomentar o desenvolvimento regional, instituir uma ferramenta que sirva como bússola para os players do mercado, que deverão usar os resultados apresentados como baliza para aprimorar a performance de marcas e produtos perante seus públicos-alvo.

 

Unimed - A número 1 dos paranaenses na categoria planos de saúde, segundo a pesquisa Impar, aposta no slogan que o melhor plano de saúde é viver e o segundo melhor é Unimed. Para isso trabalha fortemente na integração da cooperativa com a comunidade onde esta situada. Fortalece trabalho de responsabilidade socioambiental, investe na prevenção de doenças e na disseminação de conceitos de melhores práticas para uma vida mais saudável. (Unimed Cascavel)

RAMO SAÚDE II: Unimed Londrina comemora 40 anos em tradicional baile para cooperados

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“Todos tinham um sonho nos anos 70. O da Unimed se realizou.” Embalada nesta ideia, a Unimed Londrina vai realizar, no dia 19 de novembro, o Baile dos Cooperados em comemoração aos seus 40 anos. Será no Centro de Eventos. A temática estará presente na decoração e na música da festa.

 

Atrações musicais - Para garantir muita dança – até o sol raiar – serão três atrações musicais: um DJ e duas bandas, a tradicional Wilmar e Cia, com participação de Ivo Pessoa, e a argentina Geminis, maior cover dos Bee Gees da América Latina. Mais uma vez, o Buffet Planalto será responsável pelo jantar, com um cardápio à altura dos 40 anos da Unimed Londrina – desde as entradas até o serviço da madrugada.

 

Sorteio de viagens - Um dos pontos altos da festa será o sorteio de prêmios, entre eles 10 viagens, oito internacionais e duas nacionais.

 

Doação - Como no ano passado, o baile também terá caráter solidário, com a doação de fraldas geriátricas para o Hospital do Câncer de Londrina. Em 2010, a cooperativa entregou mais de 2 mil unidades à instituição.  “O baile, que já é tradição na Unimed Londrina, este ano tem uma comemoração ainda mais especial: os 40 anos da cooperativa. A festa será muito bonita e temos certeza que vai agradar bastante nossos cooperados”, comenta Issao Udihara, diretor presidente. (Unimed Londrina)

COCAMAR: Venda de insumos para safra de milho vai até 10 de dezembro

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Começou nesta segunda-feira a campanha de venda de insumos da Cocamar para a safra de milho 2012, que será semeada nos primeiros meses do próximo ano, após a colheita das culturas de verão. No último sábado (12/11), dirigentes, gerentes de unidades operacionais e equipe de vendas foram reunidos em Maringá para uma apresentação de estratégias e objetivos. E, nas próximas quarta e quinta-feira, uma agenda de reuniões com produtores em municípios da região de Londrina completa o lançamento da campanha.

 

Vantagens - O gerente comercial de Insumos, João Carlos Ruiz, informou que os produtores devem fazer a aquisição do pacote tecnológico estabelecido pela cooperativa (sementes, defensivos e fertilizantes) até o dia 10 de dezembro. Para isso, são mantidas condições facilitadas de pagamento. Aos compradores é assegurado acesso, com as mesmas vantagens, a óleo diesel. “Oferecemos produtos da mais alta qualidade e a preços competitivos porque temos compromisso com o resultado final dos produtores, ou seja, repassamos tecnologias adequadas para que ele explore todo o potencial produtivo de sua lavoura”, disse. “A Cocamar não empurra produtos para o agricultor, mas faz uma venda técnica. E entrega exatamente aquilo que ele adquiriu”, ressaltou o superintendente de Negócios, José Cícero Aderaldo.

 

Atenção - O produtor deve apressar-se. Com a forte demanda este ano por sementes de milho, além da ocorrência de problemas climáticos, empresas produtoras estão enfrentando dificuldades para entregar o insumo, segundo destacou o coordenador comercial de sementes, Fausto Piovan. “Trinta por cento das sementes que vão integrar a oferta ainda estão sendo produzidos”, comentou.

 

Fertilizantes - Com relação a fertilizantes, o coordenador dessa área na cooperativa, Geraldo Ganaza, orienta os produtores a observarem a qualidade do produto oferecido pelo mercado. “Quem comprar na Cocamar não terá surpresas desagradáveis”, citou. Ele fez referência ao fato de que o fertilizante é um item decisivo para a boa produtividade “e qualquer vacilo pode acabar custando caro”. Como exemplo, lembrou que o produtor desavisado pode adquirir no mercado o produto misturado com calcário granulado e até gesso, “o que compromete o resultado final”.

 

Braquiária - A demanda por sementes de braquiária ruziziensis também deve ser forte nos próximos meses, avalia o coordenador comercial de pecuária, Clóvis Domingues. Esse capim é cada vez mais usado durante o período de inverno, na região, para forrar o solo e protegê-lo com palha nos meses quentes, o que favorece o desenvolvimento da lavoura.

 

Rentabilidade - A Cocamar possui cerca de 10 mil produtores associados e conta com uma rede de 54 unidades nas regiões noroeste e norte do Estado. Segundo a cooperativa, a previsão de rentabilidade dos agricultores é animadora. Se alcançar uma média de produtividade de 157 sacas por alqueire, na cotação de R$ 21,9 a saca, ele terá uma receita bruta de R$ 3,4 mil, para um custo estimado ao redor de R$ 1,9 mil. (Imprensa Cocamar)

CÓDIGO FLORESTAL:Relatório será lido quinta-feira na CMA

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O relatório do senador Jorge Viana (PT-AC) sobre o projeto do novo Código Florestal (PLC 30/2011) deve ser lido na quinta-feira (17/11) na Comissão de Meio Ambiente (CMA) e não na quarta-feira (16/11), como previsto na semana passada pelo presidente da comissão, Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).

 

Pedido de vista - Como deve ser apresentado pedido de vista ao texto, para que os senadores tenham mais tempo para analisar as modificações sugeridas pelo relator, a votação deve ficar para a próxima semana. Após a decisão da CMA, o projeto segue para exame do Plenário. Na sequência, será reenviado à Câmara, para que os deputados se manifestem sobre as modificações feitas pelos senadores.

 

Tramitação - O PLC 30/2011 passou primeiramente pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, na última semana, pelas comissões de Agricultura (CRA) e de Ciência e Tecnologia (CCT). Nas três comissões, foi aprovado substitutivo do senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) e, nas duas últimas, foram destacadas 20 emendas, para votação após a aprovação do texto base do relatório. Por falta de acordo, só houve deliberação sobre três emendas, tendo uma sido aprovada e duas rejeitadas.

 

Incorporadas - As demais 17 emendas destacadas foram enviadas para a CMA e poderão ser incorporadas ao relatório de Jorge Viana. Entre as emendas, estão as que alteram artigos sobre a regularização de atividades mantidas em Área de Preservação Permanente (APP), de autoria de Rollemberg, Acir Gurgacz (PDT-RO), Casildo Maldaner (PMDB-SC) e Sérgio Souza (PMDB-PR). As modificações sugeridas pelos senadores são divergentes, o que evidencia a polêmica em torno do tema.

 

Propostas - Casildo Maldaner, por exemplo, quer o fim da obrigação de recomposição de mata ciliar de rios com até dez metros de largura, como previsto no substitutivo. Em sentido oposto, Rollemberg quer estender a obrigação para rios acima dessa largura. Os destaques em exame tratam ainda dos prazos para adesão a programa de regularização ambiental, dos segmentos que poderão ser beneficiados pela isenção de recomposição de reserva legal e de mecanismos para pagamento por serviços ambientais, entre outros aspectos. Em seu relatório, Jorge Viana poderá também prever regras específicas para a manutenção de áreas protegidas nas cidades e um capítulo específico para os agricultores familiares. Em debate na última sexta-feira (11/11), o represente do Ministério do Meio Ambiente apresentou pontos que o governo quer ver modificados no texto. (Agência Senado)

AGRONEGÓCIO II: Cronologia da agroindustrialização no Estado

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Os anos 70 foram o marco inicial da agroindústria no estado. A partir de então, a atividade viveu momentos de altos e baixos.

 

Anos 70 - A década de 70 pode ser considerada a que marca o início da agroindústria no Paraná. Nessa época, o destaque era a produção de óleo vegetal. O Programa Nacional do Álcool, lançado pelo governo federal em 1975, impulsionou no estado a indústria sucroalcooleira.

 

Anos 80 - A partir dessa década, as cooperativas paranaenses passam a investir com mais intensidade também na industrialização de matéria-prima da agricultura. Além do processamento de milho e soja, expandem-se as produções de bovinos, suínos e aves.

 

Anos 90 - A instabilidade econômica do final dos anos 80 atinge em cheio as cooperativas, base da agroindustrialização do estado. O momento, no entanto, foi decisivo para a estruturação das cadeias produtivas atuais. O cooperativismo se recuperou a partir do Programa de Revitalização do Setor Cooperativo (Recoop).

 

Anos 2000 - De 2003 para 2004, as cooperativas do Paraná aumentam de R$ 450 milhões para R$ 780 milhões seus investimentos globais, impulsionados principalmente pela agroindústria. Em 2007, esses investimentos ultrapassam a casa de R$ 1 bilhão. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

AGRONEGÓCIO III: Exportações crescem 22% em outubro

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O aumento das exportações brasileiras do complexo soja, café, complexo sucroalcooleiro, fibras, produtos têxteis, cereais e farinhas tiveram desempenho significativo em outubro na balança comercial do agronegócio, divulgada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento na última sexta-feira (11/11). Os cinco setores foram responsáveis por 81,5% do incremento das exportações do mês. No total, os embarques agropecuários somaram, em outubro, US$ 8,58 bilhões, apontando crescimento de 22,6% na comparação com o mesmo mês de 2010, que totalizou US$ 7 bilhões.

 

Sucroalcooleiro - O setor que mais cresceu foi o complexo sucroalcooleiro, com valor de US$ 1,68 bilhão, o que representa um crescimento de 15,3% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. O açúcar foi o principal item exportado desse setor em outubro, com o montante de US$ 1,48 bilhão, ou 9,7% acima do registrado no período anterior. Já em relação ao álcool, houve um incremento de 84,5% quando comparado a outubro de 2010, atingindo US$ 201 milhões.

 

Soja - As exportações do complexo soja alcançaram US$ 1,39 bilhão em outubro, o que significa um crescimento de 41,8% em comparação ao mesmo período do ano passado. O principal item negociado no mês foi a soja em grão, com US$ 737 milhões e 71,8% de crescimento sobre o ano anterior.

 

Carnes - O setor de carnes foi responsável por 16% do total das exportações de outubro, ou US$ 1,373 bilhão. A carne de frango foi responsável por mais de 44% do total das exportações do setor de carnes no mês (US$ 608 milhões). A quantidade embarcada de carne de frango caiu 1,6%, enquanto o preço médio de exportação subiu 14,7%. A carne bovina também apresentou o mesmo desempenho, com elevação da receita de exportação em 16,3%, devido, exclusivamente à elevação do preço médio de venda em 19%, já que o volume embarcado teve uma redução de 2,2%. Nas exportações de carne suína, o aumento dos preços em 17% também acabou compensando a diminuição de 7,2% na quantidade vendida, ocorrendo um incremento de 8,6% das receitas de exportação do produto (US$135 milhões).

 

Destinos - Na análise por blocos econômicos ou regiões, os valores exportados pelos setores agropecuários cresceram para China (109,7%); Egito (112,8%); Venezuela (104,1%); EUA (66,2%); e Japão (65,2%).

 

Acumulado - As exportações brasileiras do agronegócio atingiram o montante recorde de US$ 91,902 bilhões nos últimos 12 meses (novembro/2010 a outubro/2011). Uma expansão de 24,4% em relação aos US$ 73,878 bilhões em exportações no mesmo período do ano anterior. As importações cresceram 32,1%, atingindo a cifra recorde de US$ 16,765 bilhões no período de um ano. No total, o superávit da balança comercial do agronegócio atingiu US$ 75,136 bilhões no acumulado dos últimos doze meses. (Mapa)